PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho

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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho São Paulo SP 2011

2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Reitor Prof. Leonardo Placucci Vice-Reitor Prof. Carlos Alberto da Conceição Lima Pró-Reitor Acadêmico Marco Antônio Placucci Pró-Reitor Administrativo Leonardo Placucci Filho Secretário Geral Raul Virginio da Silva Filho Autoria Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho São Paulo SP

3 SUMÁRIO 1. Centro Universitário Sant anna Apresentação História Missão Atuação Social NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO Organização Didático-Pedagógica INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO HISTÓRIA ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI VISÃO DO CURSO MISSÃO DO CURSO CONTEXTO EDUCACIONAL CONTEXTO REGIONAL INSERÇÃO NA COMUNIDADE PERFIL DO INGRESSANTE (GRÁFICO EM ANEXO) PERFIL DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Projeto Pedagógico do Curso (Formação) ADEQUAÇÃO AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE) ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ ) GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO COMPONENTES CURRICULARES Proporcionar ao aluno visão crítica e abordar os assuntos pertinentes a arquitetura de sistema Familiarização dos estudantes com a disciplina de Engenharia de Software relacionando-a com aspectos de planejamento e controle de projeto de software; a importância da engenharia de sistemas, análise de requisitos e projeto (componentização e arquitetura), além da codificação, teste e manutenção de software. Conscientizar o estudante sobre a importância da documentação do software, distinguindo métodos e técnicas mais adequadas para atender às diversas necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos no desenvolvimento de sistemas computacionais ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ ) GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO (MATRIZ )

4 COMPONENTES CURRICULARES Usar uma linguagem comercial para implementar programas de computador no paradigma Orientado a Objetos. Implementar acesso e manipulação de dados em uma base com acessso remoto. Implementar uma Interface Gráfica. Usar padrões de Projeto para otimizar evolução de sistemas Entender conceitos relacionados à computação distribuída, projetar e implementar Sistemas Distribuídos METODOLOGIA ATENDIMENTO AO DISCENTE FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO) SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM PROJETO INTEGRADOR ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO CURRICULAR Anexos Coordenação Acadêmica... Erro! Indicador não definido COMPOSIÇÃO DO NDE TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE REGIME DE TRABALHO DO NDE TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO Prof. Me. Fábio Pepe Beraldo Prof. Cleantes Alves Leite Junior Prof. Eraldo Carlos Ferreira Prof. Paulo Cesar Souza Discente Priscila Melara RA: Perfil dos docentes TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO) REGIME DE TRABALHO ADERÊNCIA DO CORPO DOCENTE Categoria de Análise Condições de Trabalho NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA (EDITAL EM ANEXO) INSTALAÇÕES FÍSICAS

5 INSTALAÇÕES GERAIS ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Instalações e Laboratórios Específicos:Erro! Indicador não definido LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Biblioteca LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PERIÓDICOS DA ÁREA DE INFORMÁTICA Requisitos Legais COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - DCN ESTÁGIO SUPERVISIONADO DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N /2005) CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO (PARECER CNE/CES 08/2007 E RESOLUÇÃO CNE/CES 02/2007) CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (DEC /2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Edital de Vestibular Gráficos do Perfil do Ingressante

6 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA 1.1 APRESENTAÇÃO O Instituto Santanense de Ensino Superior (ISES), entidade mantenedora do Centro Universitário Sant Anna UniSant Anna, Faculdade Sant Anna de Salto e Colégio Sant Anna, foi fundado em 1968, na cidade de São Paulo, Capital, onde tem sede e foro. É constituído sob a forma de Associação Civil de direito privado, sem fins econômicos / lucrativos, beneficente e de assistência social, registrada como entidade jurídica em 03 de novembro de 1968, sob nº , Livro A-18, 1º Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital paulista, com alterações estatutárias posteriores registradas no mesmo Cartório. O ISES é registrado e certificado como entidade beneficente de assistência social pelo Conselho Nacional de Assistência Social, conforme Atestado de Registro em sessão realizada em 12 de julho de 1976 e Certificados posteriores, além de possuir Certificado de Inscrição no Conselho Estadual de Assistência Social e no Conselho Municipal de Assistência Social, sob os nºs 0366/SP/2000 e 1065/2004, respectivamente. É reconhecido como de Utilidade Pública Federal, de acordo com o Decreto nº e posteriores renovações e como de Utilidade Pública Estadual, de acordo com a Lei Integra o Programa Universidade para Todos (PROUNI) do Governo Federal, cuja adesão foi ratificada pela Portaria no , de 24/06/2005, D.O.U. 27/06/2005, conforme Lei de 13/01/2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007, 01/11/2007 e 16/05/2008, respectivamente. De acordo com o Censo do Ministério da Educação de 2008, o Centro Universitário Sant Anna, conta com aproximadamente oito mil alunos e mais de quarenta cursos de graduação, graduação tecnológica, pós-graduação, entre outros. 6

7 1.2 HISTÓRIA A criação do Centro Universitário Sant Anna, remonta ao ano de 1932, quando foi fundada a Academia Comercial Santana, com o curso profissionalizante de Guarda-Livros, atual Técnico de Contabilidade. Era localizado quase à frente do Rio Tietê e paralela a então Ponte Grande, hoje Ponte das Bandeiras, de onde saiam os Bandeirantes, razão do seu nome atual. Toda esta evolução culminou com a criação em 1º de março de 1968, do Instituto Santanense de Ensino Superior, instituição mantenedora do atual Centro Universitário Sant Anna, ex-faculdades Santana e, originariamente, Faculdade de Administração e Ciências Econômicas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santana. Nesse mesmo ano, requereu ao Conselho Federal de Educação autorização para o funcionamento da Faculdade de Administração e Ciências Econômicas Sant Anna, autorizada a funcionar em fevereiro de 1970, como a primeira escola de nível superior da Zona Norte do município de São Paulo. No ano de 1970, foi requerida autorização para funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sant Anna, autorizada a funcionar em 1971, com diversos cursos. Em 1974, o curso de Administração foi reconhecido pelo Decreto nº , à vista do Parecer CFE nº 2.005/74. No ano de 1975, foram reconhecidos os cursos de Letras, Ciências Sociais, Estudos Sociais, Matemática e Pedagogia. Reconhecidos os seus cursos iniciais, a Instituição foi se consolidando, sempre se pautando pela legislação vigente e sempre preocupada com a imagem de qualidade que sempre buscou imprimir em todas as suas atividades. No ano de 1982, o Instituto Santanense de Ensino Superior, teve o seu Regimento Unificado aprovado pelo Parecer CFE nº 104, de 12/2/82. Em 1990, acompanhando o movimento de expansão do ensino superior e criação de Universidades, o ISES apresentou Carta-Consulta ao MEC, com 7

8 vistas à criação da Universidade Sant Anna, que foi aprovada em 1993, através do Parecer CFE nº 773, de 8 de dezembro de Em 9 de março de 1990, pelo Parecer nº 365/90, o Conselho Federal de Educação aprovou a conversão do curso de Estudos Sociais, então com apenas a licenciatura de 1º grau, para oferecer, como licenciatura plena, as habilitações de Geografia e História, ratificada pela Portaria MEC nº 2.313, de 29 de novembro de No ano de 1992, o ISES obteve autorização para funcionamento das habilitações pleiteadas de Comércio Exterior e Administração Hospitalar, através do Decreto s/n de 31 de janeiro do referido ano, ratificando o Parecer CFE nº 267, de 3 de junho de Ainda em 1992, o ISES obteve a mantença do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São Paulo, anteriormente mantida pela Fundação Leonídio Allegretti desde 1943, por autorização obtida pela Portaria Ministerial nº 308, de 26 de maio de 1943, assinada pelo Ministro da Educação Gustavo Capanema. Em 1994, através do Parecer CFE nº 437, de 5 de maio, o ISES obteve aprovação do projeto do curso de Ciências Contábeis. A aprovação definitiva se deu pelo Decreto s/n de 8 de fevereiro de Em 1995, através do Parecer nº 164, foi reconhecido o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados, confirmado posteriormente pela Portaria MEC nº 1.125, de 8 de setembro de Ainda em 1995, foi aprovada a autorização do curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, através do Parecer nº 295 de 29 de novembro de 1995, ratificado posteriormente pelo Decreto s/n de 12 de dezembro de Em 1996, foi firmada parceria com o neurocientista americano PhD Bernard Brucker, a fim de implantar um Centro de Reabilitação, pioneiro no país a disponibilizar o Método Brucker, que utiliza a técnica de biofeedback para reabilitação motora de pessoas que sofreram alguma lesão neurológica. No ano seguinte, após capacitar os profissionais, foi inaugurado o denominado 8

9 Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker, em consonância com a área acadêmica, tornando-se também um núcleo de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia. No ano de 1997, foi reconhecida a habilitação Geografia do curso de Estudos Sociais, licenciatura plena. No início de 1998, foi criado o Centro de Informação para a Vida Independente com o intuito de tornar acessíveis informações de produtos e serviços voltados à pessoa com deficiência, por meio de um banco de dados com mais de seis mil itens. Em 1998, foram autorizados os seguintes cursos: Administração habilitação em Administração Hoteleira, Portaria MEC nº 192; Administração habilitações em Análise de Sistemas, Marketing, Recursos Humanos e Gestão de Negócios, Portaria MEC nº 197; Bacharelado em análise de Sistemas, Portaria MEC nº 423; Comunicação Social, habilitações em Radialismo (Rádio e TV), Jornalismo e Relações Públicas, Portaria MEC nº 445 e Turismo, Portaria MEC nº 529. O Instituto Santanense de Ensino Superior criou a Faculdade Sant Anna de Salto, credenciada pela Portaria MEC nº 321/99, com autorização dos seguintes cursos: Administração habilitações Geral, Marketing e Análise de Sistemas, Portaria MEC nº 321/99; Turismo, Portaria MEC nº 493/99 e Hotelaria, Portaria MEC nº 565/99. Ainda em 1999, o Instituto Santanense de Ensino Superior obteve o credenciamento do Centro Universitário Sant Anna, pelo Decreto de 12 de julho de 1999, publicado no Diário Oficial da União, Seção I, de 13 de julho de 1999, por transformação das Faculdades Integradas Sant Anna. Em execução ao seu PDI, o Centro Universitário Sant Anna criou em julho de 1999, os cursos de Ciência da Computação (Resolução CONSEPE nº 4/99), Engenharia da Computação (Resolução CONSEPE nº 5/99) e Administração Desportiva, como habilitação do curso de Administração (Resolução CONSEPE nº 6/99). Esses cursos foram implantados em agosto de

10 No final de 1999, foram criados os cursos de Educação Física (Resolução CONSEPE nº 10/99), Fisioterapia (Resolução CONSEPE nº 11/99) e Enfermagem (Resolução CONSEPE nº 12/99), para implantação no início do ano Simultaneamente, foram aprovadas as habilitações em Português e Espanhol do curso de Letras, pela Resolução CONSEPE nº 20/99, Magistério em Educação Infantil e Magistério das Séries Iniciais da Educação Fundamental, do curso de Pedagogia, pela Resolução CONSEPE nº 23/99 e autorizado o funcionamento do Bacharelado do curso de Ciências Sociais pela Resolução CONSEPE nº 24/99, a partir do curso existente e reconhecido de Ciências Sociais, que fora autorizado pelo Decreto nº /71 e reconhecido pelo Decreto nº /75. No ano de 2000, foi implantado o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com o objetivo de equiparar oportunidades entre os alunos com e sem deficiência da Instituição e, também, capacitar professores e colaboradores para a aplicação de metodologias inclusivas. Em 2002 foram reconhecidas pelo MEC as habilitações Marketing e Análise de Sistemas, tendo sido esta última renomeada para Sistemas de Informações Gerenciais (Port. MEC 468/02). Neste mesmo ano, foi reconhecido o curso de Ciências Contábeis (Port. MEC 517/02), a habilitação Hotelaria do curso de Administração (Port. MEC 810/02), o curso de Turismo (Port. MEC 821/02), as habilitações Recursos Humanos (Port. MEC 975/02) e Gestão de Negócios (Port. MEC 1.053/02) e o curso de Sistemas de Informação (Port. MEC 2.409/02). No ano de 2003, foram criados também os cursos superiores de tecnologia em Tecnologia de Comunicação em Criação e Desenvolvimento de Web Site e Design (Res. CONSEPE 10/03), Gestão de E-Commerce (Res. CONSEPE 11/03), Gestão Hoteleira (Res. CONSEPE 13/03), Gestão Desportiva (Res. CONSEPE 14/03), Administração de Redes de Computadores (Res. CONSEPE 17/03), Marketing de Varejo (Res. CONSEPE 18/03). 10

11 Ainda no ano de 2003, foram reconhecidos o curso de Comunicação Social, para habilitações de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Radialismo (Rádio e TV), e Jornalismo (Port. MEC 2.721/03) e o curso de Letras, habilitação em Português e Espanhol (Port. MEC 2.723/03). Foram reconhecidos, também em 2003, os cursos de Geografia, licenciatura (Port. MEC 2.990/03) e Ciências Sociais, bacharelado (Port. MEC 3.064/03). Em atendimento ao crescente número de alunos surdos e com deficiência auditiva e a fim de ampliar os trabalhos desenvolvidos pelo Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, foi criada em 2004 a Coordenadoria de LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. Pela Portaria MEC nº 1.316, de 18 de maio de 2004, pub. no D.O.U. De 19/5/2004, pág. 18, foi recredenciado o Centro Universitário Sant'Anna pelo prazo de cinco anos, segundo o Parecer nº 076/2004 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Exmo. Senhor Ministro da Educação, conforme publicação na mesma data. Pelas Portarias MEC nº 1.419, D.O.U. de 20/05/04 e 1.451, D.O.U. de 24/5/04, foram reconhecidos, respectivamente, os cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação. Ainda em 2004, foram reconhecidos os cursos de História, licenciatura (Port. MEC 1928/04), Educação Física, licenciatura e bacharelado, Port. MEC 2.352, de 11/8/04, retificada no Diário Oficial da União de 10/9/04, Fisioterapia, Port. MEC 3.126, de 4/10/04, Enfermagem, Port. MEC 3.122, de 4/10/04, Administração Desportiva, Port. MEC 3.123, de 4/10/04, Pedagogia, Magistério da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Port. MEC 3.124, de 4/10/04. Também foram reconhecidos os cursos de Turismo, Port. MEC 2.366, de 11/8/04 e Hotelaria (Administração), Port. MEC 2.363, de 11/8/04, da Faculdade Sant Anna de Salto, unidade do Instituto Santanense de Ensino Superior, localizada no município de Salto, Estado de São Paulo. No 1º semestre de 2005, o curso de Sistemas de Informação do Centro passou por avaliação do INEP/MEC, com resultado favorável e conceituação CB, CB e CMB para as três dimensões. 11

12 Primando pela educação de qualidade e preocupado com o bem-estar da comunidade, providenciou e obteve, em janeiro de 2005, a autorização de funcionamento do Colégio Sant'Anna em Salto, anexo à Faculdade Sant'Anna de Salto, pela Portaria do Dirigente Regional de Ensino Região de Itu, SP, de 28 de janeiro de 2005, pub. no DOE, Seção 1, de 5/3/05, pág Pela Portaria MEC nº 1.493, de 3/5/05, foi reconhecido o curso de Administração, hab. Geral, Marketing e Análise de Sistemas da Faculdade Sant'Anna de Salto. No início de outubro de 2005, teve avaliado o seu curso de Licenciatura Plena em Matemática, para fins de reconhecimento, com os seguintes conceitos: Organização Didático-Pedagógica: CB, Corpo Docente, CR e Infraestrutura física, CMB. No final de 2005, procedeu à autorização dos cursos tecnológicos de Gestão de Pessoas, Res. CONSEPE 25/05, e Gestão de Call Center, Res. CONSEPE 26/05, para atender à demanda regional de candidatos nas referidas áreas e em face às suas peculiaridades, com vistas à inserção na comunidade. Em 2006, obteve reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura, pela Portaria SESu/MEC nº 811, de 25/10/06. E, graças a sua autonomia, a Uni Sant Anna aprovou pela Res. CONSEPE 14/06 a criação do curso Sequencial de Formação Específica em Estética e Cosmetologia e pela Res. CONSEPE 15/06, o curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, dando um avanço para atender às necessidades de sua comunidade. Ressalte-se que sua sede dista-se a quatro quarteirões do Campo de Marte, importante aeroporto da cidade de São Paulo e sede do COMAR, Comando Aéreo da Aeronáutica, cujas parcerias já dão suporte ao Curso Superior de Tecnologia na Manutenção de Aeronaves. No final de 2006, com o intuito de otimizar as ações sociais e de inclusão, foi consolidado o Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo, destacandose as parcerias firmadas com organizações públicas e privadas para 12

13 implementação de cursos de capacitação profissional para a pessoa com deficiência. No início de 2007, foram reconhecidos os Cursos Superiores Tecnológicos de Design Gráfico, ex-criação e Desenvolvimento de WebSite e Design, Marketing, ex-marketing de Varejo e Administração de Redes de Computadores. Respectivamente, pelas Portarias SETEC/MEC nºs 182, 183 e 184, publicadas no Diário Oficial da União, Seção 1, de 22/02/07. O Curso Superior de Tecnologia em Informática teve sua denominação alterada para Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme aditamento aprovado pela Portaria SETEC/MEC nº 187/07. Em 12 de maio de 2007, pelo seu colegiado superior competente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, criou o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. Em 2 de julho de 2007, foi criado o campus Shopping Aricanduva, localizado dentro do Shopping Aricanduva, que se situa no coração da zona leste, à Av. Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, São Paulo, capital. Em 30 de outubro de 2007, criou os Cursos de Engenharia da Produção, Engenharia Elétrica, Música e Curso Superior de Tecnologia em Moda, validados para ingresso de alunos no ano de Em 26 de setembro de 2008, pela Resolução CONSEPE nº 009/08, foi autorizada a criação do Curso de Ciências Biológicas; pela Resolução CONSEPE nº010/08, foi autorizada a criação do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior (Graduação Tecnológica); Tecnologia em Eventos (Res. CONSEPE 014/08); Tecnologia em Fotografia (Res. CONSEPE 012/08); Tecnologia em Gestão Ambiental (Res. CONSEPE 013/08). 13

14 Foto do Colégio São Salvador / Academia Comercial Sant Anna, marco inicial da história da Instituição. 1.3 MISSÃO A missão do Centro Universitário Sant Anna é formar profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social. 1.4 ATUAÇÃO SOCIAL O Centro Universitário Sant Anna mantém, desde sua fundação, diferentes programas sociais, além de conceder bolsas de estudos integrais e parciais aos seus alunos carentes nos diversos níveis de ensino. Para a realização destes programas, o Setor de Benefícios é o órgão responsável para realizar análise socioeconômica, triagem, seleção, controle e acompanhamento dos benefícios concedidos, com o intuito de manter a adequação das políticas e finalidades assistenciais da Instituição Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro Universitário Sant Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o 14

15 Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva. O ProUni - Programa Universidade para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº , de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. O Centro Universitário Sant Anna e Faculdade Sant Anna de Salto, firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantém atualmente mais de bolsas de estudos integrais. O Financiamento Estudantil FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%). É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant Anna. O Programa de Apoio ao Esporte há mais de vinte anos promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, 15

16 permitido, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional. O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas. Atualmente, com mais de 550 alunos atletas bolsistas, a eficácia do Programa de Apoio ao Esporte, além da formação superior desses atletas carentes, é demonstrada pelos excelentes resultados conquistados nas mais diversas competições esportivas, tornando a Instituição referência internacional no esporte universitário. Nos últimos 12 anos, reuniu os seguintes títulos: Duodecampeã dos Jogos Universitários do Estado de São Paulo e dos Jogos Universitários Paulistas, Eneacampeã Geral do Troféu Eficiência da FUPE e Tricampeã Brasileira do JUBS Jogos Universitários Brasileiros. Em 2003, nos Jogos Olímpicos de Daegu (Coréia do Sul), participaram 11 atletas da Instituição, que conquistaram 1 medalha de ouro e 2 de bronze. Nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, participaram 13 alunos atletas, que conquistaram medalha de prata no futebol feminino. Em 2007, nos Jogos Panamericanos, realizados no Rio de Janeiro, participaram 23 alunos atletas, que conquistaram diversas medalhas. Nos Jogos Olímpicos de 2008 de Pequim (China), com a participação de 34 atletas, conquistou 2 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata e 1 medalha de bronze. Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de Estudo Reembolsável FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social. 16

17 Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente, já beneficiando mais de 1500 alunos. O Centro Clínico Santana, inaugurado em Julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região. Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços na área de enfermagem e fisioterapia e promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos. Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimandose ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia. O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às necessidades de alfabetização dos funcionários da própria instituição. Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes. O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao 17

18 longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e aproximadamente 400 estagiários atuaram neste projeto. O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de alunos que chegam à universidade com déficit dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio. De natureza assistencial, visa oferecer gratuitamente apoio pedagógico aos jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de língua portuguesa, inglesa, espanhola, matemática, informática entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos. Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes no Centro Universitário Sant Anna (APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de jovens. O Programa de Educação Permanente Universidade Sênior Sant Anna iniciado em setembro de 1996, vem funcionando com pleno sucesso educacional e social. Trata-se de uma proposta pedagógica de extensão cultural destinada à população acima de 40 anos, com a duração de 04 quatro semestres, oferecendo um amplo processo de reciclagem e atualização de conhecimentos, além de proporcionar orientações básicas de saúde física e mental aos seus alunos, juntamente com várias e diversificadas atividades culturais. Sem a exigência de diplomas ou certificados e sem concurso para ingresso, a idéia é manter as pessoas atualizadas em vários campos do conhecimento, a fim de integrá-las à sociedade atual, facilitando amplos contatos entre as mais diferentes gerações. Pode-se concluir, assim, que o Programa vem correspondendo ao que dispõe a Lei Federal nº /03 que criou o Estatuto do Idoso, no que diz 18

19 respeito às responsabilidades das Instituições de Ensino Superior quanto à população da melhor idade, beneficiando mais de 200 alunos por ano. O trabalho da Instituição na questão da inclusão da pessoa com deficiência iniciou com a implantação com o Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker. Inaugurado em 1997, em parceria e sob a supervisão do neurocientista americano Dr. Bernard Brucker (Jackson Memorial Hospital Universidade de Miami), o Centro de Reabilitação, destina-se ao atendimento de pacientes com sequelas motoras ocasionadas por lesões neurológicas. Foi pioneiro no Brasil a utilizar técnica de biofeedback para reabilitação motora, com os protocolos de atendimento do Dr. Brucker (Método Brucker), propiciando diferenciado tratamento a numerosa parcela da população. Desde sua inauguração promoveu mais de atendimentos e alcançou significativos resultados nos tratamentos oferecidos, propiciando melhora na qualidade de vida e reinclusão de seus pacientes a sociedade. Dr. Bernard Brucker em atendimento à paciente no campus Sant Anna. O Centro de Reabilitação passou também a atuar em conjunto com o corpo acadêmico da Instituição, acompanhando e tabulando os resultados dos tratamentos realizados, embasados em metodologia científica para o desenvolvimento de pesquisas e tecnologia assistiva. Esse processo propiciou o convívio dos pacientes, com o meio acadêmico promovendo o ingresso de um número expressivo de pessoas com deficiência física nos cursos oferecidos no Centro Universitário Sant Anna. 19

20 Dr. Bernard Brucker no Centro de Reabilitação Além disto, o Centro Universitário Sant'Anna implantou em 1998 o CIVI (Centro de Informação para a Vida Independente) tornando acessível mais de itens de produtos e serviços voltados à questão da deficiência. Em decorrência deste processo, a Instituição passou a desenvolver atividades de orientação e acompanhamento personalizado a um número maior de alunos, promovendo também a colocação profissional dessas pessoas. Com os bons resultados alcançados, pessoas com deficiência auditiva e visual passaram a procurar o Centro Universitário Sant Anna na busca de desenvolvimento e, rapidamente, se formou a maior comunidade acadêmica de pessoas com deficiência no país. Esse crescimento promoveu a criação da Coordenadoria de Inclusão que mantém atualmente uma equipe multidisciplinar especializada, com mais de 100 (cem) profissionais de inclusão, criando novas funções como ledores, para apoio e acompanhamento pedagógico de pessoas com deficiência visual, e capacitando interpretes de LIBRAS, psicólogos e pedagogos em metodologia educacional inclusiva construída com o know-how e vivência da instituição. Importante salientar que a Coordenadoria de LIBRAS, criada para suportar o grande número de alunos com deficiência auditiva, em um curto espaço de tempo passou a ser referência nacional na padronização de sinais da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Pelo diferenciado trabalho de acolhimento oferecido às pessoas com deficiência pela Instituição, o Centro Universitário Sant Anna tornou-se 20

21 referência nacional de desenvolvimento inclusivo, sendo umas das instituições no País com maior número de alunos com deficiência e/ou necessidades especiais. Em 2006, com toda a expertise adquirida a Instituição passou a desenvolver cursos customizados de capacitação profissional para empresas parceiras, também para atender à Lei de Cotas (8.312/91, regulamentada pelo decreto 3.298/99), criando elo entre a sociedade, organizações privadas e o poder público, atingindo significativos resultados. Com estas ações, importante parceria foi firmada em 2007 para implantação do denominado PROJETO LABORE. Por meio de convênio com a Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e a Fundação Leonídio Allegretti, foi celebrado um Termo de Cooperação entre a Prefeitura de São Paulo, por intermédio da Fundação Faculdade de Medicina FFM, tendo como anuente o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo HCFMUSP, através do seu Instituto de Ortopedia e Traumatologia IOT, convalidado pelo Decreto nº de 03 de agosto de Esta parceria visa à implantação da inclusão social e profissional de pessoas com deficiência, por meio de reabilitação física, capacitação profissional e intermediação de mão-de-obra para o mercado de trabalho, buscando minimizar os entraves encontrados por essa parcela da população, em consonância com o Projeto Labore. Em 2008 foram realizados planejamento e o desenvolvimento de programas de capacitação profissional de pessoas com deficiência visando os setores administrativos e bancário cujos programas de qualificação técnica profissional tiveram seu início a partir do segundo semestre de 2008, contando também com o apoio da Organização Internacional do Trabalho e da Prefeitura do Município de São Paulo, beneficiando mais de 500 pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social. Ressalta-se o PROGRAMA FEBRABAN DE CAPACITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA para o Setor Bancário, o maior 21

22 programa de capacitação profissional da pessoa com deficiência do país, realizado pelo Centro Universitário Sant Anna. Em consonância com essas atividades, em 2009, a Instituição acolheu 604 alunos com deficiência e/ou com necessidades especiais na Graduação e Cursos de Capacitação, conforme quadro demonstrativo abaixo: Tabela referente a alunos deficientes no ano de 2009 Resumo de Alunos com Deficiência em 2009 na IES Graduação Cursos de Capacitação Pessoas com deficiência Auditiva Pessoas com deficiência Visual Pessoas com deficiência Física Pessoas com outras deficiências 4 0 TOTAL Intérpretes de Libras auxiliando alunas com deficiência auditiva na sala de aula. A IES possui infraestrutura que garante ao aluno com deficiência física e/ou mobilidade reduzida a total acessibilidade às dependências da Instituição 22

23 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas segue ainda interesses e necessidades de mercado, assim como outros cursos da Instituição com cursos na área de Tecnologia da Informação. Os itens a seguir reafirmam estes fatos HISTÓRIA Em 1995, por meio do Parecer nº 164, foi reconhecido o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados, confirmado posteriormente pela Portaria MEC nº 1.125, de 8 de setembro de Em 15 de fevereiro de 2007 por meio da Portaria SETEC/MEC nº 187/07, a denominação do curso passa de Tecnologia em Informática para Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Com o aumento da demanda de mercado e necessidade de tecnologia da informação, muitos alunos procuram um curso de menor duração a fim de facilitar sua entrada no mercado de trabalho. Tal fato é notado no crescimento do número de alunos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Em sua história, o total de alunos por turma sempre foi pequeno, o que mudou em meados de Com um campo de trabalho aquecido por um mercado que cresce a cada dia, o número de alunos no curso atualmente (total de 5 semestres) é de aproximadamente 250 alunos por campus ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Centro Universitário Sant Anna encontra-se articulado com o PPI e o PDI na medida em que atende a política da Instituição para os cursos superiores de formação tecnológica que se caracteriza por: Ofertar educação profissional considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos

24 métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; Atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da economia; Ofertar formação especializada, levando em consideração as tendências do setor produtivo; Desenvolver processo educacional que favoreça de modo permanente: a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade; a qualificação e requalificação do profissional; e formação de profissionais especialistas na área tecnológica. A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como matriz as Diretrizes Curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação, em conjunto com outros documentos institucionais, como o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional. A coerência do PPC ao PDI é verificada no respeito às diretrizes legais oficiais e no respeito à missão institucional e à filosofia educacional dela decorrente. Todo o trabalho pedagógico é desencadeado a partir do previsto no PPC, revelando coerência e conformidade das ações presentes nas três partes integrantes do planejamento e organização da IES, a saber: PPC, PPI e PDI. Para a realização do PDI e melhoria da qualidade do ensino e das condições gerais da Instituição o curso promove as seguintes ações: Revisão de todos os Projetos Pedagógicos de Curso, que se encontram desatualizados e não contemplam a dinâmica atual do ensino; Fortalecer os canais de comunicação da Instituição; Difundir a cultura da Avaliação Institucional como instrumento de constante aprimoramento da qualidade; Estabelecer relacionamento com órgãos de fomento e empresas, visando o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, além de constante aperfeiçoamento de professores e funcionários; 24

25 Incentivo aos alunos para participação em atividades de extensão; Apresentação de novas políticas para capacitação de corpo docente e funcionários técnicos e administrativos; Implementação de política de renovação do acervo da Biblioteca; Adequação da quantidade de laboratórios ao número de alunos dos cursos VISÃO DO CURSO Com visão generalista e humanista, durante o curso o aluno será estimulado a desenvolver sua criatividade, o empreendedorismo e a gestão da sua carreira, conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, mantendo sempre a reflexão da necessidade da busca permanente do conhecimento MISSÃO DO CURSO Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade na área de Informática, graduando profissionais para atuarem tecnicamente nas empresas, em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e manter-se atualizado com a evolução das tecnologias envolvidas na área de sua competência. Além disso, o curso visa fornecer condições aos alunos de aperfeiçoarse profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual, formando cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o autoaprendizado e iniciativas empreendedoras. Também propicia aos acadêmicos o desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico-abstrato; a formação técnica em Análise e Desenvolvimento de Sistemas com competência para desenvolver e aplicar tecnologias nas áreas de projeto, suporte e gestão; desenvolver competências necessárias na área da informática; e desenvolver o pensamento crítico e reflexivo. 25

26 1.4.6 CONTEXTO EDUCACIONAL O compasso do crescimento mundial, ao mesmo tempo em que cria tecnologias de equipamentos que definem a aldeia global, carrega em si a diversidade cultural que, atrelada às características econômicas de cada país e região, ainda não garante a qualidade de vida e o respeito à integridade humana. O perfil social e econômico do Brasil restringe o acesso e a prática de bens sociais e exercício da cidadania. O caminho para o crescimento individual e humano não é outro senão a educação, associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de oferecer à sociedade a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que o fazer, o saber e o apreender direcionam o desenvolvimento do homem. Para atingir tais condições, os profissionais formados devem estar preparados para atender e intervir, com autonomia, na sociedade expressa pela pessoa, sua família e sua comunidade, conhecendo os movimentos sociais, da ciência e novas tecnologias no paradigma do terceiro milênio. Mesmo não sendo tarefa simples, esta Instituição assume o compromisso de participar com sua parcela deste processo de resgate humano, buscando oferecer um preparo profissional técnico, científico e, sobretudo, humanístico, solidificado em uma formação acadêmica, cumprindo, então, com seu dever social de oferecer à sociedade um profissional com capacidade e qualificação. À medida que a densidade demográfica se acentua e o mercado de trabalho se dinamiza, cresce a necessidade de profissionais bem preparados para colaborarem com a qualidade de vida e, portanto, com a formação cultural, científica, acadêmica e profissional das pessoas. A sociedade precisa reconhecer a educação como instrumento de acesso e desenvolvimento, tomando consciência do forte impacto que pode exercer na vida das pessoas. A educação de qualidade é fundamental e os resultados se traduzem em desenvolvimento social, cultural e econômico. Observamos que o envolvimento e o compromisso mostram melhoras significativas no desempenho do sistema de ensino. A parceria educacional com a sociedade disponibiliza e possibilita o desenvolvimento sustentável com 26

27 acesso às oportunidades. A parceria educacional com empresas e programas de treinamento, como o programa trabalhado neste Curso, possibilita a aproximação com novas tecnologias, visão de mercado e certificações que para o tanto para o discente quanto ao docente agregam valor CONTEXTO REGIONAL No contexto atual e no mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado, questionador e empreendedor, preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores, comportamento e ética. A oferta do curso tem como objetivo atender à demanda por profissionais originária pela Grande São Paulo. Estudos mostram o aquecimento do mercado para a América Latina, em especial a Grande São Paulo (FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, IDG - International Data Group, idigital-fea-usp). Existem empresas de tecnologia situadas na região que (como exemplos podemos citar Ericsson Telecomunicações S/A, TOTVS S/A, Itautec S/A entre bancos e outras empresas prestadoras de serviços) entre 2008 a 2011 recrutaram mais de 500 estudantes de Informática da Instituição INSERÇÃO NA COMUNIDADE O Centro Universitário Sant Anna realiza projetos que atendem à comunidade do ponto de vista da formação cultural e educacional básica. A comunidade local, caracterizada por pessoas de média e baixa renda, dotada de dificuldades econômicas variadas, com significativo percentual de analfabetismo, busca tais projetos para ampliar seus conhecimentos e adquirir outros, tidos como elementares para a condição do cidadão PERFIL DO INGRESSANTE (GRÁFICO EM ANEXO) Considerando a área de exatas do Centro Universitário Sant Anna os dados realizados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES em junho de 2010, o perfil do ingressante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e 27

28 Desenvolvimento de Sistemas aponta que 78.26% dos alunos pertencem ao sexo masculino, 45,65% estão na faixa de 20 a 25 anos, 91% dos ingressantes pretendem fazer pós-graduação, 80,43% cursaram o ensino médio em escolas públicas, nenhum dos entrevistados fez algum curso de idiomas, 84, 8% possui computador pessoal em sua residência, 58.7% não estudam a pelo menos 2 anos e 50% trabalham 8 horas diariamente, outros dados podem ser consultados no item 3.9 do PPC. A proximidade da IES com o Terminal Rodoviário do Tietê, com a Estação do Metrô Tietê-Portuguesa e com os Terminais de ônibus Santana e Armênia, permite aos alunos fácil acesso ao Campus Santana, principalmente para os alunos que residem fora da Grande São Paulo. Tal facilidade de acesso cria uma relação direta com o perfil geográfico de residência dos discentes. Nas proximidades da IES encontram-se grandes escolas de ensino médio e ensino técnico, como a Escola Técnica Federal de São Paulo, Escola Técnica de São Paulo (ETESP) ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETPS) e Colégio Municipal Derville Alegretti, todos com as duas formações (Regular e Técnico) PERFIL DO CURSO É quase impossível, na atual realidade, visualizar um negócio, em qualquer segmento, que não tenha o suporte tecnológico para o planejamento, controle e tomadas de decisões. Há uma grande necessidade de se obter ferramentas de apoio tático e estratégico. O custo de desenvolvimento se tornou muito alto devido à necessidade de criar um produto que requer um processo muito bem elaborado e que agregue diversas disciplinas. No tempo do processamento de dados tínhamos três fases de um processo que eram sequenciais: análise, projeto e programação, não era possível chamar de desenvolvimento. O programador não se preocupava em facilitar o uso do sistema: o usuário deveria ter um bom nível técnico, o operador de computador. Não basta apenas conhecer uma linguagem de programação, 28

29 para cobrir esta abrangência, selecionamos algumas tecnologias em análise, projeto, desenvolvimento, testes, implantações, gerenciamento de projetos e serviços, tais como: UML, RUP, Plataforma Java Enterprise Edition, Cobit, ITIL, entre outras. Para isto, o Centro Universitário Sant Anna, por meio do seu Programa de Aliança Corporativa (PAC), vem trabalhando parcerias com empresas provedoras de tecnologias. Acreditamos, assim, que estamos atendendo a demanda de mercado. Com uma formação base no 1º semestre do curso e específica nos demais semestres, o Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas apresenta habilidades e competências que possibilitam ao egresso atuar em diversos ramos de atividade. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como habilidades/competências: 1) Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade, em especial, na utilização de tecnologias de automação comercial; 2) Graduar profissionais para atuar tecnicamente nas empresas, em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e manter-se atualizado com a evolução das tecnologias envolvidas na área de sua competência; 3) Fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual; 4) Formar cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o auto-aprendizado e iniciativas empreendedoras; 5) Propiciar aos acadêmicos: a) Desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico-abstrato; b) Formação técnica em Desenvolvimento de Sistemas com competência para desenvolver e aplicar tecnologias nas áreas de projeto, suporte e gestão; 29

30 c) Desenvolver competências necessárias na área da informática; d) Desenvolver o pensamento crítico e reflexivo. O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Centro Universitário Sant'Anna foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a um mercado que apresenta crescimento nos últimos anos e vem se transformando num dos setores mais rentáveis de uma economia globalizada. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos. O curso deve permitir o desenvolvimento de competências profissionais e habilidades para abordar de forma sistêmica os problemas organizacionais e oferecer soluções tecnológicas alinhadas às necessidades das organizações, aliando o domínio das ferramentas tecnológicas e o instrumental para produzilas ao conhecimento das dimensões organizacionais, gerenciais, econômicas e sociais. Na formação do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Centro Universitário Sant'Anna foi levado em conta à formação de profissionais que possuam a compreensão da dinâmica social e organizacional, e a consciência que as transformações mediadas pela tecnologia é tão importante quanto o domínio da tecnologia em si, sendo esta apenas um meio pelo qual essa transformação se realiza. O objetivo da tecnologia da informação nas organizações é oferecer ferramentas para geração de valor com economia de recursos e ganho de produtividade. Assim sendo, o profissional deve ser capaz de remodelar processos empresariais de uma maneira inovadora e eficiente, ao contrário de simplesmente criar produtos tecnológicos. 30

31 1.4.9 OBJETIVOS DO CURSO O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atende as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos cursos de tecnologias (Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002) e é coerente com os objetivos do curso e do perfil do egresso. Ela é norteada pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases tecnológicas, estruturada em unidades curriculares (vide anexos: Matriz Curricular e Ementas das unidades curriculares), de forma a construir um currículo essencial a formação de um cidadão compromissado com a realidade. A formação profissional não dá ênfase somente à tecnologia acadêmica, mas também à realidade de atuação do profissional, com espírito crítico, criativo e aberto para a eventual absorção de novas técnicas. Os cursos Superiores de Tecnologia objetivam competências e destrezas necessárias ao exercício profissional da área de Sistemas de Informação. A formação profissional para CST em Análise de Sistemas viabiliza o trabalho adequado em todas as áreas da informática, conseguida por meio de uma seqüência de experiências de aprendizagem bem organizada, as quais culminam com o oferecimento de vivência em empresas. O currículo propicia, de forma funcional, a aprendizagem de conteúdos e habilidades específicas, bem como fornece condições favoráveis à aplicação e integração dos conhecimentos propostos. A partir da descrição do conjunto de competências / habilidades descritas no item justificam a coerência do currículo com o perfil desejado do egresso, demonstrando como são adquiridas ao longo do curso. As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais, Resolução CNE/CP nº 03 de 18/12/2002, definem princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de egressos. 31

32 Podemos concluir que as competências requeridas pelos egressos da educação profissional de nível tecnológico, moldam um indivíduo sintonizado com o progresso tecnológico e com uma postura crítica para avaliar os impactos produzidos na sociedade por seu desenvolvimento PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Os egressos deverão adquirir um conjunto de competências e habilidades necessárias para atuação profissional. As competências gerais do curso são: 1) Conhecer o funcionamento básico de um computador; 2) Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de um computador e seus periféricos; 3) Conhecer o ciclo de vida do desenvolvimento de uma aplicação; 4) Conhecer e identificar as necessidades de usuários; 5) Conhecer, implementar e implantar soluções tecnológicas; 6) Instalar e configurar computadores, redes, periféricos e softwares; 7) Ser capaz de dar manutenção em aplicativos; 8) Analisar e compreender as características dos meios físicos disponíveis; 9) Analisar a viabilidade do desenvolvimento e implantação de um serviço 10) Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software, sistemas de informação e banco de dados, utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas, garantindo qualidade no processo; 11) Utilizar linguagens e ambientes de programação para desenvolvimento de aplicações; 12) Identificar e integrar as diferentes plataformas de sistemas operacionais numa rede múltipla; 13) Avaliar e especificar as necessidades de treinamento e de suporte técnico; 14) Utilizar ferramentas de gerenciamento na produção de software; O profissional egresso do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estará capacitado a desempenhar o papel de 32

33 um Analista Programador. Dessa forma, poderão ocupar os seguintes postos de trabalhos: desenvolvedor de sistemas; analista programador; administrador de banco de dados; analista de suporte técnico; consultor de informática; NÚMERO DE VAGAS TURNO Nº DE VAGAS Matutino -o- Vespertino -o- Noturno 140 TOTAL

34 1.5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO) Adequação as Diretrizes Curriculares Nacionais As Diretrizes Curriculares Nacionais definem princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação acadêmica de egressos importantes no desenvolvimento, na avaliação e no aperfeiçoamento dos projetos pedagógicos. Podemos concluir que as competências requeridas pelos egressos da educação profissional de nível tecnológico, moldam indivíduos sintonizados com o progresso científico e com uma postura crítica para avaliar os impactos produzidos na sociedade pelo desenvolvimento tecnológico. Portanto, qualquer projeto pedagógico de um curso superior de tecnologia deve ter como premissa a formação de um profissional que valoriza e desenvolve seu auto-aprendizado, com autonomia para buscar e apreender novos conhecimentos e técnicas e consciente de seu papel na sociedade. O Projeto Pedagógico proposto, em completa consonância com as diretrizes curriculares, inclui em seu bojo uma proposta de formação técnica na área de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, trabalhando disciplinas com conteúdos necessários ao desenvolvimento das competências profissionais em consonância com o perfil profissional do egresso, possibilitando ainda práticas pedagógicas voltadas à formação crítica, reflexiva, humanista e ética. A prova disto se dá pela grande variedade de oportunidades que o Curso oferece para uma formação profissional adequada ao mercado, como vivência nos laboratórios, participação em palestras técnicas organizados pelo Curso, acesso a biblioteca e a meios eletrônicos, participação nas Semanas de Informática, entre outras. Algumas destas ações fazem parte das Atividades Complementares exigidas para formação profissional As atividades complementares integram o processo de formação do aluno, tendo por objetivo a busca do conhecimento, o desenvolvimento do 34

35 raciocínio, das habilidades mencionadas e de competências necessárias ao futuro desenvolvimento profissional, a interdisciplinaridade, o incentivo à participação em eventos em áreas relacionadas ao longo do curso de graduação em que o aluno esteja matriculado. A distribuição da carga horária destinada ao exercício das atividades complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico de cada curso. A carga horária atual do curso soma 2260 horas, acrescentando-se a esse número 100 horas de Atividades Complementares, garantindo, portanto, o atendimento a carga horária mínima (2000) para os cursos superiores de tecnologia na área da Informática. Após avaliação do Núcleo Docente Estruturante a Matriz curricular sofreu mudanças que levaram em consideração conteúdos requisitados pelo mercado e conteúdos abrangidos pelo Exame Nacional de Cursos ENADE. A matriz implementada em 2007 e a matriz atual serão apresentadas em item específico TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE) De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro Universitário Sant Anna unidades Santana e shopping Aricanduva e Faculdade Sant Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta, conforme tabela a seguir: Carga horária da disciplina Aulas Trabalho Discente Efetivo 40 horas 35 horas 5 horas 80 horas 70 horas 10 horas 120 horas 105 horas 15 horas 160 horas 140 horas 20 horas 35

36 1.5.3 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ ) Sem. Módulos/Disciplinas CH P CH - NP CH - PI CH AC CH - OP CH -Total Módulo 1 1 Lógica e Programação Básica 80 1 Inglês Instrumental 40 1 Informática Instrumental 40 1 Organização Básica de Computadores 40 1 Matemática 80 1 Comunicação e Expressão Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 2 CH P CH - NP CH - PI CH AC CH - OP CH -Total 2 Técnicas de Programação 80 2 Banco de Dados 80 2 Estatística 40 2 Análise e Projeto de Sistemas 80 2 Ética e Responsabilidade Social Projeto Integrador Análise e Projeto de Sistemas Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 3 CH P CH - NP CH - PI CH AC CH - OP CH -Total 3 Sistemas Operacionais 80 3 Redes de Computadores 80 3 Linguagem de Programação para WEB 80 3 Interface Humano-Computador 40 40

37 3 Análise e Projeto de Sistemas para WEB Projeto Integrador - Análise e Desenvolvimento de Sistemas para Internet Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 4 CH P CH - NP CH - PI CH AC CH - OP CH -Total 4 Aplicações Cliente-Servidor 80 4 Técnicas de Programação Avançada Gerenciamento de Bancos de Dados 80 4 Direito e Legislação em Informática 40 4 Gestão de Redes 40 4 Optativa 40 4 Projeto Integrador Aplicações Cliente- Servidor 4 Atividades Complementares 40 Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 5 CH P CH - NP CH - PI CH AC CH - OP CH -Total 5 Segurança e Auditoria de Sistemas 80 5 Comercio Eletrônico 80 5 Empreendedorismo Engenharia de Software 80 5 Optativa 40 5 Projeto Integrador Gestão de Negócios 40 5 Atividades Complementares 40 Carga Horária do Semestre Carga Horária Total do Curso

38 GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas CH OP Introdução a PHP 40 Marketing em Comércio Eletrônico 40 Mídias Digitais 40 Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho 40 LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 Gestão de Pessoas 40 Arquitetura de Computadores 40 Segurança da Informação 40 Desenvolvimento de Jogos para Celulares 40 CH: Carga horária; OP: Optativas 38

39 1.5.4 Gráfico do Perfil de Formação 2008 O conjunto de atividades organizadas por competências e habilidades visando à formação do alunado determina as estratégias de aprendizagem do Curso e sua matriz curricular. No Centro Universitário Sant Anna, ao invés de um currículo linear, trabalha-se com a organização de módulos independentes, elaborados a partir de eixos temáticos. Recomenda-se que estes eixos temáticos sejam apresentados de forma a oferecer alternativas ao aluno na escolha da sequência do curso dos respectivos módulos. A organização dos módulos de ensino aprendizagem deve contemplar: I. denominação do módulo de ensino; II. habilidades e competências desenvolvidas no módulo; III. saberes de formação geral, de caráter propedêutico ou não; IV. saberes de formação específica, de caráter formativo; V. saberes de formação profissional, de interação do aluno com o mundo do trabalho de uma área específica; VI. projetos integradores, realizadores do princípio da interdisciplinaridade, pertinentes a cada módulo de ensino. Além disso, todos os módulos devem contemplar as habilidades estabelecidas no artigo 2º, da Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 e transcrita abaixo: I. incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; II. incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; III. desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV. propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;

40 V. promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; VI. adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; VII. garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular. O Curso oferece em todos os seus semestres, disciplinas com conteúdos básicos articuladores, oriundos dos eixos que o norteiam, de forma a construir um currículo essencial à formação de um cidadão compromissado com a realidade. A formação profissional não dá ênfase somente à tecnologia acadêmica, mas também à realidade de atuação do profissional, com espírito crítico, criativo e aberto para a eventual absorção de novas técnicas. A formação profissional para o gerenciamento de sistemas de informação possibilita o trabalho adequado em todas as áreas da informática, conseguida através de uma seqüência de experiências de aprendizagem bem organizada, as quais culminam com o oferecimento de vivência em empresas, onde será requerida a competência geral. O currículo propicia, de forma funcional, a aprendizagem de conteúdos e habilidades específicas, bem como fornece condições favoráveis à aplicação e integração dos conhecimentos propostos. 40

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42 1.5.5 COMPONENTES CURRICULARES (EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS) Disciplina: Lógica de Programação Básica Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 120 h Ementa Este módulo visa à aprendizagem das técnicas de programação de computadores através do uso de algoritmos. Através de textos e, sem utilizar nenhuma linguagem em especial, permite ao aluno montar o algoritmo desejado e que, quando do aprendizado de qualquer linguagem, poderá ser facilmente transposto para a mesma. Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimentos necessários para a construção de algoritmos com qualidade. Concluindo a disciplina, o aluno deverá possuir habilidade de elaborar algoritmos eficientes, além de desenvolver competências relacionadas à capacidade de abstração, raciocínio lógico, argumentação e objetividade na apresentação de soluções a problemas propostos. Competências e Habilidades Abstração, raciocínio lógico, capacidade de análise, capacidade para relacionar parâmetros, trabalho em grupo, compreender a estrutura lógica básica utilizada em todas as linguagens, compreender e implementar soluções de problemas na forma de algoritmos, entender e manipular operações lógicas e matemáticas básicas, ter autonomia, pró-atividade e espírito de grupo, ter criatividade para buscar e encontrar soluções inovadoras, ser perseverante e focado. Bibliografia Básica MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, 2009.

43 GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e Científicos Editora, PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, Bibliografia Complementar SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen; Algoritmos, Editora Makron Books, Disciplina: Inglês Instrumental Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Esta disciplina está centrada na aprendizagem das técnicas de Leitura Instrumental de manuais técnicos, softwares específicos e demais literaturas da área de informática. Conscientização da importância do uso do idioma através de técnicas de leitura e gramática contextualizada, preparando o aluno para o mercado de trabalho. Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimentos em Inglês necessários para compreender leitura de pesquisa de forma eficaz, desenvolver trabalho em equipe, reconhecer a formação de palavras em Inglês, agir com autonomia e responsabilidade, compreender expressões técnicas, sintetizar e ampliar idéias. Competências e Habilidades Trabalhar em grupo, argumentar, identificar palavras em inglês, ler com eficácia, compreender o contexto de trabalho futuro, capacidade de síntese, compreender contextos culturais distintos, responsabilidade, postura, identificar e corrigir dificuldades, identificar o tema abordado e instruções dentro de textos específicos. 43

44 Bibliografia Básica ESTERAS, Santiago R. Infotech: English for Computer Users, Cambridge Univ. Press, 3ª ed, GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática. Ed. Icone, Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP, Bibliografia Complementar COLLINS. Dicionário Inglês / Português. Disal Disciplina: Informática Instrumental Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 40 h Ementa Desenvolver habilidades de iniciação à Informática (Hardware, Software e Sistemas Operacionais) e a prática de utilização de editores de texto, planilhas eletrônicas, programas de apresentação e pesquisa na Internet. Ferramentas utilizadas: Windows 98/Me/XP, Microsoft Word, Excel, Power Point. Objetivos Expor os aspectos básicos dos editores de texto, planilhas eletrônicas e programas de apresentação. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de criar e manipular documentos, planilhas e apresentações. Competências e Habilidades Ao final deste curso o aluno deve adquirir conhecimento sobre os conceitos básicos dos aplicativos Microsoft Word, Excel e Power Point, além de acesso e navegação à Internet. Bibliografia Básica Manzano, J. A., Manzano, A. L., Word 2000 Estudo Dirigido, Ed. Érica, Manzano, J. A., Manzano, A. L., Excel 2000 Estudo Dirigido, Ed. Érica,

45 Núcleo Técnico e Editorial Makron Books, Power Point 2000 Passo a Passo, Makron Books, Bibliografia Complementar Microsoft Press, Word 97 Passo a Passo, Makron Books. Núcleo Técnico e Editorial Makron Books, Excel 2000 Passo a Passo, Makron Books, Núcleo Técnico e Editorial Makron Books, Excel 2000 Passo a Passo, Makron Books, Disciplina: Organização Básica de Computadores Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 40 h Ementa Capacitação dos alunos para a compreensão do funcionamento de computadores e da sua organização. Apresentação dos conceitos básicos da computação, hardware básico, níveis de organização dos computadores, interfaces e periféricos, meios de comunicação em redes de computadores, nível lógica digital e a uma introdução a arquitetura de computadores. Objetivos Proporcionar competências e habilidades para que o aluno entenda a organização e estrutura interna de um sistema computacional. Fazer com que o aluno reconheça os principais componentes de um sistema computacional e analise como estes componentes estão interligados. Competências e Habilidades Entender a organização de computadores em termos de hardware e software, conhecer bases numéricas aplicadas na computação e a conversão de bases, reconhecer os componentes básicos do computador e seus níveis de organização, identificar os dispositivos de interface e periféricos usados, instalar e resolver problemas com interfaces e periféricos, usar procedimentos básicos para testar a conexão. 45

46 Bibliografia Básica MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC Bibliografia Complementar VELLOSO, F. C., Informática: Conceitos básicos, Editora Campus, Rio de janeiro, Disciplina: Matemática Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Estudo da Matemática e do pensamento matemático, inserido no mundo das relações sociais e culturais, enfocando atividades que oportunizem o desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de resolução de problemas, formulação e teste de hipóteses e de mecanismos de indução, generalização e inferência de resultados. Objetivos Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Matemática e de suas aplicações na área das tecnologias, propor a discussão de conceitos relativos ao Cálculo Matemático, métodos e formas de investigação. Competências e Habilidades Selecionar estratégias de resoluções de problemas. Discutir idéias e produzir argumentos convincentes. Utilizar ferramentas da Matemática para estimar e analisar variações de funções. Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação, intervenção nos fenômenos naturais e aplicativos tecnológicos. 46

47 Bibliografia Básica GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1, 3ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed, São Paulo: Makron, MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB, W. O. Cálculo Função de uma e várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar STEWART, J. Cálculo. Tradução: Cyro C. Patarra, Ana F. Humes, Cláudio Azano, Márcia Tamanaha. Vol. I, 4ª ed. São Paulo: Pioneira, Disciplina: Comunicação e Expressão Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Níveis linguísticos. O texto como produto linguístico da prática social discursiva: paráfrase, resumo, relatório, currículo, entrevista. Narração, descrição e dissertação. Fatores de textualidade: palavras-chave, coesão e coerência. Adequação vocabular; redundância, ambiguidade. Leitura e produção textual. Uso adequado da língua portuguesa. Reforma Ortográfica. Objetivos Desenvolver a competência linguística compatível com o exercício profissional; ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios da cidadania; dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de compreensão e produção de textos; criar situações comunicativas de maneira a utilizar as múltiplas possibilidades da língua e saber adequá-las, tornando-se usuário consciente. 47

48 Competências e Habilidades Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Atualizar-se profissionalmente de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho. Compreender a proposta textual, aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento e desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo/argumentativo. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Bibliografia Básica CUNHA, Celso Cunha; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, BARBOSA, Severino Antonio. Manual de Redação: escrever é desvendar o mundo. Campinas, Papirus, Bibliografia Complementar REIS, Benedicta Aparecida Costa dos. Redação Técnica e Comercial. São Paulo: Rideel, Disciplina: Técnicas de Programação Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 80 h Ementa Fundamentos da Programação Java; Programação Orientada a Objetos; Interface com o Banco de Dados; Interface Gráfica com o Usuário e Padrões de Projetos. Objetivos Usar uma linguagem comercial para implementar programas de computador no paradigma Orientado a Objetos. Implementar acesso e 48

49 manipulação de dados em uma base com acessso remoto. Implementar uma Interface Gráfica. Usar padrões de Projeto para otimizar evolução de sistemas. Competências e Habilidades Ao término o aluno estará apto a desenvolver software comerciais na plataforma desktop, acessando banco de dados com por meio de interface gráfica. Bibliografia Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia Complementar YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o Java Script. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, Disciplina: Banco de Dados Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 80 h Ementa Banco de Dados: Definição, Tipos de BD s, DB versus SGBD; Normalização, Formas Normais, Aplicação; Comandos, SELECT, UPDATE, DELETE, INSERT. Objetivos Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender o conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerência de banco de dados (SGBD); características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; 49

50 transformação entre modelo conceitual e lógico; normalização de relações; iniciação à linguagem SQL. Competências e Habilidades Ser capaz de abstrair soluções de banco de dados para os problemas propostos, elaborar projetos de banco de dados e utilizar técnicas e ferramentas adequadas para criar banco de dados. No decorrer da disciplina serão trabalhadas as seguintes habilidades: capacidade de compreender problemas e organizar dados; conhecer as fases que compõem o desenvolvimento de um banco de dados, assim como a sua correta utilização e implementação; definição e utilização adequada de ferramentas de banco de dados; utilização de linguagens apropriadas para a implementação e manipulação de um banco de dados. Bibliografia Básica ELMASRI.R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, KORTH, H.F e SIBERSCHARZ, A. Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 express: interativo - guia prático. São Paulo: Érica, Disciplina: Estatística Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 40 h Ementa Abordagem de conceitos de Estatística e desenvolvimento de atividades contextualizadas à área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem 50

51 significativa e que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de resolução de problemas. Objetivos Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Estatística e de suas aplicações na área das tecnologias, propor a discussão de conceitos relativos à Estatística, métodos e formas de investigação. Competências e Habilidades Leitura e interpretação de dados brutos para a produção de argumentos convincentes na tomada de decisões, estabelecendo, assim, a relação entre os conceitos estatísticos e suas aplicações em situações práticas. Bibliografia Básica TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, BUSSAB, Wilton O. Estatística básica CRESPO, Antônio Carlos. Estatística Fácil. 17ªed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar SPIEGEL, Murray R. Estatística. Pearson Makron Books, Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 80 h Ementa Conceitos fundamentais da análise orientada a objetos para a estruturação e modelagem de sistemas através da construção de diagramas de classes; Diagramas dinâmicos da UML, como por exemplo, diagramas de seqüência e de colaboração. Modelagem estática e modelagem dinâmica; identificação de objetos e sua classificação em classes, especificação de atributos e operações; identificação dos relacionamentos de generalização/especialização, agregação e associação entre as classes. Noções de tipos abstratos de dados, encapsulamento, polimorfismo, herança 51

52 simples e múltipla, classes abstratas, interfaces, pacotes, metaclasses, delegação, e padrões de projeto. Objetivos Ao final da disciplina o aluno deve ter aprendido os conceitos fundamentais de orientação a objetos e deve ser capaz de, partindo da especificação de um problema, criar um diagrama de classes que represente uma solução para o problema. Competências e Habilidades O aluno terá como competência analisar problemas institucionais e propor soluções no paradigma orientado a objetos. Bibliografia Básica BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Raul Sidnei Wazlawick - Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos Elsevier, TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna Bibliografia Complementar DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley, Análise e Projeto de Sistemas. LTC Disciplina: Ética e Responsabilidade Social Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 80 h Ementa Ética, como princípio básico na organização da vida humana em sociedade. A Revolução Industrial e o impacto tecnológico permeiam desde simples relações humanas, perpassando pela sociedade, meios de comunicação, mundo do trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo 52

53 geral, ou seja, nada passa desapercebido. O impacto das mudanças positivas e negativas pode ser observado na expressão tanto no âmbito individual quanto coletivo. Privado e público abarcando o mundo todo no Processo de Globalização. Objetivos Despertar o aluno para a conscientização da importância do ser cidadão em uma sociedade que possui uma democracia muito jovem, e cabe a cada um de nós cuidar, preservar direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos como a biodiversidade, natureza e a vida humana. Discussão acerca de recortes do cotidiano. A importância e as consequências das atitudes éticas no âmbito individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização presente na sociedade. Competências e Habilidades Opinar, fazer analogias, contextualizar, sintetizar, redigir com clareza, coerência e correção, interpretar, analisar, discutir acerca dos deferentes temas que são pertinentes na vida de um cidadão, profissional consciente e responsável do papel que lhe cabe na sociedade. Bibliografia Básica MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, MAIA, Paulo Leandro. Introdução a Ética E Responsabilidade Social. Ed. LEUD, Bibliografia Complementar VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos,

54 Disciplina: Sistemas Operacionais Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa O conteúdo desta disciplina abrange a evolução do HW e SW um histórico das arquiteturas e sistemas operacionais convencionais (monoprocessadores), sistemas batch, multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas operacionais distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de processos, estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de escalonamento de processos em sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis. Gerenciamento de memória principal, memória real vs. virtual, paginação e segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos. Objetivos Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Ao final do Curso, o aluno deverá ser capaz de compreender que os Sistemas Operacionais visam ao gerenciamento da operação de computadores, de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. Competências e Habilidades Ao final deste curso o aluno deve adquirir conhecimento sobre os conceitos básicos dos componentes de computadores e suas funções, bem como conhecimentos básicos de computação. Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Entender que os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. Bibliografia Básica TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro. Prentice Hall

55 SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e Aplicações. Cengage Learning Bibliografia Complementar MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, Disciplina: Redes de Computadores Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa A disciplina aborda inicialmente o mercado de trabalho do profissional de redes de Computadores e apresenta as principais atividades dos profissionais na área. Em seguida, aborda os seguintes assuntos: Requisitos e conceitos básicos para a conexão Internet, matemática de redes, conceitos básicos de redes, histórico, dispositivos de rede, topologias e protocolos de redes, classificação das redes, largura de banda, modelos de redes, meios físicos, testes de cabos, cabeamento para redes locais e WANs, Comutação, Domínios de Colisão e Domínios de Broadcast, Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP, Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes, Camada de Transporte TCP/IP e de Aplicação. Objetivos Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de compreender os conceitos básicos envolvidos em LANs e WANs. Conhecer os requisitos para uma conexão de acesso a Internet, dispositivos de rede, topologias física e lógica, meios físicos, cabeamento e os modelos de referência (OSI e TCP/IP) utilizados em rede para a comunicação de dados. Compreender os conceitos básicos envolvidos em redes Ethernet quanto aos protocolos usados no roteamento dos quadros LAN. Conhecer os dispositivos de rede usados na 55

56 segmentação da rede e determinar os domínios de colisão e broadcast. Criar sub-redes para diversas situações independentemente da classe de endereços IPs usados. Conhecer os modelos de referência (OSI e TCP/IP) utilizados em rede para a comunicação de dados. Discutir tecnicamente aspectos ligados à performance de meios de transmissão e efetuar testes. Competências e Habilidades Entender a conexão física que precisa ser realizada para o computador conectar-se à Internet, usar procedimentos básicos para testar a conexão à Internet, explicar a importância da largura de banda em redes e saber calcular as taxas de transferência de dados, entender os modelos em camadas para descrever a comunicação de dados (Modelo OSI e TCP/IP), descrever e testar de cabos UTP definidos em TIA/EIA 568-A/B. Bibliografia Básica KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed. Pearson, TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed. Campus, FILIPETTI, M. A., CCNA 4.1: Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed. Visual Books, 1ª. Edição, Bibliografia Complementar SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed. Erica, 8a edição,

57 Disciplina: Linguagem de Programação para WEB Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa Edição de página em HTML, XHTML e HTML5 para administração de conteúdos. Aplicação de efeitos de estilos com CSS, CSS3 e JQuery. Manipulação de dados com JavaScript, HTML DOM e XML. Objetivos Desenvolver o aprendizado de técnicas, processos e ferramentas para o desenvolvimento de um sistema web front-end. Competências e Habilidades Ter a formação de um desenvolvedor web. Bibliografia Básica Crockford, Douglas. O Melhor do JavaScript Alta Books Morrison, Michael. Use a Cabeça! JavaScript - Alta Books DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia Complementar YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o Java Script. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, Disciplina: Interface Homem-Computador Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 40 h Ementa A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homemcomputador (IHC), abrangendo os paradigmas da comunicação Homem- Computador, Design de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de interface, usabilidade, ergonomia. 57

58 Objetivos Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade, ergonomia, usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que facilitam a comunicação entre o homem e o computador. Competências e Habilidades Ao final do semestre letivo, o aluno será capaz de identificar qual é o atributo de usabilidade que melhor se enquadra no desenvolvimento de uma interface específica e reconhecer nesta interface específica a existência de todos os 5 atributos de usabilidade. Bibliografia Básica NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual Books, RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro: Alta Books, Bibliografia Complementar KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas para WEB Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa Planejamento, modelagem e testes de sistemas na plataforma web. 58

59 Objetivos Capacitar os alunos nas etapas de desenvolvimento de projetos de aplicações WEB, com base nos modelos e metodologias de projetos desenvolvidos e implementados por engenheiros de software. Competências e Habilidades Analisar, Projetar e Testar Aplicações e Serviços WEB. Bibliografia Básica PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro: Alta Books, TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia Complementar SOUDERS, Steve; KOECHLEY, Nate. Alta performance em sites web. Rio de Janeiro: Alta Books, Disciplina: Aplicações Cliente-Servidor Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 80 h Ementa O conteúdo desta disciplina visa fornecer aos educandos conhecimentos fundamentais das arquiteturas de sistemas existentes e um panorama geral dos softwares utilizados. Projeto de Sistemas Distribuídos; Comunicação entre Processos. Objetivos Proporcionar ao aluno visão crítica e abordar os assuntos pertinentes a arquitetura de sistema. 59

60 Competências e Habilidades Ao término o aluno estará apto a desenvolver software para plataformas distribuídas e heterogêneas. Bibliografia Básica COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia Complementar DEMARCO, Tom, Análise Estruturada e Especificação de Sistema, Rio de Janeiro: Campus, Disciplina: Técnicas de Programação Avançada Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 120 h Ementa Técnicas para o desenvolvimento de aplicações desktop e Web em Plataforma. Java em três camadas (interface/business/persistência) com IDE de Desenvolvimento mais comumente usado no Mercado. Objetivos Propiciar aos alunos de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas o entendimento o aluno de técnicas para o desenvolvimento de aplicações desktop e Web em Plataforma. Java em três camadas (interface/business/persistência) com IDE de Desenvolvimento mais comumente usado no Mercado visando melhorar suas eficiências de suas participações na resolução de problemas de Analise de Sistemas reduzindo custos e demais recursos envolvidos. 60

61 Competências e Habilidades Proporcionar ao aluno uma visão crítica das perspectivas globais da segurança de redes, favorecendo-o, assim, a distinguir os métodos e técnicas mais adequadas para atender as necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos na administração e planejamento de redes. Apresentar os elementos com os quais a Tecnologia da Informação colabora como dispositivo potencial administrativo e a evolução do comportamento dos profissionais e da postura das Empresas. Raciocínio lógico, análise crítica e macroconceitos gerenciais. Bibliografia Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009/2010. Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, Disciplina: Gerenciamento de Banco de Dados Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 80 h Ementa Arquitetura de banco de dados de um sistema gerenciador comercial; Instalação e configuração; Configurar serviços; Gerenciar a estrutura de armazenamento do banco de dados; Criar e administrar contas de usuário; Realizar backups e recuperação de informações; Gerenciar usuários e 61

62 esquemas; Gerenciar dados e concorrências; Monitorar e administrar dados; Monitorar performance e usar ferramentas de diagnóstico. Objetivos Apresentar os principais gerenciadores de banco de dados enfocando os aspectos gerenciais e administrativos da base de dados corporativa da empresa. Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender a importância de um gerenciamento eficiente de bancos de dados corporativos e também ser capaz de instalar, configurar, gerenciar e automatizar um banco de dados. Competências e Habilidades Ser capaz de abstrair soluções de banco de dados para os problemas propostos, elaborar projetos de banco de dados e utilizar técnicas e ferramentas adequadas para gerenciar e monitorar o banco de dados, assim como instalar e configurar um servidor de banco de dados. No decorrer da disciplina serão trabalhadas as seguintes habilidades: capacidade de compreender problemas e organizar dados; conhecer a importância e as vantagens de um gerenciamento. Bibliografia Básica ELMASRI.R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, McLaughlin, J. Michael. Oracle Database 11g - Pl/sql Programação. Alta Books GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 express: interativo - guia prático. São Paulo: Érica,

63 Disciplina: Direito e Legislação em Informática Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 40 h Ementa Abordagem sobre o tema Assédio Moral no ambiente virtual, Definição de Direito Digital, As limitações do Direito Digital - Tempo/Territorialidade e Competência, Contrato de Consultoria e Implantação de Software ( Aspectos Legais), Aplicação do Código do Consumidor ao Contrato de Consultoria, Consumidor On Line e o CDC ( Código de Defesa do Consumidor) à luz do Direito Digital, Domínios/Proteção de conteúdos, websites e outros direitos autorias digitais, Aspectos legais do monitoramento, Computação Forense e perícia digital, Finanças Virtuais e Internet Banking, Crimes Eletrônicos, Fraude Eletrônica, Legítima Defesa na Internet, Responsabilidade Civil e Dano Moral no Direito Digital, Ética e Educação Digital. Objetivos Orientar e mediar a assimilação e compreensão dos alunos sobre o conteúdo lecionado, permitindo-lhes uma visão geral do Direito e Legislação em Informática e específica em relação ao seu ramo de atividade, auxiliando seu desenvolvimento e capacidade de analisar problemas e obter ferramentas para prévia solução de questões que envolvam aspectos jurídicos através de uma postura consciente e responsável. Competências e Habilidades Ao final do semestre, o aluno deve ser capaz de questionar os meios legais referente aos meios eletrônicos, identificando regularidades, apresentando interpretações para o cumprimento da legislação vigente. Bibliografia Básica PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito Digital. Ed. Saraiva, 2ª Edição, CORRÊA, Gustavo T. Aspectos Júridicos da Internet. Saraiva PAESANI, Liliana M. Direito de Informática. Atlas

64 Bibliografia Complementar MARTINS, Ives Gandra da Silva; IVES GANDRA DA SILVA MARTINS. A constituição aplicada. Belém: CEJUP, v. Disciplina: Gestão de Redes Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 40 h Ementa O conteúdo desta disciplina abrange a apresentação de conceitos básicos e avançados de gerenciamento e administração, aplicados a uma rede de computadores. Serão abordados modelos padrões de gerenciamento o ISO, CMIP, TCP/IP e SNMP. Objetivos Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de descrever as principais tecnologias utilizadas para os meios de comunicação atuais, assim como discernir qual tecnologia deverá ser aplicada, dependendo do serviço e cenário determinado em uma Rede, sendo ela pequena ou de grande porte. Competências e Habilidades Analisar os procedimentos, protocolos e ferramentas de gerenciamento de redes. Comparar os modelos OSI e TCP/IP para gerenciamento de redes. Especificar a estrutura de gerenciamento de informações. Desenvolver aplicações de gerenciamento e segurança de redes. Analisar os principais protocolos e serviços da camada de aplicação. Bibliografia Básica STALLINGS, William. SNMP, SNMPv2, SNMPv3, and RMON 1 and ed. Boston: Addison-Wesley, KUROSE, J. F., ROSS, K, W.; Redes de computadores e a Internet; 3ª edição, Ed. Addison-Wesley,

65 SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, Bibliografia Complementar CYCLADES BRASIL. Guia internet de conectividade. SENAC, 9ª Ed, Disciplina: Segurança e Auditoria de Sistemas Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 40 h Ementa Apresentação de conceitos de Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação, com ênfase para: Segurança Lógica, Segurança Física e lógica, Política de Segurança, Planos de Contingência, Controle de Acesso, Pontos de Controle, e Auditoria aplicada a Tecnologia da Informação. A importância e a valorização das informações como um ativo de qualquer organização, entidade, órgão ou indivíduo. O desenvolvimento da capacidade de reconhecimento de riscos e ameaças aos ativos de Tecnologia de Informação, soluções e medidas preventivas e corretivas para a eliminação, correção ou defesa dos ativos contra as referidas ameaças. Objetivos Entender a importância e impacto da tecnologia da informação no contexto empresarial e seus desdobramentos sobre os negócios com o uso da Internet e das Redes de Computadores. Estabelecer os motivos que levam uma empresa a realizar os processos de auditoria, entender como eles ocorrem, quais as metodologias empregadas e quais os objetivos a serem atingidos. Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de avaliar e analisar quais são os problemas de segurança possíveis, como e onde surgem, bem como elaborar e planejar os processos de auditoria em uma empresa. Competências e Habilidades Ao final do semestre o aluno deve ser capaz de reconhecer o valor intrínseco das informações para as organizações e para os indivíduos. 65

66 Reconhecer e relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações. Descrever e explicar ferramentas e procedimentos com relação à segurança da informação - nos aspectos de segurança lógica, física e ambiental. Reconhecer e relacionar os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da informação no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de sistemas, administração de dados, administração de banco de dados, e administração de redes de computadores. Bibliografia Básica O BRIEN, James A - Sistemas de Informação e as decisões gerenciais - São Paulo: Ed. Saraiva, LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, MCCLURE, Stuart; SCAMBRAY, Joel; KURTZ GEORGE. Hackers expostos : segredos e soluções para a segurança de redes. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, Bibliografia Complementar NBR ISO/IEC Tecnologia da Informação Código de prática para a gestão da Segurança da Informação. Disciplina: Comércio Eletrônico Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 h Ementa Comércio Eletrônico e Comercialização de Produtos, Modalidades de Comércio Eletrônico, Serviços de Comércio Eletrônico, Servidores de Comércio Eletrônico, Modelagem de Serviços de Comércio Eletrônico, Personalização dos Serviços de Comércio Eletrônico, Distribuição de Serviços de Comércio Eletrônico e Desempenho de Serviços de Comércio Eletrônico. 66

67 Objetivos Ao final do semestre, o aluno deve ser capaz de ter uma visão do Comércio Eletrônico sob a ótica da tecnologia. Deverá também capacitá-lo a conceber e desenvolver sistemas de Comércio Eletrônico com um nível de complexidade condizente com o objetivo do curso, utilizando princípios, métodos, técnicas e ferramentas apresentadas ao longo dele. Competências e Habilidades Compreender o corpo de conhecimento básico da computação aplicada ao ambiente de negócios virtuais. Compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas. Estar capacitado à identificação de problemas e à realização de análise, design e desenvolvimento de um sistema de Comércio Eletrônico, bem como à produção de documentação apropriada. Este trabalho exige habilidade de solução de problemas, comunicação e avaliação crítica. Demonstrar habilidade para trabalhar como um indivíduo sob orientação, como um membro da equipe ou como líder de uma equipe. Identificar práticas apropriadas dentro de um quadro ético, legal e profissional. Reconhecer a necessidade de um desenvolvimento profissional contínuo. Discutir, analisar e avaliar aplicações baseadas no corpo de conhecimento da computação. Bibliografia Básica O BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5. ed. São Paulo: Atlas, PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia Complementar TURBAN, E. e KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão, São Paulo, Prentice Hall,

68 Disciplina: Empreendedorismo Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 h Ementa Introdução ao Empreendedorismo. Perfil Empreendedor. Atitudes Empreendedoras. Visão de Futuro. Características do Comportamento Empreendedor. Negociação. Análise SWOT. Estratégia Empresarial. Análise e Avaliação da Viabilidade do Negócio. 4 Ps do Marketing. Plano de Negócios. Objetivos Discutir as bases conceituais, motivacionais e práticas da gestão empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as organizações; transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios em ambientes empresariais altamente competitivos; utilizar os principais conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento estratégico e finanças empresariais, discutindo assim, a ciência do empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial. Competências e Habilidades Ser capaz de raciocinar em termos sistêmicos, metodológicos, analíticos e estar apto a executar os princípios que norteiam a gestão empreendedora como forma de aplicá-los em atividades e processos organizacionais, através da administração e tratamento dos dados e informações coletadas. Utilizar as diversas ferramentas empregadas na gestão empreendedora, tomada de decisão e dos sistemas de informação. Desenvolver espírito crítico, metodológico e analítico em relação à disciplina e suas aplicações práticas. Conhecer os conceitos e práticas da gestão empreendedora e sua amplitude no que tange as metodologias de mudança, inovação, análise e melhorias de processos, focadas na premissa de melhoria contínua e gestão de qualidade e produtividade. Compreender os princípios do gerenciamento empreendedor das necessidades e tratamento das informações, como forma de criar, suportar 68

69 e auxiliar as organizações que se encontram em constantes mudanças e inovações em função da alta competitividade e sobrevivência empresarial. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor; SP:Saraiva, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios; RJ:Campus, BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o estudante que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira profissional. São Paulo: CIEE, Bibliografia Complementar SIMÕES, S. Cézar et al. Administração empreendedora. RJ; Campus, Disciplina: Engenharia de Software Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 h Ementa Estudar a introdução ao processo de desenvolvimento de software: aspectos técnicos e gerenciais. Ciclo de vida do software. Engenharia de sistemas e análise de requisitos: conceitos, especificação, validação e documentação dos requisitos. Modelagem de processos de negócio. Cronograma de projetos de software. Visão geral de métricas e arquitetura de software. Visão geral e princípios do projeto (design) do software. Teste e manutenção de software. Objetivos FAMILIARIZAÇÃO DOS ESTUDANTES COM A DISCIPLINA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE RELACIONANDO-A COM ASPECTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROJETO DE SOFTWARE; A IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA DE SISTEMAS, ANÁLISE DE REQUISITOS E PROJETO (COMPONENTIZAÇÃO E ARQUITETURA), ALÉM DA CODIFICAÇÃO, TESTE E 69

70 MANUTENÇÃO DE SOFTWARE. CONSCIENTIZAR O ESTUDANTE SOBRE A IMPORTÂNCIA DA DOCUMENTAÇÃO DO SOFTWARE, DISTINGUINDO MÉTODOS E TÉCNICAS MAIS ADEQUADAS PARA ATENDER ÀS DIVERSAS NECESSIDADES DE MERCADO E DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS. Competências e Habilidades Ao completar o estudo desta disciplina o aluno conhecerá os principais aspectos da engenharia de software, como as normas de qualidade de software, o ciclo de vida, técnicas e padrões para projetos de interface, documentação de sistemas, metodologia e os principais paradigmas de desenvolvimento de modelagem do processo de negócio. Bibliografia Básica TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna ERGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, Bibliografia Complementar CHIOSSI, Thelma C. dos Santos; MORAES, Regina Lúcia O. Especificação de sistemas de software utilizando análise e projeto estruturados. Campinas: Unicamp,

71 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ ) Sem. Módulos/Disciplinas CH - P CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total Módulo 1 1 Inglês Instrumental Organização Básica de Computadores 80 1 Sistemas Operacionais 80 1 Matemática 80 1 Comunicação e Expressão Ética e Responsabilidade Social Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 2 CH - P CH - NP CH PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 2 Lógica de Programação Banco de Dados 80 2 Estatística 40 2 Análise de Requisitos 40 2 Análise e Projeto de Sistemas Orientado a Objetos 80 2 Projeto Integrador Análise e Projeto de Sistemas 40 Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 3 CH - P CH - NP CH PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 3 Técnicas de Programação 80 3 Administração de Banco de Dados 80 3 Empreendedorismo 40 40

72 3 Redes de Computadores 80 3 Direito e Legislação em Informática 40 3 Projeto Integrador Administração de Sistemas 40 Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 4 - CH - P CH - NP CH PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 4 Sistemas Distribuídos 80 4 Linguagem de Programação para Web 80 4 Interface Homem-Computador 40 4 Engenharia Web Estrutura de Dados 40 4 Gestão de Redes 40 4 Optativa 40 4 Projeto Integrador Sistemas Distribuídos 40 4 Atividades Complementares 50 Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 5 CH - P CH - NP CH PI CH - AC CH - OP Total CH Total 5 Segurança e Auditoria de Sistemas 40 5 Verificação e Validação de Software 40 5 Sistemas de Comércio Eletrônico Técnicas de Programação Avançada 80 5 Manutenção e Qualidade de Software Gestão de Projetos de Software 40 5 Optativa 40 5 Projeto Integrador Gestão de Software 40 72

73 5 Atividades Complementares 50 Carga Horária do Semestre CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas CH OP Introdução a PHP 40 Marketing em Comércio Eletrônico 40 Mídias Digitais 40 Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho 40 LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 Gestão de Pessoas 40 Arquitetura de Computadores 40 Segurança da Informação 40 Desenvolvimento de Jogos para Celulares 40 CH: Carga horária; OP: Optativas 73

74 2.2.7 GRÁFICO DO PERFIL DE FORMAÇÃO (MATRIZ ) 74

75 2.2.8 COMPONENTES CURRICULARES 2011 (EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS) Disciplina: Comunicação e Expressão Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Níveis linguísticos. O texto como produto linguístico da prática social discursiva: paráfrase, resumo, relatório, currículo, entrevista. Narração, descrição e dissertação. Fatores de textualidade: palavras-chave, coesão e coerência. Adequação vocabular; redundância, ambiguidade. Leitura e produção textual. Uso adequado da língua portuguesa. Reforma Ortográfica. Objetivos Desenvolver a competência linguística compatível com o exercício profissional; ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios da cidadania; dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de compreensão e produção de textos; criar situações comunicativas de maneira a utilizar as múltiplas possibilidades da língua e saber adequá-las, tornando-se usuário consciente. Competências e Habilidades Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Atualizar-se profissionalmente de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho. Compreender a proposta textual, aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento e desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo/argumentativo. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. 75

76 Bibliografia Básica CUNHA, Celso Cunha; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, BARBOSA, Severino Antonio. Manual de Redação: escrever é desvendar o mundo. Campinas, Papirus, Bibliografia Complementar REIS, Benedicta Aparecida Costa dos. Redação Técnica e Comercial. São Paulo: Rideel, Disciplina: Ética e Responsabilidade Social Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Ética, como princípio básico na organização da vida humana em sociedade. A Revolução Industrial e o impacto tecnológico permeiam desde simples relações humanas, perpassando pela sociedade, meios de comunicação, mundo do trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo geral, ou seja, nada passa desapercebido. O impacto das mudanças positivas e negativas pode ser observado na expressão tanto no âmbito individual quanto coletivo. Privado e público abarcando o mundo todo no Processo de Globalização. Objetivos Despertar o aluno para a conscientização da importância do ser cidadão em uma sociedade que possui uma democracia muito jovem, e cabe a cada um de nós cuidar, preservar direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos como a biodiversidade, natureza e a vida humana. Discussão acerca de recortes do cotidiano. A importância e as consequências das atitudes éticas 76

77 no âmbito individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização presente na sociedade. Competências e Habilidades Opinar, fazer analogias, contextualizar, sintetizar, redigir com clareza, coerência e correção, interpretar, analisar, discutir acerca dos deferentes temas que são pertinentes na vida de um cidadão, profissional consciente e responsável do papel que lhe cabe na sociedade. Bibliografia Básica MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, MAIA, Paulo Leandro. Introdução a Ética E Responsabilidade Social. Ed. LEUD, Bibliografia Complementar VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, Disciplina: Sistemas Operacionais Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa O conteúdo desta disciplina abrange a evolução do HW e SW um histórico das arquiteturas e sistemas operacionais convencionais (monoprocessadores), sistemas batch, multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas operacionais distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de processos, estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de escalonamento de processos em sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis. Gerenciamento de memória principal, memória real vs. virtual, paginação e segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos. 77

78 Objetivos Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Ao final do Curso, o aluno deverá ser capaz de compreender que os Sistemas Operacionais visam ao gerenciamento da operação de computadores, de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. Competências e Habilidades Ao final deste curso o aluno deve adquirir conhecimento sobre os conceitos básicos dos componentes de computadores e suas funções, bem como conhecimentos básicos de computação. Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Entender que os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. Bibliografia Básica TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro. Prentice Hall SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e Aplicações. Cengage Learning Bibliografia Complementar MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC,

79 Disciplina: Organização Básica de Computadores Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Capacitação dos alunos para a compreensão do funcionamento de computadores e da sua organização. Apresentação dos conceitos básicos da computação, hardware básico, níveis de organização dos computadores, interfaces e periféricos, meios de comunicação em redes de computadores, nível lógica digital e a uma introdução a arquitetura de computadores. Objetivos Proporcionar competências e habilidades para que o aluno entenda a organização e estrutura interna de um sistema computacional. Fazer com que o aluno reconheça os principais componentes de um sistema computacional e analise como estes componentes estão interligados. Competências e Habilidades Entender a organização de computadores em termos de hardware e software, conhecer bases numéricas aplicadas na computação e a conversão de bases, reconhecer os componentes básicos do computador e seus níveis de organização, identificar os dispositivos de interface e periféricos usados, instalar e resolver problemas com interfaces e periféricos, usar procedimentos básicos para testar a conexão. Bibliografia Básica MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC

80 Bibliografia Complementar VELLOSO, F. C., Informática: Conceitos básicos, Editora Campus, Rio de janeiro, Disciplina: Inglês Instrumental Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Esta disciplina está centrada na aprendizagem das técnicas de Leitura Instrumental de manuais técnicos, softwares específicos e demais literaturas da área de informática. Conscientização da importância do uso do idioma através de técnicas de leitura e gramática contextualizada, preparando o aluno para o mercado de trabalho. Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimentos em Inglês necessários para compreender leitura de pesquisa de forma eficaz, desenvolver trabalho em equipe, reconhecer a formação de palavras em Inglês, agir com autonomia e responsabilidade, compreender expressões técnicas, sintetizar e ampliar idéias. Competências e Habilidades Trabalhar em grupo, argumentar, identificar palavras em inglês, ler com eficácia, compreender o contexto de trabalho futuro, capacidade de síntese, compreender contextos culturais distintos, responsabilidade, postura, identificar e corrigir dificuldades, identificar o tema abordado e instruções dentro de textos específicos. Bibliografia Básica ESTERAS, Santiago R. Infotech: English for Computer Users, Cambridge Univ. Press, 3ª ed, GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática. Ed. Icone, Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês, OUP,

81 Bibliografia Complementar COLLINS. Dicionário Inglês / Português. Disal Disciplina: Matemática Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 h Ementa Estudo da Matemática e do pensamento matemático, inserido no mundo das relações sociais e culturais, enfocando atividades que oportunizem o desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de resolução de problemas, formulação e teste de hipóteses e de mecanismos de indução, generalização e inferência de resultados. Objetivos Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Matemática e de suas aplicações na área das tecnologias, propor a discussão de conceitos relativos ao Cálculo Matemático, métodos e formas de investigação. Competências e Habilidades Selecionar estratégias de resoluções de problemas. Discutir idéias e produzir argumentos convincentes. Utilizar ferramentas da Matemática para estimar e analisar variações de funções. Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação, intervenção nos fenômenos naturais e aplicativos tecnológicos. Bibliografia Básica GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1, 3ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed, São Paulo: Makron, MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB, W. O. Cálculo Função de uma e várias Variáveis. São Paulo: Saraiva,

82 Bibliografia Complementar STEWART, J. Cálculo. Tradução: Cyro C. Patarra, Ana F. Humes, Cláudio Azano, Márcia Tamanaha. Vol. I, 4ª ed. São Paulo: Pioneira, Disciplina: Lógica de Programação Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 120 h Ementa Este módulo visa à aprendizagem das técnicas de programação de computadores através do uso de algoritmos. Através de textos e, sem utilizar nenhuma linguagem em especial, permite ao aluno montar o algoritmo desejado e que, quando do aprendizado de qualquer linguagem, poderá ser facilmente transposto para a mesma. Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimentos necessários para a construção de algoritmos com qualidade. Concluindo a disciplina, o aluno deverá possuir habilidade de elaborar algoritmos eficientes, além de desenvolver competências relacionadas à capacidade de abstração, raciocínio lógico, argumentação e objetividade na apresentação de soluções a problemas propostos. Competências e Habilidades Abstração, raciocínio lógico, capacidade de análise, capacidade para relacionar parâmetros, trabalho em grupo, compreender a estrutura lógica básica utilizada em todas as linguagens, compreender e implementar soluções de problemas na forma de algoritmos, entender e manipular operações lógicas e matemáticas básicas, ter autonomia, pró-atividade e espírito de grupo, ter criatividade para buscar e encontrar soluções inovadoras, ser perseverante e focado. 82

83 Bibliografia Básica MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e Científicos Editora, PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, Bibliografia Complementar SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen; Algoritmos, Editora Makron Books, Disciplina: Banco de Dados Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 80 h Ementa Banco de Dados: Definição, Tipos de BD s, DB versus SGBD; Normalização, Formas Normais, Aplicação; Comandos, SELECT, UPDATE, DELETE, INSERT. Objetivos Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender o conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerência de banco de dados (SGBD); características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre modelo conceitual e lógico; normalização de relações; iniciação à linguagem SQL. Competências e Habilidades Ser capaz de abstrair soluções de banco de dados para os problemas propostos, elaborar projetos de banco de dados e utilizar técnicas e ferramentas adequadas para criar banco de dados. No decorrer da disciplina 83

84 serão trabalhadas as seguintes habilidades: capacidade de compreender problemas e organizar dados; conhecer as fases que compõem o desenvolvimento de um banco de dados, assim como a sua correta utilização e implementação; definição e utilização adequada de ferramentas de banco de dados; utilização de linguagens apropriadas para a implementação e manipulação de um banco de dados. Bibliografia Básica ELMASRI.R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, KORTH, H.F e SIBERSCHARZ, A. Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 express: interativo - guia prático. São Paulo: Érica, Disciplina: Estatística Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 40 h Ementa Abordagem de conceitos de Estatística e desenvolvimento de atividades contextualizadas à área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem significativa e que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de resolução de problemas. Objetivos Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Estatística e de suas aplicações na área das tecnologias, propor a discussão de conceitos relativos à Estatística, métodos e formas de investigação. 84

85 Competências e Habilidades Leitura e interpretação de dados brutos para a produção de argumentos convincentes na tomada de decisões, estabelecendo, assim, a relação entre os conceitos estatísticos e suas aplicações em situações práticas. Bibliografia Básica TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, BUSSAB, Wilton O. Estatística básica CRESPO, Antônio Carlos. Estatística Fácil. 17ªed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar SPIEGEL, Murray R. Estatística. Pearson Makron Books, Disciplina: Análise de Requisitos Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 40 h Ementa Introdução à engenharia de software; Paradigmas de desenvolvimento; Elicitação, especificação, documentação e validação de requisitos. Modelos para especificação de sistemas de software. Objetivos Ao final da disciplina o aluno deve compreender as diferentes atividades envolvidas no desenvolvimento de um software, e como o paradigma de desenvolvimento escolhido afeta estas atividades. Finalmente, o aluno deve ser capaz de levantar, avaliar e especificar os requisitos do usuário utilizando modelos. Competências e Habilidades Basicamente o aluno irá trabalhar a comunicação e a capacidade de abstrair para modelar em software problemas do mundo real. 85

86 Bibliografia Básica PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar CHIOSSI, Thelma C. dos Santos; MORAES, Regina Lúcia O. Especificação de sistemas de software utilizando análise e projeto estruturados. Campinas: Unicamp, Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Orientados a Objetos Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 80 h Ementa Conceitos fundamentais da análise orientada a objetos para a estruturação e modelagem de sistemas através da construção de diagramas de classes; Diagramas dinâmicos da UML, como por exemplo, diagramas de seqüência e de colaboração. Modelagem estática e modelagem dinâmica; identificação de objetos e sua classificação em classes, especificação de atributos e operações; identificação dos relacionamentos de generalização/especialização, agregação e associação entre as classes. Noções de tipos abstratos de dados, encapsulamento, polimorfismo, herança simples e múltipla, classes abstratas, interfaces, pacotes, metaclasses, delegação, e padrões de projeto. Objetivos Ao final da disciplina o aluno deve ter aprendido os conceitos fundamentais de orientação a objetos e deve ser capaz de, partindo da especificação de um problema, criar um diagrama de classes que represente uma solução para o problema. 86

87 Competências e Habilidades O aluno terá como competência analisar problemas institucionais e propor soluções no paradigma orientado a objetos. Bibliografia Básica BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Raul Sidnei Wazlawick - Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos Elsevier, (2010). TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna Bibliografia Complementar DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley, Análise e Projeto de Sistemas. LTC Disciplina: Redes de Computadores Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa A disciplina aborda inicialmente o mercado de trabalho do profissional de redes de Computadores e apresenta as principais atividades dos profissionais na área. Em seguida, aborda os seguintes assuntos: Requisitos e conceitos básicos para a conexão Internet, matemática de redes, conceitos básicos de redes, histórico, dispositivos de rede, topologias e protocolos de redes, classificação das redes, largura de banda, modelos de redes, meios físicos, testes de cabos, cabeamento para redes locais e WANs, Comutação, Domínios de Colisão e Domínios de Broadcast, Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP, Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes, Camada de Transporte TCP/IP e de Aplicação. 87

88 Objetivos Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de compreender os conceitos básicos envolvidos em LANs e WANs. Conhecer os requisitos para uma conexão de acesso a Internet, dispositivos de rede, topologias física e lógica, meios físicos, cabeamento e os modelos de referência (OSI e TCP/IP) utilizados em rede para a comunicação de dados. Compreender os conceitos básicos envolvidos em redes Ethernet quanto aos protocolos usados no roteamento dos quadros LAN. Conhecer os dispositivos de rede usados na segmentação da rede e determinar os domínios de colisão e broadcast. Criar sub-redes para diversas situações independentemente da classe de endereços IPs usados. Conhecer os modelos de referência (OSI e TCP/IP) utilizados em rede para a comunicação de dados. Discutir tecnicamente aspectos ligados à performance de meios de transmissão e efetuar testes. Competências e Habilidades Entender a conexão física que precisa ser realizada para o computador conectar-se à Internet, usar procedimentos básicos para testar a conexão à Internet, explicar a importância da largura de banda em redes e saber calcular as taxas de transferência de dados, entender os modelos em camadas para descrever a comunicação de dados (Modelo OSI e TCP/IP), descrever e testar de cabos UTP definidos em TIA/EIA 568-A/B. Bibliografia Básica KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed. Pearson, TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed. Campus, FILIPETTI, M. A., CCNA 4.1: Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed. Visual Books, 1ª. Edição,

89 Bibliografia Complementar SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed. Erica, 8a edição, Disciplina: Direito e Legislação em Informática Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 40 h Ementa Abordagem sobre o tema Assédio Moral no ambiente virtual, Definição de Direito Digital, As limitações do Direito Digital - Tempo/Territorialidade e Competência, Contrato de Consultoria e Implantação de Software ( Aspectos Legais), Aplicação do Código do Consumidor ao Contrato de Consultoria, Consumidor On Line e o CDC ( Código de Defesa do Consumidor) à luz do Direito Digital, Domínios/Proteção de conteúdos, websites e outros direitos autorias digitais, Aspectos legais do monitoramento, Computação Forense e perícia digital, Finanças Virtuais e Internet Banking, Crimes Eletrônicos, Fraude Eletrônica, Legítima Defesa na Internet, Responsabilidade Civil e Dano Moral no Direito Digital, Ética e Educação Digital. Objetivos Orientar e mediar a assimilação e compreensão dos alunos sobre o conteúdo lecionado, permitindo-lhes uma visão geral do Direito e Legislação em Informática e específica em relação ao seu ramo de atividade, auxiliando seu desenvolvimento e capacidade de analisar problemas e obter ferramentas para prévia solução de questões que envolvam aspectos jurídicos através de uma postura consciente e responsável. Competências e Habilidades Ao final do semestre, o aluno deve ser capaz de questionar os meios legais referente aos meios eletrônicos, identificando regularidades, apresentando interpretações para o cumprimento da legislação vigente. 89

90 Bibliografia Básica PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito Digital. Ed. Saraiva, 2ª Edição, CORRÊA, Gustavo T. Aspectos Júridicos da Internet. Saraiva PAESANI, Liliana M. Direito de Informática. Atlas Bibliografia Complementar MARTINS, Ives Gandra da Silva; IVES GANDRA DA SILVA MARTINS. A constituição aplicada. Belém: CEJUP, v. Disciplina: Empreendedorismo Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa Introdução ao Empreendedorismo. Perfil Empreendedor. Atitudes Empreendedoras. Visão de Futuro. Características do Comportamento Empreendedor. Negociação. Análise SWOT. Estratégia Empresarial. Análise e Avaliação da Viabilidade do Negócio. 4 Ps do Marketing. Plano de Negócios. Objetivos Discutir as bases conceituais, motivacionais e práticas da gestão empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as organizações; transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios em ambientes empresariais altamente competitivos; utilizar os principais conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento estratégico e finanças empresariais, discutindo assim, a ciência do empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial. Competências e Habilidades Ser capaz de raciocinar em termos sistêmicos, metodológicos, analíticos e estar apto a executar os princípios que norteiam a gestão empreendedora como forma de aplicá-los em atividades e processos organizacionais, através 90

91 da administração e tratamento dos dados e informações coletadas. Utilizar as diversas ferramentas empregadas na gestão empreendedora, tomada de decisão e dos sistemas de informação. Desenvolver espírito crítico, metodológico e analítico em relação à disciplina e suas aplicações práticas. Conhecer os conceitos e práticas da gestão empreendedora e sua amplitude no que tange as metodologias de mudança, inovação, análise e melhorias de processos, focadas na premissa de melhoria contínua e gestão de qualidade e produtividade. Compreender os princípios do gerenciamento empreendedor das necessidades e tratamento das informações, como forma de criar, suportar e auxiliar as organizações que se encontram em constantes mudanças e inovações em função da alta competitividade e sobrevivência empresarial. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor; SP:Saraiva, DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios; RJ:Campus, BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o estudante que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira profissional. São Paulo: CIEE, Bibliografia Complementar SIMÕES, S. Cézar et al. Administração empreendedora. RJ; Campus, Disciplina: Técnicas de Programação Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa Fundamentos da Programação Java; Programação Orientada a Objetos; Interface com o Banco de Dados; Interface Gráfica com o Usuário e Padrões de Projetos. 91

92 Objetivos Usar uma linguagem comercial para implementar programas de computador no paradigma Orientado a Objetos. Implementar acesso e manipulação de dados em uma base com acessso remoto. Implementar uma Interface Gráfica. Usar padrões de Projeto para otimizar evolução de sistemas. Competências e Habilidades Ao término o aluno estará apto a desenvolver software comerciais na plataforma desktop, acessando banco de dados com por meio de interface gráfica. Bibliografia Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia Complementar YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o Java Script. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, Disciplina: Administração de Banco de Dados Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 h Ementa Arquitetura de banco de dados de um sistema gerenciador comercial; Instalação e configuração; Configurar serviços; Gerenciar a estrutura de armazenamento do banco de dados; Criar e administrar contas de usuário; Realizar backups e recuperação de informações; Gerenciar usuários e esquemas; Gerenciar dados e concorrências; Monitorar e administrar dados; Monitorar performance e usar ferramentas de diagnóstico. 92

93 Objetivos Apresentar os principais gerenciadores de banco de dados enfocando os aspectos gerenciais e administrativos da base de dados corporativa da empresa. Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender a importância de um gerenciamento eficiente de bancos de dados corporativos e também ser capaz de instalar, configurar, gerenciar e automatizar um banco de dados. Competências e Habilidades Ser capaz de abstrair soluções de banco de dados para os problemas propostos, elaborar projetos de banco de dados e utilizar técnicas e ferramentas adequadas para gerenciar e monitorar o banco de dados, assim como instalar e configurar um servidor de banco de dados. No decorrer da disciplina serão trabalhadas as seguintes habilidades: capacidade de compreender problemas e organizar dados; conhecer a importância e as vantagens de um gerenciamento. Bibliografia Básica ELMASRI.R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, McLaughlin, J. Michael. Oracle Database 11g - Pl/sql Programação. Alta Books GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 express: interativo - guia prático. São Paulo: Érica,

94 Disciplina: Sistemas Distribuídos Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 80 h Ementa Projeto de Sistemas Distribuídos; Comunicação entre Processos; Sincronização em Sistemas Distribuídos; Sistemas de Arquivos Distribuídos; Sistemas Multicomputadores; Clustering; Computação Distribuída Peer-to-Peer e Computação em Grade. Objetivos Entender conceitos relacionados à computação distribuída, projetar e implementar Sistemas Distribuídos. Competências e Habilidades Ao término o aluno estará apto a desenvolver software para plataformas distribuídas e heterogêneas. Bibliografia Básica COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia Complementar KUROSE, J. F., ROSS, K, W.; Redes de computadores e a Internet; 3ª edição, Ed. Addison-Wesley,

95 Disciplina: Linguagem de Programação para WEB Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 80 h Ementa Edição de página em HTML, XHTML e HTML5 para administração de conteúdos. Aplicação de efeitos de estilos com CSS, CSS3 e JQuery. Manipulação de dados com JavaScript, HTML DOM e XML. Objetivos Desenvolver o aprendizado de técnicas, processos e ferramentas para o desenvolvimento de um sistema web front-end. Competências e Habilidades Ter a formação de um desenvolvedor web. Bibliografia Básica Crockford, Douglas. O Melhor do JavaScript Alta Books Morrison, Michael. Use a Cabeça! JavaScript - Alta Books DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia Complementar YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o Java Script. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, Disciplina: Interface Homem-Computador Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 40 h Ementa A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homemcomputador (IHC), abrangendo os paradigmas da comunicação Homem- Computador, Design de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de interface, usabilidade, ergonomia. 95

96 Objetivos Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade, ergonomia, usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que facilitam a comunicação entre o homem e o computador. Competências e Habilidades Ao final do semestre letivo, o aluno será capaz de identificar qual é o atributo de usabilidade que melhor se enquadra no desenvolvimento de uma interface específica e reconhecer nesta interface específica a existência de todos os 5 atributos de usabilidade. Bibliografia Básica NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual Books, RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro: Alta Books, Bibliografia Complementar KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, Disciplina: Engenharia WEB Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 80 h Ementa Planejamento, modelagem e testes de sistemas na plataforma web. 96

97 Objetivos Capacitar os alunos nas etapas de desenvolvimento de projetos de aplicações WEB, com base nos modelos e metodologias de projetos desenvolvidos e implementados por engenheiros de software. Competências e Habilidades Analisar, Projetar e Testar Aplicações e Serviços WEB. Bibliografia Básica PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro: Alta Books, TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia Complementar SOUDERS, Steve; KOECHLEY, Nate. Alta performance em sites web. Rio de Janeiro: Alta Books, Disciplina: Estruturas de Dados Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 40 h Ementa A disciplina de Estruturas de Dados aborda estruturas básicas para representação de informações: listas, árvores, grafos e suas generalizações. Algoritmos para construção, consulta e manipulação de tais estruturas. Desenvolvimento, implementação e testes de programas usando tais estruturas em aplicações específicas. Tipos Abstratos de Dados; Listas Ligadas Simples; Pilhas e Filas (conceitos e aplicações); - Listas Duplamente Ligadas, Listas Circulares; Recursão; Métodos de Ordenação; Fila de Prioridade; Árvores Binárias (representações, percursos, aplicações); Árvores Binárias de Busca (operações); Árvores Gerais; Listas Generalizada; Funções de Espalhamento 97

98 (conceitos e aplicações; Grafos (conceitos, representações, aplicações; Percurso em Grafos (largura e profundidade). Objetivos Ensinar ao aluno formas de representar e organizar informações em um computador buscando eficiência no processamento Competências e Habilidades Abstrair um modelo de dados para representar em um computador entidades do mundo real. Bibliografia Básica PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e Científicos Editora, EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. São Paulo: Bookman, Bibliografia Complementar FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Disciplina: Gestão de Redes Período Letivo: 4sem. Carga Horária: 40 h Ementa O conteúdo desta disciplina abrange a apresentação de conceitos básicos e avançados de gerenciamento e administração, aplicados a uma rede de computadores. Serão abordados modelos padrões de gerenciamento o ISO, CMIP, TCP/IP e SNMP. 98

99 Objetivos Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de descrever as principais tecnologias utilizadas para os meios de comunicação atuais, assim como discernir qual tecnologia deverá ser aplicada, dependendo do serviço e cenário determinado em uma Rede, sendo ela pequena ou de grande porte. Competências e Habilidades Analisar os procedimentos, protocolos e ferramentas de gerenciamento de redes. Comparar os modelos OSI e TCP/IP para gerenciamento de redes. Especificar a estrutura de gerenciamento de informações. Desenvolver aplicações de gerenciamento e segurança de redes. Analisar os principais protocolos e serviços da camada de aplicação. Bibliografia Básica KUROSE, J. F., ROSS, K, W.; Redes de computadores e a Internet; 3ª edição, Ed. Addison-Wesley, 2006 STALLINGS, William. SNMP, SNMPv2, SNMPv3, and RMON 1 and ed. Boston: Addison-Wesley, SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, Bibliografia Complementar CYCLADES BRASIL. Guia internet de conectividade. SENAC, 9ª Ed, Disciplina: Segurança e Auditoria de Sistemas Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 40 h Ementa Apresentação de conceitos de Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação, com ênfase para: Segurança Lógica, Segurança Física e lógica, Política de Segurança, Planos de Contingência, Controle de Acesso, Pontos de Controle, e Auditoria aplicada a Tecnologia da Informação. A importância e a valorização das informações como um ativo de qualquer organização, entidade, 99

100 órgão ou indivíduo. O desenvolvimento da capacidade de reconhecimento de riscos e ameaças aos ativos de Tecnologia de Informação, soluções e medidas preventivas e corretivas para a eliminação, correção ou defesa dos ativos contra as referidas ameaças. Objetivos Entender a importância e impacto da tecnologia da informação no contexto empresarial e seus desdobramentos sobre os negócios com o uso da Internet e das Redes de Computadores. Estabelecer os motivos que levam uma empresa a realizar os processos de auditoria, entender como eles ocorrem, quais as metodologias empregadas e quais os objetivos a serem atingidos. Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de avaliar e analisar quais são os problemas de segurança possíveis, como e onde surgem, bem como elaborar e planejar os processos de auditoria em uma empresa. Competências e Habilidades Ao final do semestre o aluno deve ser capaz de reconhecer o valor intrínseco das informações para as organizações e para os indivíduos. Reconhecer e relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações. Descrever e explicar ferramentas e procedimentos com relação à segurança da informação - nos aspectos de segurança lógica, física e ambiental. Reconhecer e relacionar os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da informação no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de sistemas, administração de dados, administração de banco de dados, e administração de redes de computadores. Bibliografia Básica O BRIEN, James A - Sistemas de Informação e as decisões gerenciais - São Paulo: Ed. Saraiva, LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

101 MCCLURE, Stuart; SCAMBRAY, Joel; KURTZ GEORGE. Hackers expostos : segredos e soluções para a segurança de redes. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, Bibliografia Complementar NBR ISO/IEC Tecnologia da Informação Código de prática para a gestão da Segurança da Informação. Disciplina: Verificação e Validação Período Letivo: 5 sem. Carga Horária: 40 h Ementa Importância da Verificação e Validação ao longo do ciclo de vida; Classificação das técnicas; Revisões técnicas: Passeio (walkthrough); Inspeção do produto; Abordagens formais: Prova de correção; O processo sala limpa (clean room); Aplicar vários tipos de Testes (Fundamentos/Os testes e o ciclo de vida): Testes unitários, Testes Estruturais, Testes Funcionais, Testes de Integração, Testes Validação, Testes de Sistemas, Testes de sistemas Orientados a Objeto: Testes de classes e Testes de grupos de classes. Objetivos Ao final da disciplina espera-se que o aluno tenha adquirido consciência sobre a importância da Verificação e Validação para a qualidade do software que é produzido. Com relação aos testes, espera-se que o aluno tenha compreendido a importância dos mesmos, seu impacto nos custos de desenvolvimento do software e também que se trata de uma atividade a ser levada em conta desde cedo no desenvolvimento do software. É esperado também que o aluno conheça as atividades de teste, bem como as principais técnicas empregadas. Competências e Habilidades O aluno terá a habilidade e competência de integrar uma equipe de testes em todas as fazes do projeto: de Requisitos a Implantação. 101

102 Bibliografia Básica PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, CHIOSSI, Thelma C. dos Santos; MORAES, Regina Lúcia O. Especificação de sistemas de software utilizando análise e projeto estruturados. Campinas: Unicamp, BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, Disciplina: Sistemas de Comércio Eletrônico Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 h Ementa Comércio Eletrônico e Comercialização de Produtos, Modalidades de Comércio Eletrônico, Serviços de Comércio Eletrônico, Servidores de Comércio Eletrônico, Modelagem de Serviços de Comércio Eletrônico, Personalização dos Serviços de Comércio Eletrônico, Distribuição de Serviços de Comércio Eletrônico e Desempenho de Serviços de Comércio Eletrônico. Objetivos Ao final do semestre, o aluno deve ser capaz de ter uma visão do Comércio Eletrônico sob a ótica da tecnologia. Deverá também capacitá-lo a conceber e desenvolver sistemas de Comércio Eletrônico com um nível de complexidade condizente com o objetivo do curso, utilizando princípios, métodos, técnicas e ferramentas apresentadas ao longo dele. Competências e Habilidades Compreender o corpo de conhecimento básico da computação aplicada ao ambiente de negócios virtuais. Compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando 102

103 discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas. Estar capacitado à identificação de problemas e à realização de análise, design e desenvolvimento de um sistema de Comércio Eletrônico, bem como à produção de documentação apropriada. Este trabalho exige habilidade de solução de problemas, comunicação e avaliação crítica. Demonstrar habilidade para trabalhar como um indivíduo sob orientação, como um membro da equipe ou como líder de uma equipe. Identificar práticas apropriadas dentro de um quadro ético, legal e profissional. Reconhecer a necessidade de um desenvolvimento profissional contínuo. Discutir, analisar e avaliar aplicações baseadas no corpo de conhecimento da computação. Bibliografia Básica O BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São Paulo: Saraiva, ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 5. ed. São Paulo: Atlas, PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia Complementar TURBAN, E. e KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão, São Paulo, Prentice Hall, Disciplina: Técnicas de Programação Avançada Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 h Ementa Técnicas para o desenvolvimento de aplicações desktop e Web em Plataforma. Java em três camadas (interface/business/persistência) com IDE de Desenvolvimento mais comumente usado no Mercado. Objetivos Propiciar aos alunos de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas o entendimento o aluno de técnicas para o desenvolvimento de 103

104 aplicações desktop e Web em Plataforma. Java em três camadas (interface/business/persistência) com IDE de Desenvolvimento mais comumente usado no Mercado visando melhorar suas eficiências de suas participações na resolução de problemas de Analise de Sistemas reduzindo custos e demais recursos envolvidos. Competências e Habilidades Proporcionar ao aluno uma visão crítica das perspectivas globais da segurança de redes, favorecendo-o, assim, a distinguir os métodos e técnicas mais adequadas para atender as necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos na administração e planejamento de redes. Apresentar os elementos com os quais a Tecnologia da Informação colabora como dispositivo potencial administrativo e a evolução do comportamento dos profissionais e da postura das Empresas. Raciocínio lógico, análise crítica e macroconceitos gerenciais. Bibliografia Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009/2010. Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica,

105 Disciplina: Manutenção e Qualidade de Software Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 h Ementa Conceitos de qualidade de produto e de processo; Qualidade do produto de software: ISO/IEC 9126 e ISO 25000; Sistemas da Qualidade: ISO e ISO 9001; Modelos de qualidade de software CMMI (Capability Maturity Model Integration), PSP ( Personal Software Process), SPICE - ISO 15504, Evoluções recentes. Manutenção (definição e características), Manutenabilidade, Processos de Manutenção, Técnicas de Desenvolvimento para a Manutenabilidade Padrões de Desenvolvimento, Padrões de Manutenção, Desenvolvimento Baseado em Componentes e Impactos na Manutenção, Desenvolvimento Orientado a Aspectos e Impactos na Manutenção, Atividades de Apoio a Manutenção, Gestão de Configuração, Compreensão de Programas. Objetivos Ao final da disciplina o aluno deverá ter refinado suas instituições a respeito de quais aspectos são importantes para a qualidade de um software, e estar familiarizado com vários modelos de qualidade do processo de desenvolvimento do software. Espera-se, também, que o aluno tenha adquirido consciência da importância da manutenção no ciclo de vida de um software e que esta atividade envolve não somente o código, mas também todos os documentos do projeto. O aluno deverá estar ciente da importância da automatização do processo de desenvolvimento e manutenção do software. Competências e Habilidades Desenvolver a competência de integrar equipes de auditoria de sistemas e de acompanhar o processo de manutenção em diversas fases. Bibliografia Básica PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,

106 CHIOSSI, Thelma C. dos Santos; MORAES, Regina Lúcia O. Especificação de sistemas de software utilizando análise e projeto estruturados. Campinas: Unicamp, BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, Disciplina: Gestão de Projetos de Software Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 40 h Ementa Conceitos de Gerenciamento de Projetos de Software; Métricas de processo e de produto; Modelos de previsão de custo/duração; Técnicas de decisão e análise de risco; Planejamento: estudo de viabilidade, organização de projetos, acompanhamento e controle de projetos. Objetivos Ao final da disciplina os alunos deverão ter noções básicas de gerenciamento da produção de software. Competências e Habilidades Planejar um projeto de software, formar equipes e acompanhar a evolução do projeto são competências adquiridas com o curso. Bibliografia Básica TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas. Ciência Moderna ERGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,

107 Bibliografia Complementar CHIOSSI, Thelma C. dos Santos; MORAES, Regina Lúcia O. Especificação de sistemas de software utilizando análise e projeto estruturados. Campinas: Unicamp, METODOLOGIA As alterações na matriz curricular visam à adequação ás novas metodologias que tem como objetivo atrair e estimular o aluno a interessar-se na atualização da área de Tecnologia da Informação. A metodologia aplicada para este público será expor de maneira clara e acessível os novos conhecimentos e recursos que se apresentam em ferramentas de trabalho a partir da evolução tecnológica, que resultou da necessidade histórica e política de nosso desenvolvimento como seres humanos. Por este meio, o aluno acolherá as diversas inovações tecnológicas, disseminando estas implementações, tanto no mercado de trabalho, desenvolvendo a criatividade e consequentemente soluções apropriadas para as mais variadas questões que se apresente em seu cotidiano, quanto em sua vida pessoal. As tradicionais metodologias como exposição, estudos de caso, exercícios e simulações são ainda utilizados como meios de apresentação dos conceitos ao aluno. Além dos tradicionais exercícios e estudos de casos, possibilitaremos a ampliação de suas habilidades despertando no aluno o interesse por novos conceitos na área da Tecnologia da Informação que deverão ser apresentadas pelo docente. A interatividade entre professor e aluno deverá ser estabelecida de forma natural, possibilitando um aprendizado objetivo e de fácil assimilação. A exposição destes conceitos dará mais flexibilidade ao professor para transmitir o seu conhecimento e experiência na aplicação da tecnologia, e ao aluno conhecer os desdobramentos que o curso lhe oferece, podendo aprofundar os conhecimentos num determinado segmento específico do curso de Sistemas da Informação. 107

108 ATENDIMENTO AO DISCENTE O apoio pedagógico ao discente é feito pelos professores, coordenadores de curso e Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso. O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza psicopedagógica. A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse componente curricular pelos alunos. Existem outros programas de natureza extensionista e/ou de trabalho e administração interna, cujos alunos são chamados a participar na qualidade de monitores ou estagiários. São diversos os alunos que desenvolvem este tipo de atividade na Instituição. Os projetos que são realizados fora do campus também têm a participação dos alunos abrangidos e afins às atividades, principalmente da área de informática, pedagogia etc. São programados eventos internos, de modo a facilitar a presença dos alunos. A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar 108

109 experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento. A Biblioteca funciona de segunda à sexta-feira das 7h30min às 22h30min e aos sábados das 7h30min às 15h. Empréstimo domiciliar: O estudante efetua empréstimos, devoluções e reservas diretamente no Sistema de Bibliotecas. O empréstimo domiciliar é oferecido, a alunos de graduação, pós-graduação, professores e funcionários. No caso de visitantes disponibiliza-se o acervo para consulta local e fotocópia de páginas dos materiais permitidos. O usuário pode consultar o acervo na biblioteca. Os prazos, cotas e categorias de usuários que utilizam o serviço, estão inseridos no Regulamento do Sistema de Bibliotecas, que se encontra a disposição, para consulta e verificação, na própria biblioteca da Instituição. Empréstimo entre bibliotecas: Serviço prestado aos usuários no caso de empréstimos em bibliotecas de outras Instituições. A biblioteca solicita materiais por empréstimo, como também atende a solicitações de outras Instituições FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO) O acesso à Instituição ocorre por meio de processo seletivo, composto de provas de conhecimento das matérias do ensino fundamental e médio, além de uma redação. A finalidade deste exame não tem caráter exclusivamente eliminatório, mas também de servir como diretriz para os programas de nivelamento e apoio pedagógico ao discente. A cada semestre letivo ocorre a publicação de edital específico do processo seletivo de toda a Instituição no Diário Oficial da União, onde consta 109

110 número de vagas, forma inscrição e realização dos exames e condições gerais de formação de turmas. O Centro Universitário Sant Anna realiza o Processo Seletivo na forma de agendamento pela via eletrônica ou provas tradicionais em data que é amplamente divulgada. A publicação de vagas é feita semanalmente nos quadros internos de avisos SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. Assim, a instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do curso se faz de diferentes formas, visando sempre a melhor formação do egresso. Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à atualização dos mesmos. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões: projeto pedagógico, corpo docente e infra-estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se atribui um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário 110

111 indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação. No processo de auto-avaliação institucional, são identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força necessária para provocar mudanças no curso em concordância com a Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e de infraestruturas, envolvendo o processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações, que são enviadas à coordenação do curso para a efetivação de medidas que garantam a qualidade do mesmo SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. 111

112 A avaliação discente realizada no Curso segue o regimento do Centro Universitário Sant Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos, entre outros. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada institucionalmente é 6,0 (seis). O aluno que não obtém média 6,0 nas duas provas realizará prova substitutiva para conseguir alcançar essa média. Se mesmo com todas as chances oferecidas o aluno não obtém essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. As avaliações do Curso são realizadas através de provas teóricas (teste e dissertativa), provas práticas e trabalhos (seminários, pesquisa bibliográfica) PROJETO INTEGRADOR O Projeto Integrador, com a sigla PI, é um componente curricular nucleador de cada módulo semestral, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, constituindo-se em um processo que associa a teoria com a prática, o que resulta em um produto. O produto é representado através de um trabalho dissertativo, descritivo, em consonância com o conteúdo do módulo. Todas as disciplinas do módulo devem ser levadas em consideração na elaboração do PI. Todos os professores de disciplinas do módulo devem apoiar os alunos na elaboração do PI, devendo se reportar ao Professor Orientador, especialmente designado para esta finalidade, quanto a esclarecimentos relacionados a cada PI. Como componente curricular paralelo às diversas disciplinas do módulo, está ancorado na disciplina nucleadora do módulo e, preferencialmente, sob orientação e supervisão do professor respectivo. O PI do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas está previsto em quatro módulos do curso e visa unificar e testar os 112

113 conhecimentos do aluno, nas bases tecnológicas e habilidades comprovando suas competências a partir do aprendizado em todas as componentes curriculares dos referidos módulos, ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais pela prática do trabalho organizado em grupo, oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da realização do trabalho e aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um dos módulos que compõem a matriz curricular dos cursos da IES ATIVIDADES COMPLEMENTARES No Centro Universitário Sant Anna, além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, formatadas em um padrão de turma/docente/horas-aula semanais, previstas no currículo pleno de seus cursos de graduação, são previstas Atividades Complementares. Tais Atividades devem integrar, no saber acadêmico, a prática profissional, conhecimentos e habilidades adquiridas, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular, no desenvolvimento do seu aprendizado. As Atividades Complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis: como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para sua formação. Caberá aos colegiados de Curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant Anna e com as do MEC. As Atividades Complementares serão então computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso. Nesse caminho, cumpre aos colegiados de cada curso incentivar a criação de loci especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou reconhecimento de atividades que: 113

114 agreguem valor à formação acadêmica; flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir uma adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas; estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades extra-classe, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado; promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; ampliem a prestação de serviços à comunidade; Esses loci especializados congregam elementos do corpo docente, da comunidade discente e da comunidade externa. As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em: programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário Sant Anna ou por outras Instituições; programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário Sant Anna ou por outras Instituições; programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro Universitário Sant Anna ou por outras Instituições; simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant Anna ou por outras Instituições; em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant Anna ou por outras Instituições; em atividades profissionais relacionadas à área de formação do aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant Anna; 114

115 atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant Anna ou por outras Instituições; atividades destinadas à realização de eventos, de caráter científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant Anna ou não; e, outros, definidos e programados segundo as peculiaridades dos respectivos cursos. O Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da Atividade Complementar. Para a comprovação da realização desta Atividade, o acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo sobre a atividade realizada, demonstrando a relevância. Esta ficha é apresentada a um docente responsável pela Atividade, que verifica a documentação apresentada pelo acadêmico e o correto preenchimento da ficha. Caso o formulário comprove a completude das informações, assina no local apropriado, dando o seu aceite e esta ficha é protocolada na secretaria do Centro Universitário Sant Anna. A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade Complementar da Área, que analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo para a secretaria para posterior retirada do acadêmico com a informação se a atividade foi aceita ou não e, caso necessário, o motivo da recusa ESTÁGIO CURRICULAR Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Tecnologia e com o Projeto Pedagógico do Curso que prevê uma estrutura em módulos, esse item não é obrigatório, porém existe uma política de incentivo. O Centro Universitário Sant Anna tem como política pedagógica o incentivo para que seus alunos possam aprender através do exercício da prática profissional. Sendo assim, 115

116 todos os cursos promovem a realização de estágio em empresas e demais instituições que permitam o exercício profissional. Entendemos que o estágio em empresas é uma forma de aprimoramento educacional, pois o aluno passa a ter contato com a realidade de sua profissão, mesmo antes de estar formado. Assim, ele terá facilitado aquilo que podemos chamar de verdade profissional. Numa iniciativa de promover os campos para realização dos estágios em empresas, o Centro Universitário Sant Anna conta com um Posto Interno do Centro de Integração Empresa-Escola, um aliado importante com tradição e reconhecimento da comunidade. Para acompanhamento interno destas atividades, o Centro Universitário constituiu a Central de Estágios com Empresas (CEE). A Central de Estágios com Empresas é um órgão executivo de natureza acadêmica e técnico-administrativa, criado com a finalidade de planejar, organizar, coordenar, supervisionar, executar e avaliar ações relacionadas aos estágios em empresas, como atividades curriculares, em articulação com a Coordenação de Curso. A Central de Estágios com Empresas tem os seguintes objetivos: I. constituir-se em órgão centralizador das atividades técnico-administrativas e curriculares relacionadas aos estágios em empresas; II. III. IV. executar a política institucional dos serviços referentes ao estágio; representar a IES no que tange às atividades relacionadas à área de estágio, zelando pelo prestígio da entidade e promovendo a sua difusão; promover a integração da IES com as empresas e demais entidades da comunidade, ampliando e alocando campos de estágio para disponibilizar aos alunos e vice-versa; V. dar atendimento aos alunos no âmbito de suas competências; VI. VII. VIII. contribuir, na esfera de suas competências, com a qualidade do desenvolvimento institucional da IES; fazer a articulação sobre o assunto com a Coordenação de Curso e demais dirigentes; avaliar as atividades de estágio realizadas pelos alunos, de modo a compatibilizá-las com os objetivos do Curso. 116

117 3. ANEXOS 3.1 COMPOSIÇÃO DO NDE O Curso possui o Núcleo Docente Estruturante NDE que se constitui no conjunto de professores de elevada formação e titulação, trabalhando em regime de tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE é composto pelo coordenador e cinco docentes pertencentes ao quadro de professores do curso TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE A composição do NDE compreende os professores listados a seguir: 1. Dr. Acácio Luiz Siarkowski 2. Me. André Luis Marquesi 3. Esp. Eraldo Carlos Ferreira 4. Me. Fábio Peppe Beraldo 5. Esp. Paulo Cezar de Souza 6. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho DOCENTE TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA Acácio Luiz Siarkowski Doutor Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos André Luis Marquesi Mestre Engenharia Mecânica Eraldo Carlos Ferreira Especialista Bacharel em Ciência da Computação Fábio Peppe Beraldo Mestre Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos Paulo Cezar de Souza Especialista Ciência da Computação Rodrigo Amorim Motta Carvalho Doutor Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos 117

118 3.1.2 REGIME DE TRABALHO DO NDE PROFESSOR Acácio Luiz Siarkowski André Luis Marquesi Eraldo Carlos Ferreira Fábio Peppe Beraldo Paulo Cezar de Souza Rodrigo Amorim Motta Carvalho REGIME TRABALHO DO NDE TEMPO INTEGRAL TEMPO PARCIAL TEMPO INTEGRAL TEMPO INTEGRAL TEMPO INTEGRAL TEMPO INTEGRAL TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O Professor Rodrigo Amorim Motta Carvalho possui graduação em Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo (2002), Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2004) e Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é coordenador e professor do Centro Universitário Sant Anna, professor assistente da Faculdade de Tecnologia de São Caetano do Sul e Membro do Conselho Editorial do Periódico: FaSCi-Tech REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA INSTITUIÇÃO O Coordenador do Curso tem um regime de trabalho Integral. 118

119 3.1.5 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso é o órgão de natureza consultiva, deliberativa e normativa nos assuntos que tratam do ensino, pesquisa e extensão do Curso, sendo regido pelo Regulamento dos Colegiados de Curso do Centro Universitário Sant'Anna. O Colegiado do Curso é composto: pelo coordenador do Curso, seu presidente durante seus mandatos; por quatro professores do curso, preferencialmente da área profissionalizante, com mandato de dois anos, podendo serem reconduzidos; e por um representante discente, escolhido por seus pares. O representante estudantil tem mandato de um ano, com direito a uma recondução. Nas ausências do Coordenador de Curso, presidirá o Colegiado um professor indicado pela Reitoria. O Diretor de Ensino de Graduação poderá participar de reuniões de qualquer Colegiado de Curso, presidindo-as, se assim o aprouver. Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito do respectivo curso: definir o projeto pedagógico do Curso de graduação, com atualização contínua; sugerir alterações no currículo do Curso e deliberar sobre o conteúdo programático de cada disciplina e atividade, incentivando a interdisciplinaridade; promover a avaliação periódica do Curso, na forma definida pela administração superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional; decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto, o Regimento Geral e demais normas aplicáveis; 119

120 deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e a extensão; desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão; promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de pósgraduação; encaminhar às Diretorias de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação e Extensão, por meio da Coordenadoria de Curso, os problemas relativos à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores; exercer as demais funções que lhe forem delegadas. O Colegiado de Curso reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. COLEGIADO DO CURSO: Presidente: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho (Coordenador) Membros: Prof. Me. Fábio Pepe Beraldo Prof. Cleantes Alves Leite Junior Prof. Eraldo Carlos Ferreira Prof. Paulo Cesar Souza Discente Priscila Melara - RA:00323/08-7 De acordo com o Estatuto da IES, o Colegiado de Curso é um dos órgãos da Administração Básica, juntamente com a Coordenadoria do Curso e o NDE. Os órgãos da Administração Superior são: Conselho Universitário (CONSUN), Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e Reitoria. 120

121 3.2 PERFIL DOS DOCENTES TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO) POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO QUANTIDADE % Especialização 10 52,6 Mestrado 6 31,6 Doutorado 3 15,8 TOTAL , REGIME DE TRABALHO REGIME QUANTIDADE % Tempo integral 8 42,1 Tempo parcial 1 5,3 Horista 10 52,6 TOTAL ,0 121

122 3.2.3 ADERÊNCIA DO CORPO DOCENTE Nome do Professor: Aline Cristina Lofrese Maurício Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Aderência Graduação 1 Graduação 2 Mestrado Doutorado Bacharel em Psicologia, Universidade de São Paulo USP, de 10/01/98 a 17/01/03; Psicologia, Universidade de São Paulo USP, de 10/01/98 a 17/01/03; Mestre em Psicologia, [area de Psicologias Experimental, Universidade de São Paulo, 03/02/03 a 20/12/04; Doutora em Psicologia (Psicologia Experimental), Universidade de São Paulo USP, desde 10/08/05 a 03/04/2009. Experiência Profissional (E.P.) 1 Libras x Tempo E.P.(anos) Docente Docente, Centro Universitário Sant Anna desde 10/02/09. 2 Não Docente Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 4 Nome do Professor: Benedicta Aparecida Costa dos Reis Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Aderência Graduação Especialização Mestrado Licenciada em Letras, Português Inglês, Centro Universitário Sant Anna, SP, 10/01/90 a 22/12/92; Especialista em Gramática da Língua Portuguesa, Centro Universitário Sant Anna, SP, 05/08/95 a 14/12/96; Mestre em Letras: Filologia e Língua Portuguesa, USP, de 01/07/03 a 04/10/06. 1 Comunicação e Expressão x 2 3 Experiência Profissional (E.P.) Tempo E.P.(anos) Docente Professora do Centro Universitário Sant Anna, SP, desde 11/08/ Não Docente Assistente Social, Soc. Beneficente São Camilo, fev a ago/81 e Hospital e Maternidade João Paulo II, ago a dez/82; Professora do Ensino Fundamental e Médio, Educandário Nossa Senhora do Carmo, desde set/1987 ; Professora, Centro de Habilitação, Filosofia e Cultura, set/96 a fev/2000; Capacitadora de Recursos Humanos, Cursão Santa Rita, desde Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência

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