Trabalho apresentado ao Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, requisito para obtenção de Título de Bacharel em Enfermagem

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalho apresentado ao Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, requisito para obtenção de Título de Bacharel em Enfermagem"

Transcrição

1 Práticas de enfermagem que podem minimizar a ocorrência de pneumonia associada à ventilação mecânica invasiva em Unidade de Terapia Intensiva Trabalho apresentado ao Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, requisito para obtenção de Título de Bacharel em Enfermagem FERREIRA, Alexandra Belisário*, COTOSCK, Pamela*, MOREIRA, Simone Vitória*, SILVA, Karla Rona** RESUMO: A Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica Invasiva (PAVMI) é um dos eventos adversos mais temidos nas unidades de terapia intensiva (UTIs). Contudo são escassos os estudos nacionais que abordam sua incidência, fato este que pode ser justificado pela falta de registros sistematizados. O Enfermeiro deve trabalhar estratégias que visem à minimização dessa infecção. Sendo assim, este estudo torna-se relevante, pois contribui com reflexões sobre os cuidados de enfermagem na prevenção da PAVMI. O objetivo deste trabalho foi descrever os principais cuidados de enfermagem que podem contribuir para minimização da PAVMI nas UTIs, a partir de uma revisão de literatura. Foi realizada uma revisão de literatura, do mês de agosto de 2011 a abril de 2012, tendo como base materiais já elaborados, constituído principalmente por artigos científicos localizados pela consulta na Biblioteca Virtual de Saúde nas bases de dados: SCIELO e Google Acadêmico; utilizou-se também portaria e manual do Ministério da Saúde. Através dessa pesquisa foi possível responder a seguinte pergunta: quais os principais cuidados de enfermagem na prevenção das pneumonias que acometem pacientes em ventilação mecânica invasiva nas UTIs? Com base nos estudos analisados, percebemos que os quatro principais cuidados de enfermagem referem-se a: higienização das mãos, higienização oral, elevação da cabeceira e aspiração traqueal asséptica, cuidados esses realizados pela equipe de enfermagem. Assim, entendemos que o Enfermeiro como líder de uma equipe deve implementar estratégias como, a maior utilização e estímulo à adesão da educação permanente, que visem a minimização da PAVMI, uma vez que maior parte dessas medidas estão relacionadas às práticas de enfermagem. Palavras- chaves: infecção hospitalar, pneumonia associada à ventilação mecânica, cuidados de enfermagem. *Acadêmicas de enfermagem do 8º período do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix. **Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Especialista em Urgência e Atendimento pré-hospitalar Móvel. Docente do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. E mail para correspondência: karlarona@bol.com.br 15

2 INTRODUÇÃO: A ventilação mecânica invasiva (VMI) é um mecanismo de suporte respiratório artificial, utilizada em associação a uma via aérea artificial, eleita quando o paciente necessita de uma máquina conhecida como ventilador mecânico. Esse é conectado através de um tubo inserido na cavidade nasal, oral ou através de uma incisão na região da traquéia, chamada de traqueotomia, auxiliando o paciente na sua oxigenação (CDC 2010). Apesar de ser um avanço no tratamento de doenças respiratórias, a VMI, apresenta efeitos indesejáveis como: instabilidade hemodinâmica, lesão de mucosa e infecções respiratórias (CARVALHO, 2006). Esta tem seu uso de forma primordial nas unidades de terapia intensivas (UTIs), onde de acordo com a portaria 3432 do Ministério da Saúde deve dispor de tecnologias destinadas aos diagnósticos terapêuticos, equipamentos específicos e assistência médica e de enfermagem ininterruptas (BRASIL, 1998). Dentre as principais complicações relacionadas à VMI, a pneumonia é a mais frequente causa de infecção hospitalar, podendo ser justificada pela redução dos mecanismos de defesa das vias aéreas devido à presença de prótese traqueal (tubo endotraqueal ou cânula traqueal) (CARVALHO, 2006). Tal infecção surge entre 48 a 72 horas após a intubação traqueal e início da VMI, como também até 48 horas após a retirada do tubo. Sua classificação se divide em precoce e tardia, sendo precoce a que se manifestam até o quarto dia de intubação e tardia após o quinto dia (SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA, 2009). A PAVMI é hoje considerada um dos eventos adversos mais temidos nas UTIs, por ser a mais frequente causa de infecção nestes centros. Sua incidência no Estado de São Paulo em 2008 foi de 16,25 casos a cada internações nas UTIs adulto, aumentando para 21,6 casos em UTIs coronarianas. Nos Estados Unidos, neste mesmo ano, esta incidência foi de 2,3 casos a cada internações em UTIs adulto e 1,2 casos nas UTIs coronarianas. Essa incidência leva a um aumento nos dias de internação, em média de 12 dias, e aumenta os custos em torno de dólares por episódio. Infelizmente não há dados nacionais atuais sobre este fenômeno, fato este, que pode ser justificado pela falta de uma coleta sistematizada e padronizada em todos os estados. Contudo, os dados de São Paulo, sugerem que a incidência nacional é muito maior que a desejada (ANVISA, 2009). Dentre os profissionais da equipe multidisciplinar das UTIs o Enfermeiro tem um papel de destaque na prevenção da PAVMI, pois lidera uma equipe que permanece 24 horas por dia, na assistência direta aos pacientes. Este tem a função de atuar frente à prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, embasando-se nos preceitos legais e éticos, devendo promover, estimular e criar condições de aperfeiçoamento técnicocientífico à sua equipe (COREN, 2009). 16

3 Nessa perspectiva pressupõe-se que a assistência de enfermagem de forma sistematizada, aliada à educação permanente, proporcionará condutas de excelência de forma a otimizar a prevenção da PAVMI, garantindo uma assistência mais segura e de qualidade aos pacientes. Este estudo apresenta-se como um instrumento de grande relevância ao meio científico, uma vez que poderá contribuir com reflexões que objetivam a prevenção de infecções pulmonares, utilizando para isso os principais cuidados de enfermagem e trazendo por meio de uma revisão de literatura, ações que podem minimizar os impactos da PAVMI nas UTIs. Assim o presente trabalho tem o objetivo de descrever os principais cuidados de enfermagem que podem contribuir para minimização da PAVMI nas UTIs, a partir de uma revisão de literatura. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de um trabalho de conclusão de curso, realizado a partir de revisão de literatura, que analisou principalmente artigos científicos publicados no período de 2006 a 2012 vinculados ao tema, com o intuito de responder a seguinte pergunta: quais os principais cuidados de enfermagem que podem contribuir para minimização da PAVMI nas UTIs? A pesquisa foi realizada utilizando a base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), tendo como base os periódicos da Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico, portarias e manuais de circulação nacional e com subsídio científico. Os descritores selecionados nas bases de dados foram: infecção hospitalar, pneumonia associada à ventilação mecânica, cuidados de enfermagem. A busca ocorreu dentre o mês de agosto de 2011 a março de Foram utilizados como critérios de inclusão, artigos pertinentes ao tema com textos completos, que abordavam pacientes com idade superior a 18 anos e com ano de publicação entre 2006 e 2012, portanto os critérios de exclusão foram artigos que abordavam a ventilação mecânica não invasiva, pacientes com idade inferior a 18 anos e estudos com publicação inferior ao ano de Foram encontrados 71 títulos na base de dados Scielo e no Google Acadêmico. Seguindo os critérios estabelecidos, selecionamos 106 artigos que abordavam a temática relativa aos principais cuidados de enfermagem destinados à minimização de ocorrências de PAVMI. Após esta fase realizou-se a leitura do material, com o objetivo de se obter o panorama geral de informações. Em seguida fez-se uma leitura exploratória desde a introdução até a conclusão objetivando, verificar a viabilidade do artigo. Ao final dessa etapa foram selecionados 26 artigos e posteriormente, procedemos à leitura analítica, resultando num total de 15 artigos escolhidos que compõem essa revisão de literatura. 17

4 A escassez de estudos nacionais relativos ao tema foi fator limitante para ampliação do referencial teórico. Corroborando com tal reflexão, Guilherme (2011), afirma que apesar da grande importância do tema, o quantitativo das pesquisas ainda é pequeno no meio eletrônico, faltando um trabalho sistematizado e padronizado. Utilizou-se também uma tese de doutorado e uma dissertação de mestrado disponível no Google Acadêmico, uma portaria e um manual da ANVISA disponíveis no site do Ministério da Saúde, um livro de normalização científica disponível no acervo literário do Instituto Metodista Izabela Hendrix, um manual de legislação do Conselho Regional de Enfermagem (COREN), e uma Diretriz Brasileira para o Tratamento de Pneumonia, sendo todos estes relacionados à temática e relevante para a elaboração deste estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O cuidado de enfermagem é um encontro de seres humanos que interagem baseados em atitudes que envolvem consciência, solidariedade e amor, promulgando um feito baseado na ciência, ética e estética, relacionadas às necessidades do indivíduo como um todo (VALE, 2011). Este é caracterizado como a relação formada entre o cuidador e o ser cuidado, abrangendo conhecimentos e atitudes práticas. Conclui-se que o cuidado de enfermagem se baseia de uma forma subjetiva e criativa com a intuição de cuidar de outro ser (SCHAURICH, 2008). O cuidado de enfermagem é um ato onde deve existir uma interação entre o profissional e o paciente, de uma forma harmoniosa e sensível para que este seja feito de forma a proporcionar seu bem-estar. Para isso, é essencial a organização do processo, definindo competências e padronizando o fazer singular e integral, com objetivo de se obter ações holísticas. Para isso pode-se utilizar da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é uma atividade privativa do Enfermeiro, onde o mesmo utiliza de estratégias de trabalho científico na identificação das situações de saúde e doença, buscando promover ações de assistência voltadas para prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade (COREN, 2009). A SAE é uma importante ferramenta de trabalho do Enfermeiro onde o processo de enfermagem surge como norteador na atuação de suas atividades diárias, visando à melhoria da qualidade assistencial prestada, trabalhando a promoção, prevenção e recuperação de saúde, medidas essas que auxiliam na redução da PAVMI. Esta se baseia em uma teoria fundamentada em evidências científicas comprovadas, denominada atualmente como Enfermagem Baseada em Evidências (EBE). A EBE é o emprego da pesquisa na assistência à saúde, associando pesquisa cientifica à prática clínica, surgiu na década de 1990, sob influência da medicina baseada em 18

5 evidência (MENDES, 2008). Esta se torna importante, pois, busca condutas mais seguras para o paciente, e com custo adequado. A EBE vem nortear a assistência de enfermagem, pois facilita o planejamento e a organização das atividades cotidianas, associando as pesquisas científicas às práticas diárias de forma efetiva sem perder o enfoque que é o paciente. Para que esse trabalho não se perca, o Enfermeiro dentre suas várias atribuições deve realizar a educação permanente, de forma a acompanhar e instruir sua equipe e consequentemente, poderá auxiliar na sua atualização permanente. Educação permanente é entendida como a identificação de problemas em situações no cotidiano do trabalho que permite aprender e ensinar, compreender e modificar. É destinada a equipe multiprofissional, levando em consideração a experiência da equipe, objetivando transformações das práticas técnicas e sociais (BRASIL, 2007). Esta poderá ser uma ferramenta singular no manejo e controle de ações que visam à minimização das causas de infecção. Percebe-se que é possível estabelecer medidas de prevenção adotando estratégias de controle, padronização e treinamento da equipe para assistência à pacientes de risco. O sucesso dessas estratégias depende do envolvimento de toda equipe sendo fundamental educar os profissionais envolvidos, principalmente a equipe de enfermagem, uma vez que estes estão diariamente prestando cuidados a esses pacientes (FREIRE, 2006). Assim, a educação permanente tem sido uma forma do Enfermeiro articular o processo do cuidar com subsídio científico de excelência. O papel do Enfermeiro dentro de uma instituição vai além do cuidado assistencial, ele tem também a função de gestor e educador devendo assumir o papel de líder, conquistando a confiança de seus liderados e influenciando-os de forma a entusiasmálos em prol de um objetivo comum (GARCIA, 2009). São algumas ações privativas do Enfermeiro, prevenção e controle de infecções nosocomiais, prevenção e controle de danos relacionados à assistência, cuidados a pacientes graves e cuidados que exijam conhecimento científico e tomada de decisões rápidas, dentre outras (COREN-MG, 2009). Este precisa de conhecimentos teóricos assistenciais, conhecimentos gerenciais e de liderança, onde deve trabalhar conciliando as necessidades da instituição com as necessidades de sua equipe, fortalecendo assim a relação interpessoal, tornando-os colaboradores participativos na assistência. Liderança é entendida como a capacidade de influenciar outras pessoas e o líder pode ser eleito pelo próprio grupo ou se fazer referência no ato de liderar (SILVA, 2009). O Enfermeiro deve se fazer líder em uma equipe, respondendo pelos atos da mesma e sendo referência, de forma a ser o primeiro a defender e implantar a educação 19

6 permanente, para que todos sejam capazes de reconhecer os problemas e por meio de diálogo, elaborar planos para definir uma melhor solução. Dessa forma todos se tornam co-responsáveis pelo cuidado, tornando-o mais seguro para o paciente e para quem a oferta. Atualmente existe uma preocupação relacionada às ações de melhoria na qualidade assistencial e na promoção da segurança do paciente com a intenção de reduzir efeitos adversos como os ocasionados pela PAVMI. Uma das formas para minimizar estes efeitos é a criação de protocolos assistenciais (VIEIRA, 2009). Para tanto, é entendido como segurança do paciente a minimização de atos inseguros na prática assistencial; uso adequado dos recursos disponíveis no contexto em que a assistência foi realizada, com o objetivo de alcançar os melhores resultados possíveis para o paciente (OMS, 2009). Esta ainda se mostra um tema desafiador para a equipe de enfermagem, uma vez que necessita de um trabalho de equipe integrado e coeso, de forma a articular saber teórico e prático para a sua efetividade. É preciso implementar medidas, promover a participação dos profissionais da assistência e fazer um programa anual de avaliação sobre a funcionalidade das estratégias (MENEZES, 2009). Com isso, para se garantir a segurança do paciente frente à minimização dos fatores que predispõe a ocorrência da PAVMI, citaremos a posteriori alguns cuidados consensuais em diversos estudos, para efetividade deste processo. A prática de maior recorrência nos estudos investigados, esta relacionado à adesão à higienização das mãos com água e sabão, prática que deve ser realizada em qualquer cuidado prestado ao paciente, visando à diminuição da infecção cruzada (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; FREIRE, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). São preconizados cinco momentos em que esta medida deve acontecer: antes do contato com o paciente, antes de realização de procedimento asséptico; após risco a exposição de secreções; após contato com o paciente e após contato com mobílias e objetos próximos ao paciente (ANVISA, 2007). Esta é uma das mais antigas e simples medida utilizada no controle de infecções. Porém há uma resistência quanto à realização desta prática, sendo de extrema importância, que o Enfermeiro como líder eduque e incentive a adesão dos profissionais de saúde. Outro cuidado refere-se à elevação da cabeceira 30 a 45º, se não for contraindicado, com o objetivo de reduzir o risco de aspiração do conteúdo gástrico, orofaríngea e nasofaringe (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). Esta medida é preconizada em muitos países, sendo utilizada uma marcação nas cabeceiras das camas com o intuito de se perceber se a posição da cama está adequada. É de fundamental importância que os profissionais de saúde não se esqueçam de reposicionar o paciente após a realização do procedimento. 20

7 Higienização oral com clorexidina 0,2%, que é um antisséptico bucal, disponível na forma de gel, solução ou creme dental, tendo como finalidade reduzir a colonização de bactérias da orofaríngea, este é um cuidado eficaz e essencial (SBPT, 2007; BERALDO, 2008; ANVISA 2009; VIEIRA 2009; SILVEIRA, 2010). A concentração deste antisséptico, com esta indicação, ainda não é consensual, uma vez que, existem dados controversos, sendo citado na concentração de 0,12%,0,2% e 2% (SILVEIRA, 2010). A higiene oral é um cuidado realizado pela equipe de enfermagem, entretanto, infelizmente nem sempre há adesão a este. Com isso, cabe ao Enfermeiro educar a equipe quanto à importância dessa prática principalmente na prevenção da PAVMI. Cabe contemplar também, a importância do monitoramento do paciente quando na interrupção diária da sedação a fim de verificar possível extubação, reduzindo o tempo de ventilação mecânica (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; VIEIRA, 2009). A interrupção da sedação diariamente torna possível avaliar o paciente e verificar se o mesmo pode ser extubado, podendo reduzir o tempo de VMI e consequentemente o risco de PAVMI, neste contexto à enfermagem cabe comunicar com o médico quando será suspensa a sedação e ficar atenta às reações do paciente, devendo ainda monitorar para evitar a extubação acidental e quedas da cama ou maca. Investigando um pouco mais, percebe-se que é essencial a monitorização da pressão do cuff do balonete entre 15 a 25 mmhg, evitando micro aspiração de conteúdo orofaríngeo, que podem depositar no aparelho respiratório, infectando-o (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). O Enfermeiro deve estar atento à pressão empregada no balonete, pois uma pressão acima da preconizada poderá provocar lesão na traquéia, enquanto uma pressão abaixo poderá predispor à micro aspiração e possível pneumonia. A aspiração traqueal é outra prática que pode diminuir a incidência de PAVMI, pois remove secreções, mantendo a via aérea pérvia. Essa deve ser realizada sempre que necessário e de forma asséptica. (SBPT, 2007; VIEIRA, 2009). É necessário que a equipe fique atenta à presença de secreções, pois pacientes em uso de ventilação mecânica invasiva, tem mecanismos de defesa prejudicados devido à presença do tubo. Essa secreção deve ser retirada sempre que necessário e torna-se imprescindível que seja realizada na técnica asséptica para se evitar a ocorrência de infecções pulmonares. Manter o circuito do ventilador sem condensação de líquido ou sujidades para evitar contaminação, também é descrita como mais uma estratégia de cuidado do paciente em VMI (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). Sugere-se que a equipe de enfermagem observe e retire os líquidos presentes no circuito, que poderá também fluir através do tubo até o pulmão do paciente. No caso de 21

8 sujidade propõe-se que seja realizada a troca do circuito, pois este pode vir a ser meio de cultura de micro-organismos. A sonda enteral e a gástrica, merecem igual atenção nos cuidados de enfermagem, sendo necessário avaliar sua posição para evitar o refluxo gastresofágico que poderá levar à aspiração de conteúdo colonizado (CARRILHO, 2006; SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). Toda a equipe de enfermagem deve ser treinada a verificar o posicionamento da sonda nasoentérica através da ausculta e verificação de estase antes de administrar medicamentos, de iniciar ou realizar a troca de dieta. Isso acarreta maior segurança para o paciente, pois se a sonda deslocar será percebido prontamente. Vale ponderar ainda, que o Enfermeiro precisa estar atento quanto ao local de escolha para implantação do dispositivo que permitirá a ventilação invasiva. Assim, é importante estimular e refletir junto à equipe médica, sobre a intubação orotraqueal, pois a nasotraqueal aumenta o risco de sinusite aumentando o risco de PAVMI (GUIMARÃES, 2006; SBPT, 2007; ANVISA, 2009; VIEIRA, 2009; MENEZES, 2009). O conhecimento dos profissionais de saúde sobre definição, riscos e prevenção da PAVMI é regular, sendo a educação a melhor forma de se melhorar este conhecimento. O Enfermeiro deve criar protocolos e treinar a equipe, avaliando a adesão às recomendações (POMBO, 2010; SILVEIRA, 2010). O Enfermeiro como gerenciador do setor deve estar atento e propor condutas que melhor atendam ao paciente, evitando assim que o mesmo corra riscos desnecessários. Deve-se buscar a associação destas práticas visando melhor qualidade e uma assistência mais eficaz e segura ao paciente. Faz-se importante ressaltar a alta relevância de se documentar com rigor de detalhes as ações acima descritas após sua realização e qual a resposta do paciente ao fenômeno. O registro de enfermagem ou anotação de enfermagem faz parte da comunicação escrita, sendo indispensável no cuidar. Tem como objetivo documentar e melhorar a comunicação constante dentro da equipe, com fins de planejamento, pesquisa, auditorias e processos legais dentre outros (MATSUDA, 2006). As informações fornecidas pelo paciente e a observação feita pela a equipe de enfermagem devem ser registradas no prontuário do mesmo, de forma que toda a equipe tenha acesso promovendo assim um cuidado de forma integral, além de respaldo legal. Assim, conclui-se que o Enfermeiro é um profissional singular nesta cadeia de minimização de danos ao paciente, uma vez que o este está totalmente confiante naquele que cuida. 22

9 No quadro 1 Informações contidas nos principais artigos utilizados para a realização da revisão de literatura. O cuidado de enfermagem é um encontro de seres humanos que interagem baseados em atitudes que envolvem consciência, solidariedade e amor, promulgando um feito baseado na ciência, ética e estética, relacionadas às necessidades do indivíduo como um todo (VALE, 2011). Este é caracterizado como a relação formada entre o cuidador e o ser cuidado, abrangendo conhecimentos e atitudes práticas. Conclui-se que o cuidado de enfermagem se baseia de uma forma subjetiva e criativa com a intuição de cuidar de outro ser (SCHAURICH, 2008). O cuidado de enfermagem é um ato onde deve existir uma interação entre o profissional e o paciente, de uma forma harmoniosa e sensível para que este seja feito de forma a proporcionar seu bem-estar. Para isso, é essencial a organização do processo, definindo competências e padronizando o fazer singular e integral, com objetivo de se obter ações holísticas. Para isso pode-se utilizar da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), que é uma atividade privativa do Enfermeiro, onde o mesmo utiliza de estratégias de trabalho científico na identificação das situações de saúde e doença, buscando promover ações de assistência voltadas para prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade (COREN, 2009). A SAE é uma importante ferramenta de trabalho do Enfermeiro onde o processo de enfermagem surge como norteador na atuação de suas atividades diárias, visando à melhoria da qualidade assistencial prestada, trabalhando a promoção, prevenção e recuperação de saúde, medidas essas que auxiliam na redução da PAVMI. Esta se baseia em uma teoria fundamentada em evidências científicas comprovadas, denominada atualmente como Enfermagem Baseada em Evidências (EBE). A EBE é o emprego da pesquisa na assistência à saúde, associando pesquisa cientifica à prática clínica, surgiu na década de 1990, sob influência da medicina baseada em evidência (MENDES, 2008). Esta se torna importante, pois, busca condutas mais seguras para o paciente, e com custo adequado. A EBE vem nortear a assistência de enfermagem, pois facilita o planejamento e a organização das atividades cotidianas, associando as pesquisas científicas às práticas diárias de forma efetiva sem perder o enfoque que é o paciente. Para que esse trabalho não se perca, o Enfermeiro dentre suas várias atribuições deve realizar a educação permanente, de forma a acompanhar e instruir sua equipe e consequentemente, poderá auxiliar na sua atualização permanente. Educação permanente é entendida como a identificação de problemas em situações no cotidiano do trabalho que permite aprender e ensinar, compreender e modificar. É 23

10 destinada a equipe multiprofissional, levando em consideração a experiência da equipe, objetivando transformações das práticas técnicas e sociais (BRASIL, 2007). Esta poderá ser uma ferramenta singular no manejo e controle de ações que visam à minimização das causas de infecção. Percebe-se que é possível estabelecer medidas de prevenção adotando estratégias de controle, padronização e treinamento da equipe para assistência à pacientes de risco. O sucesso dessas estratégias depende do envolvimento de toda equipe sendo fundamental educar os profissionais envolvidos, principalmente a equipe de enfermagem, uma vez que estes estão diariamente prestando cuidados a esses pacientes (FREIRE, 2006). Assim, a educação permanente tem sido uma forma do Enfermeiro articular o processo do cuidar com subsídio científico de excelência. O papel do Enfermeiro dentro de uma instituição vai além do cuidado assistencial, ele tem também a função de gestor e educador devendo assumir o papel de líder, conquistando a confiança de seus liderados e influenciando-os de forma a entusiasmálos em prol de um objetivo comum (GARCIA, 2009). São algumas ações privativas do Enfermeiro, prevenção e controle de infecções nosocomiais, prevenção e controle de danos relacionados à assistência, cuidados a pacientes graves e cuidados que exijam conhecimento científico e tomada de decisões rápidas, dentre outras (COREN-MG, 2009). Este precisa de conhecimentos teóricos assistenciais, conhecimentos gerenciais e de liderança, onde deve trabalhar conciliando as necessidades da instituição com as necessidades de sua equipe, fortalecendo assim a relação interpessoal, tornando-os colaboradores participativos na assistência. Liderança é entendida como a capacidade de influenciar outras pessoas e o líder pode ser eleito pelo próprio grupo ou se fazer referência no ato de liderar (SILVA, 2009). O Enfermeiro deve se fazer líder em uma equipe, respondendo pelos atos da mesma e sendo referência, de forma a ser o primeiro a defender e implantar a educação permanente, para que todos sejam capazes de reconhecer os problemas e por meio de diálogo, elaborar planos para definir uma melhor solução. Dessa forma todos se tornam co-responsáveis pelo cuidado, tornando-o mais seguro para o paciente e para quem a oferta. Atualmente existe uma preocupação relacionada às ações de melhoria na qualidade assistencial e na promoção da segurança do paciente com a intenção de reduzir efeitos adversos como os ocasionados pela PAVMI. Uma das formas para minimizar estes efeitos é a criação de protocolos assistenciais (VIEIRA, 2009). Para tanto, é entendido como segurança do paciente a minimização de atos inseguros na prática assistencial; uso adequado dos recursos disponíveis no contexto em que a assistência foi realizada, com o objetivo de alcançar os melhores resultados possíveis para o paciente (OMS, 2009). Esta ainda se mostra um tema desafiador para a equipe de enfermagem, uma vez que 24

11 necessita de um trabalho de equipe integrado e coeso, de forma a articular saber teórico e prático para a sua efetividade. É preciso implementar medidas, promover a participação dos profissionais da assistência e fazer um programa anual de avaliação sobre a funcionalidade das estratégias (MENEZES, 2009). Com isso, para se garantir a segurança do paciente frente à minimização dos fatores que predispõe a ocorrência da PAVMI, citaremos a posteriori alguns cuidados consensuais em diversos estudos, para efetividade deste processo. A prática de maior recorrência nos estudos investigados, esta relacionado à adesão à higienização das mãos com água e sabão, prática que deve ser realizada em qualquer cuidado prestado ao paciente, visando à diminuição da infecção cruzada (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; FREIRE, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). São preconizados cinco momentos em que esta medida deve acontecer: antes do contato com o paciente, antes de realização de procedimento asséptico; após risco a exposição de secreções; após contato com o paciente e após contato com mobílias e objetos próximos ao paciente (ANVISA, 2007). Esta é uma das mais antigas e simples medida utilizada no controle de infecções. Porém há uma resistência quanto à realização desta prática, sendo de extrema importância, que o Enfermeiro como líder eduque e incentive a adesão dos profissionais de saúde. Outro cuidado refere-se à elevação da cabeceira 30 a 45º, se não for contraindicado, com o objetivo de reduzir o risco de aspiração do conteúdo gástrico, orofaríngea e nasofaringe (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). Esta medida é preconizada em muitos países, sendo utilizada uma marcação nas cabeceiras das camas com o intuito de se perceber se a posição da cama está adequada. É de fundamental importância que os profissionais de saúde não se esqueçam de reposicionar o paciente após a realização do procedimento. Higienização oral com clorexidina 0,2%, que é um antisséptico bucal, disponível na forma de gel, solução ou creme dental, tendo como finalidade reduzir a colonização de bactérias da orofaríngea, este é um cuidado eficaz e essencial (SBPT, 2007; BERALDO, 2008; ANVISA 2009; VIEIRA 2009; SILVEIRA, 2010). A concentração deste antisséptico, com esta indicação, ainda não é consensual, uma vez que, existem dados controversos, sendo citado na concentração de 0,12%,0,2% e 2% (SILVEIRA, 2010). A higiene oral é um cuidado realizado pela equipe de enfermagem, entretanto, infelizmente nem sempre há adesão a este. Com isso, cabe ao Enfermeiro educar a equipe quanto à importância dessa prática principalmente na prevenção da PAVMI. 25

12 Cabe contemplar também, a importância do monitoramento do paciente quando na interrupção diária da sedação a fim de verificar possível extubação, reduzindo o tempo de ventilação mecânica (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; VIEIRA, 2009). A interrupção da sedação diariamente torna possível avaliar o paciente e verificar se o mesmo pode ser extubado, podendo reduzir o tempo de VMI e consequentemente o risco de PAVMI, neste contexto à enfermagem cabe comunicar com o médico quando será suspensa a sedação e ficar atenta às reações do paciente, devendo ainda monitorar para evitar a extubação acidental e quedas da cama ou maca. Investigando um pouco mais, percebe-se que é essencial a monitorização da pressão do cuff do balonete entre 15 a 25 mmhg, evitando micro aspiração de conteúdo orofaríngeo, que podem depositar no aparelho respiratório, infectando-o (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). O Enfermeiro deve estar atento à pressão empregada no balonete, pois uma pressão acima da preconizada poderá provocar lesão na traquéia, enquanto uma pressão abaixo poderá predispor à micro aspiração e possível pneumonia. A aspiração traqueal é outra prática que pode diminuir a incidência de PAVMI, pois remove secreções, mantendo a via aérea pérvia. Essa deve ser realizada sempre que necessário e de forma asséptica. (SBPT, 2007; VIEIRA, 2009). É necessário que a equipe fique atenta à presença de secreções, pois pacientes em uso de ventilação mecânica invasiva, tem mecanismos de defesa prejudicados devido à presença do tubo. Essa secreção deve ser retirada sempre que necessário e torna-se imprescindível que seja realizada na técnica asséptica para se evitar a ocorrência de infecções pulmonares. Manter o circuito do ventilador sem condensação de líquido ou sujidades para evitar contaminação, também é descrita como mais uma estratégia de cuidado do paciente em VMI (SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). Sugere-se que a equipe de enfermagem observe e retire os líquidos presentes no circuito, que poderá também fluir através do tubo até o pulmão do paciente. No caso de sujidade propõe-se que seja realizada a troca do circuito, pois este pode vir a ser meio de cultura de micro-organismos. A sonda enteral e a gástrica, merecem igual atenção nos cuidados de enfermagem, sendo necessário avaliar sua posição para evitar o refluxo gastresofágico que poderá levar à aspiração de conteúdo colonizado (CARRILHO, 2006; SBPT, 2007; ANVISA, 2009; MENEZES, 2009; VIEIRA, 2009). Toda a equipe de enfermagem deve ser treinada a verificar o posicionamento da sonda nasoentérica através da ausculta e verificação de estase antes de administrar medicamentos, de iniciar ou realizar a troca de dieta. Isso acarreta maior segurança para o paciente, pois se a sonda deslocar será percebido prontamente. 26

13 Vale ponderar ainda, que o Enfermeiro precisa estar atento quanto ao local de escolha para implantação do dispositivo que permitirá a ventilação invasiva. Assim, é importante estimular e refletir junto à equipe médica, sobre a intubação orotraqueal, pois a nasotraqueal aumenta o risco de sinusite aumentando o risco de PAVMI (GUIMARÃES, 2006; SBPT, 2007; ANVISA, 2009; VIEIRA, 2009; MENEZES, 2009). O conhecimento dos profissionais de saúde sobre definição, riscos e prevenção da PAVMI é regular, sendo a educação a melhor forma de se melhorar este conhecimento. O Enfermeiro deve criar protocolos e treinar a equipe, avaliando a adesão às recomendações (POMBO, 2010; SILVEIRA, 2010). O Enfermeiro como gerenciador do setor deve estar atento e propor condutas que melhor atendam ao paciente, evitando assim que o mesmo corra riscos desnecessários. Deve-se buscar a associação destas práticas visando melhor qualidade e uma assistência mais eficaz e segura ao paciente. Faz-se importante ressaltar a alta relevância de se documentar com rigor de detalhes as ações acima descritas após sua realização e qual a resposta do paciente ao fenômeno. O registro de enfermagem ou anotação de enfermagem faz parte da comunicação escrita, sendo indispensável no cuidar. Tem como objetivo documentar e melhorar a comunicação constante dentro da equipe, com fins de planejamento, pesquisa, auditorias e processos legais dentre outros (MATSUDA, 2006). As informações fornecidas pelo paciente e a observação feita pela a equipe de enfermagem devem ser registradas no prontuário do mesmo, de forma que toda a equipe tenha acesso promovendo assim um cuidado de forma integral, além de respaldo legal. Assim, conclui-se que o Enfermeiro é um profissional singular nesta cadeia de minimização de danos ao paciente, uma vez que o este está totalmente confiante naquele que cuida. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta revisão destacou-se o cuidado relativo à minimização da PAVMI relacionandoos com a assistência da enfermagem, buscando descrever de forma sistematizada as práticas adequadas visando à qualidade do atendimento. Fica notória a escassez de estudos que enfoquem a temática, assim entende-se que este artigo poderá contribuir substancialmente para subsidiar as articulações da assistência de enfermagem neste contexto. Contudo, percebemos o quanto é relevante que o Enfermeiro como líder de uma equipe trabalhe a educação permanente colaborando com o aperfeiçoamento e conhecimento da mesma através de teorias científicas. 27

14 Estas teorias colaboram com o eixo ciência e prática, articulando as concepções da enfermagem com os saberes científicos, visando uma dialética ímpar a assistência com eficácia e segurança mútua. Assim, utiliza-se a SAE como um instrumento para criar estratégias que facilitem as práticas diárias, tais como os protocolos voltados para a prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo. Estas práticas ratificam a relevância para um cuidado seguro e de qualidade ao paciente, sendo de extrema importância que o Enfermeiro atue como gestor, educador e líder, influenciando toda sua equipe na assistência prestada. Ademais, esta influência, busca também estimular a coparticipação e responsabilização de todos os sujeitos envolvidos. Desta forma, a partilha do cuidado, poderá contribuir para uma maior união dos profissionais, resultando na efetividade do processo de trabalho em equipe. Com isso, este estudo nos permitiu agregar conhecimentos sobre os cuidados de enfermagem na ênfase da minimização e prevenção. Prática esta que sustenta e valoriza as articulações do Enfermeiro, legitimando e reforçando sua importância no cuidar. REFERÊNCIAS: BERALDO, Carolina Contador; ANDRADE, Denise de. Higiene bucal com clorexidina na prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. J. bras.pneumol., São Paulo, v. 34, n. 9, Sept Disponível em: < php?script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso>. Acesso em 15/11/2011. < BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria MS nº 3.432, de12 de agosto de DOU nº 154. Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo- UTI. Diário Oficial da União, DF,12 de agosto de 1998, p. 2.Disponível em: Acesso em 29/11/2011 BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária; Infecção do Trato Respiratório; Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções dos Eventos Adversos.p.8-9; Brasília, outubro de Disponível em: <http// >. Acesso em: 10/10/2011. CARRILHO, Claudia Maria Dantas de Maio et al. Pneumonia associada à ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva cirúrgica. Rev. bras. ter. intensiva, São Paulo, v. 18, n. 1, Mar Disponível em: < Acesso em: 10/05/

15 CARVALHO, Carlos Roberto Ribeiro de. Pneumonia associada à ventilação mecânica. J. bras.pneumol., São Paulo, v. 32, n. 4, Aug Disponível em: < Acesso em: 15/11/ Centers for Disease Control and Prevention Clifton Rd. Atlanta, GA 30333, USA800-CDC-INFO ( ) TTY(888) , New Hours 0f Operation 8am-8pm ET/Monday-Friday, Closed Holidays Disponível em: Acesso em: 10/04/2012 FREIRE, Izaura, Luzia Silvério, FARIAS, de Maciel Gláucia, RAMOS, Cristine da Silva. Prevenindo pneumonia nosocomial: cuidados da equipe de saúde ao paciente em ventilação mecânica invasiva. Rev. Eletr. Enf. Disponível em: Acesso em: 02/12/2011. GARCIA, Inmaculada García; SANTA-BARBARA, Emilio Sánchez. Relação entre estilos de liderança e bases de poder das enfermeiras. Revista Latino-am Enfermagem. Maio-junho v.17, n Disponível em: Acesso em: 10/04/2012. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5º Ed. SP: Atlas, GUIMARAES, Márcio Martins de Queiroz; ROCCO, José Rodolfo. Prevalência e prognóstico dos pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica em um hospital universitário. J. bras.pneumol., São Paulo, v. 32, n. 4, Aug Disponível em: < Acesso em: 10/04/ MATSUDA, Laura Misue; SILVA, Doris Marli Petry Paulo; ÉVORA, Yolanda Dora Martinez; Coimbra, Jorseli Angela Henrique. Anotações/registros de enfermagem: instrumento de comunicação para a qualidade do cuidado? Revista Eletrônica de Enfermagem, v.08, n3, p , Disponível em: Acesso em: 10/04/2012. MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVAO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 17, n. 4, Dec Available. Disponível em: < Acesso em: 10/04/2012 MENEZES, Isa Rodrigues da Silveira Cabral de. Avaliação da conformidade de práticas de controle e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica em um hospital 29

16 público de ensino Dissertação (Mestrado em Enfermagem na Saúde do Adulto) - Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 10/05/2012. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). The Conceptual Framework for the International Classification for Patient Safety v1.1. Final Technical Report and Technical Annexes, Disponível em: Acesso em: 18/05/2012. POMBO, Carla Mônica Nunes; ALMEIDA, Paulo César de; RODRIGUES, Jorge Luiz Nobre. Conhecimento dos profissionais de saúde na Unidade de Terapia Intensiva sobre prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, Disponível em:.< Acesso em: 02/12/ SCHAURICH, Diego; CROSSETTI, Maria da Graça Oliveira. O elemento dialógico no cuidado de enfermagem: um ensaio com base em Martin Buber. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, Sept Disponível em: < Acesso em: 06/05/ SILVA, Karla Rona; Liderança e Trabalho em Equipe: um estudo de caso da equipe de enfermagem de um hospital geral de Belo Horizonte. Revista Tecer- Belo Horizonte. V.2, nº3, novembro de Disponível em: < Acesso em: 18/05/2012. SILVEIRA, Isa Rodrigues da et al.higiene bucal: prática relevante na prevenção de pneumonia hospitalar em pacientes em estado crítico. Actapaul. enferm., São Paulo, v. 23, n. 5, Oct Disponível em: < Acesso em: 10/04/ SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA (SBPT). Diretrizes brasileiras para tratamento das pneumonias adquiridas no hospital e das associadas à ventilação mecânica. J.Bras.Pneumol., Ribeirão Preto, v.33,supl.s24,2007.< etrizes1.pdf Acesso: 10/04/2012 VALE, Eucléia Gomes; PAGLIUCA, Lorita Marlena Freitag. Construção de um conceito de cuidado de enfermagem: contribuição para o ensino de graduação. Rev. 30

17 bras. enferm., Brasília, v. 64, n. 1, Feb Disponível em: < < Acesso em 06/05/2012 VIEIRA, Débora Feijó Villas Bôas; Implantação de protocolo de prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica: impacto do cuidado não farmacológico, 2009, Tese (Doutorado Programa de Pós Graduação em Epidemiologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. PORTO Alegre, BR-RS, Disponível em: < >. Acesso em: 05/06/201 31

TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES): MICHELE MONTEIRO

Leia mais

Pneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo

Pneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo Pneumonia Associada à Assistência à saúde Enfª Viviane Canêdo Relato de uma esposa: Não consigo entender o que os médicos tentam me explicar! Meu marido internou para fazer uma cirurgia cardíaca e agora

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTO DOS PROTOCOLOS DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR SOBRE AS CAUSAS DE ALTAS DAS INTERNAÇÕES DAS UTI s DO HOSPITAL REGIONAL DE ARAGUAINA TO.

ESTUDO DE IMPACTO DOS PROTOCOLOS DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR SOBRE AS CAUSAS DE ALTAS DAS INTERNAÇÕES DAS UTI s DO HOSPITAL REGIONAL DE ARAGUAINA TO. ESTUDO DE IMPACTO DOS PROTOCOLOS DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR SOBRE AS CAUSAS DE ALTAS DAS INTERNAÇÕES DAS UTI s DO HOSPITAL REGIONAL DE ARAGUAINA TO. ANO 2009 A 2016. SHEYLA M. D. LIMA; JOSÉ ABILIO SEARA

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV DE PREVENÇÃO 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A pneumonia relacionada à assistência à saúde (PNM-RAS) está entre as infecções

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO

Leia mais

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO IRAS PAINEL GERAL O risco de um passageiro morrer numa viagem aérea é de cerca de um em dez milhões

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE Sabrina de Souza Gurgel (1); Mayara Kelly Moura Ferreira

Leia mais

O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde

O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde Curso de Especialização em Gestão Pública de Organizações de Saúde O Uso do Formulário Google como Ferramenta para Notificação e Gestão de Eventos Adversos nas Instituições de Saúde Autor: Rodrigo Heleno

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós- Graduação em Enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós- Graduação em Enfermagem POLÍTICAS PÚBLICAS DE PREVENÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS À SAÚDE NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA AMÉRICA LATINA E CARIBE: REVISÃO INTEGRATIVA Linha de pesquisa: Políticas e práticas em enfermagem e saúde Responsável

Leia mais

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH. Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia. Procedimento Operacional POP nº 10 - NUVISAH/HU Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Mecanismos de Versão: 01 Prevenção de Quedas do Paciente no Ambulatório de Quimioterapia.

Leia mais

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE

ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EVENTOS ADVERSOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE EVENTOS ADVERSOS: ANÁLISE DE UM INSTRUMENTO DE NOTIFICAÇÃO COMO BASE PARA DISSEMINAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SAFER, SMARTER, GREENER Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida

Leia mais

Tecnologia da Informação como ferramenta para a Sistematização da Assistência de Enfermagem

Tecnologia da Informação como ferramenta para a Sistematização da Assistência de Enfermagem Tecnologia da Informação como ferramenta para a Sistematização da Assistência de Enfermagem Gisele de Almeida Silva 1, Felipe Mancini 2 1. Bacharel em Enfermagem, Especialista em Saúde e Segurança do Paciente.

Leia mais

BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE

BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSINESS ASSURANCE BUSINESS ASSURANCE AUDITORIA DE ADESÃO AOS PROTOCOLOS: BUSCANDO A SENSIBILIZAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA NO HOSPITAL FELÍCIO ROCHO Angela de Souza Floriano Daiana Aparecida Pendo de Souza Jéssica Dias

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO INTRODUÇÃO As IRAS representam um grave problema de saúde no país; Existe uma série de evidências que fundamentam as ações para a prevenção e o controle das IRAS a fim de reduzir os riscos nos serviços

Leia mais

Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs

Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs 03/02/2016 Agência USP de Notícias» Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs» Print Técnica de fisioterapia pulmonar é eficaz em UTIs Publicado por Da Redação em 2 de fevereiro de 2016 17:59 Categoria:

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS

SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS SEGURANÇA DO PACIENTE A NÍVEL HOSPITALAR: IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS REGISTROS EM PRONTUÁRIOS Allana Almeida de Souza 1 ; Antônia Imaculada Santos Serafim 1 ; Francisca Averlânia Dutra de Sousa 1 ; Gerema

Leia mais

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade

Leia mais

Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2

Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula Lustoza Xavier 2 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUCÃO CIENTÍFICA ACERCA DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA COM FOCO NA PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira¹ Samyra Paula

Leia mais

Conselho Federal de Farmácia

Conselho Federal de Farmácia 1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA ANÁLISE DA QUALIDADE DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA 1 OLIVEIRA, Valdir Antunes, 2 TEIXEIRA Cristiane Chagas, 3 SILVA Ludyanne Neres, 4 Arruda Nara Lilia Oliveira 1. Enfermeiro.

Leia mais

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim INTUBAÇÃO TRAQUEAL Profª Enfª Luzia Bonfim Intubação traqueal consiste na introdução de um tubo na luz da traquéia. Pode ser realizada através das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou

Leia mais

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,

ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA, ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,

Leia mais

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein

Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Ângela Karina da Costa Silva 1 Claudinei Gonçalves da Silva Matos 1 Kamylla Sejane Pouso Freitas 1 Elisangêlo Aparecido

Leia mais

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU TÍTULO: OXIGENOTERAPIA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp

Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização

Leia mais

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?

CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS

Leia mais

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL

MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL MÉDICO INTENSIVISTA NEONATAL - Graduação em medicina; - Residência e/ou especialização em Terapia Intensiva Neonatal. Horário: - Plantão (sábado à noite - 12h) - O vínculo será através de Pessoa Jurídica.

Leia mais

DESCRITOR: bundle, prevenção, pneumonia associada a ventilação mecânica Página: 1/7 Revisão: Emissão: Indexação: 1. INTRODUÇÃO

DESCRITOR: bundle, prevenção, pneumonia associada a ventilação mecânica Página: 1/7 Revisão: Emissão: Indexação: 1. INTRODUÇÃO Página: 1/7 1. INTRODUÇÃO As infecções respiratórias hospitalares estão colocadas em segundo lugar no ranking, dentre todas as infecções hospitalares, perdendo apenas para as infecções do trato urinário.

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM. Carga Horária Semanal. Profª Ms. Suelen Gomes Malaquias

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM. Carga Horária Semanal. Profª Ms. Suelen Gomes Malaquias 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Código: Semestre: 8º

Leia mais

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico

Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico Alexandra de Oliveira Matias Ferreira 1,2, Monyque Evelyn dos Santos Silva 3, Paula Dias Vidigal 3, Maria

Leia mais

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1

METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO SEGURO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR 1 Graziani Maidana Zanardo 2, Guilherme Maidana Zanardo 3, Nara Da Silva Marisco 4. 1 Recorte de um

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP ASSUNTO: Aspiração de Secreção Traqueal/Oral/Nasal 1 de 5 1- Situação de Revisão: Situação Data Alteração 0.0 27/10/2009 Validação 2- Referência: 01 CCIH Higienização das mãos 18 CCIH Prevenção de Infecção Respiratória Hospitalar 3- Em que consiste? Consistem

Leia mais

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE

Leia mais

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Avaliação da Pressão de Cuff de Vias Aéreas Artificiais antes e após procedimento de aspiração traqueal

Avaliação da Pressão de Cuff de Vias Aéreas Artificiais antes e após procedimento de aspiração traqueal Avaliação da Pressão de Cuff de Vias Aéreas Artificiais antes e após procedimento de aspiração traqueal *Ana Paula F. Coutrim¹ (PQ), Nayara N. de Sousa 1 (PQ), Samylla Y. I. E. de S. Cavalcante 1 (PQ),

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro

Leia mais

FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA SAÚDE

FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA SAÚDE FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA SAÚDE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NOS SERVIÇOS HOSPITALARES: QUALIDADES E DESAFIOS ENFRENTADOS

Leia mais

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável

Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade

Leia mais

ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA

ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA Letícia Guimarães Cândido (1); Eloiza Pereira do Nascimento Silva (2); Ana Caroline Soares Gouveia (3); Thamires Mayara

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA

SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA SEGURANÇA DO PACIENTE: UMA DISCUSSÃO NECESSÁRIA Gerli Elenise Gehrke Herr1 Fabiele Aozane2 Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz3 1 Enfermeira no Hospital Unimed Noroeste/RS. Especialista em Enfermagem

Leia mais

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar

Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar. Agência Nacional de Saúde Suplementar Qualificação do Gasto em Saúde no Setor da Saúde Suplementar Agência Nacional de Saúde Suplementar Regulação do Setor de Saúde Suplementar Lei 9656 de 03/06/1998 - Dispõe sobre a regulamentação dos planos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor

Leia mais

PROTOCOLOS ISGH PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA ADULTO

PROTOCOLOS ISGH PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA ADULTO E L A B O R A Ç Ã O Adriana de Oliveira Sousa Gerente da Terapia Integrada ISGH Ana Karine Girão Lima - Assessora Técnica da Educação Permanente do ISGH Braulio Matias Coordenador Médico do Scih do HGWA

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL FERREIRA, Tamires Alves¹; SEGATTO, Caroline Zanetti² RESUMO Objetivo: Definir ações dos profissionais de enfermagem no centro cirúrgico durante o ato anestésico.

Leia mais

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.

Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc. Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente

Leia mais

Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza

Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Segurança do Paciente Profa Fernanda Barboza Legislação Segurança do Paciente Portaria nº 529, de 1 de abril de 2013 Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP; RDC nº36 Institui ações

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência.

Palavras-chave: Enfermagem; Segurança do Paciente; Enfermagem em Emergência. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL: MELHORIA CONTÍNUA NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE RESUMO 1 Ketelin Machado 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: rosaketelin@gmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios.

PALAVRAS-CHAVE: Classificação de risco. Emergência. Enfermagem. Desafios. DESAFIOS E SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM EMERGÊNCIA Claudinei Gonçalves da Silva Matos 1 Kamylla Sejane Pouso Freitas 1 Ângela Karina da Costa Silva 1 Elisângelo

Leia mais

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM Vol.3,n.1,pp.49-53 (Jun - Ago 2013) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM PNEUMONIA ASSOCIATED WITH THE VENTILATION MECHANICS:

Leia mais

PARECER COREN RO Nº. 009/2015

PARECER COREN RO Nº. 009/2015 PARECER COREN RO Nº. 009/2015 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido à ausência de competência técnica e garantia de segurança ao paciente. 1. Do fato Solicitado parecer

Leia mais

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto:

Telefone do responsável pelo Projeto: Cargo na instituição: Autores do Projeto: REDE BRASILEIRA DE ENFERMAGEM E SEGURANÇA DO PACIENTE REBRAENSP ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 13ª SUBSEÇÃO UBERLÂNDIA 1ª CAMPANHA DE RECONHECIMENTO PARA AÇÕES DE SEGURANÇA NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE UBERLÂNDIA

Leia mais

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.

1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5. A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Autarquia Federal criada pela Lei Nº 5.905/73 PARECER COREN/SC Nº 01/CT/2015 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico sobre a aplicação de Benzilpenicilinas em Unidade Básicas de Saúde, quando prescrito por Médico. I. Do fato Trata-se de expediente

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009 1 PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009 Assunto: Realização de intubação traqueal por enfermeiros. 1. Do fato Solicitado parecer pela diretoria do Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência e Sociedade

Leia mais

Análise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura.

Análise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura. Análise da administração de medicamentos intravenosos pela enfermagem: uma prática segura. Flavia Giron Camerini 1; Lolita Dopico da Silva 2; Marglory Fraga de Carvalho³ Manassés Moura dos Santos ³; Raquel

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência

Leia mais

Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo

Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo Educação permanente em saúde no tratamento supervisionado da tuberculose: um estudo descritivo Áurea Cristina Accacio de Oliveira 1, Marilda Andrade 1 1 Universidade Federal Fluminense RESUMO O Estudo

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

A Implantação de Boas Práticas Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar. Hospital Santa Casa de Curitiba

A Implantação de Boas Práticas Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar. Hospital Santa Casa de Curitiba Assistenciais com Reflexo na Segurança do Paciente e na Sustentabilidade Hospitalar Hospital Santa Casa de Curitiba Primeiro não cause o dano. Hipócrates (460 a 370 a.c.) CONTEXTO HISTÓRICO 1998 - OMS

Leia mais

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem

Leia mais

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: - DEPARTAMENTO: ENB

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: - DEPARTAMENTO: ENB PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem IV: Segurança do Paciente CÓDIGO: EFM068 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 30 15 3 VERSÃO CURRICULAR:

Leia mais

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.

Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 07/2015 ASSUNTO: Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE

Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES: Art.1º - O Grupo Pesquisa em Tecnologias, Informações

Leia mais

TÍTULO: A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA PUERICULTURA: UMA REVISÃO DA LITERATURA

TÍTULO: A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA PUERICULTURA: UMA REVISÃO DA LITERATURA TÍTULO: A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PARA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA PUERICULTURA: UMA REVISÃO DA LITERATURA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Recursos Próprios 2013

Recursos Próprios 2013 Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde 1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ELABORAÇÃO DE PROTOCOLO MUNICIPAL PARA ATENDIMENTO AO PROFISSIONAL EXPOSTO A MATERIAL BIOLÓGICO: MUNICÍPIO DE

Leia mais

Uso da informática para a prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem

Uso da informática para a prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem Uso da informática para a prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem Rosane Barreto Cardoso 1, Henrique Tomaz do Amaral Silva 2 1. Mestre em Ensino em Ciências da Saúde, Universidade Federal

Leia mais

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO

PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA PAV IMPORTÂNCIA, PREVENÇÃO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E NOTIFICAÇÃO IRAS PAINEL GERAL O risco de um passageiro morrer numa viagem aérea é de cerca de um em dez milhões

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO Profa. Dra. Marcia Cristina Zago Novaretti Diretora Mestrado Profissional Gestão em Sistemas de Saúde Universidade Nove de Julho Epidemiologia: Eventos Adversos # 1/3

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

Protocolo de segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva: a importância da equipe de enfermagem

Protocolo de segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva: a importância da equipe de enfermagem Protocolo de segurança do paciente na Unidade de Terapia Intensiva: a importância da equipe de enfermagem ARTIGO ORIGINAL REIS, Camila Érica Pires Monteiro dos [1] REIS, Camila Érica Pires Monteiro dos.

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner

SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner SEGURANÇA DO PACIENTE Facilitadora: Enfª Suzini Werner Qual é o significado de Qualidade para você?? Pense... Em um papel, escreva uma única palavra que, para você, significa QUALIDADE! QUALIDADE: É a

Leia mais

As Multifaces da Prevenção de PAV

As Multifaces da Prevenção de PAV As Multifaces da Prevenção de PAV Reunião Científica da APARCIH 03 de Julho de 2015 Dra. Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Especialista em Clínica Médica pela UFPR Especialista em Infectologia pelo

Leia mais

A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI.

A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. 7660 Trabalho 2717-1/5 A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. OLIVEIRA, FABRÍCIO 1 ; RÊGO, MARGARETHE MARIA SANTIAGO 2 Introdução.

Leia mais

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Estefane Firmino de Oliveira Lima Universidade Federal de Alagoas- UFAL estefaneolima@gmail.com Nívea Kelly Santos da Silva Universidade Federal

Leia mais

SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO

SEMINÁRIO:  O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO PRODUTIVO E DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO " Painel 1: Acesso à saúde com qualidade - Implantação de uma agenda de longo prazo para o sistema de saúde do país Instituto

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Componente Especializado da Assistência Farmacêutica Autora: Tatiana Aragão Figueiredo Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais Pepe Revisoras da 1ª Edição: Ana Márcia Messeder

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa

GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS

Leia mais

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CÓDIGO AZUL

PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CÓDIGO AZUL 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 12/11/2012 1.00 Protocolo de Parada Cardiorrespiratória (Código Azul) RB, VM, EM,JC,FO 1 Objetivo Aplicar ações padronizadas e

Leia mais

PERFIL DO PROFISSIONAL

PERFIL DO PROFISSIONAL PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

Educação permanente em saúde e implementação de diagnósticos de enfermagem: estudo descritivo

Educação permanente em saúde e implementação de diagnósticos de enfermagem: estudo descritivo Educação permanente em saúde e implementação de diagnósticos de enfermagem: estudo descritivo Ludimila Cuzatis Gonçalves¹, Elaine Antunes Cortez 1, Ana Carla Dantas Cavalcanti 1 1 Universidade Federal

Leia mais

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:

Leia mais

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Uma maneira diferente de focar a avaliação. Processo interativo,

Leia mais

Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens.

Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Sérgio Bassalo Paludeto 1, Fábio Oliveira Teixeira 2 1. Graduado em Tecnologia da Informação. Universidade de Franca UNIFRAN, Franca (SP), Brasil. 2. Professor

Leia mais