Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
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- Mario Caetano Borja
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1 Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
2 Algumas Interfaces Teorias Filosóficas do Conhecimento Epistemologia da Ciência Teoria Cognitiva Psicologia Cognitiva Sociologia Cognitiva Economia do Conhecimento Representação do Conhecimento Gestão do Conhecimento
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4 Da Filosofia Soltar o prisioneiro, desatar seus laços, obrigá lo a se levantar, a andar, a deixar sua posição confortável e subir com dificuldade rumo à luz, ao céu das ideias, à visão real das coisas. Trata dos movimentos, o que importa é o caminhar Roger Pol Droit
5 Da Filosofia Os antigos nos lembram sobre a necessidade de abertura do pensamento, sobre a incerteza fundamental diante do mundo, sobre o caráter perpetuamente inacabado de nossos saberes
6 Da Filosofia Todo saber aumenta aquilo que não sabemos. Inversamente, isso não deve conduzir à conclusão de que nossa ignorância é vencedora O que é essencial é esse duplo movimento: sabemos cada vez mais e é por isso que ignoramos de modo crescente
7 Tales de Mileto, A.C. Oráculo de Delfos Quílon, Sólon, Femónoe? Conhece te a ti mesmo
8 Tales de Mileto, A.C. Convidam a abandonar a fé nos deuses, na mitologia e começar a refletir sobre a origem, o curos, as relações do homem e do mundo. Situa o ser humano no centro do conhecimento, marcando o início da filosofia
9 Sócrates, A.C. O filósofo pergunta: O que pode ser conhecido? É possível um conhecimento absoluto? Conclui que não é possível conhecer alguma coisa sem antes reconhecer a própria p ignorância.
10 Sócrates, A.C. Observa que o maior obstáculo para a obtenção do conhecimento é a presunção do saber, de modo que saber que não se sabe constitui se em critério eficaz para diferenciar os verdadeiros dos falsos conhecimentos.
11 Sócrates, A.C. Entre o saber e a ignorância, surge O interminável i desejo de conhecer
12 Sócrates, A.C. Sua frase sintetiza sua filosofia Tudo d que sei é que nada sei. Reflete que nunca cessaremos de procurar.
13 Platão, A.C. Continua Platão: Como buscará Sócrates, aquilo que absolutamente ignoras? E das coisas que ignora, da qual farás objeto de investigação? E se por acaso a encontrares, como saberás que é exatamente a que buscavas, se não a conhecias?
14 Platão, A.C. Conhecimento humano está em 2 grupos: Conhecimento h i t sensível: Particular, mutável, relativo As coisas são assim, sem saber porque o são
15 Platão, A.C. Conhecimento humano está em 2 grupos: Conhecimento intelectual: Universal, imutável, absoluto Conhecimento das coisas pelas causas, pelos fatos Sabe que o é, não podendo ser substituído por um conhecimento diverso, errôneo.
16 Aristóteles, A.C. Todo homem nasce com a finalidade de conhecer. E esse processo se inicia i i com os sentidos, pois: Nada está no intelecto antes de ter passado pelos sentidos
17 Aristóteles, A.C. Cinco níveis de conhecimento: Primeiro, a sensação. Da sensação, surge a memória, tornando melhores do que os outros, os seres que podem se lembrar. Pois, se conseguem ter memória, podem aprender. E nos seres capazes de se lembrar das sensações é possível desenvolver a experiência. No entanto, o homem é capaz de ir além da experiência i e viver, também, a arte ea ciência.
18 Aristóteles, A.C. A Classificação É a partir da sistematização e da hierarquização que se pode buscar compreender do particular ao universal, elevando a sabedoria e realizando a função específica dada pela natureza ao homem, como ser racional, que é conhecer.
19 Nicolau de Cusa, Pergunta: Até onde pode chegar o conhecimento humano? Por meio de quais processos realiza se o conhecimento? Como podemos avançar os nossos conhecimentos?
20 Nicolau de Cusa, Acomoda sua tese sobre a afirmativa de que conhecer é estabelecer uma proporção entre o conhecido e o desconhecido entre o que já se conhece e o que se vai conhecer.
21 Nicolau de Cusa, Consequentemente, o processo de acréscimo de conhecimento deve ser lento e gradual a fim de acercar da verdade somente por aproximações sistemáticas e sucessivas.
22 Thomas Morus, Observa o conhecimento sob o ponto de vista do Sistema Produtivo Como elemento fundamental para tornar o trabalho uma atividade gratificante a partir do princípio que todos devem trabalhar para que todos trabalhem menos
23 Thomas Morus, Morus, E o tempo livre de cada um, não empobrece a sociedade e sim pode ser dedicados às vocações pessoais e outros estudos.
24 René Descartes, 1596 l650 Questionou e colocou em dúvida todo o conhecimento aceito como correto e verdadeiro.
25 René Descartes, 1596 l650 Defendeu a tese de que a dúvida era o primeiro passo para se chegar ao conhecimento.
26 René Descartes, 1596 l650 Ao pôr em dúvida todo o conhecimento que então julgava ter concluiu que apenas poderia ter certeza que duvidava. a Se duvidava, necessariamente também pensava, e se pensava necessariamente existia Se duvido, penso; se penso, logo existo
27 René Descartes, 1596 l650 O Método Descartes t estabeleceu tbl um método universal para chegar ao verdadeiro conhecimento, inspirado no rigor matemático e em suas cadeias de razão.
28 René Descartes, 1596 l650 1.Regra da evidência Não admitir nenhuma coisa como verdadeira se não a reconheço evidentemente como tal. Em outras palavras, evitar toda "precipitação" e toda "prevenção" ã " (preconceitos) e só ter por verdadeiro o que for claro e distinto, isto é, o que "eu não tenho a menor oportunidade de duvidar".
29 René Descartes, 1596 l Regra da análise: Dividiridi cada uma das dificuldades d em tantas t parcelas quantas forem possíveis.
30 René Descartes, 1596 l Regra da síntese: Concluir l i por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer para, aos poucos, ascender, como que por meio de degraus, aos mais complexos.
31 René Descartes, 1596 l Regra dos desmembramentos Estar t certo de que nada foi omitido.
32 John Locke, Existem conhecimentos ou competências inatas? Ele demonstra experimentalmente t que no conhecimento não existe nada de inato e tudo é aprendido com a experiência.
33 John Locke, Para ilustrar essa teoria, Locke recorre a uma metáfora que se tornou célebre: A mente humana é ao nascer um papel em branco sobre o qual a prática do mundo externo e a reflexão individual imprimirão aqueles sinais denominados conhecimento.
34 John Locke, De onde e como se adquire o conhecimento na prodigiosa quantidade de imaginação do homem sempre ativa e sem limites? Da experiência.
35 Leibniz, Discerne diferentes graus de conhecimento graus que vão desde a noção obscura, até o conhecimento intuitivo. iti Distingue se nesses dois extremos, o tipo de conhecimento que, no ver de Leibniz, constitui a parte majoritária: o conhecimento simbólico
36 Leibniz, Quatro divisões do Conhecimento
37 Leibniz, Primeira divisão Todo conhecimento é obscuro ou claro. É obscuro se não fornecer informações suficientes para identificar o objeto desse conhecimento, enquanto o conhecimento claro é o oposto. "O conhecimento é claro... quando se torna possível... reconhecer a coisa representada"
38 Leibniz, Segunda divisão Todo conhecimento pode ter formas confusas e distintas. Claro e distinto é aquele capaz de detalhar os recursos suficiente para separá lo de todos os outros. Tem se uma definição nominal, que nada mais é que a enumeração de delimitadores, suficientes para identificar a substância ou conceito.
39 Leibniz, Terceira divisão Parte do conhecimento claro e distinto: Adequada ou inadequada. Conhecimento claro e distinto só pode ser chamado adequada quando cada ingrediente que entra em um conceito distinto é em si conhecido distintamente, ou quando a análise é levada até o fim.
40 Leibniz, Quarta divisão Parte do claro e distinto: É a distinção entre Conhecimento simbólico Conhecimento intuitivo
41 Leibniz, Quarta divisão Conhecimento simbólico tem lugar quando a noção na mente é clara e distinta, o que quer dizer que podemos distinguir i i a coisa representada por meio de características suficientes. Pode se usar signos e outros sistemas semióticos para representá lo.
42 Leibniz, Quarta divisão Conhecimento intuitivo Quando se pode manter todos os conceitos em mente ao mesmo tempo, temos o conhecimento intuitivo. Na verdade, é uma questão de grau: na medida em que se pode manter tudo o em mente, nessa medida o conhecimento é intuitivo.
43 David Hume, Todo o conhecimento começa com a experiência
44 David Hume, Tipos de Conhecimento Conhecimento h i t dos fatos Conhecimento de ideias
45 David Hume, Conhecimento dos Fatos Está relacionado com a percepção pç imediata e seria a única forma verdadeira de conhecimento. Asquestões de fatos não envolvem contradições. O contrário de toda afirmação de fato é possível, porém, nunca contraditória. Por isso, a experiência seria a base de todo conhecimento.
46 David Hume, Conhecimento das Ideias A relação de ideias é uma inferência de outras ideias, ou seja ao relacionar duas ideias que temos na nossa mente provenientes da experiência concluímos outra ideia. Esta nova ideia, é logicamente verdadeira e necessária, pois é inferida através de um raciocínio demonstrativo. Mas este conhecimento não acrescenta nada de novo, é apenas uma relação de ideias que já possuíamos.
47 David Hume, Conhecimento das Ideias As ideias são menos vívidas que as impressões e, por isso, são secundárias: "(...) todas as nossas ideias ou percepções mais fracas são cópias de nossas impressões, ou percepções mais vivas."
48 Immanuel Kant, Dividiu o conhecimento humano em duas categorias: A posteriori, que resultam da prática. A priori, aqueles que não resultam da experiência
49 Immanuel Kant, Conhecimento a posteriori Os conhecimentos a posteriori são os "que derivam da experiência ou que dela dependem", portanto, inexistem sem a experiência
50 Immanuel Kant, Conhecimento a posteriori Que todo o nosso conhecimento começa com a experiência, não há dúvida alguma... através de objetos que tocam nossos sentidos e em parte produzem por si próprios p representações, em parte põem em movimento a atividade do nosso entendimento para compará las, conectá las ou separá las e, desse modo, assimilar a matéria bruta das impressões sensíveis a um conhecimento dos objetos que se chama experiência...
51 Immanuel Kant, Conhecimento a posteriori... nenhum conhecimento em nós precede a experiência, e todo ele começa com ela. Mas embora todo o nosso conhecimento comece com a experiência, nem por isso todo ele se origina justamente da experiência... Pois poderia bem acontecer que mesmo o nosso conhecimento de experiência seja um composto daquilo que recebemos por impressões e daquilo que a nossa própria faculdade de conhecimento... fornece de si mesma, cujo aditamento não distinguimos daquela matéria prima antes que um longo exercício nos tenha tornado atentos a ele e nos tenha tornado aptos à sua abstração.
52 Immanuel Kant, Todo interesse de minha razão concentra se nas três seguintes perguntas: 1. Que posso saber? 2. Que devo fazer? 3. Que me é dado esperar?
53 Karl Popper Thomas Kuhn
54 Karl Popper, Ideia de Mundos: Responsável pela construção do conhecimento humano
55 Karl Popper, Mundo 1: Do Conhecimento Físico Entidades físicas utilizadas pelas pessoas para armazenar conhecimento
56 Karl Popper, Mundo 2: Do Conhecimento Humano Mente
57 Karl Popper, Mundo 3: Do Conhecimento Objetivo Abriga os produtos da mente humana À Ciência da Informação caberia:
58 Brookes, 1980 De caráter prático Coletar e organizar os registros do Mundo 3.
59 Brookes, 1980 De ordem teórica Estudar as interações entre os Mundos 2 e 3.
60 Brookes, 1980 De ordem teórica Ao invés de apenas organizar documentos, a Ciência da Informação contribuiria para a organização do conhecimento, e, consequentemente, para seu uso mais eficaz.
61 Brookes, 1980 De ordem teórica Ao adotar a interação entre os Mundos 2 e 3, a Ciência da Informação reivindicaria um território que nenhuma outra disciplina havia reivindicado ou mesmo ocupado até então.
62 Brookes, 1980 De ordem teórica Por isso, a Ciência da Informação é um campo mais amplo e distinto do mundo da Arquivologia, da Documentação e da Biblioteconomia, que ocupa o Mundo 1.
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64 Frederick Taylor, Taylor foi o primeiro a sugerir que o conhecimento pode ser explicitado.
65 Frederick Taylor, Os princípios da Administração Científica ignoravam o potencial intelectual do homem, mas abriu as portas para que modelos explícitos da Administração i surgissem.
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67 Alfred Marshall, O conhecimento é...o mais importante t dos fatores de produção, pois permite que a natureza seja subjugada e forçada a satisfazer necessidades individuais. Francis Bacon ( ) A ciência é em si mesma, poder O conhecimento, é em sim mesmo, poder A A ciência do homem, constituirá a medida do seu poder
68 Alfred Marshall, A clássica frase os segredos das empresas deixem de ser segredos e acabem pairando no ar, de modo que até as crianças possam aprender inconscientemente... i
69 Alfred Marshall, destaca a necessidade da facilitação do processo de circulação e compartilhamento de informações no interior das empresas por meio de canais próprios de comunicação ou fontes especializadas, a fim de provocar um transbordamento de conhecimento.
70 Edith Penrose, O conhecimento empresarial determina os limites it na capacidade d de gestão e na capacidade de aproveitamento pleno dos serviços que podem oferecer.
71 Edith Penrose, Os recursos tangíveis necessários aos negócios se adquirem no mercado, mas os conhecimentos necessários são gerados no interior da empresa e portanto estabelecem a velocidade de crescimento.
72 Edith Penrose, Distingue: Crescimento interno,, gerado pela melhora do conhecimento empresarial na gestão e aproveitamento de recursos Crescimento externo, gerado pela aquisição de recursos externos. Mas, requerem tempo para serem plenamente utilizados já que necessitam ser incorporados ao conhecimento interno.
73 Michael Polanyi, 1958 Primeira classificação do conhecimento entre Conhecimento Tácito Conhecimento Explícito
74 Michael Polanyi, 1958 As pessoas sempre sabem muito mais do que conseguem codificar ou explicitar em palavras. Expressou tal fato representando o conhecimento pessoal como um grande iceberg: a parte emersa seria o que é passível de explicitação e o montante submerso corresponderia à dimensão tácita do conhecimento, que sustenta o que é explícito ou explicitável. i l
75 Michael Polanyi, 1958 o equilíbrio dinâmico entre as dimensões tácita e explícita do conhecimento constituem uma característica humana fundamental.
76 Michael Polanyi, 1958 A organização do conhecimento concentra se excessivamente no explícito, no que é verbalizável ainda que nunca venha a ser plenamente sentido ou vivenciado pelos sujeitos.
77 Jean Piaget
78 Bruno Latour
79 Edmund Husserl Alfred Schütz Peter Berger Thomas Luckman
80 Referências MIRANDA, R. C. R. Gestão do conhecimento estratégico: uma proposta de modelo integrado. Tese (Doutorado em Ciência da Informação). Brasília: UnB, Departamento de Ciência da Informação e da Documentação, ALVARES, L. Telecentros de Informação e Negócios como Veículo de Educação Corporativa nas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.
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