o anglo resolve a 1ª fase da GV-Direito-SP novembro de 2006

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1 o anglo resolve a 1ª fase da GV-Direito-SP novembro de 2006 É trabalho pioneiro. Prestação de serviços com tradição de confiabilidade. Construtivo, procura colaborar com as Bancas Examinadoras em sua tarefa de não cometer injustiças. Didático, mais do que um simples gabarito, auxilia o estudante no processo de aprendizagem, graças a seu formato: reprodução de cada questão, seguida da resolução elaborada pelos professores do Anglo. No final, um comentário sobre as disciplinas. A seleção dos candidatos às 50 vagas do curso de graduação em Direito da FGV-SP é realizada em duas fases, com o seguinte formato: Primeira fase 7 provas discursivas, assim distribuídas: 1º- DIA (4 horas de duração) QUESTÕES PESO 1 Redação Língua Portuguesa Inglês 3 1 2º- DIA (4 horas de duração) QUESTÕES PESO 4 Artes Visuais e Literatura História Geografia Raciocínio Lógico-Matemático 3 1 Cada prova vale dez pontos, e as notas são padronizadas estatisticamente. Estarão automaticamente eliminados do processo seletivo os candidatos que se enquadrarem em qualquer das seguintes situações: a) obtiver nota bruta inferior 3,0 na prova de Redação; b)obtiver nota bruta inferior a 3,0 na prova de Inglês; c) obtiver nota zero em qualquer uma das provas; c) faltar a qualquer uma das provas. Para a segunda fase, classificam-se apenas oito candidatos por vaga, considerando-se a média ponderada das notas da primeira fase. Havendo empate na última colocação, todos que a tiveram atingido serão convocados para a segunda fase. Segunda fase exame oral, com duração máxima prevista de uma hora e meia e peso 2. O resultado final de cada candidato é obtido por meio da média ponderada, das notas padronizadas das duas fases, aplicados os respectivos pesos.

2 HIS T Ó R I A Questão A Jean Baptiste Debret, Sagração de D. Pedro imperador do Brasil [Fonte: Debret, Viagem pitoresca e histórica ] Murilo La Greca Execução de Frei Caneca. [Fonte: Saga: a grande história do Brasil] 1

3 Texto I Havendo esta Assembléia perjurado ao tão solene juramento, que prestou à Nação, de defender a integridade do Império, sua independência e a minha dinastia: hei por bem, como imperador e defensor perpétuo do Brasil, dissolver a mesma Assembléia e convocar uma outra [...] a qual deverá trabalhar o projeto de Constituição que eu hei de em breve apresentar. [Decreto de D. Pedro I, de 12 de novembro de 1823.] Texto II O poder Moderador [...] é a chave mestra da opressão da nação brasileira e o garrote mais forte da liberdade dos povos. Por ele o imperador pode dissolver a Câmara dos deputados, que é a representante do povo, ficando sempre no gozo dos seus direitos o Senado, que é o representante dos protegidos do Imperador. Esta monstruosa desigualdade [...] dá ao imperador o poder de mudar a seu bel-prazer os deputados que ele entender que se opõem a seus interesses pessoais. [Manifesto de Frei Caneca contra a Constituição de 1824.] Na história do Brasil, como na de tantos países, vários golpes de força ocorreram em determinados momentos da vida política. Nesta questão vamos tratar de um desses momentos. Observe as pinturas, leia os textos e responda as questões. A.a) Explique as principais razões dos conflitos entre a Assembléia constituinte e D. Pedro I. (1) A.b) Quais os principais objetivos do movimento relacionado ao Manifesto de Frei Caneca. (2) A.c) Na Constituição, que passou a vigorar a partir de 1824, explique como foram tratados os seguintes temas: organização dos poderes, direito de voto e organização do trabalho. (3) Resolução A.a) A Assembléia Nacional Constituinte, convocada em 1823, elaborou um anteprojeto constitucional, de autoria do deputado Antônio Carlos de Andrada, defendido pelo Partido Brasileiro. Esse projeto foi chamado de Constituição da Mandioca. Ele propunha o sufrágio censitário e a subordinação do Poder Executivo (chefiado pelo imperador) ao Poder Legislativo (Assembléia Geral) e tinha um forte aspecto lusofóbico (proibia os portugueses de exercerem cargos administrativos e militares no Estado Nacional). O jovem e autoritário imperador D. Pedro I, educado para ser um monarca absolutista, não aceitou a limitação de seus poderes pessoais proposta pela Assembléia. Por isso, aliou-se aos deputados do Partido Português, usou as tropas do Exército e dissolveu a Constituinte de novembro 1823 episódio conhecido como a Noite da Agonia. A.b) No Pernambuco de 1824, eclodiu a Confederação do Equador, tendo à frente Frei Caneca como um dos líderes. Num manifesto publicado no mesmo ano, Frei Caneca fizera forte crítica ao centralismo político-administrativo que caracterizava a Constituição outorgada em Ressaltara, sobretudo, a existência do Poder Moderador, que conferia ampla autonomia para o monarca tomar decisões. O movimento pernambucano de 1824 tinha como objetivo a proclamação de uma República liberal e federalista, porém não obteve sucesso, sendo Frei Caneca condenado à morte. A.c) A Constituição outorgada por D. Pedro I em 25 de março de 1824 estabeleceu a subordinação dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário ao Poder Moderador, que era de uso privativo do imperador. Isso caracterizava uma Monarquia autocrática, pois o Moderador permitia a dissolução da Câmara dos Deputados, a nomeação de senadores e a exoneração de ministros e juízes. Quanto ao sistema eleitoral, a Carta Constitucional impôs um regime político que restringia a cidadania. Só tinham direito de voto os homens que tivessem mais de 25 anos e que comprovassem renda anual superior a 100 mil réis. Finalmente, no que se refere à organização do trabalho, por ser omissa, a Constituição legitimou a escravidão. 2

4 Questão B Holbein, Retrato de um mercador. [Fonte: Pinacoteca de los genios, lâmina VIII] Durer, O cavaleiro e a morte. (xilogravura) [Fonte: Du Moyen Age aux Temps Modernes, página 136.] As imagens acima foram criadas no século XVI, na época do Renascimento, nos estados em que se dividia a Alemanha. Depois de observá-las, em termos gerais e nos seus detalhes, responda as questões. B.a) Utilizando elementos das duas imagens, explique por que uma das pinturas é representativa do declínio da Idade Média e a outra representa o início dos Tempos Modernos. (4) B.b) Em relação à Idade Média, que mudanças ocorreram durante o Renascimento nas formas de pensar o corpo humano, o prazer, o lucro, a usura e a ciência? (5) B.c) Durante o século XVI, o Renascimento, principalmente na Itália, entrou em declínio. Explique as razões desse processo, relacionando-as ao desenvolvimento da Reforma (protestante e católica) e à nova economia criada pelas navegações oceânicas. (6) 3

5 Resolução B.a) A gravura de Dürer (cujo título na verdade é O Cavaleiro, a Morte e o Demônio ) representa o declínio da Idade Média. Nela, a imagem do cavaleiro, emblemática do período, aparece cercada de figuras negativas (morte, demônio). A pintura de Holbein mostra o mercador, representando a ascendente burguesia européia no início da Idade Moderna, cercado dos instrumentos do seu ofício (que podem ser contratos, notas, letras de câmbio, livros, registros). Comentário: O aluno poderia identificar a figura do mercador como representativa do declínio da Idade Média, uma vez que a burguesia já se encontrava em ascensão no período. Nesse sentido, a imagem do cavaleiro decrépito representaria uma categoria social em vias de desaparição ainda no início dos tempos modernos. B.b) No Renascimento, o corpo deixou de ser considerado fonte de pecado, passando a ser digno de admiração e representação plástica elaborada. Ao mesmo tempo, era uma das fontes do prazer, assim como o eram a contemplação e a produção de obras de arte. No plano material, o lucro e a usura passaram a ser tolerados e, no plano do conhecimento, ocorreu o nascimento da ciência, fundada na observação racional da natureza e em sua interpretação. B.c) O declínio do Renascimento na Itália durante o século XVI deveu-se, entre outros motivos, à atitude da Igreja Católica, que, com a Contra-Reforma, o Tribunal da Santa Inquisição e o Index (lista dos livros proibidos), desfavoreceu os ideais científicos e racionais. Além disso, as navegações oceânicas deslocaram o eixo econômico europeu em direção ao Atlântico, retirando das cidades italianas sua preponderância econômica e contribuindo, portanto, para sua decadência. Questão C A política mundial, nos anos trinta, resultou na Segunda Grande Guerra ( ), que nos seus primeiros anos envolveu principalmente Alemanha, França e Grã-Bretanha. O envolvimento de outras potências como União Soviética, Japão e Estados Unidos, e de países como o Brasil, ocorreu depois. Essa política mundial foi acompanhada, na época, com muita sabedoria e bom humor, pelo grande caricaturista brasileiro Belmonte. Depois de observar as caricaturas sobre as lideranças das potências e sobre o governante do Brasil, responda as questões. QUE NADA! NIN- GUÉM CONHECE AS NOSSAS INTENÇÕES, HEIN? É VERDADE NEM NÓS... DOIS BONS CAMARADAS Belmonte, Hitler e Stalin. [Fonte: Caricatura dos tempos, página 56.] 4

6 Hamlet To go or not to go?that is the question Belmonte, Roosevelt como Hamlet: To go or not to go?.... [Fonte: Caricatura dos tempos, página 43.] O BRASIL DECLAROU GUERRA À ALEMANHA E ITÁLIA AGORA, NÓS! Juca Pato Como é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que eu vou! Belmonte, Getúlio e Juca Pato vão à guerra, [Fonte: Caricatura dos tempos, página 73.] C.a) Explique a política seguida pela União Soviética em relação à Alemanha nazista, a partir de 1939, e os resultados dessa política. (7) C.b) Que tendência da política externa norte-americana, adotada depois da Primeira Grande Guerra, e predominante nos anos trinta, alimentou as indecisões do presidente Roosevelt? De que forma essas indecisões foram definitivamente superadas? (8) C.c) Descreva a posição política da ditadura do Estado Novo ( ) em relação ao nazi-fascismo nos primeiros anos da Segunda Guerra e explique as razões das mudanças ocorridas nessa posição. (9) 5

7 Resolução C.a) A política externa dos Estados Unidos foi isolacionista, especialmente no que diz respeito às questões européias. As indecisões foram definitivamente superadas após o ataque dos japoneses, sem declaração de guerra formal, à base norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí, em 1941, já durante o conflito. C.b) Em 1939 a União Soviética assinou um pacto de não-agressão, conhecido como Ribbentrop-Molotov, com a Alemanha nazista. Dessa forma, puderam manter uma posição de neutralidade no início da Segunda Guerra Mundial. Graças a essa política, tiveram condições de preparar-se para o conflito, que cedo ou tarde poderia chegar às suas fronteiras. Isso acabou acontecendo em junho de 1941, com a invasão executada pelas tropas de Adolf Hitler, quebrando o pacto assinado em C.c) O governo Vargas manteve uma posição de neutralidade em relação às nações beligerantes nos primeiros momentos da Segunda Guerra Mundial, apesar das características do regime do Estado Novo, bem próximas dos regimes nazi-fascistas em vigor na Europa da época. Mantendo relações comerciais com ambos os lados, o governo brasileiro procurava, com a política pendular, obter vantagens para o financiamento de grandes projetos nos setores industriais de base, como o da Companhia Siderúrgica Nacional. A partir de 1942, obtidos os recursos junto aos EUA, o Estado Novo rompeu com o Eixo, unindo-se aos Aliados no combate ao nazi-fascismo. 6

8 GE A O R AI G F Questão A A China, quarta economia do mundo, segundo os dados do Banco Mundial, é considerada uma economia socialista de mercado. Sua abertura econômica teve início no final dos anos de 1970, através de um conjunto de medidas que geraram, gradativamente, uma integração entre a economia chinesa e empresas e países capitalistas. A.a) Quais as características gerais do processo de abertura da economia chinesa? (1) A.b) Explique os principais atrativos da economia chinesa para os investidores estrangeiros. (2) Resolução A.a) A partir do final dos anos de 1970, a China promoveu em sua economia uma abertura marcada pelas seguintes características: criação de uma política econômica baseada na planificação e no desenvolvimentismo, conhecida como As Quatro Modernizações, que tinha como meta o crescimento dos setores agrícola, militar, industrial e da ciência & tecnologia; manutenção do poder econômico e político do Estado, por meio do controle da entrada de capitais estrangeiros e indicação dos locais e os setores onde eles podiam ser investidos; criação das Zonas Econômicas Especiais (ZEEs), concentradas inicialmente em pontos estratégicos do litoral e voltadas sobretudo para a produção e exportação de bens de consumo. A.b) Entre os principais atrativos da economia chinesa para os investidores estrangeiros estão os seguintes: mão-de-obra farta e barata; grande mercado consumidor, embora em sua maior parte ainda de baixo poder aquisitivo; facilidades para abertura e instalação de empresas com participação de capitais estrangeiros; grandes investimentos estatais em infra-estrutura; legislação liberal quanto aos cuidados ambientais. Questão B Observe as tabelas sobre as regiões metropolitanas paulistas: REGIÕES METROPOLITANAS POPULAÇÃO RESIDENTE PAULISTAS Taxa de Crescimento (em %) SÃO PAULO ,90 CAMPINAS ,79 BAIXADA SANTISTA ,06 FONTE: IBGE, Censo Demográfico NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E DE EMPREGOS NO SETOR INDUSTRIAL PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS EM RELAÇÃO AO ESTADO DE SÃO PAULO (em %) ESTABELECIMENTOS EMPREGOS RM SÃO PAULO 48,6 43,9 56,1 53,0 RM CAMPINAS 6,7 7,5 6,1 7,2 RM BAIXADA SANTISTA 2,0 2,4 1,5 1,8 FONTE: EMPLASA. Disponível em Acessado em 11/07/

9 B.a) Os dados das tabelas expressam um fenômeno de ordem geográfica. Qual é esse fenômeno? Explique a causa principal para a sua ocorrência. (3) B.b) A cidade de São Paulo, em termos mundiais, é classificada como Megacidade e Cidade Global. Defina e diferencie esses conceitos, relacionando-os com o contexto em que foram criados. (4) Resolução B.a) O fenômeno destacado é a desconcentração industrial intra-regional, responsável pela involução metropolitana de São Paulo. As causas desse fenômeno estão associadas ao antigo processo de concentração industrial na região metropolitana de São Paulo, que, ao longo do tempo, acarretou o encarecimento do solo urbano, a sindicalização da mão-de-obra, além da precarização da infra-estrutura, afetando assim a produtividade e afastando os estabelecimentos industriais para novos pólos de atração, como as regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista. B.b) A classificação de megacidade apresenta um caráter essencialmente quantitativo: refere-se às cidades que apresentam população superior a 10 milhões de habitantes. Esse conceito, criado pela ONU em meados da década de 1990, aplica-se hoje a 23 cidades no mundo, entre as quais se incluem, no Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro. A classificação de cidade global, por sua vez, apresenta um caráter essencialmente qualitativo: refere-se aos centros nodais das finanças internacionais, do comércio global, de serviços de elevado grau de sofisticação e de instituições multilaterais. Esse conceito surgiu com as transformações resultantes da intensificação do processo de globalização econômica. No Brasil, São Paulo é um exemplo de cidade global, desempenhando funções desse tipo, que conectam o país ao contexto econômico mundial. É interessante lembrar que nem toda megacidade é uma cidade global e nem sempre uma cidade global é uma megacidade. Questão C Observe o mapa abaixo sobre os grandes fluxos migratórios no Brasil a partir de FONTE: BOLIGIAN & ALVES. Geografia. Espaço e Vivência. São Paulo: Atual, p

10 Caracterize os fluxos numerados de 1 a 4, indicando: C.a) Áreas envolvidas e década de início do fluxo. (5) C.b) Fator principal para ocorrência do fluxo migratório. (6) Resolução C.a) O mapa apresenta quatro grandes fluxos migratórios no Brasil, a partir de As áreas neles envolvidas e seu início foram: Fluxo 1 Do Nordeste Brasileiro (principalmente do sertão e do agreste) para o estado de SP (principalmente para a capital). Início do movimento: década de Fluxo 2 Do Nordeste Brasileiro para a Amazônia (principalmente para os estados do AM e PA). Início do movimento: década de Fluxo 3 Do Nordeste Brasileiro e de Minas Gerais para a região Centro-Oeste (principalmente MT). Início do movimento: década de Fluxo 4 Da Região Sul Brasileira (principalmente norte do RS; oeste de SC; norte e oeste do PR), do interior de SP e de MG (principalmente do triângulo mineiro) para a região Centro-Oeste e Amazônica (principalmente norte do MT, RO e sul do AM). Início do movimento: década de C.b) Como principal fator para a ocorrência de cada fluxo apresentado pode-se apontar: Fluxo 1 Os problemas de estrutura sócio-econômica da população nordestina (fator de repulsão) e o processo de industrialização do estado de São Paulo (fator de atração). Fluxo 2 Os problemas de estrutura sócio-econômica da população nordestina (fator de repulsão) e projetos minerais e industriais na Amazônia (fator de atração). Fluxo 3 Os problemas de estrutura sócio-econômica da população nordestina (fator de repulsão) e desenvolvimento agropecuário no Centro-Oeste (fator de atração). Fluxo 4 Mecanização da lavoura, associada a problemas na estrutura fundiária (fator de repulsão) e criação de Frentes Pioneiras para expansão das Fronteiras Agrícolas (fator de atração). 3

11 T T MA E M Á I CA Questão A A Internet está cada vez mais presente na vida dos brasileiros, tanto em casa quanto no trabalho, escolas e locais públicos de acesso. O IBOPE//NetRatings tem pesquisado a quantidade de internautas, o tempo que eles ficam conectados e seu comportamento. A.a) Em relatório divulgado no dia 24/11/2005, o IBOPE//NetRatings revelou que 32,1 milhões de brasileiros, de uma população de 180 milhões, acessam a internet em casa, no trabalho, em cibercafés ou telecentros. Qual porcentagem da população não acessava a internet na época em que foi desenvolvida a pesquisa? (1) Apresente a resposta da questão acima utilizando duas casas decimais. A.b) O gráfico abaixo, publicado na edição 1964 de 12 de julho de 2006 da Revista Veja, apresenta o número de pessoas com conexão de internet em casa, no período de janeiro de 2005 a maio de Considerando-se que o total da população mantém-se em 180 milhões nesse intervalo de tempo, responda: A.b.1) No período de janeiro de 2005 a janeiro de 2006, qual foi a variação percentual do número de brasileiros com conexão de internet em casa? (2) A.b.2) Qual o percentual de brasileiros que tinham conexão de internet de banda estreita em casa em setembro de 2005? (3) A.b.3) O que tem ocorrido com o percentual de conexão de internet de banda larga e de banda estreita nos domicílios brasileiros no período de janeiro de 2005 a maio de 2006? (4) Apresente as respostas das questões acima utilizando duas casas decimais. 1

12 Resolução a) A porcentagem da população que não acessava a internet é dada por , 1 100% = 82, 17% 180 Resposta: 82,17% b) Do gráfico dado, temos: 12 10,6 b.1) 100% = 13,21% 10,6 Resposta: 13,21% 039, 119, b.2) 100% = 2, 58% 180 Resposta: 2,58% b.3) O percentual de conexão de internet de banda larga tem aumentado, e o de banda estreita tem diminuído. Questão B João tem um capital aplicado em um fundo de renda fixa que rende 1% ao mês, com parte do qual pretende comprar uma televisão de plasma, no valor de R$8.100,00, e tem três opções de pagamento: a) à vista, com 1% de desconto; b) em duas prestações mensais iguais, sem desconto, vencendo a primeira um mês após a compra; c) em três prestações mensais iguais, sem desconto, vencendo a primeira no ato da compra. Do ponto de vista financeiro, qual plano de pagamento é mais vantajoso para João? Justifique sua resposta. (5) Resolução Para comparar as três opções, vamos calcular, em cada caso, a quantia mínima que João deve ter no ato da compra para completar o pagamento. Opção a Q a = ,99 = 8.019,00 (I) Opção b Valor de cada parcela: 4.050, Q b = + = , (, 101) 2., Opção c Valor de cada parcela: 2.700,00 (II) Q c = = , (, 101) 2., (III) De (I), (II) e (III), concluímos que a opção b é a mais vantajosa. Questão C Um vidraceiro tem um pedaço de espelho, na forma de um triângulo retângulo cujos lados medem 60cm, 80cm e 1m e quer recortar um espelho retangular cujo tamanho seja o maior possível. Para ganhar tempo, ele quer que dois dos lados do retângulo estejam sobre os lados do triângulo. Determine a medida dos lados do retângulo e a sua área. (6) 2

13 Resolução Vamos admitir que o retângulo de maior tamanho seja o de maior área. Do enunciado temos a figura, cotada em cm, em que ADEF é um retângulo: B 60 y D x E y y A x F C 80 Os triângulos BDE e BAC são semelhantes. Logo, A área S do retângulo é tal que S = x y (II) De (I) e (II), temos: x 80 = 60 y y 3 60 = 4 x + 60 S x 3 4 x 60 = S 3 4 x 2 + = + 60x Para que o retângulo tenha a maior área possível, devemos ter: 60 x v = 2 3 xv = 40 (III) 4 De (I) e (III), temos que y = , ou seja, y = 30 (IV) 4 De (II), (III) e (IV), temos que S = 40 30, ou seja, S = 1200cm 2 Resposta: Os lados do retângulo devem medir 40cm e 30cm e sua área é 1200cm 2. 3

14 A E RTES L I TER VI A S U UA T A R I S Questão A Para responder a questão abaixo, leia, do romance de Machado de Assis, o início do segundo capítulo denominado Do livro : Agora que expliquei o título, passo a escrever o livro. Antes disso, porém, digamos os motivos que me põem a pena na mão. Vivo só, com um criado. A casa em que moro é própria; fi-la construir de propósito, levado de um desejo tão particular que me vexa imprimi-lo, mas vá lá. Um dia, há bastantes anos, lembrou-me reproduzir no Engenho Novo a casa em que me criei na antiga Rua de Mata-cavalos, dando-lhe o mesmo aspecto e economia daquela outra, que desapareceu. Construtor e pintor entenderam bem as indicações que lhes fiz: é o mesmo prédio assobradado, três janelas de frente, varanda ao fundo, as mesmas alcovas e salas. Na principal destas, a pintura do teto e das paredes é mais ou menos igual, umas grinaldas de flores miúdas e grandes pássaros que as tomam nos bicos, de espaço a espaço. Nos quatro cantos do teto as figuras das estações, e ao centro das paredes os medalhões de César, Augusto, Nero e Massinissa, com os nomes por baixo... Não alcanço a razão de tais personagens. Quando fomos para a casa de Mata-cavalos, já ela estava assim decorada; vinha do decênio anterior. Naturalmente era gosto do tempo meter sabor clássico e figuras antigas em pinturas americanas. O mais é também análogo e parecido. Tenho chacarinha, flores, legume, uma casuarina, um poço e lavadouro. Uso louça velha e mobília velha. Enfim, agora, como outrora, há aqui o mesmo contraste da vida interior, que é pacata, com a exterior, que é ruidosa. ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Rio de Janeiro: Aguilar Editora, p. 809 e 810. A.a) Nesse início de capítulo, o narrador usa, como estratégia discursiva, a função metalingüística. Explique como essa função se realiza, relacionando o primeiro ao segundo parágrafo e apontando implicações que essa estratégia narrativa provoca no conjunto da obra. (1) A.b) O tema da traição, central em romances fundamentais do Realismo francês e do português, como é o caso de Madame Bovary, de Gustave Flaubert (1857) e de O Primo Basílio, de Eça de Queirós (1878), torna-se impreciso na linguagem bastante conotativa, portanto, ambígua, criada por Machado de Assis (1899). Explique como esse tema é sugerido por meio da ironia construída no discurso e manifestada mais enfaticamente na frase: não alcanço a razão de tais personagens. (2) Resolução A.a) A.b) No trecho em questão, identifica-se a metalinguagem quando o narrador comenta seu processo de escrita. Nos excertos expliquei o título, passo a escrever o livro, motivos que me põem a pena na mão (primeiro parágrafo) e me vexa imprimi-lo, mas vá lá (segundo parágrafo), o uso de tal procedimento fica evidente. As intervenções metalingüísticas evitam que o leitor tome a ficção por realidade. No conjunto da obra, o narrador deixa claro que também não se permite tal ilusão: mostra-se ciente de que a narrativa é uma tentativa de reproduzir literariamente o que ocorreu, assim como a casa do Engenho Novo lembra aquela de sua infância. Essa característica contribui para a atmosfera de dúvida e imprecisão que contamina o relato do narrador, já que os fatos se perderam no tempo e são manipulados por Bentinho conforme seus interesses. O tema da traição em D. Casmurro mostra-se impreciso e ambíguo porque Bento Santiago é um narrador não-confiável. Ele é irônico quando afirma que não alcança a razão das personagens pintadas no teto de sua casa, pois sabe que a vida dos imperadores romanos César, Augusto, Nero e Massinissa foi marcada por casos de traição um dos temas do livro. Esse discurso ambíguo, recheado de preterições e falsas hesitações, faz com que D. Casmurro se distancie do modelo europeu de Realismo, representado por romances como Madame Bovary e O Primo Basílio, em que não pairam dúvidas sobre a traição, respectivamente, de Emma e Luísa. Questão B Tanto Dogville, de Lars Von Trier (2003) quanto Sin City, de Robert Rodriguez e Frank Miller (2005) são filmes contemporâneos que tratam de um tema universal: a violência. Além disso, têm em comum o fato de fazerem uso de recursos expressivos extraídos de outros sistemas de linguagem (a linguagem teatral e a dos quadrinhos, respectivamente). B.a) Analise se e em que medida a abordagem da temática é afetada por esses recursos expressivos. (3) B.b) Identifique e descreva uma situação em cada um dos filmes que ilustre sua resposta anterior. Justifique. (4) 1

15 Resolução B.a) B.b) As opções estéticas dos diretores realçam os percursos das personagens. No vazio cênico de Dogville, a história de Grace aparece descarnada dos efeitos cinematográficos. As críticas que o diretor estabelece à sociabilidade tacanha de pessoas imersas em medos, crueldades e perversões parecem ocupar todo o espaço fílmico. Nesse teatro filmado, critica-se tanto a violência do jeito americano de viver quanto a linguagem cinematográfica hollywoodiana. Assim, a opção estética está visceralmente ligada ao conteúdo do filme. Em Sin City, adaptação de uma série de histórias em quadrinhos de Frank Miller, os efeitos especiais tanto servem para recriar o universo das HQs, quanto para realçar o mundo de pecado em que vivem as personagens. A fotografia em preto e branco e o pouco movimento das câmeras ajudam a reproduzir o clima dos quadrinhos. O uso de cor em detalhes de cena, como o sangue, ou uma troca de olhares contribuem para criar o ambiente de violência das histórias de Frank Miller. Os protagonistas são anti- -heróis que salvam suas mulheres, mas são tão imorais quanto os vilões. Em Dogville, um dos pontos altos da ligação entre a linguagem teatral e o tema da violência é o momento em que a personagem Chuck estupra Grace dentro de sua casa. A câmera, passeando pelo cenário inteiro, mostra simultaneamente toda a cidade tocando a vida enquanto se dá o ato de violência, ao fundo. Em Sin City, a cena em que o policial honesto impede que o filho pedófilo de um político local ataque mais uma criança serve como exemplo dos recursos expressivos do diretor. Os diálogos cortantes, típicos das HQs, as câmeras imóveis, como se estivessem observando o quadro a quadro dos quadrinhos de Frank Miller, vão costurando a tensão da seqüência. A violência está na cena, mas a opção estética realça a truculência das personagens ante a fragilidade da criança. Questão C Alfredo Volpi é um dos artistas modernos mais importantes do país. É conhecido, entre outras coisas, por apropriar-se de elementos populares, por transitar em várias vertentes artísticas, como o figurativismo e o construtivismo e, segundo alguns críticos, por constituir algumas de suas obras de campos cromáticos e de vibração que as aproximam da estrutura musical. Observe atentamente a reprodução de Bandeirinha a seguir e identifique os elementos que representam tais características nessa obra. Justifique cada um deles. (5) Bandeirinha (1958) de Alfredo Volpi coleção MAC-USP 2

16 Resolução Alfredo Volpi ( ), nascido em Lucca (Itália) e morador do bairro do Cambuci (São Paulo), integrou no início da carreira o Grupo Santa Helena, composto por imigrantes italianos que desenvolviam atividades artesanais. O próprio Volpi, por exemplo, sobreviveu muitos anos do ofício de decorador de paredes (foi também marceneiro e encadernador). Nos anos 30 e 40, pintou uma série de telas retratando o universo popular das casas e fachadas de Itanhaém. Seu processo evolutivo é marcado pela progressiva geometrização das formas: faz, assim, um caminho da figuração à abstração. Em outros termos, as figuras foram sendo despojadas até se reduzirem a seus traços essenciais: uma casa, por exemplo, é transformada num sólido geométrico; portas e janelas transformam-se em retângulos; telhados viram triângulos. O artista, desse modo, adota a noção de Cézanne de que tudo na natureza se modela a partir da esfera, do cone e do cilindro. Numa postura construtivista, não à toa Volpi disse: Meu problema é de forma, linha e cor e Eu não pinto bandeirinhas. Suas famosas bandeirinhas operam uma espécie de síntese de seu trabalho: quando inicialmente surgiram enfeitando fachadas, eram ainda bandeirinhas, representando figurativamente um elemento do mundo real, presente nas festas populares, como a de São João; depois, transformaram-se em pura forma geométrica. O quadro selecionado pela banca mostra as bandeirinhas como um jogo de cores e de formas a partir de relações espaciais estruturadas de forma abstrata. O interessante é que mesmo quadros aparentemente idênticos revelam-se diferentes: por meio de pequenas mudanças de proporções e de posicionamento das cores, cada tela apresenta distintas bandeirinhas. A presença da cor como elemento estrutural é tão importante em sua produção artística que a recente exposição de sua obra no MAM (SP), sob curadoria de Olívio Tavares de Araújo, foi intitulada Volpi: a música da cor. Sobre essa relação entre a pintura e a música, o crítico explica o seguinte: Lembro a música porque a arte e a cor em Volpi têm a mesma faculdade de absoluto que tem a música. Elas são em si mesmas, não querem dizer coisa nenhuma. As cores, então, assemelham-se a acordes, dispondo-se na tela como notas numa partitura musical: as diferentes maneiras de combinar as cores lembram distintas formas de articulação das notas musicais. 3

17 CO MENT ÁRI O S História Prova bem elaborada, com temas interessantes e bem explorados, tanto no que se refere à história brasileira como à História Geral. Ressalte-se apenas a disposição de pouco espaço para as respostas, prejudicando eventualmente os candidatos mais bem preparados. Geografia Embora composta por poucas questões, a prova exigiu dos candidatos um amplo conhecimento de temas centrais da Geografia moderna, valorizando os aspectos humanos e econômicos. O uso de tabelas e mapas permitiu a verificação da capacidade dos candidatos de interpretar dados relativos à linguagem geográfica e suas aplicações conceituais. Matemática Abordando o mesmo assunto porcentagem em duas das três questões propostas, a prova deixou de questionar outros tópicos relevantes do programa. Além disso, exigiu-se do candidato mais cálculos do que raciocínio lógico matemático. 1

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