Características do solo e qualidade dos frutos de pitanga de um pomar familiar em Areia-PB

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1 Características do solo e qualidade dos frutos de pitanga de um pomar familiar em Areia-PB Begna Janine da Silva Lima 1, Priscylla Vital Barboza Silva 2, Márcia Roseane Targino de Oliveira 3, Normando Mendes Ribeiro Filho 3, Natália Silva de Farias 3 1 Mestranda do PPGCS/CCA/UFPB; 2 Graduanda em Agronomia/CCA/UFPB; 3 Laboratório de Tecnologia de Produtos Agropecuários/DSER/CCA/UFPB RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade dos frutos de pitanga produzidos no pomar familiar do Engenho Monte Alegre e relacioná-los com os teores de nutrientes do solo, visando contribuir para a difusão do processamento e do consumo desse fruto. Para avaliar as características físicas e físico-químicas dos frutos de pitanga foram feitas médias de cada parâmetro avaliado no Programa Microsoft Office Excel. O pomar possui 50 plantas com espaçamento 6 x 3 m, e a irrigação é por microaspersão. Mediante os resultados obtidos, pode se observar que o solo possui um alto teor de Fósforo (P) e de Potássio (K), uma baixa saturação por base e baixa troca catiônica (CTC), podendo-se afirmar que é um solo distrófico com alta saturação por Alumínio, porém com teores de macronutrientes satisfatórios e que, provavelmente, influenciaram na qualidade dos frutos. Na avaliação das características físico-químicas dos frutos constatou-se que os mesmos estão de acordo com a Instrução Normativa nº 136, de 31 de março de PALAVRAS CHAVE: Eugenia uniflora L.; nutrientes; fruticultura. ABSTRACT Soil caracteristics and quality of fruit from surinam cherry from a familiar farm at Areia PB The aim this work was evaluate the quality of fruits from Surinam cherry produced in the familiar prodution at farm Monte Alegre and related with the soil nutrientes, viewed contribute for difusion of processing and consum of this fruit. To evaluate the physics and physico-chemical carateristics of the fruits from Surinam cherry was watched the average parameter of each caracteristics and evaluated on the Microsoft Office Excel program. The orchard has 50 plants with spacing 6 by 3 meters and the irrigation is made by microaspersion. Observed that the soil has a high of Phosphorum (P) and Potassium (K) contents, low saturation by base and low cationic exchange (CTC). The soil studied is the distrofic soil with high Aluminium saturation, however with macronutrients content satisfactory, probably, has influence on the fruits quality. On the physicochemical avaliation of fruits observed that the same are according with Normative 136 from 31th march KEYWORDS: Eugenia uniflora L.; nutrients; fruitculture

2 INTRODUÇÃO Existe uma grande diversidade de frutíferas nativas, dentre as quais se destaca a pitangueira (Eugenia uniflora L.), pertencente à família Myrtaceae, espécie amplamente distribuída no Brasil, que ocorre desde o Ceará até o Rio Grande do Sul (RASEIRA et al., 2004). Esta planta desenvolvese bem em locais de clima quente e úmido com boa distribuição de chuvas durante o ano, sendo bastante sensível ao frio. É uma árvore que mede cerca de 6 a 12 m de altura, podendo produzir de 2,5 a 3,0 Kg de frutos/planta/ano em pomares não irrigados, possui um fruto do tipo baga de 1,5 a 3,0 cm de diâmetro, com oito sulcos longitudinais, geralmente apresenta um só caroço podendo apresentar dois. Sua composição média é 77% de polpa e 23% de semente (CEPLAC, 2009; SILVA, 2006). Informações técnicas e científicas a respeito da influência da adubação orgânica e mineral sobre o potencial produtivo e qualidade de frutos de pitangueira, ainda são muito pouco frequentes na literatura, o que limita seu cultivo em regiões como o Nordeste brasileiro. A interação positiva dos aspectos físico-hídricos e químicos dos solos é decisiva para qualificar um ambiente de produção (SANTOS et al., 2012). Com uma adubação adequada e bem equilibrada, o produtor se beneficiará da qualidade dos frutos obtidos, do estado fitossanitário e do vigor das plantas, bem como da produtividade de seu pomar (ABREU et al., 2005). Segundo Oliveira e Caldas (2004), a obtenção de boa produtividade e qualidade de frutas está diretamente ligada a uma nutrição balanceada. Diante disso, objetivou-se com este trabalho, caracterizar o solo e avaliar a qualidade dos frutos de pitanga do pomar familiar do Engenho Monte Alegre. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi realizado no Engenho Monte Alegre, localizado na Fazenda Quati, município de Areia-PB e nos Laboratórios de Tecnologia de Produtos Agropecuários, de Química e Fertilidade do Solo do Departamento de Solos e Engenharia Rural (DSER) do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Foram coletadas amostras compostas do solo na profundidade de 0-40 cm na área do pomar de pitanga para determinar as características de química e fertilidade empregando os procedimentos das metodologias contidas em Embrapa (2011).

3 As características avaliadas nos frutos foram: comprimento longitudinal e diâmetro (mm), utilizando-se um paquímetro; ph; Sólidos Solúveis (SS %); Acidez Titulável (AT %) e vitamina C, conforme recomendação do Instituto Adolfo Lutz (1985), sendo avaliadas através das médias de cada parâmetro avaliado no Programa Microsoft Office Excel. RESULTADOS E DISCUSSÃO O preparo do solo na área para implantação do pomar constituiu de abertura de covas e aplicação de 10 Kg de esterco. O pomar é formado por 50 plantas com espaçamento 6 x 3 m. A tabela 1 apresenta os resultados das características químicas do solo da área do pomar, onde pode se observar um alto teor de Fósforo (P) e de Potássio (K), uma baixa saturação por base e baixa troca catiônica (CTC), podendo-se dizer que este é um solo distrófico com alta saturação por Alumínio, mas, com teores de macronutrientes satisfatórios, que provavelmente influenciaram na qualidade dos frutos. Constatou-se também que o teor de matéria orgânica é baixo, apesar da aplicação de esterco. TABELA 1. Resultado da análise de química e fertilidade do solo do pomar do Engenho Monte Alegre. Areia, ph H2O(1:2,5) P K + Na + H + +Al +3 Al +3 Ca +2 Mg +2 SB CTC V m M.O. ---mg/dm cmolc/dm %--- - g/kg- 5,93 31,14 69,94 0,02 3,30 0,10 0,60 0,50 1,30 4,60 28,26 7,14 10,81 A tabela 2 apresenta as características físicas e físico-químicas dos frutos de pitanga. Em relação às físicas, os frutos apresentaram cor roxa, comprimento longitudinal médio de 2,47 e diâmetro de 2,13 mm. De acordo com Lima (2002), no Brasil não se conhece variedades de pitangueiras bem definidas, sendo comum encontrar frutos de coloração que variam desde o alaranjado até o roxo, passando pelo vermelho escuro. Na avaliação das características físico-químicas constatou-se teores médios de sólidos solúveis de 11% e o ph 2,7 (Tab.2), estando de acordo com a Instrução Normativa de nº 136, de 31 de março de 1999 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (BRASIL, 1999), que definiu para frutos de pitanga o mínimo de 6% de SS e ph variando de 2,5 à 3,4. Segundo Lima et al. (2002), no processamento de frutas, valores baixos de ph favorecem a conservação dos

4 alimentos, não havendo necessidade de adição de ácidos nas formulações para evitar o desenvolvimento de microrganismos. Para o teor de sólidos solúveis, a média foi acima da encontrada por Oliveira et al. (2006) de 7,0%. Resultado excelente, pois de acordo com Dias et. al. (2011), frutos com altos percentuais de SS são mais preferidos, tanto para o consumo in natura como para industrialização. Pode-se observar também na Tabela 2, que os frutos apresentaram Acidez Titulável (AT) em média de 9,08%, valor inferior aos observados por Oliveira et al. (2006), de 2,23%, porém atendem às exigências de Brasil (1999) para pitanga, que é no mínimo 0,92% de AT. Para Pinto et al. (2003), os genótipos com acidez titulável acima de 1,0% são os de maior interesse para a agroindústria. O teor de Vitamina C encontrado no fruto foi 25 mg/100 ml, superior ao encontrado por Donadio (1997), que foi 22,87 mg/100g. Segundo Villachica et al. (1996), as características físico-químicas, incluindo vitamina C dos frutos podem ser alteradas de acordo com a variabilidade genética entre pitangueiras e suas interações com as diferentes regiões de cultivo, bem como o manejo utilizado para implantação. TABELA 2. Características físicas e físico-químicas de frutos de pitanga do pomar do Engenho Monte Alegre, Areia-PB, expressos em médias. Características de qualidade Físicas Físico-químicas Cor Comprimento Diâmetro ph SS Acidez Vitamina C longitudinal (mm) (mm) (%) (%) (mg/100 ml) Roxa 2,47 2,13 2,7 11 9,08 25 CONCLUSÃO O solo da área do pomar possui altos teores de Fósforo e Potássio, os quais contribuem para uma melhor qualidade dos frutos de pitanga. REFERÊNCIAS DONADIO, L. C. Study of some Brazilian Myrtaceae in Jaboticabal, SP. Acta Horticulturae, n.452, p , Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília: Embrapa Solos/Embrapa Informação Tecnológica, p.

5 Instituto Adolfo Lutz (1985) - INSTITUTO ADOLF LUTZ. Normas analíticas, métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3 ed., São Paulo: Instituto Adolf Lutz, v.1, 533p LIMA, V. L. A. G. de; MELO, E. de A.; LIMA, D. E. da S. Fenólicos e carotenoides totais em pitanga. Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 59, n.3, p , OLIVEIRA, F. M. N.; FIGUEIRÊDO, R. M. F.; QUEIROZ, A. J. M. Análise comparativa de polpas de pitanga integral, formulada e em pó. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. 8, n. 1, p RASEIRA, M. C. B.; ANTUNES, L. E. C.; TREVISAN, R.; GONÇALVES, E. D. Espécies frutíferas nativas do Sul do Brasil. Pelotas: Embrapa-CPACT, 2004.

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