CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE POLPA DE BUTIÁ (Butia capitata)
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- Luiz Guilherme Stachinski Custódio
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1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE POLPA DE BUTIÁ (Butia capitata) W.G. Sganzerla 1, P.C. Beling 1, L.O. Xavier 1, M. Dalla Costa 3, M.R. Nunes 1, C.G. Rosa 2 1- Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Campus Lages CEP: Lages SC Brasil, Telefone: 55 (48) , sganzerla.william@gmail.com; patriciacarolinabeling@gmail.com; leandra.oliveira.xavier@gmail.com; michael.nunes@ifsc.edu.br 2- Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Saúde-Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) CEP: Lages SC Brasil, Telefone: 55 (49) , cleorosaqm@yahoo.com 3- Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI) CEP: Lages SC Brasil, Telefone: 55 (48) , murilodc@epagri.sc.gov.br. RESUMO Nos últimos anos houve um aumento na procura por novas frutas com sabores exóticos. Além do sabor, busca-se também inserir compostos essenciais ao metabolismo humano, tais como os compostos bioativos. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi realizar a composição físico-química e de atividade antioxidante de polpa in natura de butiá (Butia capitata). Para isso, foi determinado o teor de umidade, cinzas, ph, acidez total, sólidos solúveis totais, compostos fenólicos totais e atividade antioxidante (DPPH). Os resultados demonstram que a polpa de butiá apresenta elevado teor de umidade (88,80 ± 0,59 g.100g -1 ), baixo teor de matéria inorgânica (0,58 ± 0,02 g.100g -1 ), ph de 3,30 e acidez elevada (0,79 ± 0,01 mg de ácido cítrico.100g -1 ), caracterizando-se assim como uma fruta levemente ácida. O teor de SST foi de 9,73 Brix, e a elevada taxa Ratio (12,32) indica que a fruta apresenta um bom ponto de maturação. Além disso, o extrato etanólico de butiá apresenta elevado teor de compostos fenólicos totais (154,47 ± 4,09 mg.age.100g -1 ), o que refletiu na alta atividade antioxidante (87,06%). ABSTRACT In recent years has been increasing the demand for new fruits with exotic flavors. In addition, it aims to insert essential compounds in human metabolism, such as bioactive compounds. So, the aim of this study was to evaluate the physical-chemical characteristics and antioxidant activity in butia fruits (Butia capitata). It was determined the content of moisture, ashes, ph, total acidity, total soluble solids, total phenolic compounds and antioxidant activity (DPPH). The results show that butia fruits present high moisture content (88.80 ± 0.59 g.100g -1 ), low mineral content (0.58 ± 0.02 g.100g -1 ), ph of 3.30 and high acidity, being an acid fruit. The content of total soluble solids was 9.73 Brix, and the high Ratio rate (12.32) shows that the fruit presents an ideal maturation point. Fruit extract using ethanol as solvent presents high content of total phenolic compounds ( ± 4.09 mg.age 100g -1 ), which result in a high antioxidant activity by DPPH assay (87.06%). PALAVRAS-CHAVE: fruta nativa, compostos fenólicos, atividade antioxidante. KEYWORDS: native fruit, phenolic compounds, antioxidant capacity. 1. INTRODUÇÃO O planalto serrano catarinense apresenta elevado potencial de produção, comercialização e processamento de frutas nativas, pelo fato de muitas espécies serem encontradas nessa região, tais como: goiaba serrana (Acca sellowiana), amora preta do mato (Morus nigra), uvaia (Eugenia pyriformis Cambess), cereja do Rio Grande (Eugenia involucrata), butiá (Butia capitata), gabiroba
2 (Campomanesia reitziana), araçá (Psidium cattleyanum), maracujá do mato (Passiflora caerulea), pitanga (Eugenia uniflora), dentre muitas outras. Aliado a isso, a exploração comercial dos frutos de butiá, apresenta baixa significância, sendo raros seus usos comercias. Outro fator que influencia na baixa comercialização é que amostras de frutas nativas de diferentes localidades apresentaram variação na composição química, sendo muitas vezes uma barreira para o processamento industrial (Schwartz et al., 2010; Magro et al., 2006). De maneira geral, polpas de frutas convencionais têm grande importância como matéria prima em indústrias alimentícias, mas o mercado de polpas de frutas congeladas tem tido um crescimento razoável em função da variedade dos sabores exóticos presentes nos frutos nativos (Bueno et al., 2002). Desse modo, muitas frutas nativas já foram avaliadas e demonstram elevado potencial alimentar e antioxidante, como o araçá (Psidium cattleianum) (Denardin et al., 2015), uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) (Sganzerla et al., 2018), guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) (Pereira et al., 2012), dentre outras. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi realizar a composição físico-química (umidade, cinzas, ph, acidez, sólidos solúveis totais, compostos fenólicos) e a atividade antioxidante (DPPH) de polpa in natura de butiá (Butia capitata), coletado no planalto serrano catarinense. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Material Vegetal As amostras de butiá foram coletadas na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI), estação experimental do município de Lages (SC), no ponto específico de maturação da espécie durante a safra de 2017/2018. Após a colheita, os frutos foram higienizados com água corrente e sanitizados com solução de 2 ppm de NaOCl, em seguida, a polpa foi separada do caroço em uma despolpadeira e armazenados sob refrigeração até o momento das análises. Os extratos das polpas foram preparados de acordo com Sganzerla et al. (2018), onde 2 g de amostra homogeneizada foi avolumado em balão volumétrico para 20 ml de etanol absoluto (1:10 m/v, extrato a 10%), sendo armazenado sob refrigeração por uma semana e filtrado em papel filtro qualitativo para a realização das análises. 2.2 Análises físico-químicas O teor de umidade foi determinado utilizando uma alíquota de 5 g de amostra, sendo submetido à estufa de circulação forçada de ar a 105 C durante 24 horas, até peso constante. A fração resultante foi submetida à análise de cinzas totais, em mufla a 550 C por 12 horas (IAL, 2008). Para determinar a Acidez Titulável Total (ATT), 5 g de amostra foi homogeneizada em 50 ml de água deionizada e titulada com NaOH 0,1 mol.l -1, sendo os resultados expressos em mg de ácido cítrico.100g -1 de polpa (IAL, 2008). Foi determinado o ph, utilizando phmetro digital devidamente calibrado. O teor de Sólidos Solúveis Totais (SST) foi determinado utilizando um refratômetro digital portátil, sendo expresso em graus Brix ( Brix). Também foi determinada a taxa Ratio, que consiste na relação entre SST e ATT. 2.3 Compostos fenólicos totais Foi determinado segundo o método modificado de Folin Ciocauteau (Swain & Hillis, 1959). Adicionou-se em um tubo de ensaio 104 µl de extrato e 1667 µl de água destilada. Em seguida, adicionou-se aos tubos, 104 µl de reagente de Folin-Ciocalteau 0,25N. Depois de 3 minutos de incubação, adicionou-se 208 µl de Na 2 CO 3 1N. Após 2 horas, a leitura foi realizada em espectrofotômetro a 725 nm e o ácido gálico foi utilizado como padrão. Os resultados foram expressos em mg de Ácido Gálico Equivalente (AGE).100g -1 de polpa.
3 2.5 Atividade antioxidante A atividade antioxidante foi determinada pela remoção do radical DPPH (1,1-difenil-2- picrilhidrazil) segundo a metodologia proposta por Brand-Willians et al. (1995), em 515 nm. A reação consiste em pipetar 100 µl de cada extrato em 1900 µl de DPPH 0,1 mm e a leitura realizada após 24 horas de incubação a temperatura ambiente. Os resultados foram expressos através do cálculo do percentual de inibição do radical de acordo com a Equação 1, mostrada abaixo: Onde: AA : Atividade Antioxidante Abs controle : Absorbância (515 nm) inicial do radical livre DPPH Abs amostra : Absorbância (515 nm) após tempo de incubação. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta os resultados da caracterização físico-química e da atividade antioxidante de polpa in natura de butiá. Tabela 1: Caracterização físico-química de polpa in natura de butiá. Determinações Umidade (g.100g -1 ) 88,80 ± 0,6 Cinzas (g.100g -1 ) 0,58 ± 0,02 Sólidos Solúveis Totais ( Brix) 9,73 ± 0,05 Acidez Total Titulável 1 0,79 ± 0,01 ph 3,30 ± 0,00 Ratio (SST/ATT) 12,32 Compostos Fenólicos Totais 2 154,47 ± 4,09 Atividade Antioxidante (%) 87,06 ± 1,94 Os resultados estão expressos em média ± desvio padrão (análise em triplicata, n=3). 1 mg de ácido cítrico.100g -1 de polpa. 2 mg de Ácido Gálico Equivalente (AGE).100g -1 de polpa. As polpas dos frutos de butiá apresentaram elevado teor de umidade (88,80 ± 0,6 g.100g -1 ) (Tabela 1). Valores semelhantes foram encontrados em outras frutas in natura coletados na região sulbrasileira, tais como araçá amarelo (83,31 g.100g -1 ), guabiroba (82,21 g.100g -1 ) e uvaia (94,50 g.100g - 1 ) (Pereira et al., 2012). O teor de umidade influi no tempo de armazenamento da fruta, visto que a proliferação de micro-organismos é maior conforme o aumento do teor de umidade. Assim, processo de liofilização pode ser uma alternativa para diminuir o teor de umidade e conservar por um maior período as polpas (Krolow, Fonseca & Corrêa, 2011). O teor de cinzas obtido na polpa de butiá foi de 0,58 ± 0,02 g.100g -1. Valores semelhantes (0,9 g.100g -1 ) foi obtido por Faria et al. (2008). Já Kinupp & Barros (2008), avaliaram o teor de minerais no fruto maduro de Butia capitata, e obtiveram: 0,09% de cálcio; 0,08% de magnésio; 0,0022% de manganês; 0,0033% de ferro; 0,0154% de sódio; 1,8% de potássio; 0,0006% de cobre e 0,0008% de zinco. Os valores de ph encontrados nesse estudos foram de 3,30 e uma acidez total de 0,79 ± 0,01 mg de ácido cítrico.100g -1 de polpa, sendo caracterizado como uma fruta ácida. Aliado a isso, o teor de
4 SST na polpa de butiá foi de 9,73 ± 0,05 Brix, valor bem inferior ao obtido por Beskow et al. (2015) (13,15 ± 0,35 Brix) em butiás coletados na cidade de Santa Vitória do Palmar (RS). A taxa Ratio (SST/ATT) (12,32) indica um bom ponto de maturação, visto que conforme a maturação do fruto, diminui o teor de ácidos orgânicos e aumenta o teor de sólidos solúveis, ou seja, como os sólidos dos frutos são compostos de açúcares, aumentando a doçura dos mesmos. A polpa in natura de butiá apresenta elevado teor de compostos fenólicos totais (154,47 ± 4,09 mg AGE.100g -1 de polpa). Estudos realizados por Beskow et al. (2015) demonstram que a polpa de butiá apresenta elevado teor de compostos bioativos, tais como, alguns ácidos fenólicos (ácido gálico, hidrobenzóico, cumárico, ferúlico e cafeico), flavonoides (catequina, epicatequina, quercetina e campoferol), carotenoides (β-caroteno, β-criptoxantina e licopeno, ) e antocianinas. Pelo fato do butiá apresentar elevado teor de compostos fenólicos, proporciona também alta atividade antioxidante, sendo que nesse estudo a inibição do radical livre DPPH foi de 87,06 ± 1,94%. Frutas podem ser apontadas como boas fontes de antioxidantes naturais, e o seu consumo deve ser estimulado devido à proteção do organismo contra danos oxidativos (Melo et al., 2008). 4. CONCLUSÕES A partir dos resultados, pode-se concluir que a polpa de butiá é uma fonte natural de compostos fenólicos com elevada atividade antioxidante. Assim, os frutos de butiá podem ser uma boa fonte para a elaboração de doces, geleias, sucos, polpa e outros produtos. Além disso, deve-se ampliar o estudo sobre as propriedades bioativas e antioxidantes das frutas nativas in vivo, com o intuito de promover a inserção desse fruto na dieta alimentar da população. 5. REFERÊNCIAS Beskow, G. T., Hoffmann, J. F., Teixeira, A. M., Fachinello, J. C., Chaves, F. C., & Rombaldi, C. V. (2015). Bioactive and yield potential of jelly palms (Butia odorata Barb. Rodr.). Food Chemistry, 172, Brand-Williams, W. Cuvelier, M. E., & Berset C. (1995). Use of a free radical method to evaluated antioxidant activity. LWT - Food Science and Technology, 28, Bueno, S. M., Lopes, M. R. V., Graciano, R. A. S., Fernandes, E. C. B., & Garcia-Cruz, C. H. (2002). Avaliação da qualidade de polpas de frutas congeladas. Revista Instituto Adolfo Lutz, 61(2), Denardin, C. C. et al. (2015). Antioxidant capacity and bioactive compounds of four Brazilian native fruits. Journal of Food and Drug Analysis, 23(3), Faria, J. P., Almeida, F., Silva, L. C. R., Vieira, R. F., & Agostini-Costa, T. S. (2008). Caracterização da polpa do coquinho-azedo (Butia capitata var capitata). Revista Brasileira de Fruticultura, 30(3), IAL (Instituto Adolfo Lutz). (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Disponível em: Acesso em 20 de Fevereiro de Kinupp, V. F., & Barros, I. B. I. (2008). Teores de proteína e minerais de espécies nativas, potenciais hortaliças e frutas. Food Science and Technology, 28(4), Krolow, A. C., Fonseca, L. X. & Corrêa, A. P. A. (2011). Butiá em Pó Liofilizado. Comunicado Técnico 280, Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. Disponível em:
5 Acesso em 20 de Fevereiro de Magro, N. G. D., Coelho, S. R. M., Haida, K. S., Berté, S. D., & Moraes, S. S. (2006). Comparação físicoquímica de frutos congelados de butia eriospatha (mart.) becc. do Paraná e Santa Catarina Brasil. Revista Varia Scientia, 06(11), Melo, E. A., Maciel, M. I. S., Lima, V. L. A. G. & Nascimento, R. J. (2011). Capacidade antioxidante de frutas. Revista Brasileira de Ciências Farmacêutica, 44(2), Pereira, M. C., Steffens, R. S., Jablonski, A., Hertz, P. F., Rios, A.O., Vizzotto, M., & Flôres, S. H. (2012). Characterization and antioxidant potential of Brazilian fruits from the Myrtaceae family. Journal of Agricultural and Food Chemistry. 60, Schwartz, E., Fachinello, J. C., Barbieri, R. L., & Silva, J. B. (2010). Avaliação de populações de Butia capitata de Santa Vitória do Palmar. Revista Brasileira de Fruticultura, 32(3), Sganzerla, W.G., Beling, P. C., Ferrareze, J. P., Komatsu, R. A. Nunes, M. R., & Veeck, A. P. L. (2018). Nutritional, physicochemical and antimicrobial properties of uvaia pulp (Eugenia Pyriformis Cambess). Communications in Plant Sciences, 8, 1-7. Swain, T., & Hillis, W. E. (1959) The phenolic constituents of Prunus domestica. Journal Science Food Agriculture, 10,
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