Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior. Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica. - Informações Acadêmicas -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior. Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica. - Informações Acadêmicas -"

Transcrição

1 Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica CATÁLOGO - Informações Acadêmicas - Sorocaba- SP SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior Praça Roberto Mange, 30 Santa Rosália, Sorocaba SP Telefone: (15) senaisorocaba@sp.senai.br

2 SUMÁRIO 1. A FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI GASPAR RICARDO JÚNIOR ATOS AUTORIZATIVOS DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO CORPO DOCENTE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA DE GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA Organização Acadêmica Perfíl Profissional do Tecnólogo em Fabricação Mecânica Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional Perfil da Qualificação Profissional de Nível Tecnológico Organização Curricular Quadro de Organização Curricular do Curso Quadro de Organização Curricular do Curso Distribuição por Módulos Matriz do Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica Desenvolvimento Metodológico do Curso Avaliação Promoção Recuperação Retenção Frequência Aproveitamento de estudos INFRAESTRUTURA Geral Laboratórios e oficinas específicas 23 2

3 7. BIBLIOTECA Infraestrutura Física e Tecnológica Acervo Informatização do Acervo ENCARGOS FINANCEIROS CONTROLE DE REVISÕES 26 3

4 1. A FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI GASPAR RICARDO JÚNIOR Historicamente, o SENAI-SP vinha desenvolvendo ações na região de Sorocaba desde muito antes do início das atividades regulares, através das Escolas de Isenção da SAIV - S.A. Indústrias de Votorantim/SENAI, em 1943 e CNE - Companhia Nacional de Estamparia/SENAI, em 1946, instaladas em Votorantim e Sorocaba, respectivamente. A partir de 1959, tiveram início programações de treinamento industrial, abrangendo uma vasta região que atende até a fronteira do estado do Paraná. A Escola SENAI de Sorocaba iniciou suas atividades em prédio próprio, em 02 de agosto de 1961, mantendo o mesmo endereço até os dias atuais, com 47 aprendizes e 144 locais de trabalho, suficientes naquela época para atender o parque industrial ainda incipiente, não muito diversificado e desprovido da atual sofisticação técnica. Foi criada, a princípio, para atender a manutenção do setor têxtil de Sorocaba e região. Atendia também outros setores industriais como moveleiro, automobilístico, elétrico e mecânico geral. Em 1969 foi firmado o Acordo de Aprendizagem no. 1/69, entre o SENAI e Companhia Brasileira de Alumínio, no município de Mairinque, com a instalação, por aquela indústria, de uma Escola de aprendizagem, que funcionou até 1980 sob a orientação didático-pedagógica do SENAI. Na década de 70 houve um grande surto industrial na cidade de Sorocaba e na região, resultando numa maior necessidade de mão de obra qualificada por parte das indústrias, o que justificou, naquela época, o desdobramento do Curso de Aprendizagem Industrial e a proposta de ampliação da Escola SENAI. A partir de 26/08/74, passou a denominar-se Escola SENAI Gaspar Ricardo Júnior, em homenagem ao ex-diretor da extinta Estrada de Ferro Sorocabana. Gaspar Ricardo Júnior nasceu na capital de São Paulo, em 05 de agosto de Formou-se em Engenharia Civil em 1912, pela Escola Politécnica. Trabalhou na Estrada de Ferro Sorocabana, onde ocupou os cargos de Chefe de Linha, Chefe de Tráfego, Chefe de Locomoção e ocupou por três vezes o cargo de Diretor da Estrada de Ferro Sorocabana. Durante a sua vida nunca se descuidou dos estudos, tendo feito várias conferências técnicas e participado do ensino na Escola Politécnica como Professor. 4

5 No início da década de 80, constatou-se que o número de empregos no setor secundário em Sorocaba girava ao redor de , sem considerar o parque fabril dos municípios próximos - Mairinque, Alumínio, Votorantim, São Roque, Tatuí, entre outros, com um número de empregados que superava a Desde essa época, o prestígio do SENAI junto às empresas da cidade e região já era elevado, pois se verificava na imprensa, em anúncios de mão de obra qualificada, a exigência de cursos do SENAI. Em meados da década de 90, foi elaborado um projeto de ampliação do prédio que aumentaria em torno de 1.550m 2 a área construída da Escola, correspondendo a 43% da área existente. A construção desse projeto teve início no segundo semestre de 2001 e a sua conclusão no final do primeiro semestre de Sua apresentação ao setor industrial ocorreu na reunião plenária do CIESP, em comemoração ao Dia da Indústria, naquele mesmo ano. A ampliação da Escola justifica-se em razão da transformação e diversificação do parque industrial de Sorocaba e região que, nos dias de hoje, têm mais de empresas instaladas e, apesar desta diversificação, há uma predominância do setor metal mecânico, justificando o direcionamento das atividades da Escola. Assim, atento às novas demandas surgidas no contexto de crescimento da economia, e o rápido desenvolvimento industrial, a Escola, ao longo de sua história, consolidou-se, expandiu-se e diversificou-se. No ano de 2011 a Escola recebeu investimentos em melhorias e reformas prediais visando principalmente a acessibilidade a PcD s pessoas com deficiência. Essas adaptações se fizeram necessárias devido ao crescente número de atendimentos tanto nos cursos regulares quanto em cursos específicos para empresas, como também para atender requisitos do MEC para autorização de funcionamento da Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior, credenciada através da Portaria MEC nº 1.554, de 27/10/2011. A Escola SENAI de Sorocaba vem, ao longo desses anos, trabalhando para manter-se atualizada e atender a demanda de mão de obra especializada de acordo com a evolução do parque industrial local e da região. Assim, dotada de uma forte e moderna base tecnológica instalada e recursos 5

6 humanos de elevada competência, a Escola SENAI Gaspar Ricardo Júnior de inicia em 2012 suas as atividades como Instituição de Ensino Superior ofertando o Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica, no período noturno, visando atender a alta demanda das empresas de nossa região por estes profissionais na Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior. O curso tem por objetivo habilitar profissionais para gerenciar e implementar a instalação, a produção e a manutenção de processos de usinagem, coordenando equipes de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. É um curso de graduação, com características especiais, destinado a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou equivalente e aprovação em processo seletivo. Está formatado conforme legislação educacional e suas características estão definidas em documentos próprios: Regimento, PDI Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico. 2. ATOS AUTORIZATIVOS Credenciamento da instituição: Portaria MEC nº 1554, de 27 de outubro de Publicado no Diário Oficial da União DOU em 28/10/2011. Autorização do curso: Resolução Conselho Regional RE/CR nº 11, de 25/11/

7 3. DIRIGENTES DA INSTITUIÇÃO Diretor: Prof. Jocilei Oliveira Coordenador de Atividades Pedagógicas: Prof. Luís Carlos Moretti Coordenador de Atividades Técnicas: Prof. Edson Luís Resende Coordenador do Curso Superior: Prof. M.Sc. Danilo de Jesus Oliveira 4. CORPO DOCENTE Docente Unidade Curricular Formação Acadêmica Titulação Regime de Trabalho Danilo de Jesus Oliveira Fausto Hironobu Kobayashi Hudson Luiz Pissini Lourdes de Lima Bellezi Nara Lúcia de Souza Tecnologia Mecânica; Desenho Técnico; Estatística. Desenho Técnico Tecnologia Mecânica Metodologia do trabalho Científico Cálculo Tecnologia em Mecânica Tecnologia em Mecânica Tecnologia em Mecânica / Engenharia de Produção Mecânica Letras Engenharia Mecânica / Matemática Mestre em Materiais Especialista em Administração de Produção e Marketing Especialista em Docência do Ensino Superior Especialista em Administração e Marketing Mestre em Engenharia de Produção Integral 40 horas semanais Integral 40 horas semanais Integral 40 horas semanais Integral 40 horas semanais Parcial 09 horas semanais 7

8 5. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA DE GRADUAÇÃO - CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA 5.1 Organização Acadêmica Titulação: Tecnólogo em Fabricação Mecânica Carga Horária Total: horas horas de estágio supervisionado Regime de Matrícula: Semestral Integralização Curricular: 6 semestres letivos Duração do Semestre: 100 dias letivos Nº de Alunos por Classe: 40 Período: Noturno 8

9 5.2 Perfil Profissional do Tecnólogo em Fabricação Mecânica I COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Competência Geral Gerenciar e implementar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, coordenando equipes de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Relação das Unidades de Competência Unidade de Competência 1: Gerenciar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Unidade de Competência 2: Implementar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Unidade de Competência 3: Coordenar equipes de acordo com normas de qualidade, ambientais e de saúde e segurança no trabalho. Unidade de Competência nº 1: Gerenciar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Elementos de Competência 1.1 Planejar a instalação, a produção e a manutenção Padrões de Desempenho Coletando informações Elaborando planos Utilizando ferramentas da qualidade Utilizando ferramentas administrativas Estimando custos Otimizando recursos 9

10 1.2 Controlar a instalação, a produção e a manutenção Coletando informações Monitorando os planos Realizando reuniões Comparando o realizado com o planejado Monitorando o desempenho do processo Replanejando, a instalação, a produção e a manutenção Emitindo relatórios Utilizando recursos de informática Cumprindo prazos 1.3 Analisar resultados Utilizando ferramentas estatísticas Interpretando dados e informações Comparando o resultado com planejado Emitindo relatórios Apresentando os resultados 1.4 Elaborar relatórios Utilizando recursos de informática Compilando dados e informações Redigindo textos tecnicamente e consistentemente Formatando relatórios 1.5 Elaborar projetos e processos Utilizando recursos de informática Compilando dados e informações Utilizando normas técnicas e procedimentos Definindo recursos Utilizando novas tecnologias, novos materiais e novos métodos de trabalho Unidade de Competência nº 2: Implementar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 2.1 Alocar recursos Definindo instalações, máquinas, equipamentos e ferramentas Definindo mão de obra Requisitando matéria-prima e insumos Definindo fornecedores 10

11 2.2 Definir leiautes Elaborando fluxogramas Montando unidades produtivas Balanceando unidades de produção Utilizando softwares específicos 2.3 Elaborar cronogramas Utilizando tempos estimados, padrões e históricos Utilizando indicadores da empresa Identificando caminhos críticos Utilizando rotinas de manutenção 2.4 Definir processos Levantando recursos e disponibilidades Elaborando processos Simulando processos planejados Desenvolvendo fornecedores Utilizando softwares de planejamento e controle de produção Utilizando ferramentas administrativas 2.5 Propor melhorias Otimizando recursos e processos Avaliando resultados Utilizando novas tecnologias e novos materiais Utilizando técnicas de motivação Identificando potenciais de melhoria Unidade de Competência nº 3: Coordenar equipes de acordo com normas de qualidade, ambientais e de saúde e segurança no trabalho. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 3.1 Relacionar com pessoas Negociando com os clientes e fornecedores Comunicando-se com todos os níveis hierárquicos Administrando conflitos Argumentando tecnicamente e consistentemente Negociando metas 11

12 3.2 Montar equipes Identificando competências Definindo atividades Definindo metas claras Identificando necessidades 3.3 Liderar equipes Orientando a execução do trabalho Motivando equipes Delegando responsabilidades Atuando e Administrando com transparência e ética Avaliando desempenho Valorizando os colaboradores Cumprindo o planejado 3.4 Propor treinamentos Avaliando desempenho Identificando necessidades de capacitação 3.5 Treinar pessoas Elaborando treinamentos Ministrando treinamentos Utilizando técnicas de apresentação 12

13 5.3 Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional Unidades de Competência Unidade de Competência nº 1: (UC1) Unidade de Competência nº 2: (UC2) Conhecimentos Cálculos matemáticos; Formação de custos; Informática básica; Redação técnica; Ferramentas da qualidade; Logística industrial; Estatística aplicada; Técnicas de reunião; Métodos e processos de produção; Tecnologia de usinagem; Células de fabricação; Programação a CNC; Ensaios mecânicos e metalográficos; Classificação e fabricação de materiais; Tratamento térmico e propriedades mecânicas dos materiais; Normas técnicas; Ergonomia; Leitura e interpretação de desenho técnico; Desenho por computador; TPM; Lubrificação industrial; Metrologia; Processos de soldagem; Planejamento e controle da produção e da manutenção. Tempos e métodos de produção; Elementos de máquinas; Leiaute industrial; Fluxogramas; Balanceamento de linhas de produção; Técnicas de motivação; Técnicas de negociação; Tecnologia das ferramentas; Tecnologia dos materiais; PERT/COM. 13

14 Unidade de Competência nº 3: (UC3) Avaliação de pessoas; Gestão de pessoas; Técnicas de apresentação; Comunicação oral e escrita; Técnicas de treinamento; Empreendedorismo. 5.4 Perfil da qualificação Profissional de Nível Tecnológico O perfil da qualificação profissional de nível tecnológico - Planejador e Controlador da Produção e da Manutenção - está contido no perfil do tecnólogo em Fabricação Mecânica e compreende as Unidades de Competências 1 e 2 como a seguir demonstrado. ÁREA: Mecânica QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO: Planejador e Controlador da Produção e da Manutenção Unidade de Qualificação: Planejador e Controlador da Produção e da Manutenção Competência Geral: gerenciar e implementar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Unidades de Competências que agrupam: UC 1 - Gerenciar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. UC 2 - Implementar a instalação, a produção e a manutenção de processos de produção e usinagem, de acordo com normas técnicas, de qualidade, ambientais, de saúde e segurança no trabalho. Contexto de Trabalho da Qualificação: de acordo com o item II do perfil profissional do tecnólogo em Fabricação Mecânica naquilo que se aplica. 14

15 Lei Federal n o 9394/96 Decreto Federal n o 5154/04 Resolução CNE n o 3/2002. LEGISLAÇÃO 5.5 Organização Curricular Quadro de Organização Curricular do Curso UNIDADES CURRICULARES SEMESTRES CARGA HORÁRIA TOTAL 1 º 2 º 3 º 4 º 5 º 6 º AULAS Metodologia do Trabalho Científico Desenho Técnico Estatística Cálculo Física Tecnologia Mecânica Processos de Fabricação Usinagem Processos de Produção Automação Industrial Planejamento e Controle da Produção Manutenção Industrial Logística Gestão Estratégica de Recursos Humanos Organização e estruturação de empresas Projetos TOTAL DE AULAS TOTAL DE HORAS h Estágio Supervisionado 400 h LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (optativa à distância) (50 h) TOTAL DE HORAS DO CURSO (*) cada aula corresponde a 50 (cinquenta) minutos h 15

16 Lei Federal n o 9394/96 Decreto Federal n o 5154/04 Resolução CNE n o 3/2002. LEGISLAÇÃO Quadro de Organização Curricular do Curso Distribuição por Módulos UNIDADES CURRICULARES MÓDULOS (Horas aula de 50 min.) ESPECÍFIC BÁSICO FINAL O TOTAL DE AULAS Metodologia do Trabalho Científico Desenho Técnico Estatística Cálculo Física Tecnologia Mecânica Processos de Fabricação Usinagem Processos de Produção Manutenção Industrial Planejamento e Controle da Produção Automação Industrial Logística Gestão Estratégica de Recursos Humanos Organização e estruturação de empresas Projetos TOTAL DE AULAS Total de horas 2400 h Estágio Supervisionado 400 h LIBRAS Língua Brasileira de Sinais (optativa à distância) (50 h) TOTAL DE HORAS DO CURSO 2800 h 16

17 Carga Horária(h) Metodologia do Trabalho Cientifico Desenho Técnico Estatística Cálculo Física Tecnologia Mecânica Processos de Fabricação Usinagem Processos de Produção Manutenção Industrial Planejamento e Controle da Produção Automação Industrial Logística Gestão Estratégica de Recursos Humanos Organização e Estruturação de Empresas Projetos Estágio Matriz do Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica Módulo Básico Unidades curriculares Módulo Específico Módulo final Habilitação e Qualificação Profissional de Nível Tecnológico Planejador e Controlador da Produção e da Manutenção Tecnólogo em Fabricação Mecânica 2000 X X X X X X X X X X X X X 2800 X X X X X X X X X X X X X X X X X 17

18 5.6 Desenvolvimento Metodológico do Curso A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica é composta pela integração de três módulos um básico, um específico e um final. No Módulo Básico serão ministradas as unidades curriculares: Metodologia do Trabalho Científico, Desenho Técnico, Estatística, Cálculo, Física e Tecnologia Mecânica. Os fundamentos técnicos e científicos relativos ao perfil do Tecnólogo em Fabricação Mecânica serão tratados neste módulo, objetivando preparar o profissional tecnicamente, contextualizá-lo em relação à área da fabricação mecânica e proporcionar-lhe, principalmente, visão integrada de estruturas organizacionais. No Módulo Específico a ênfase recai sobre o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas à fabricação mecânica, com o desenvolvimento das unidades curriculares Processos de Fabricação, Usinagem, Processos de Produção, Manutenção Industrial, Planejamento e Controle da Produção, Automação Industrial e Logística. O Módulo Final, composto pelas unidades curriculares Gestão Estratégica de Recursos Humanos, Organização e Estruturação de Empresas e Projetos, completa a formação do tecnólogo uma vez que: possibilita a aplicação de princípios e ferramentas voltados à implementação e gestão de processos produtivos e manutenção industrial, considerando-se a preservação do meio ambiente, da saúde e segurança do trabalhador e a busca da excelência de resultados, tendo em vista a legislação pertinente; proporciona a integração das unidades curriculares por meio do desenvolvimento das unidades curriculares de aulas aplicadas, que deve contemplar a proposta de solução de problemas reais relativos à gestão, nos níveis tático e estratégico, incluindo-se nela questões relativas a planejamento, custos e produtividade. Além disso, durante o desenvolvimento do módulo final do curso o aluno deverá desenvolver um Projeto Integrador, na forma de monografia, projeto, análise de caso, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, protótipos, considerando a natureza

19 da área profissional. Constitui-se, portanto, na culminância do processo de ensino e aprendizagem da fase escolar, propiciando mais uma oportunidade para a consolidação do perfil de conclusão do Tecnólogo em Fabricação Mecânica. Concluindo, o Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica foi estruturado com base na Resolução CNE/CP nº 3/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Dessa Forma, cabe destacar que: as competências descritas no perfil foram estabelecidas com base nas informações do mundo do trabalho por um Comitê Técnico Setorial composto por especialistas da área tecnológica e em educação profissional, representantes de empresas, de órgãos públicos ligados à área e, ainda, por representantes de associações de referência técnica; a flexibilidade é possibilitada pela organização do currículo em módulos: básico, específico e final; o concluinte dos módulos básico e específico fará jus ao certificado de conclusão da qualificação profissional tecnológica de graduação de Planejador e Controlador da Produção e Manutenção; o concluinte dos módulos básico, específico e final fará jus ao diploma de Tecnólogo em Fabricação Mecânica, desde que cumpra o estágio supervisionado; estão previstos a avaliação e o aproveitamento das competências profissionais adquiridas em cursos regulares de mesmo nível ou no trabalho. 5.7 Avaliação A avaliação do aproveitamento leva em consideração o contínuo desempenho do aluno nos vários aspectos das experiências de aprendizagem e: realiza-se mediante o emprego de instrumentos diversificados, de conformidade com a natureza dos objetivos da avaliação; 19

20 efetua-se com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; tem por objetivo cada uma das unidades de ensino, de cada unidade curricular. Concluído o estudo de cada unidade de ensino, atribuir-se-á ao aluno uma nota, expressa em número inteiro de 0 (zero) a 100 (cem), que traduzirá seu desempenho na unidade avaliada. Ao final de cada período de avaliação previsto no calendário escolar, as notas relativas às várias unidades de ensino cumpridas serão sintetizadas numa única, que representará em cada unidade curricular objeto de avaliação, o desempenho do aluno no período avaliado. A nota mínima exigida para que o educando possa prosseguir os estudos, ou concluí-los, será 50 (cinquenta) Promoção É considerado concluinte de estudos ou promovido para o semestre subsequente o aluno que, ao final do período letivo, obtiver em cada unidade curricular, nota final igual ou superior a 50 (cinquenta) Recuperação A recuperação, parte integrante do processo de ensino, deverá ser entendida como orientação contínua de estudos e criação de novas situações de aprendizagem, proporcionadas pelo próprio docente. A recuperação deverá ocorrer: I continuamente, na ação permanente em sala de aula, pela qual o docente a partir da ação educativa desencadeada, criará novas situações desafiadoras 20

21 e dará atendimento ao educando que dele necessitar, através de atividades diversificadas; II periodicamente, em períodos definidos no calendário escolar Retenção Será considerado retido na semestre, ao término de cada período letivo, o aluno que não apresentar frequência mínima de 75% em cada unidade curricular ou não obtiver nota final igual ou superior a 50 (cinquenta) em mais do que duas unidades curriculares. O aluno retido poderá cursar apenas a(s) unidade(s) curricular(s) objeto da retenção, valendo-se do recurso de aproveitamento de estudos em relação às unidades curriculares nas quais foi aprovado Frequência É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos cursos de educação à distância. O controle de frequência ficará sob a responsabilidade da secretaria acadêmica, não havendo abono de faltas Aproveitamento de Estudos Os conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio formal ou não formal, poderão ser aproveitados, mediante análise de comissões de docentes e especialistas em educação especialmente designadas pela Direção, atendidas as diretrizes constantes do Projeto Pedagógico. 21

22 Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. 6. INFRAESTRUTURA 6.1 Geral A Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior, utiliza de forma compartilhada, os ambientes de ensino da Escola SENAI Gaspar Ricardo Júnior, instalada na Praça Roberto Mange nº 30, Santa Rosália Sorocaba-SP. A Faculdade conta com uma área de 9.236m 2, sendo 5.838m 2 de área construída e uma área livre de 3.936m 2, para outras atividades. Para assegurar ambientes de trabalho propícios ao desenvolvimento das atividades e processos educacionais, dentro dos padrões de qualidade requeridos, a Faculdade conta com a seguinte infraestrutura: 15 salas de aulas; 16 laboratórios; 1 sala de atividades complementares; 1 sala de apoio ao ensino; 1 biblioteca; 1 cantina; 1 refeitório; 1 salão social; 1 quadra de esportes/área de lazer; 1 oficina de manutenção/marcenaria; 1 sala de zeladoria; 1 almoxarifado; 1 pátio para operação de empilhadeira; 20 sanitários; 1 sala de diretoria; 1 sala de reuniões; 2 salas de coordenação; 1 sala de secretaria; 1 sala de atendimento à empresa; 1 recepção; 1 sala de docentes/preparação; 8 oficinas; 1 sala de material didático/reprografia; 1 sala de manutenção de hardwares; 1 sala da AAPM; 1 quiosque. 22

23 6.2 Laboratórios e Oficinas Específicas Para assegurar ambientes de trabalho propícios ao desenvolvimento das atividades e dos processos educacionais, atendendo às novas demandas de tecnologias e de mercado, dentro dos padrões de qualidade requeridos, a Faculdade conta com a seguinte estrutura tecnológica: 1 laboratório de CNC; 1 laboratório de CLP; 1 laboratório de eletrônica; 1 laboratório de ensaios mecânicos; 1.laboratório de manutenção de microcomputadores; 1 laboratório de metalografia; 1 laboratório de metrologia; 1 laboratório de projetos; 1 laboratório de robótica; 2 laboratórios de informática; 1 laboratório de automação residencial; 1 laboratório de hidráulica; 1 laboratório de pneumática; 1 célula de usinagem FMS; 1 oficina de usinagem a CNC; 1 oficina de ajustagem; 1 oficina de eletroeletrônica; 1 oficina de ferramentaria; 1 oficina mecânica automobilística; 1 oficina de soldagem; 1 oficina de tornearia; 7. BIBLIOTECA 7.1 Infraestrutura Física e Tecnológica A biblioteca da Faculdade de Tecnologia SENAI Gaspar Ricardo Júnior está instalada em uma área de 128 m 2. Suas dependências comportam o acervo, multimídia, recursos tecnológicos e 35 lugares para leitura, estudo individual e em grupo. O ambiente é climatizado através de ar-condicionado, e excelente aproveitamento da luz natural ampliando o conforto e prazer dos usuários. O mobiliário é composto por 4 estantes de dupla face, 1 bancada de 5 lugares para leitura individual com isolamento por anteparo elevado, 6 mesas com 4 lugares cada para atividades de pesquisa, 1 sala de estudo em grupo. O acervo é de livre acesso, proporcionando ao usuário liberdade para conhecer melhor, as informações reunidas. A biblioteca também possui sala de vídeo com 23

24 televisor, vídeo cassete e aparelho DVD para uso dos VHS e recursos multimídia disponíveis aos usuários. Há um expositor para livros novos e de sugestão de leitura que exerce a função de uma vitrine deixando os livros em evidência, além disso, também há um expositor para as revistas. O tombamento é feito em software próprio da biblioteca e a catalogação permite a localização das obras pelas chaves de: autor, título, assunto (palavra-chave) e editora. Todo material para entrar no acervo é carimbado e em sua lombada é fixado o número de classificação referente ao assunto correspondente, bem como o código de barras, que é gerado pelo sistema. A biblioteca disponibiliza 5 microcomputadores para acesso à Internet. A navegação dos internautas é garantida por meio de linha que conecta a Unidade ao Departamento Regional do SENAI de São Paulo onde se encontra um provedor de acesso à Internet para pesquisa de informações. 7.2 Acervo O acervo técnico está adequado para as áreas da Metalmecânica, Eletroeletrônica e Automação, sendo composto por livros, periódicos, Base de coleção de normas técnicas e recursos audiovisuais, quantificados na tabela a seguir: Documentos do Acervo Quant. Livros CD s e DVD s 744 VHS 554 Jornais e Revistas 30 títulos revistas 05 títulos de jornais TOTAL

25 7.3 Informatização do Acervo A biblioteca atualmente utiliza a Base de Dados SINF - Sistema de Informação de Formação Profissional Industrial desenvolvida e distribuída pelo Departamento Nacional do SENAI. Utiliza-se a plataforma Lotus Notes para registrar e recuperar as informações do acervo na Base de Dados SINF. A pesquisa na Base de Dados Bibliográfica SINF pode ser realizada por: título, autor, assunto, editora, entidade e ano. 8. ENCARGOS FINANCEIROS A participação no Curso Superior de Tecnologia de Fabricação Mecânica requer do aluno, por semestre, o investimento de 6 (seis) parcelas mensais de R$ 713,00; sendo a primeira mensalidade correspondente à matrícula na série cursada. A semestralidade será reajustada com base na variação do IGP-M, anualmente ou na menor periodicidade que vier a ser legalmente permitida. Todavia, o SENAI-SP concede benefícios para ajudar a custear a semestralidade do curso: Bolsa de Responsabilidade Social; Bolsa de Monitoria e de Iniciação Científica; Desconto financeiro de pontualidade. Além disso, o SENAI-SP possibilita, através de um programa próprio e inovador de financiamento, o acesso e permanência de alunos de baixa renda em seus cursos superiores de tecnologia. Esse programa possui características especiais, das quais destacamos: o aluno beneficiado inicia o pagamento das mensalidades financiadas 6 meses após a conclusão da fase escolar do curso; na época do pagamento, o valor da mensalidade será igual ao que estiver sendo praticado pelo SENAI-SP para o aluno ingressante no mesmo curso; ao efetuar o pagamento, o aluno beneficiado anteriormente para, indiretamente a financiar o aluno atual. Obtenha mais informações na Secretaria da Faculdade. 25

26 9. CONTROLE DE REVISÕES VERSÃO DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO v. 0 11/04/2012 Primeira emissão. 26

Faculdade de Tecnologia SENAI Conde José Vicente de Azevedo

Faculdade de Tecnologia SENAI Conde José Vicente de Azevedo Faculdade de Tecnologia SENAI Conde José Vicente de Azevedo Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Automotivos CATÁLOGO - Informações Acadêmicas - SÃO PAULO - SP SENAI Serviço Nacional De Aprendizagem

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico:

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 4.1-Histórico: O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Sul Fluminense FASF, tendo como Entidade Mantenedora o Instituto

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Tecnologia

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen 1 SUMÁRIO Conteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. O CURSO... 3 3. PERFIL DO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL... 3 4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 3 5. CONDIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO... 5 6. MATRÍCULA...

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio

Leia mais

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO

D I R E I T O SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR SINAES AUTORIZAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Superior Sesu Departamento de Supervisão da Educação Superior - Desup Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep Diretoria

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL

Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Empresarial. OBJETIVO DO CURSO: O curso de

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

Projeto: Atualização da Infra-estrutura de Comunicação por Videoconferência, para promover as Atividades de Pesquisa multicampus.

Projeto: Atualização da Infra-estrutura de Comunicação por Videoconferência, para promover as Atividades de Pesquisa multicampus. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO (FAPESP) AUXÍLIO À PESQUISA: Reserva Técnica Institucional Faculdade de Engenharia Unesp Campus de Bauru Relatório Científico Processo 2013/24395-4

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. - Área de Comunicação: Técnico em Propaganda e Marketing

CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. - Área de Comunicação: Técnico em Propaganda e Marketing CONLHO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Homologado em 24/7/2001, publicado no DODF de 27/7/2001, p. 40. Portaria nº 353, de 14/8/2001, publicada no DODF de 16/8/2001, p. 16. Parecer nº 136/2001-CEDF Processo

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA

FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA FACULDADE INESP ESCOLA TÉCNICA MANUAL DO ALUNO 2011 EDITAL DE MATRÍCULA A Direção da Escola Técnica INESP comunica aos interessados que as matrículas para os Cursos Técnico em Edificações, Técnico em Gerência

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO DO VESTUÁRIO (com ênfase em calçados)

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO DO VESTUÁRIO (com ênfase em calçados) Mantenedora: Fundação Educacional Fausto Pinto da Fonseca - CNPJ : 04.149.536/0001-24 Av. Dom Cabral, 31 Centro - CEP: 35.519-000 - Nova Serrana - MG Fone: (37) 3226-8200 - Site: www.fanserrana.com.br

Leia mais

1. DOS CURSOS, DA DATA, LOCAL E HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DA MATRÍCULA. 1.1. A matrícula será realizada conforme a tabela a seguir:

1. DOS CURSOS, DA DATA, LOCAL E HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DA MATRÍCULA. 1.1. A matrícula será realizada conforme a tabela a seguir: A Direção da Faculdade SATC, mantida pela Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina - SATC, credenciada pela Portaria Ministerial n. 3.556 de 26/11/2003, publicada no D.O.U., em

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2 NÚMERO DE VAGAS: 25 (Vinte e Cinco) Vagas. PREVISÃO DE INÍCIO DAS AULAS 01 de Novembro de 2013 CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV APRESENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA A Fundação Visconde

Leia mais

1. DOS CURSOS, DA DATA, LOCAL E HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DA MATRÍCULA. Cursos Datas Local Horário. 09 a 18 de junho de 2014

1. DOS CURSOS, DA DATA, LOCAL E HORÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DA MATRÍCULA. Cursos Datas Local Horário. 09 a 18 de junho de 2014 A Direção da Faculdade SATC, mantida pela Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina - SATC, credenciada pela Portaria Ministerial n. 3.556 de 26/11/2003, publicada no D.O.U., em

Leia mais

Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015. ESPM Unidade Sul. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS.

Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015. ESPM Unidade Sul. Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. PÓS-GRADUAÇÃO EMPRESARIAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Previsão de Ingresso: primeiro semestre de 2015 ESPM Unidade Sul Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Educação Executiva:

Leia mais

Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso

Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso Tecnólogo em Manutenção Industrial Contexto do Curso Diagramas que descrevem o contexto, objetivos e participantes dos projetos 1 Tecnólogo em Manutenção Industrial Missão: Formar tecnólogos de nível superior

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo.

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo. O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem por finalidade formar profissionais na área de Gestão Comercial, embasando-os de conhecimentos técnicos, científicos e gerenciais. Desenvolvendo capacidades

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNED PARANAGUÁ Ensino Médio Subsequente PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNED PARANAGUÁ Ensino Médio Subsequente PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UNED PARANAGUÁ Ensino Médio Subsequente PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA ENSINO MÉDIO SUBSEQUENTE 2009 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATICA... 3 2. OBJETIVO... 3 3. REQUISITOS

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA

PROGRAMA DE MONITORIA PROGRAMA DE MONITORIA 17/12/2006 PROJETO DE MONITORIA FACIS A FACIS, com atuação na área da Saúde, vem desde sua criação procurando iniciativas de promoção do desenvolvimento e aprimoramento dos alunos

Leia mais

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho 732 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: Formar profissionais das áreas de Engenharia e

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica

PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica PDI 2012-2016 Implementação da Instituição e Organização Acadêmica Pró-Reitoria de Ensino do IFG Gilda Guimarães Dulcinéia de Castro Santana Goiânia_ 2012/1 1- PARÂMETROS LEGAIS LEI Nº 11.892, DE 29 DE

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco

Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação

Leia mais

CÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 I- NÚCLEO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS

CÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 I- NÚCLEO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS Aprovado no CONGRAD de: 24.09.2013 Retificado no CONGRAD de: 13.05.2014 Vigência: retroativa aos ingressantes de 2014/1 CÓD. 483 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MATRIZ CURRICULAR Currículo nº 03 CÓD.

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO DO CAFÉ SÃO PAULO AGOSTO/2007 1. APRESENTAÇÃO A Universidade do Café/PENSA e a Cooxupé apresentam exclusivamente para sócios do clube illy do café e/ou cooperados

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS

Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS Curso de Especialização em GESTÃO DE EQUIPES E VIABILIDADE DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão de Equipes e Viabilidade

Leia mais

EDITAL Nº 10/2011. Processo Seletivo AGENDADO Vestibular 2012 - Primeiro Semestre

EDITAL Nº 10/2011. Processo Seletivo AGENDADO Vestibular 2012 - Primeiro Semestre EDITAL Nº 10/2011 Processo Seletivo AGENDADO Vestibular 2012 - Primeiro Semestre tinuadoo Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba, FATEP, mantida pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca

IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam

Leia mais

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Organograma do Pronatec/CEDAF 2014 Supervisor Financeiro Coordenação Geral Apoio Administrativo Supervisor de TI Apoio Financeiro Orientador Pedagógico Apoio Administrativo Avaliação dos Cursos Coordenação

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

Engenharia Elétrica 28 Noturno. Engenharia Mecânica 18 Noturno

Engenharia Elétrica 28 Noturno. Engenharia Mecânica 18 Noturno A Direção da Faculdade SATC, mantida pela Associação Beneficente da Indústria Carbonífera de Santa Catarina - SATC, credenciada pela Portaria Ministerial n. 3.556 de 26/11/2003, publicada no D.O.U., em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas

Leia mais

Introdução à Engenharia de Controle e Automação

Introdução à Engenharia de Controle e Automação Introdução à Engenharia de Controle e Automação O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FACIT Renato Dourado Maia Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros Fundação Educacional Montes

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 02/2015 1 A Coordenação do Curso de Administração, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições e em cumprimento ao Art. 5 o do Regulamento de Monitoria, Anexo da Resolução de 21 de dezembro

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 11741/08 e Lei nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Manutenção Mecânica Qualificação:

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016

EDITAL Nº 02/2015. Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep. Processo Seletivo. Primeiro Semestre 2016 EDITAL Nº 02/2015 Faculdade de Tecnologia de Piracicaba Fatep Processo Seletivo Primeiro Semestre 2016 O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba - Fatep informa que, de acordo com a Lei nº 9.394

Leia mais

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas

Leia mais

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD? Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 2015 Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 1 Apresentação As Atividades Complementares objetivam

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional INTERESSADO: Centro de Estudo e Pesquisa em Eletrônica Profissional e Informática Ltda. - CEPEP EMENTA: Credencia a sede do Centro de Estudo e Pesquisa em Eletrônica Profissional e Informática Ltda. -

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento regulamenta as atividades do Estágio

Leia mais

FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno

FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Regimento Interno Objetivo: Promover a prática profissional para os alunos do Curso de Sistemas de Informação criando as circunstâncias necessárias: ao exercício

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008. Título: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turno: Noturno

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais