III EPBIO 15 e 16 de dezembro de 2011
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- Gilberto di Azevedo Cortês
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1 Lições do Projeto de Recuperação de Matas Ciliares e perspectivas para a conservação da biodiversidade no Plano Pluri Anual 2012/2015 III EPBIO 15 e 16 de dezembro de 2011 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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5 Áreas privadas mais de UPA 80% do território 75% da vegetação remanescente Diversidade de situações Retorno econômico da adequação ambiental Grau de restrição ambiental/vocação
6 Potencial de produção de propriedades rurais Produtos agropecuários Serviços ecossistêmicos Propriedades rurais (exemplos)
7 mobilização, instrumentos capacitação e para treinamento reconhecimento da planejamento e monitoramento engajamento de importância das integrado proprietários matas ciliares rurais modelos de ineficiência no recuperação de uso dos recursos áreas degradadas disponíveis disponibilidade de recursos NOVO! Incertezas/expectativas Alteração CF déficit na oferta de sementes e mudas RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DEGRADADAS
8 Objetivo geral é desenvolver: Instrumentos Estratégias Metodologias viabilizam programas de recuperação de matas ciliares e outras iniciativas similares, com abrangência estadual e de longo prazo
9 Executado de 2005 a 2011 com o apoio do Fundo Global do Meio Ambiente GEF/ Banco Mundial CATEGORIA DE GASTO Investimentos (Obras, Bens, Consultorias e Treinamentos) US$ ,0 0 Subprojetos de Restauração (Projetos ,0 Demonstrativos) 0 Custos Operacionais ,00 Total = US$ 7,75 milhões Não alocados ,00 Recursos do governo estadual: US$ 3,30 milhões, cofinanciamento do PEMH Instituído pelo Decreto Estadual nº , de 25/06/2005 Acordo de Doação nº TF055091, firmado entre o Governo do Estado de São Paulo e o Banco Mundial
10 Apoio restauração Educação Ambiental Projetos Demonstrativos Políticas públicas Gestão, monitoramento, difusão
11 FUNDAÇÃO FLORESTAL
12 PRMC Principais resultados Metodologias restauração: chave de decisão Monitoramento Diagnóstico viveiros: identificação de restrições (sementes, legislação) Estratégias: lições dos projetos demonstrativos (participação da comunidade) Avaliação de efetividade e de impacto PSA: instrumento do PRF/PEMC (carbono, biodiversidade e água)
13 Evolução do foco: Mata ciliar: projetos pontuais Propriedade rural: adesão do produtor agricultura X meio ambiente parceria extensão rural Microbacia: relação com água Paisagem: serviços ecossistêmcos
14 Evolução do foco: Mata ciliar: projetos pontuais Propriedade rural: adesão do produtor agricultura + meio ambiente parceria extensão rural Microbacia: relação com água Paisagem: serviços ecossistêmcos
15 Política Estadual de Mudanças Climáticas (Lei , de 9 de novembro de 2009) SEÇÃO XVI - Dos Instrumentos Econômicos Artigo 23 - O Poder Executivo instituirá, mediante decreto, o Programa de Remanescentes Florestais, sob coordenação da Secretaria do Meio Ambiente, com o objetivo de fomentar a delimitação, demarcação e recuperação de matas ciliar e outros tipos de fragmentos florestais, podendo prever, para consecução de suas finalidades, o pagamento por serviços ambientais aos proprietários rurais conservacionistas, bem como incentivos econômicos a políticas voluntárias de redução de desmatamento e proteção ambiental.
16 Programa Estadual de Remanescentes Florestais CLIMA + BIODIVERSIDADE + ÁGUA
17 Pagamento por Serviços Ambientais: um dos instrumentos do PRF Decreto /2010 definições, diretrizes, condições e requisitos gerais para projetos de PSA; Resoluções SMA definirão os projetos de PSA: Projetos adaptados às características ambientais e sócioeconômicas das diferentes regiões; Permite abordagem regional e/ou temática (água, CO 2, biodiversidade, bacia hidrográfica, APA, RPPN, etc). Lei /2011: altera a lei que criou o FECOP para possibilitar pagamentos não reembolsáveis a proprietários rurais.
18 Serviços ecossistêmicos: Principais conceitos adotados Benefícios que as pessoas obtêm dos ecossistemas Serviços ambientais: Serviços ecossistêmicos que têm impactos positivos além da área onde são gerados Pagamento por serviços ambientais: Transação voluntária por meio da qual uma atividade desenvolvida por um provedor de serviços ambientais, que conserve ou recupere um serviço ambiental previamente definido, é remunerada por um pagador de serviços ambientais, mediante a comprovação do atendimento das disposições previamente contratadas nos termos deste decreto
19 Programa de Remanescentes Florestais PSA - Ações contempladas Conservação de remanescentes florestais Recuperação de matas ciliares e nascentes Plantio de mudas de espécies nativas e/ou execução de práticas que favoreçam a regeneração natural para a formação de corredores de biodiversidade Reflorestamentos com espécies nativas ou com espécies nativas consorciadas com espécies exóticas para exploração sustentável de produtos madeireiros e não madeireiros
20 Programa de Remanescentes Florestais PSA - Ações contempladas Implantação de sistemas agroflorestais e silvo-pastoris (mínimo 50 indivíduos arbóreos / ha sp nativas) Implantação de florestas comerciais em áreas contíguas aos remanescentes de vegetação nativa para a minimização de efeito de borda Manejo de remanescentes florestais para controle de espécies competidoras, especialmente espécies exóticas invasoras
21 Pagamentos Operações financeiras pelo FECOP Valores proporcionais aos serviços prestados, considerando custo de oportunidade e extensão da área Limites: 100 UFESP/ha.ano (~R$1.600,00) UFESP/participante.ano (~R$80.000,00) Implantação diretamente ou por convênio
22 PSA - Recursos Financeiros Orçamento do Estado; Transferências da União; Doações (com ou sem destinação específica) e cooperação internacional; Conversão de multas por infrações ambientais; Remuneração por sequestro de Carbono no âmbito do Programa de Remanescentes Florestais; Recursos do FEHIDRO e da cobrança pelo uso dos recursos hídricos dos CBHs.
23 Projeção do montante a ser arrecadado pela cobrança pelo uso de água de domínio do Estado de SP (em milhões de reais/ano) Estimativa de arrecadação com a cobrança (em milhões de R$) ,46 135, ,
24 PSA - Implementação por convênios com prefeituras Vantagens: Incorporação das especificidades locais mantendo as regras gerais para todo o Estado; Ampliação da capacidade operacional; Redução dos custos de planejamento e Monitoramento; Continuidade do projeto em mudanças de governos alternadas
25 Projeto Mina D água Instituído pela Resolução SMA 123/2010 É o primeiro projeto de PSA no âmbito do Programa de Remanescentes Florestais - PEMC; Tem como objetivo a conservação e recuperação de vegetação protetora de nascentes em mananciais de abastecimento público
26 Fase piloto (2010): 21 municípios (1 por UGRHI) objetivo aferir metodologias e estratégias de implementação Resolução SMA /12/2010 Diretrizes para execução do projeto Metodologia de implantação: Parceria com prefeituras (convênio) Recursos: Projeto Mina D água FECOP (R$3,5 milhões para 5 anos orçamento de reservados)
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28 Programas da SMA SUPORTE ADMINISTRATIVO OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS EM COMPLEMENTAÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS PESQUISA AMBIENTAL PLANEJAMENTO AMBIENTAL CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES METROPOLITANAS GESTÃO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO DA ÁGUA COMUNICAÇÃO SOCIAL TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA EXCELÊNCIA DA GESTÃO
29 PPA Programa 2610: Conservação da Biodiversidade Objetivo: Conservar a biodiversidade fora de UCS, desenvolvendo ações alinhadas com os objetivos e metas da CDB e implantando ações no âmbito do Programa de Remanescentes Florestais, instituído pela Política Estadual de Mudanças Climáticas. Público Alvo: Sociedade Valor (2012/2015): R$114 milhões
30 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 6079: Proteção de Remanescentes de Vegetação Nativa ações para a proteção de remanescentes de vegetação; gestão de espécies exóticas invasoras; implantação de cadastro e incentivo à averbação de reservas legais metodologia para a avaliação da pegada de biodiversidade estudos visando a implantação de Corredores Ecológicos; Fomento a Parques Urbanos Municipais; Produto: área cadastrada (ha) Meta física: ha Critério para mensuração da meta: Cadastro de áreas para reserva legal (SIGAM) com remanescentes de vegetação nativa.
31 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 6077: Restauração Ecológica Reserva Legal e Mata Ciliar Criação da Bolsa Carbono ; Fomento, incentivo e subsídios técnicos e legais à restauração ecológica dos diferentes ecossistemas, sistemas agroflorestais e plantios consorciados; Certificação de viveiros de nativas; Modernização do cadastro de áreas; Proposição de UC de Uso Sustentável referente à Reserva Legal Observação ao disposto no Pacto pela Restauração da Mata Atlântica Produto: áreas restauradas e em restauração (ha) Meta física: ha Critério de mensuração da meta: áreas cadastradas no SARA e/ou Cadastro de Recuperação de Áreas, TCRAs e projetos FEHIDRO.
32 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 6075: Fomento à Sustentabilidade de Atividades Agropecuárias e Florestais Ampliação de protocolos ambientais; Desenvolvimento de ações que estimulem a agricultura de baixo carbono; Aperfeiçoamento da reposição florestal e do CADMadeira; Capacitação, melhoria do sistema de gestão de informações, monitoramento e infra-estrutura. Produto: protocolos firmados Meta física: 4 Critério de mensuração da meta: protocolos de intenção assinados pela Pasta com os diferentes setores produtivos ou de revenda e consumo, como por exemplo o setor florestal, citricultor, cafeeiro, suinocultor, pecuarista, etc
33 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 6073: Gestão da Fauna Silvestre Implementação de atividades do Termo de Cooperação para Gestão compartilhada da Fauna Silvestre (IBAMA-SMA); Revisão e elaboração de arcabouço legal; Combate às ameaças de extinção; Controle de espécies exóticas invasoras; Apoio e fomento à implantação de centros de triagem e reabilitação. Produto: Sistema de Gestão da fauna silvestre no Estado Meta física: 100% Critério de mensuração das metas: Cumprimento do cronograma de transferência constante no Termo Aditivo do Acordo de Cooperação elaborado em conjunto com o IBAMA, gerenciamento e execução das atividades pertinentes à ação.
34 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 5060: Centro de Conservação da Fauna Silvestre Implementação do CECFAU, para manejo em cativeiro de animais ameaçados de extinção; Contribuição na elaboração de Política e Legislação de Fauna; Atualização da lista de animais em extinção; Implantação dos laboratórios de biologia molecular, de microbiologia aplicada, do banco genético e banco de germoplasma. Produto: espécies estratégicas manejadas Meta física: 30 Critério de mensuração da meta: espécies inseridas em projetos estabelecidos
35 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 2357: Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais carbono, água e biodiversidade Implantação de Projetos de Pagamentos por Serviços Ambientais, pagos por intermédio do FECOP; Incentivo para conversão de áreas para usos econômicos mais sustentáveis; Estímulo à criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural e áreas de soltura de fauna silvestre. Produto: área sob contrato de pagamento por serviços ambientais (ha) Meta física: 2.400ha Critério de mensuração da meta: área sob contrato de pagamento por serviços ambientais
36 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 6078: Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Implementação do Sistema Integrado de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais no Estado de São Paulo Produto: Sistema Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Meta física: 100% Critério de mensuração da meta: atendimento ao disposto no decreto nº /10 e na Resolução SMA 23/2011.
37 Programa Conservação da Biodiversidade PPA Ação 6072: Fauna Urbana convênios com prefeituras para: programas de controle reprodutivo de cães e gatos; ações educacionais para conscientização publica para o não abandono de animais, esterilização cirúrgica, campanhas de adoção e celebração de parcerias. Produto: Convênios Firmados Meta física: 48 Critério de mensuração da meta: Convênios firmados e executados
38 PPA Ação 6078: Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável - PDRS Incentivo a pequenos agricultores familiares que desenvolvam atividades inovadoras em áreas de interesse ou restrição ambiental; Instituição Projetos de Pagamento por Serviços Ambientais; Fortalecimento da Gestão Ambiental Produto: entidades beneficiadas Meta física: 40 Critério de mensuração da meta: contratos/convênios assinados no âmbito do PDRS
39 INDICADORES DO PROGRAMA 2610 Indicador 1:Percentual da área do ESP com cobertura vegetal nativa exceto Unidades de Conservação Fórmula: [(Área do ESP com cobertura vegetal nativa exceto Unidades de Conservação) / (Área total do ESP) ]* 100 Fonte de Informação: Inventario do Instituto Florestal e relatório da CBRN (sobre áreas restauradas e em restauração) Indicador Atual ou mais recente: Indicador ao final do PPA Periodicidade Classificação 13,33% 14.53% Anual Efetividade
40 INDICADORES DO PROGRAMA 2610 Indicador 2: Percentual do número de atividades relativas à Gestão da Fauna Silvestre assumidas pelo ESP Fórmula: [(Número de atividades relativas à Gestão da Fauna Silvestre assumidas pelo ESP) / (Número total de atividades relativas à Gestão da Fauna Silvestre) ]* 100 Fonte de Informação: Centro de Fauna Silvestre Indicador Atual ou mais recente: Indicador ao final do PPA Periodicidade Classificação 0% 100% Anual Eficácia
41 INDICADORES DO PROGRAMA 2610 Indicador 3:Toneladas estimadas de Carbono seqüestrado por florestas em restauração inseridas em atividades do 'Programa de Remanescentes Florestais' previsto na 'Política Estadual de Mudanças Climáticas' Fórmula: (Hectares de florestas em restauração inseridas no 'Programa de Remanescentes Florestais' previsto na 'Política Estadual de Mudanças Climáticas' ) * (Toneladas estimadas de Carbono sequestrado em um hectare de floresta em restauração) Indicador Atual ou mais recente: Indicador ao final do PPA Periodicidade Classificação Anual Eficácia Fonte de Informação: CBRN
42 INDICADORES DO PROGRAMA 2610 Indicador 4:Percentual das ações implementadas daquelas previstas no 'Plano de Ação do ESP para a Conservação da Biodiversidade', previsto nas metas 17 e 20 do objetivo estratégico 'E' do 'Plano de Metas de Aichi/Nagóia' Fórmula: [(Número de ações implementadas das que compõe o Plano de Ação do ESP para a Conservação da Biodiversidade, previsto nas metas 17 e 20 do objetivo estratégico 'E' do Plano de Metas de Aichi/Nagóia') /(Número total de ações previstas no Plano de Ação do ESP para a Conservação da Biodiversidade, previsto nas metas 17 e 20 do objetivo estratégico 'E' do 'Plano de Metas de Aichi/Nagóia') ]* 100 Fonte de Informação: Secretaria Executiva da Comissão de Biodiversidade Indicador Atual ou mais recente: Indicador ao final do PPA Periodicidade Classificação 0% 60% Anual Eficácia
43 INDICADORES DO PROGRAMA 2610 Indicador 5:Percentual da área de produção agropecuária e florestal do ESP comprometida com a sustentabilidade por meio de protocolos agroambientais setoriais Fórmula: [ (Área de produção agropecuária e florestal do ESP comprometida com a sustentabilidade por meio de protocolos agroambientais setoriais) /(Área total de produção agropecuária e florestal do ESP) ]* 100 Fonte de Informação: CBRN Indicador Atual ou mais recente: Indicador ao final do PPA Periodicidade Classificação 20% 50% Anual Eficácia
44 INDICADORES DO PROGRAMA 2610 Indicador 6:Taxa de redução dos focos de incêndio florestal ocorridos no ano em relação à média do período de 2008 a 2011 Fórmula: { [ (Número de focos de incêndio florestal ocorridos no ano) /[(Número total de focos de incêndio florestal ocorridos entre os anos de 2008 e 2011) / 4] ]-1}* 100 Fonte de Informação: INPE, SIAGRO Indicador Atual ou mais recente: Indicador ao final do PPA Periodicidade Classificação 0% -30% Anual Efetividade
45 Helena Carrascosa von Glehn Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais Secretaria de Estado do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo cbrn@sp.gov.br
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