ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EMD (ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO) TERMELÉTRICA DE ARAUCÁRIA/PR (UEGA)

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1 FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EMD (ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO) TERMELÉTRICA DE ARAUCÁRIA/PR (UEGA) NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET CPG / 14 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO 0 REVISÃO REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 0 PL 30/03/15 PARA LICITAÇÃO SS JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO 1

2 1. OBJETIVO A presente Especificação Técnica estabelece os requisitos mínimos para fornecimento de Estação de Medição (EMD) para aplicação na Unidade de Geração à Gás (UEGA), ou também conhecida como Termelétrica de Araucária/PR. 2. REFERÊNCIAS E NORMAS APLICÁVEIS 2.1 Documentos COMPAGAS ET CPG-004 Especificação Técnica Soldas de Tubos e Acessórios de Aço; ET CPG-016 Especificação Técnica Pintura; ET CPG-024 Especificação Técnica Limpeza de Tubulação de Aço; ET CPG-001 Especificação Técnica Tubos em Aço Carbono; ET CPG-004 Especificação Técnica Conexões de Aço Carbono e Acessórios; ET CPG-005 Especificação Técnica Válvulas de Bloqueio/Válvulas de Esfera; ET CPG-008 Especificação Técnica Condições Gerais de Fornecimento, Válvulas, Válvulas Redutoras de Pressão, Válvulas de Segurança, Filtros; ET CPG-020 Especificação Técnica Junta de Isolamento Elétrico; e ET CPG-038 Especificação Técnica - Medidor de Gás Tipo Rotativo e Tipo Turbina FD CPG-009 Folha de Dados EMD (Estação de Medição) para Termelétrica de Araucária/PR (UEGA) 2.2 Normas PETROBRAS N-115 Fabricação e Montagem de tubulação industrial 2.3 Normas Gerais NBR Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível; ANSI B 31.8 Gas Transmission and Distribution Piping Systems; Portaria nº 179 de 18/05/2010 INMETRO NFPA 70 - National Electric Code. AGA Report nº 3 Concentric, Square-Edged Orifice Meters Part 2 Specification and Installations Requirements Portaria n.º 114 de 16/10/97 INMETRO; AGA Report nº 7 Measurement of Natural Gas by Turbine Meter; e AGA Report nº 8 Compressibility Factor of Natural Gas and Related Hydrocarbon Gases. SIS Pictorial Surface Preparation Standard for Paintin of Steel Surfaces Swedish Standars Institution 3. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS A Estação de Medição será constituída de dois tramos horizontais, dimensionados para 100% da vazão cada um e interligados conforme fluxograma dos equipamentos básicos (Figura 1). O segundo tramo deverá ser considerado como reserva do primeiro (stand-by), operando somente quando ocorrer necessidade de interromper o fluxo no primeiro tramo. A interligação dos tramos será construída para possibilitar a passagem de gás entre os tramos da Estação, permitindo a verificação do medidor e do computador de vazão. No tramo principal e no tramo secundário deverão ser instalados os medidores e computadores de vazão. 2

3 Todos os equipamentos e materiais da EMD estão especificados na presente Especificação Técnica. 3.1 DESCRIÇÃO A Estação de Medição (Figura 1) deverá ser constituída de: Manifold de entrada; Tramo principal; Tramo secundário; Tramo de interligação; Medição do gás; Manifold de saída; Conexão para medição de temperatura; Conexão para tomada de pressão para manômetros; e Conexão reserva MANIFOLD DE ENTRADA O gás é transferido do ramal interno da Termelétrica de Araucária/PR para a Estação de Medição (EMD), através de uma derivação em 6 até a conexão com o manifold de entrada da EMD. Esse manifold está conectado aos tramos principal e secundário da EMD TRAMO PRINCIPAL O tramo principal da Estação de Medição (EMD) conecta-se aos manifolds de entrada e saída, através de válvulas de bloqueio esfera do tipo Trunnion. No tramo principal é instalado, entre flanges, o filtro e o medidor de vazão. O computador de vazão também é instalado no tramo principal TRAMO SECUNDÁRIO O tramo secundário da Estação de Medição (EMD) é idêntico ao Tramo Principal TRAMO DE INTERLIGAÇÃO O tramo de interligação conecta os tramos principal e secundário da Estação de Medição (EMD), localizado a montante dos medidores, através de válvulas de bloqueio esfera tipo Trunnion, conforme Figura MEDIÇÃO DO GÁS A vazão de gás a ser recebida será determinada através de um medidor do tipo turbina. Junto ao medidor, um computador de vazão fará a correção da quantidade medida utilizando os dados disponíveis de vazão, temperatura e pressão. Esse computador de vazão deverá possuir saída Ethernet e saída RS485 para possibilitar a instalação de comunicação remota no mesmo MANIFOLD DE SAÍDA O gás é transferido da Estação de Medição (EMD) para a rede interna da Termelétrica através de um manifold de saída, o qual está conectado aos tramos primário e secundário da EMD. 3

4 3.1.7 CONEXÃO PARA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA A conexão para instalação dos poços de medição de temperatura tem como objetivo propiciar a medida da temperatura em seus respectivos tramos para o sistema de correção de volume. Para isto, deve ser soldado na tubulação uma meia-luva de φ ¾ NPT-F. A disposição das conexões para medição de temperatura deverá estar em conformidade com a Figura 1. A estação deverá ser fornecida com os poços de temperatura já instalados CONEXÃO PARA TOMADA DE PRESSÃO PARA MANÔMETROS Deve ser soldado na tubulação meia-luva de φ ½ NPT-F para as tomadas de pressão para manômetros. As tomadas de pressão devem ser individuais para cada equipamento e possuir válvula de bloqueio. A disposição das conexões para tomada de pressão para manômetros deverá ser conforme a Figura CONEXÃO RESERVA A EMD deverá ser provida de conexão reserva a qual se destina a um eventual uso futuro. Deverá ser previsto em cada tramo uma meia-luva de φ ½ NPT-F soldada na tubulação, a qual deve possuir, ainda, uma válvula esfera φ ½ NPT-F com uma de suas extremidades com bujão ou plugue, conforme Figura ESPECIFICAÇÃO GERAL 4.1 DADOS OPERACIONAIS EMD TIPO EMD DADOS OPERACIONAIS Pressão Máxima de Operação (MPO) 42kgf/cm² Pressão Nominal de Operação 37 kgf/cm² Pressão Mínima de Operação 34 kgf/cm² Temperatura de Operação -5ºC a 50ºC Diâmetro de entrada φ 6 x 300# Diâmetro de saída φ 6 x 300# Fluido Gás Natural Densidade média Relativa ao ar (a 20ºC e 1 atm) 0,6 Vazão Nominal (a 20 C e 1 atm.abs) m³/h 4.2 DADOS DO PROJETO VELOCIDADES Parâmetros de projeto, quando aplicável, referem-se às condições de vazão máxima e pressão mínima. Observar como velocidade máxima de escoamento do gás nas tubulações o valor de 20 m/s, nas condições de pressão e temperatura do fluxo ALTURA DA LINHA DE CENTRO DOS COMPONENTES A altura mínima da linha de centro dos componentes é de 1,1 m e a máxima é de 1,4 m para conjuntos horizontais, com tolerância de +/- 0,1 m 4

5 4.2.3 DISTÂNCIAS MÍNIMAS EXIGÍVEIS A EMD será instalada sobre base de concreto totalmente cercada (alambrado com altura aproximada de 1,80 m e dois portões de acesso). Portanto, as distâncias mínimas entre os vários equipamentos devem ser tais que permitam a sua operação com a precisão especificada, suficiente para manutenção destes e para operação das válvulas de bloqueio sem interferências. As distâncias mínimas para a instalação de medidores tipos turbinas devem estar de acordo com a configuração RECOMENDED INSTALLATION OF AN IN-LINE GAS TURBINE METER do AGA REPORT Nº 7. O comprimento do trecho reto de tubulação à montante do medidor deve ser de, no mínimo, 10 (dez) vezes o diâmetro nominal do tubo e o comprimento do trecho reto a jusante do medidor deve ser de, no mínimo, 5 (cinco) vezes o diâmetro nominal do tubo. Eventuais alterações poderão ser avaliadas pela COMPAGAS, desde que não comprometam a acuracidade da medição. As soldas nas seções internas da tubulação, na região dos respectivos flanges, a montante e a jusante do medidor, devem ser retificadas e/ou esmerilhadas de modo a não haver saliências provenientes do cordão e/ou raiz da junta soldada, que possa vir a afetar a leitura do medidor, conforme recomendação da AGA REPORT Nº 7. Não deverão existir outras conexões que não sejam poços de temperatura e retificadores de fluxo nos trechos retos a montante e a jusante do medidor. Os poços para instalação de sensores de temperatura para correção de volume devem estar localizados à jusante do medidor a uma distância entre 1 (um) e no máximo 5 (cinco) diâmetros de tubo e a montante de qualquer válvula ou dispositivo de restrição de fluxo, para o caso de medidores tipo turbina TOMADAS DE PRESSÃO PARA CORRETORES DE VOLUME As tomadas de pressão devem ser individuais para cada equipamento que as requeiram. O diâmetro mínimo dos tubings das tomadas de pressão deverá ser de 6 mm. Não é permitida a utilização de qualquer tipo de bloqueio nas tomadas de impulso de controle, porém indispensável nas tomadas de pressão para equipamentos de correção de vazão. O diâmetro das tomadas de impulso deve ser tal que, em função do comprimento e outras perdas de carga existentes, não comprometa o tempo de resposta do equipamento quando ocorrerem grandes perturbações de processo. As conexões e tubings para as tomadas de pressão do corretor de vazão deverão ser fornecidas desmontadas (em embalagem apropriada juntamente com o medidor) para serem instaladas em campo TOMADAS DE PRESSÃO PARA MANÔMETROS As tomadas de pressão (meia-luva) para manômetros deverão ser de φ ½ NPT e possuir válvula de bloqueio. As válvulas de bloqueio que não são conectadas a outros equipamentos deverão possuir bujão. 5. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 5.1 RESISTÊNCIA À AÇÃO DO GÁS E AO TEMPO 5

6 Todos os componentes e materiais a serem empregados na EMD devem ser resistentes internamente à ação do gás nas condições de temperatura e pressão apresentadas e nas condições de velocidade que possam existir. Externamente todos os componentes e materiais, depois de adequado tratamento superficial, deverão resistir à ação de chuvas, sol, poeira e atmosfera normalmente encontradas em áreas industriais e outras intempéries. 5.2 CLASSE DE PRESSÃO As classes de pressão dos equipamentos e flanges devem ser tais que suportem a máxima pressão de projeto na máxima temperatura de operação a que podem se sujeitar. 5.3 FILTROS Cada tramo da EMD deverá ser provido de um filtro tipo cesto de fecho rápido (tampa de abertura rápida, do tipo articulada, dispensando a utilização de ferramentas), com características construtivas que impeça o acúmulo de água na tampa. Deverá ser fornecido com válvula de dreno de φ ½ NPT, conexões flangeadas conforme ANSI B 16.5, elemento filtrante em tela de aço inoxidável, grau de filtragem de 25 µm, para os equipamentos localizados a jusante. O corpo o filtro deverá prever tomadas de φ ¼ NPT para instalação de manômetro diferencial que atenda a classe de pressão de operação do equipamento. A velocidade não deve exceder 20 m/s na entrada e saída, na condição de máxima vazão da EMD, com mínima pressão de operação a montante. 5.4 VÁLVULA DE BLOQUEIO As válvulas de bloqueio de entrada e de saída de cada tramo das EMD, assim como as válvulas intermediárias deverão ser esfera do tipo Trunnion de passagem plena. Acionamento manual por alavanca até diâmetro 4 e redutor/volante para diâmetro igual ou superior a 6. As válvulas de bloqueio de entrada deverão ser fornecidas pintadas na cor vermelha Munsell 5R4/14. As demais válvulas de esfera deverão ser pintadas na cor Alumínio. 5.5 MEDIDORES Deverão ser fornecidos com modelo aprovado e com verificação inicial do INMETRO em atendimento às normas metrológicas vigentes. Além disso, deverão também ser fornecidos com certificados e curvas de calibração emitidos por laboratório acreditado na Rede Brasileira de Calibração (RBC); Este equipamento deverá ser fornecido separadamente da estação, em embalagem que proporcione proteção contra choques mecânicos, vibração e outras fontes que possam danificálo. No transporte da estação para a COMPAGAS, a CONTRATADA deverá prever a instalação de spools de mesmo comprimento e diâmetro dos medidores, um em cada tramo da estação; As características do medidor de vazão tipo turbina estão apresentadas na Especificação Técnica ET CPG-038; 6

7 Cada medidor deverá ser fornecido com bomba de lubrificação e óleo lubrificante em quantidade e especificação recomendada pelo fabricante; Para proteção do medidor contra excesso de vazão, a CONTRATADA deverá fornecer 01 (uma) placa limitadora de vazão, a ser instalada no flange de saída da EMD, que limite a vazão até a capacidade máxima do medidor. O Memorial de Cálculo desta placa deverá ser apresentado. Instalação: conforme AGA REPORT nº EQUIPAMENTOS DE CORREÇÃO DE VAZÃO (COMPUTADOR DE VAZÃO) Este equipamento deverá ser fornecido separadamente da estação, em embalagem que proporcione proteção contra choques mecânicos, vibração e outras fontes que possam danificálo. Tipo: digital microcontrolado com modem de comunicação GPRS; Função: correção de vazão em função da pressão, temperatura e compressibilidade; Disposição para comunicação remota de dados (01 Porta Ethernet e 01 Porta serial RS485); Classificação: IP 66 ou NEMA 4, para instalação em área classificada ZONA 2 (segundo NBR IEC 60079). O modem de comunicação GPRS também deverá ser classificado para utilização em ZONA 2. Correção: de acordo com a norma AGA 8; Visualização de variáveis: display possibilitando: pressão, temperatura, volume instantâneo, totalizado e corrigido; Sensores de pressão estática e temperatura incorporados ao equipamento; Possibilidade de armazenamento por 35 dias (no mínimo), em frequência horária e diária de vários dados a serem especificados; Possibilidade de configuração de alarmes de pressão, temperatura e vazão; Porta serial RS 232 para conexão a notebook; Saída digital adicional, de volume corrigido; Com suprimento de energia através de bateria(s) com possibilidade de troca sem perda de dados ou interrupção de cálculos; O corretor de vazão fornecido deverá exportar do banco de dados/software um arquivo do tipo texto (.txt), contendo os valores das variáveis listadas abaixo, registrados em intervalos de 01 (uma) hora (hora cheia), separados por vírgula na seguinte sequência: Número de série do corretor de vazão - formato (preencher com valores numéricos); Número de série do medidor - formato (preencher com valores numéricos); Data - formato (ddmmaa); Hora - formato (hhmmss); Consumo horário corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); Consumo horário não corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); Fator de correção (PTZ) - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Pressão - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Temperatura - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Volume totalizado corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); Volume totalizado não corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); Tensão da bateria principal - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); 7

8 Tensão da bateria de backup - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Vazão máxima - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Tipo de conexão com o equipamento formato (preencher com a palavra time ). O equipamento deve atender à Portaria nº 179 de 18/05/2010 INMETRO Certificados de calibração, dos sensores de pressão e de temperatura, emitidos por laboratório acreditado na Rede Brasileira de Calibração (RBC). 5.7 MANÔMETROS Os manômetros devem possuir escala tal que as pressões normais de operação, do local de instalação, sejam indicadas na faixa entre 50% e 75% do fundo de escala. Para os mesmos, deve-se apresentar certificado de calibração RBC, emitido por laboratório credenciado junto à Rede Brasileira de Calibração. Além disso as seguintes características são requeridas: a) Montagem local; b) Diâmetro do mostrador: de 108 a 120mm; c) Cor do mostrador: branca; d) Escala na cor preta; e) Com ajuste micrométrico no ponteiro; f) Sensor de pressão: bordon; g) Precisão: +/- 1,0%; h) Conexão rosca ½ NPT; i) Conexão pela parte inferior; j) Escala de 0-70 kgf/cm 2 ; k) Anel roscado; e l) Caixa e internos em aço inox. 5.8 MATERIAL DE TUBULAÇÃO TUBOS DE CONDUÇÃO, FLANGES, CONEXÕES E OUTROS Conforme ET CPG-001 e normas aplicáveis TUBING Material: Aço Inoxidável AISI 304, ou superior, polido, sem costura. Conexões em aço carbono, no padrão milimétrico, tipo dupla-anilha (Parker ou similar). 5.9 RETIFICADOR DE FLUXO Todas as instalações com medidor tipo turbina deverão obrigatoriamente possuir retificador de fluxo (feixe de tubos), construído e instalado conforme AGA-3 Part 2, atendendo a recomendação da norma AGA-7. A distância de instalação do retificador de fluxo é de 5 (cinco) diâmetros a montante do medidor, considerando a face de saída do retificador de fluxo até à face de saída do trecho reto a montante do medidor. O CONTRATADO deverá apresentar o Memorial de Cálculo do retificador de fluxo. 8

9 Para estações com dois tramos, devem ser instalados retificadores de fluxo em ambos os tramos, à montante dos medidores SKID Deverá ser autoportante, construído aço estrutural, do tipo ASTM A-36 ou similar, projetado para suportar toda a estação e os esforços de transporte e içamento. Os skids deverão ser projetados com olhais para içamento, parafusos para ajustes de nivelamento e o suporte da tubulação com possibilidade de ajuste. O material de interface entre o skid e a tubulação deverá ser não condutor, resistente a raios UV (tipo TEFLON ou nylon), com resistência mecânica (espessura) compatíveis aos esforços. A borracha somente poderá ser utilizada para proteção dos parafusos de fixação da tubulação que ficaram em contato direto com a pintura. O skid deverá possuir plataformas de operação entre os tramos. Estas plataformas deverão ser construídas de chapas reforçadas com perfil de aço estrutural, com superfície que evite escorregamentos e não devem apresentar níveis diferentes (degraus). Estas plataformas devem ser modulares (tamanho máximo do módulo 1 metro) e não devem ser engastadas ao skid (aparafusados ou soldadas), para que possam ser removidas caso seja necessário limpeza ou outra necessidade de acesso. 6. PROJETO O CONTRATADO tem prazo máximo de 25 dias, a contar da data de emissão da Autorização de Compra correspondente, para entregar e aprovar junto a COMPAGAS o projeto detalhado da EMD, sendo que somente após a referida aprovação o CONTRATADO poderá iniciar a fabricação e montagem da mesma. Neste período também caberá ao CONTRATADO a entrega da Folha de Dados FD CPG-009 totalmente preenchida, ficando a mesma sujeita a aprovação da COMPAGAS. Os detalhamentos dos projetos deverão ser elaborados em concordância com a presente especificação. Os documentos que formam o projeto estão sujeitos à aprovação prévia da COMPAGAS. Caso seja necessárias revisões, estas serão executadas pelo CONTRATADO, quantas vezes forem necessárias, sem ônus para a COMPAGAS. Antes da aprovação do projeto, deverá ser apresentada para a COMPAGAS, visto no CREA- PR (caso a empresa não seja deste Estado) e cópia da guia de recolhimento de ART correspondente ao projeto e aos serviços de montagem e fabricação da EMD. 6.1 DOCUMENTOS DO PROJETO O detalhamento do projeto deverá conter no mínimo as seguintes informações: Especificação de todos os equipamentos e instrumentos que compõe a estação de medição; Especificação de todo material de tubulação e seus acessórios que farão parte da estação de medição; Memoriais de Cálculo dos retificadores de fluxo e da placa limitadora de vazão; Especificação do material utilizado no SKID e nos suportes de tubulação; Plantas, perfis e cortes de detalhamentos esquemáticos da estação de medição, identificando dimensões principais e todos os instrumentos e equipamentos correspondentes. 9

10 Projeto detalhado tubulação, suportes, skid, válvulas, instrumentação, filtros, procedimentos para construção e montagem, memórias de cálculo e procedimentos para préoperação e partida da EMD; e Lista de materiais. Os desenhos deverão ser gerados em AutoCad 2000, bem como, serem padronizados nos formatos A1, A2, ou A3, em escalas compatíveis com a clareza desejada, e em correspondência com o tipo de desenho a ser executado, sendo: - Desenhos de Conjunto e Fabricação formato A1 ou A2, com escalas compatíveis; e - Desenhos de Detalhes Construtivos em geral formato A2 e/ou A3, com escalas compatíveis. Para todos os desenhos acima mencionados, o CONTRATADO deverá utilizar o carimbo padrão COMPAGAS, a ser disponibilizado oportunamente. Após a aprovação dos projetos por parte da COMPAGAS, caberá ao CONTRATADO o envio dos arquivos magnéticos dos desenhos (extensão *.dwg e *.plt). O projeto da EMD deverá estar de acordo com os documentos de referência (item 2), e incluir todo o detalhamento, suportes e demais itens associados ao sistema, sendo o mesmo de inteira responsabilidade do CONTRATADO AS BUILT E LIVRO DE PROJETO O Data-Book (Livro de Projeto) deverá conter no mínimo os seguintes documentos: Folhas de dados de todos equipamentos e instrumentos; Desenhos de todos os equipamentos e instrumentos. Tais desenhos devem ser detalhados identificando todos os componentes internos de cada equipamento; Certificado de calibração de todos os instrumentos; Relatório Técnico e do Certificado Incerteza Global do Sistema de Medição, emitido por organismo acreditado pelo INMETRO; Manuais dos equipamentos (para manutenção). Os manuais não deverão ser gerais, eles devem ser detalhados e específicos para cada modelo de válvula adotado na instalação; Relatórios de todos os testes e inspeções efetuadas; Manuais da EMD (para operação); Manual de manutenção preventiva; Manual de manutenção corretiva; e Catálogos de todos equipamentos e instrumentos. Tanto para o Data-Book (Livro de Projeto) quanto para o As Built, todos os documentos/desenhos a serem emitidos pela CONTRATADO, deverão, após devidamente aprovados pela COMPAGAS, serem enviados em: - papel 01 cópia devendo apresentar, em uma dessas cópias, assinatura do profissional responsável pelos Projetos, com seu respectivo CREA e em conformidade com a Decisão Normativa 032 de 14/12/88, do CONFEA; - arquivo magnético (AutoCad 2000/Word) em disquetes/cds com capacidade compatível com o tamanho do(s) arquivo(s); 10

11 - arquivo de plotagem (PLT) em disquetes/cds com capacidade compatível com o tamanho do(s) arquivo(s) considerado. 7. FABRICAÇÃO, MONTAGEM, ACABAMENTO E PRÉ OPERAÇÃO O início de fabricação terá como pré-requisito a aprovação de projeto pela COMPAGAS, sendo que todo o material necessário para a fabricação, montagem e acabamento da estação será de inteira responsabilidade do CONTRATADO. Em todos os pares flangeados da estação deverão ser instalados cabos elétricos para equipotencialização, com seção transversal de 10 mm² e isolamento de 1 kv, com o menor comprimento possível para evitar problemas de indutância. As extremidades destes cabos devem ser com olhal e conjunto parafuso-porca M6 para fixação dos mesmos nos flanges. Deverá ser instalada cordoalha metálica entre o skid e cada tramo da estação para fins de equipotencialização do conjunto. Fabricação e a montagem: deverão seguir as normas N-115 (PETROBRAS) e ANSI B 31.8, sendo a soldagem realizada de acordo com ASME IX ou equivalente. Acabamento: jateamento ao metal quase branco da norma Sueca Swedish Standars Institution (SIS ), (SA 2½), duas demãos de primer epóxi com 30 micras por demão seca e duas demãos de tinta de acabamento epóxi com 30 micras por demão seca na cor Munsell 5Y8/12 (amarelo canário) para a tubulação e na cor alumínio para as válvulas de bloqueio de saída e intermediárias e filtros. As válvulas de bloqueio de entrada deverão ter a cor vermelha Munsell 5R4/14. A EMD deverá ser fornecida com ponto de conexão para o sistema de aterramento. Caberá também ao CONTRATADO fornecer o certificado de aferição e calibração de todos os instrumentos, assim como os certificados de testes hidrostáticos, de solda e demais inspeções a serem realizadas. A EMD deverá ser montadas sobre SKID s conforme dimensionamento e detalhamento a ser realizado pela CONTRATADA e sob aprovação da COMPAGAS. A CONTRATADA deverá fornecer um Relatório Técnico, emitido por organismo acreditado no INMETRO, informando a incerteza global do sistema de medição da EMD, considerando as incertezas de cada fator (pressão, temperatura, composição do gás, fator de compressibilidade e medidor de vazão) e a respectiva contribuição na incerteza global. As incertezas devem ser estimadas de acordo com as diretrizes da norma ISO 5168:2005. O Relatório Técnico deverá conter também o resultado da verificação dimensional de forma e de qualidade superficial dos trechos retos do sistema de medição através de medidor do tipo turbina conforme norma AGA 7 Measurement of Natural Gas by Turbine Meter. O resultado da incerteza de medição de vazão do sistema de medição deve ser menor que 1,5%, conforme Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural aprovado pela portaria conjunta nº 1 da ANP/INMETRO. 8. ESQUEMA GERAL DA EMD O arranjo da EMD deverá ser o mais compacto possível, desde que não comprometa o desempenho, requisitos dimensionais e precisão dos equipamentos e o espaço necessário para manutenção destes. A estação deverá ter dimensões máximas de comprimento total e largura de 6,0m e 2,0m respectivamente. 11

12 FIGURA 1 - FLUXOGRAMA DOS EQUIPAMENTOS BÁSICOS DA EMD LEGENDA: 1- Flange φ 6 x300#, conforme especificação técnica COMPAGAS correspondente. 2- Válvula de bloqueio manual do tipo Esfera, φ 4 x300#, passagem plena, montagem Trunnion, conforme especificação técnica COMPAGAS correspondente. 3- Filtro φ 4 x300#, conforme descrição constante na presente Especificação Técnica. 4- Manômetro diferencial de filtro (0-1kgf/cm²) 5- Válvula de Esfera de bloqueio manual para manômetros, drenos e tomadas de pressão, com diâmetro nominal φ ½, conexões roscadas NPT-F, classe 800#. As válvulas quando não estiverem conectadas a outro equipamento devem possuir bujão (plugue). A conexão das válvulas com as meias luvas deve ser realizada através de niples de φ ½. 6- Manômetro concêntrico, tipo Bourdon. 7- Meia-luva com diâmetro nominal de φ ¾ NPT-F para permitir instalação do poço de temperatura do Computador de Vazão. (O poço de temperatura deverá ser fornecido pela CONTRATADA, o qual deve possuir rosca φ ½ NPT-F) 8- Computador de vazão digital microprocessado com transdutores de pressão e temperatura incorporados ao invólucro, modem para comunicação remota incorporado. 9- Medidor de Vazão tipo Turbina G250 φ 4 x300#, com conexões flangeadas, com sinal de pulso para correção de baixa frequência incorporado, faixa de medição 1:20, conforme especificação técnica COMPAGAS correspondente. 10- Plugue ou também chamado de bujão de φ ½ NPT. 12

13 11- Meia-luva φ ½ NPT-F. 12- Placa limitadora de vazão φ 6, classe 300#. 13- Retificador de fluxo, conforme AGA-3 Parte 2. Obs.: O skid metálico não está representado na Figura 1, no entanto deve ser fornecido conforme item específico presente nesta Especificação Técnica. 9. INSPEÇÕES A COMPAGAS realizará inspeções na estação no site da CONTRATADA após a conclusão de sua fabricação e montagem. Serão feitos os seguintes exames, conforme projeto aprovado na COMPAGAS: - Inspeção visual Verificação da regularidade, integridade, placa de identificação, pintura, componentes e acessórios (filtros, manômetros, válvulas de bloqueio de entrada, de saída e intermediárias e medidor), retificador de fluxo (comprimento, forma construtiva), bem como a montagem dos mesmos. Conferência do range de medição do transmissor de pressão do computador de vazão, do tipo de medidor (referência nominal, tipo, DN, classe de pressão) e do range dos manômetros e das conexões dupla anilha dos tubings. - Inspeção Dimensional Verificação dos diâmetros de entrada e saída, distância entre flanges (comprimento total da estação), altura do solo ao centro do flange, largura, distância entre a válvula de bloqueio e o medidor (à montante). Também será realizado a inspeção dimensional nos componentes citados no Relatório de Incerteza Global de Medição, são eles: trecho reto a montante e a jusante do medidor, dimensional do retificador de fluxo, diâmetro das seções, acabamento dos cordões de solda e distância do medidor em relação ao poço de temperatura. - Estanqueidade de válvulas e conexões Realização do teste de espuma em todas as válvulas e conexões da estação, com a pressão de entrada e de saída reguladas para cada estação, conforme indicadas em projeto. - Análise de Certificados e Relatórios Verificação dos componentes e acessórios utilizados em cada estação, com seus respectivos certificados de qualidade; Verificação dos Relatórios de Teste Hidrostático; Verificação dos Relatórios de Inspeção de Pintura; Verificação dos certificados de calibração dos manômetros (certificado RBC); Verificação do certificado de calibração do medidor de vazão (certificado RBC e de verificação inicial); Verificação do certificado de calibração do computador de vazão; Verificação do Relatório Técnico e do Certificado de Incerteza Global do Sistema de medição da EMD; Conferência dos números de série do medidor e do Computador de Vazão com o book da estação. 13

14 - Outros Verificação da instalação de bujões nos vent s e válvulas de bloqueio dos manômetros; Verificação do aperto dos parafusos; e Verificação do posicionamento das válvulas. 10. TREINAMENTO DE OPERAÇÃO Quando solicitado pela COMPAGAS, e após prévio agendamento entre as partes, o fornecedor deverá disponibilizar pessoal apto a realizar o treinamento dos técnicos da COMPAGAS na unidade onde o sistema será instalado. O pessoal responsável pelo treinamento deverá apresentar-se na sede da COMPAGAS, para acompanhar os técnicos até o local onde esteja instalado o equipamento fornecido. No treinamento deverão ser abordados todos os aspectos de operação e manutenção dos equipamentos, considerando ao menos os seguintes aspectos: Principais características dos componentes da estação; Limites mínimos e máximos operacionais da estação (limites de vazão e pressões de operação); Programa de manutenção preventiva da estação; Principais tipos de manutenção normalmente requeridas pela estação; e Discussão dos itens da lista de peças reservas recomendadas, e a vida útil esperada para cada uma. O treinamento, quando solicitado, deverá ser realizado sem custo adicional a COMPAGAS. 11. FORNECIMENTO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO O CONTRATADO será responsável pelo fornecimento de 03 (três) elementos filtrantes de reposição para cada filtro da estação. O CONTRATADO também será responsável pelo fornecimento de 02 medidores sobressalentes e 02 computadores de vazão sobressalente, os quais devem ser idênticos aos instalados na EMD. 14

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