ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EMRP (ESTAÇÕES DE MEDIÇÃO E REDUÇÃO DE PRESSÃO) INDUSTRIAL

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1 FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EMRP (ESTAÇÕES DE MEDIÇÃO E REDUÇÃO DE PRESSÃO) INDUSTRIAL NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ET CPG / 15 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO REVISÃO REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 6 RG 01/04/09 REVISÃO ITENS 2.1, 6 E 8 LZ JC 7 RG 26/09/11 REVISÃO ITENS 2.3, 4.2.5, e INCLUSÃO ITENS 5.12, 9 EH JC e 10 8 RG 17/12/13 INCLUSÃO DO ITEM 9 (INSPEÇÕES) E CORRESPONDENTE IB JC RENUMERAÇÃO DOS ITENS SUBSEQUENTES 9 RG 20/03/15 REVISÃO GERAL PROPOSTA PELA ÁREA OPERACIONAL GC JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO 1

2 1 OBJETIVO A presente Especificação Técnica estabelece requisitos mínimos para fornecimento de Estações de Medição e Redução de Pressão (EMRPs) para a Rede de Distribuição de Gás Natural da COMPAGAS. 2 REFERÊNCIAS E NORMAS APLICÁVEIS 2.1 Documentos COMPAGAS ET CPG -004 Especificação Técnica - Soldas de Tubos e Acessórios de Aço; ET CPG -016 Especificação Técnica - Pintura; ET CPG -024 Especificação Técnica - Limpeza de Tubulação de Aço e PEAD; ET CPG -001 Especificação Técnica - Tubos em Aço Carbono; ET CPG -004 Especificação Técnica - Conexões de Aço Carbono e Acessórios; ET CPG -005 Especificação Técnica - Válvulas de Bloqueio/Válvulas de Esfera; ET CPG -008 Especificação Técnica - Condições Gerais de Fornecimento, Válvulas, Válvulas Redutoras de Pressão, Válvulas de Segurança, Filtros; ET CPG-038 Especificação Técnica - Medidor de Gás Tipo Rotativo e Tipo Turbina ET CPG Especificação Técnica - Junta de Isolamento Elétrico; FD CPG-002- Folha de Dados EMRP (Estação de Medição e Redução de Pressão); DE CPG-001 Desenho de Base de Concreto EMRPs Dimensões Básicas Preliminares; DE CPG-200 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-1; DE CPG-201 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-1A; DE CPG-202 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-11; DE CPG-203 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-22; DE CPG-204 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-22A; DE CPG-205 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-33; DE CPG-206 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-33A; DE CPG-207 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-44; DE CPG-208 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-44A; DE CPG-209 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-55; e DE CPG-210 Estação de Medição e Redução de Pressão Tipo EM-55A. 2.2 Normas PETROBRAS N-115 Fabricação e Montagem de tubulação industrial 2.3 Normas Gerais - NBR Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível; - ANSI B 31.8 Gas Transmission and Distribution Piping Systems; e - Portaria n.º 114 de 16/10/97 - INMETRO - Portaria nº 179 de 18/05/2010 INMETRO - NFPA 70 - National Electric Code. - AGA Report nº 3 Concentric, Square-Edged Orifice Meters Part 2 Specification and Installations Requirements - AGA Report nº 7 Measurement of Natural Gas by Turbine Meters - AGA Report nº 8 Compressibility Factors of Natural Gas and Other Related Hydrocarbon Gases - AGA/ANSI B109.3 Rotary -Type Gas Displacement Meters 2

3 - SIS Pictorial Surface Preparation Standard for Paintin of Steel Surfaces Swedish Standars Institution 3 TIPOS DE EMRPs As EMRPs deverão ter configuração horizontal, podendo ser do tipo simples ou duplas, compostas pelos equipamentos e materiais estabelecidos nos desenhos acima listados e especificados no item 5 desta Especificação Técnica. 3.1 Duplas EMRPs com 2 tramos, cada um dimensionado para atender a capacidade máxima de vazão da estação de forma a garantir o fornecimento de gás. 3.2 Simples EMRPs com único tramo. 4 ESPECIFICAÇÃO GERAL 4.1 DADOS OPERACIONAIS Pressão Máxima de Entada: conforme tabela abaixo; Pressão Nominal de Entada: conforme tabela abaixo; Pressão Mínima de Entada: conforme tabela abaixo; Pressão de Saída: 2 kgf/cm 2.man.; Temperatura -5 C a 50 C; Fluido: Gás Natural; Densidade Média Relativa ao ar: 0,6 (a 20 C e 1 atm abs); e Instalação: ao tempo, sobre bases de concreto, totalmente cercadas (conforme desenho DE CPG-001). Vazão (condições da vazão: 1 atm abs e 20 C), conforme tabela 1: Tipo Vazão Máx. m 3 /h Vazão Mín. m 3 /h Tipo de Medidor Pressão Nominal de Entrada (kgf/cm 2 ) Pressão Mín. de Entrada (kgf/cm 2 ) Pressão Máx. de Entrada (kgf/cm 2 ) EM1 Simples Rotativo 4 ou 7 3 5,2 ou 9,0 EM1A Simples Rotativo ,0 EM11 Dupla Rotativo 4 ou 7 3 5,2 ou 9,0 EM22 Dupla Turbina 4 ou 7 3 5,2 ou 9,0 EM22A Dupla Turbina ,0 EM33 Dupla Turbina 4 ou 7 3 5,2 ou 9,0 EM33A Dupla Turbina ,0 EM44 Dupla Turbina 4 ou 7 3 5,2 ou 9,0 EM44A Dupla Turbina ,0 EM55 Dupla Turbina 7 6 9,0 EM55A Dupla Turbina ,0 Tabela 1 Seleção de EMRPs Características de Operação 3

4 4.2 DADOS DE PROJETO VELOCIDADES Parâmetros de projeto, quando aplicável, referem-se às condições de vazão máxima e pressão mínima. Velocidade máxima de escoamento do gás nas tubulações: 20m/s, nas condições de pressão e temperatura do fluxo Velocidade máxima na entrada do filtro: 20m/s, em condições reais Velocidade máxima na saída do filtro: 20m/s, em condições reais CRITÉRIOS DE LIMITAÇÃO DE PRESSÃO A limitação de pressão para a EMRP, que interliga o sistema de distribuição de 17 kgf/cm², 7 kgf/cm², ou 4 kgf/cm² com o consumidor em 2,0 kgf/cm², será feita de acordo com os critérios do item 14.3 da norma NBR e conforme definido nos desenhos correspondentes PRESSÃO SET-POINT DOS EQUIPAMENTOS (kgf/cm 2 ) Pressão de Fornecimento de gás ao cliente = 2,0 Tramo Reguladora Ativa Reguladora Monitora (se aplicável) Válvula Shutoff Válvula de Alívio Principal 2,0 2,2 2,5 2,3 Reserva (se aplicável) 1,8 2,2 2,6 2,3 Tabela 2 Pressão set-point dos equipamentos ALTURA DA LINHA DE CENTRO DOS COMPONENTES A altura mínima da linha de centro dos componentes é de 1,1m e a máxima é de 1,4m para conjuntos horizontais, com tolerância de +/- 0,1m DISTÂNCIAS MÍNIMAS EXIGÍVEIS As EMRPs serão instaladas sobre bases de concreto totalmente cercadas (alambrado com altura aproximada de 1,80 m e dois portões de acesso). Portanto, as distâncias mínimas entre os vários equipamentos das EMRPs devem ser tais que permitam a sua operação com a precisão especificada, suficiente para manutenção destes, para operação das válvulas de bloqueio sem interferências e que atendam as recomendações indicadas no desenho da base de concreto (DE CPG-001). As distâncias mínimas para a instalação de medidores tipo turbina devem estar de acordo com a configuração RECOMENDED INSTALLATION OF AN IN-LINE GAS TURBINE METER do AGA REPORT Nº 7. O trecho reto de tubulação à montante do medidor deve ser de, no mínimo, 10 (dez) vezes o diâmetro nominal e o trecho reto a jusante do medidor deve ser de, no mínimo, 5 (cinco) vezes o diâmetro nominal. Eventuais alterações poderão ser avaliadas pela COMPAGAS, desde que não comprometam a acuracidade da medição. As soldas nas seções 4

5 internas da tubulação, na região dos respectivos flanges, a montante e a jusante do medidor, devem ser retificadas e/ou esmerilhadas de modo a não haver saliências, provenientes do cordão e/ou raiz da junta soldada, que possa afetar a leitura do medidor, conforme recomendação da AGA REPORT Nº 7. Os poços para instalação de transdutores de temperatura para correção de volume devem estar localizados à jusante do medidor a uma distância entre 1 (um) e no máximo 5 (cinco) diâmetros de tubo e a montante de qualquer válvula ou dispositivo de restrição de fluxo, para o caso de medidores tipo turbina. Para instalações com medidor tipo rotativo, o termoelemento deverá ser instalado no próprio medidor ou a uma distância de até 5 (cinco) diâmetros a jusante do mesmo e a montante de qualquer válvula ou dispositivo de restrição de fluxo. As tomadas de impulso para as válvulas reguladoras de pressão e para as válvulas de bloqueio automático (Shut-off) devem possuir trechos retilíneos a montante e a jusante que sejam compatíveis com as recomendações de instalação do fabricante da válvula reguladora e da válvula de bloqueio automático TOMADAS DE PRESSÃO DE CONTROLE PARA EQUIPAMENTOS E/OU TOMADAS DE PRESSÃO PARA EQUIPAMENTOS DE CORREÇÃO DE VAZÃO As tomadas de pressão devem ser individuais para cada equipamento que as requeiram. O diâmetro mínimo dos tubings das tomadas de pressão deverá ser de 6 mm. É vetada a utilização de qualquer tipo de bloqueio nas tomadas de impulso de controle, porém indispensável nas tomadas de pressão para equipamentos de correção de vazão. O diâmetro das tomadas de impulso deve ser tal que, em função do comprimento e outras perdas de carga existentes, não comprometa o tempo de resposta do equipamento quando ocorrerem grandes perturbações de processo. As conexões e tubings para as tomadas de pressão do corretor de vazão deverão ser fornecidas desmontadas (em embalagem apropriada juntamente com o medidor) para serem instaladas em campo TOMADAS DE PRESSÃO PARA MANÔMETROS As tomadas de pressão para manômetros deverão ser de ½ NPT e possuir válvula de bloqueio. 5 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 5.1 RESISTÊNCIA À AÇÃO DO GÁS E AO TEMPO Todos os componentes e materiais a serem empregados nas EMRPs devem ser resistentes internamente à ação do gás nas condições de temperatura e pressão apresentadas e nas condições de velocidade que possam existir. Externamente, todos os componentes e materiais depois de adequado tratamento superficial, deverão resistir à ação de chuvas, sol, poeira e atmosfera normalmente encontradas em áreas industriais e outras intempéries. 5

6 5.2 CLASSE DE PRESSÃO As classes de pressão dos equipamentos e flanges devem ser tais que suportem a máxima pressão de projeto na máxima temperatura de operação a que podem se sujeitar. 5.3 FILTROS Cada tramo das EMRPs deverá ser provido de um filtro tipo cesto de fecho rápido (tampa de abertura rápida, do tipo articulada, dispensando a utilização de ferramentas), com características construtivas que impeça o acúmulo de água na tampa. Deverá ser fornecido com válvula de dreno de ½ NPT, conexões flangeadas conforme ANSI B 16.5, elemento filtrante em tela de aço inoxidável, grau de filtragem de 25 µm, para os equipamentos localizados a jusante. O corpo o filtro deverá prever tomadas de ¼ NPT para eventual instalação de manômetro diferencial, sendo que estas tomadas deverão ser fornecidas com plug (bujão) que atenda a classe de pressão de operação do equipamento. A velocidade não deve exceder 20 m/s na entrada e saída, na condição de máxima vazão da EMRP, com mínima pressão de operação a montante. Objetivando a continuidade do fluxo de gás (nas mesmas condições de vazão e velocidade da linha principal) em situações de limpeza e manutenção do filtro das EMRPs simples, deverá ser previsto um sistema de tubulação em by-pass utilizando-se válvulas de bloqueio do tipo esfera. 5.4 SEGURANÇA VÁLVULA DE BLOQUEIO AUTOMÁTICO POR SOBREPRESSÃO (SHUTOFF) Bloquear o gás caso ocorra uma elevação da pressão a jusante do regulador, com as seguintes características: Conexões: flangeadas conforme ANSI B 16.5; Tipo: portinhola ou globo; Sistema de atuação: por dispositivo mecânico; Classe de vedação: conforme classe VI da norma ANSI B ; Rearme: manual, com by-pass para equalização de pressão; Pressão de atuação (set-point): 40% acima da pressão de saída; Precisão de disparo: 2,5 %; Apresentar diâmetro, no mínimo, igual ao do regulador de pressão; e Ter passagem plena quando aberta e fechamento totalmente estanque. Possibilitar o acesso às peças internas sem a necessidade de retirar o corpo da válvula da linha VÁLVULA DE ALÍVIO PARCIAL DE PRESSÃO Instalada após o regulador de pressão (prevendo o descarregamento para a atmosfera) Tipo: auto operada; Dimensionamento: o orifício deve ser calculado para 0,8% a 1,2% da capacidade máxima da válvula reguladora de pressão, sob falha, totalmente aberta, e com a máxima pressão de operação a montante, devendo ser fornecido o Memorial de Cálculo atestando a capacidade de descarga da válvula; Conexões: Roscadas conforme ANSI B (NPT); Pressão de atuação (set-point): 20 % acima da pressão de saída; 6

7 Precisão de disparo: 1,0 %; Ter passagem plena quando aberta e fechamento totalmente estanque; e Possibilitar o acesso às peças internas sem a necessidade de retirar o corpo da válvula da linha VENT DA VÁLVULA DE ALÍVIO PARCIAL DE PRESSÃO A válvula de alívio parcial de pressão deve possuir vent (tubulação). A tubulação deverá possuir o comprimento de 2,5 metros. Uma das extremidades desta tubulação deverá possuir rosca macho para conexão com o corpo da válvula de alívio. A outra extremidade deverá possuir tampa articulada para garantir a proteção contra agentes externos quando a válvula não está operando. Esta tampa não deve possuir sistema de mola de retorno para a posição fechada. 5.5 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO Tipo globo piloto operada, com filtro na entrada do sinal do piloto, sem necessidade de prépilotagem; Precisão de regulagem/fechamento : ± 2,5% / ± 5,0%; Classe de vedação: VI conforme ANSI B ; Conexões: flangeadas conforme ANSI B Não será permitido a utilização de válvulas com o corpo roscado nas extremidades com adaptação para flange. As flanges deverão estar fundidas no corpo principal da válvula); Nível de ruído: máximo de 80 dba a 1 (um) metro do regulador; Posição em caso de falha: Fechada; Deverão possuir características construtivas para permitir o acesso pela parte superior ou lateral da válvula de todos os componentes que exijam manutenção periódica. Possibilitar o acesso às peças internas sem a necessidade de retirar o corpo da válvula da linha; Informações no regulador: seta indicativa de fluxo, marca do regulador, modelo/código, classe de pressão, número de série, faixa de ajuste da mola, set-point do regulador e coeficiente de vazão; Capacidade: vazão máxima e pressão mínima de entrada. A vazão máxima da EMRP deverá estar entre 40 e 90% da vazão máxima do regulador na condição de pressão mínima de entrada; Faixa da mola: Deverá permitir o ajuste de 20% abaixo e 40% acima da pressão de saída (para permitir a regulagem das válvulas de segurança e para que o equipamento não opere com a mola demasiadamente pressionada ou quase solta; Quando o fluxo através da reguladora for reduzido lentamente de 5% do fluxo máximo até zero, a reguladora não deve permitir que a pressão de saída suba mais que 5% da pressão de ajuste; Velocidade máxima de entrada, conforme o diâmetro da válvula, conforme valores a seguir: ½ a m/s; 2 ½ a 4 85 m/s; e 6 a 8 75 m/s. Velocidade máxima de saída: 0,3 Mach. 7

8 5.5.1 RESPIRO DA VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO A válvula reguladora de pressão deve possuir respiro da câmara do diafragma. Este respiro deve ser construído de tal forma a evitar que entre água no interior desta câmara. 5.6 VÁLVULA DE BLOQUEIO As válvulas de bloqueio de entrada e de saída de cada tramo das EMRPs deverão ser do tipo esfera flutuante de passagem plena. As válvulas de bloqueio intermediário deverão ser do tipo borboleta. Acionamento manual por alavanca até diâmetro 6 e redutor/volante para diâmetro igual ou superior a 8. As válvulas de bloqueio de entrada deverão ser fornecidas pintadas na cor vermelha Munsell 5R4/14. As demais válvulas de esfera deverão ser pintadas na cor Alumínio. NOTA: As válvulas com diâmetro até 6 deverão ser fornecidas com acionamento por alavanca devido a requisitos operacionais. 5.7 VÁLVULA DE RETENÇÃO Instalada nas EMRPs duplas, nos dois tramos, à jusante da válvula de alívio. Montagem: entre flanges ANSI B 16.5 (waffer). Tipo: Portinhola simples. Ter fechamento automático e instantâneo (menor que 2,0 segundos) quando da inversão de fluxo. Suportar em regime contínuo, uma contra-pressão de até 4,0 kgf/cm². Possuir diâmetro da sede tal que a velocidade do gás nunca exceda 20 m/s, nas condições máximas de operação da EMRP. Fechamento estanque, vedação classe VI da norma ANSI B MEDIDORES Deverão ser fornecidos com modelo aprovado e com verificação inicial do INMETRO em atendimento às normas metrológicas vigentes. Além disso, deverão também ser fornecidos com certificados e curvas de calibração emitidos por laboratório acreditado na Rede Brasileira de Calibração (RBC). Este equipamento deverá ser fornecido separadamente da estação, em embalagem que proporcione proteção contra choques mecânicos, vibração e outras fontes que possam danificálo. No transporte da estação para a COMPAGAS, a CONTRATADA deverá prever a instalação de spools de mesmo comprimento e diâmetro dos medidores, um em cada tramo da estação; Para proteção do medidor contra excesso de vazão, deverá fornecer 01 (uma) placa restritora de vazão, com diâmetro nominal igual ao da saída da estação, para instalação no flange de saída da estação, que limite a vazão até a capacidade máxima do medidor. O Memorial de Cálculo desta placa deverá ser apresentado Tipo Turbina, com as seguintes características: As características do medidor de vazão tipo turbina estão apresentadas na Especificação Técnica ET CPG-038; 8

9 Cada medidor deverá ser fornecido com bomba de lubrificação e óleo lubrificante em quantidade e especificação recomendada pelo fabricante. Instalação: conforme AGA REPORT nº Tipo Rotativo, com as seguintes características: As características do medidor de vazão tipo rotativo estão apresentadas na Especificação Técnica ET CPG-038; Deverá ser fornecido o óleo lubrificante a ser utilizado no medidor em quantidade e especificação recomendada pelo fabricante. 5.9 EQUIPAMENTOS DE CORREÇÃO DE VAZÃO (ELETROCORRETOR OU COMPUTADOR DE VAZÃO) Este equipamento deverá ser fornecido separadamente da estação, em embalagem que proporcione proteção contra choques mecânicos, vibração e outras fontes que possam danificálo. Tipo: digital microcontrolado com modem de comunicação; Função: correção de vazão em função da pressão, temperatura e compressibilidade; Disposição para comunicação remota de dados via modem; Classificação: IP 66 ou NEMA 4, para instalação em área classificada ZONA 2 (segundo NBR IEC 60079). Correção: de acordo com a norma AGA 8; Visualização de variáveis: display possibilitando: pressão, temperatura, volume instantâneo, totalizado e corrigido; Sensores de pressão estática e temperatura incorporados ao equipamento; Possibilidade de armazenamento por 35 dias (no mínimo), em frequência horária e diária de vários dados a serem especificados; Possibilidade de configuração de alarmes de pressão, temperatura e vazão; Porta serial RS 232 para conexão a notebook; Saída digital adicional, de volume corrigido; Com suprimento de energia através de bateria(s) com possibilidade de troca sem perda de dados ou interrupção de cálculos; O corretor de vazão fornecido deverá exportar do banco de dados/software um arquivo do tipo texto (.txt), contendo os valores das variáveis listadas abaixo, registrados em intervalos de 01 (uma) hora (hora cheia), separados por vírgula na seguinte sequência: Número de série do corretor de vazão - formato (preencher com valores numéricos); Número de série do medidor - formato (preencher com valores numéricos); Data - formato (ddmmaa); Hora - formato (hhmmss); Consumo horário corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); Consumo horário não corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); Fator de correção (PTZ) - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Pressão - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Temperatura - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Volume totalizado corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); Volume totalizado não corrigido - formato (valor inteiro sem separador de milhar); 9

10 Tensão da bateria principal - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Tensão da bateria de backup - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Vazão máxima - formato (valor numérico com separador decimal através de ponto); Tipo de conexão com o equipamento formato (preencher com a palavra time ). O equipamento deve atender à Portaria nº 179 de 18/05/2010 INMETRO Certificados de calibração, dos sensores de pressão e de temperatura, emitidos por laboratório acreditado na Rede Brasileira de Calibração (RBC) MANÔMETRO Os manômetros devem possuir escala tal que as pressões normais de operação, do local de instalação, sejam indicadas na faixa entre 50% e 75% do fundo de escala. Para os mesmos, deve-se apresentar certificado de calibração RBC, emitido por laboratório credenciado junto à Rede Brasileira de Calibração. Além disso, as seguintes características são requeridas: a) Montagem local; b) Diâmetro do mostrador: de 108 a 120mm; c) Cor do mostrador: branca; d) Escala na cor preta; e) Com ajuste micrométrico no ponteiro; f) Sensor de pressão: bordon; g) Precisão: +/- 1,0%; h) Conexão rosca ½ NPT; i) Conexão pela parte inferior; j) Escala em kgf/cm 2 ; k) Anel roscado; e l) Caixa e internos em aço inox MATERIAL DE TUBULAÇÃO TUBOS DE CONDUÇÃO, FLANGES, CONEXÕES E OUTROS Conforme ET CPG-001 e normas aplicáveis TUBING Material: Aço Inoxidável AISI 304, ou superior, polido, sem costura. Conexões em aço carbono, no padrão milimétrico, tipo dupla-anilha (Parker ou similar) RETIFICADOR DE FLUXO Todas as instalações com medidor tipo turbina deverão obrigatoriamente possuir retificador de fluxo (feixe de tubos), construído e instalado conforme AGA-3 Part 2, atendendo a recomendação da norma AGA-7. A distância de instalação do retificador de fluxo é de, no mínimo, 5 (cinco) diâmetros a montante do medidor. A CONTRATADA deverá apresentar o Memorial de Cálculo do retificador de fluxo. 10

11 Para estações duplas deverão ser instalados retificadores de fluxo nos dois tramos SKID Deverá ser autoportante, construído aço estrutural, do tipo ASTM A-36 ou similar, projetadas para suportar toda a estação e os esforços de transporte e içamento. Os skids deverão ser projetos com olhais para içamento, parafusos para ajustes de nivelamento e suportes das tubulações com possibilidade de ajustes. O material de interface entre o skid e a tubulação deverá ser não condutor, resistente a raios UV (tipo TEFLON ou NYLON), com resistência mecânica (espessura) compatíveis aos esforços. A borracha só poderá ser utilizada para proteção dos parafusos de fixação da tubulação, que ficaram em contato direto com a pintura. O skid deverá possuir plataformas de operação entre os tramos. Estas plataformas deverão ser construídas de chapas reforçadas com perfil de aço estrutural, com superfície que evite escorregamentos e não devem apresentar níveis diferentes (degraus). Estas plataformas devem ser modulares (tamanho máximo do módulo 1 metro) e não devem ser engastadas ao skid (aparafusados ou soldadas), para que possam ser removidas caso seja necessário limpeza ou outra necessidade de acesso. 6. PROJETO A CONTRATADA tem prazo máximo de 30 dias, a contar da data de emissão da Autorização de Compra correspondente, para entregar e aprovar junto a COMPAGAS o projeto detalhado das EMRP s, sendo que somente após a referida aprovação a CONTRATADA poderá iniciar a fabricação e montagem das mesmas. Neste período também caberá a CONTRATADA a entrega da Folha de Dados FD CPG-002 totalmente preenchida, ficando a mesma sujeita a aprovação da COMPAGAS. O detalhamento dos projetos deverão ser elaborados em concordância com a presente especificação e com os desenhos de referência listados no item 2 do presente documento. Os documentos que formam o projeto estão sujeitos à aprovação prévia da COMPAGAS. Caso seja necessário revisões, estas serão executadas pela CONTRATADA, quantas vezes forem necessárias, sem ônus para a COMPAGAS. Antes da aprovação do projeto, deverá ser apresentada para a COMPAGAS, visto no CREA- PR (caso a empresa não seja deste estado) e cópia da guia de recolhimento de ART correspondente ao projeto e aos serviços de montagem e fabricação da EMRP. 6.1 DOCUMENTOS DO PROJETO O detalhamento do projeto deverá conter no mínimo as seguintes informações: Especificação de todos os equipamentos e instrumentos que compõe a estação de medição e redução de pressão; Especificação de todo material de tubulação e seus acessórios que farão parte da estação de medição e redução de pressão; Memoriais de Cálculo dos retificadores de fluxo, da Placa de Orifício, das válvulas reguladoras de pressão e do tamanho do orifício de descarga das válvulas de alívio parcial de pressão; 11

12 Especificação do material utilizado no SKID e nos suportes de tubulação; Plantas, perfis e cortes de detalhamento esquemáticos de todas as estações de medição e redução de pressão, identificando dimensões principais e todos os instrumentos e equipamentos correspondentes. Projeto detalhado tubulação, suportes, skid, válvulas, instrumentação, filtros, procedimentos para construção e montagem, memórias de cálculo e procedimentos para préoperação e partida das EMRPs; Lista de materiais; Os desenhos deverão ser gerados em AutoCad 2000, bem como, serem padronizados nos formatos A1, A2, ou A3, em escalas compatíveis com a clareza desejada, e em correspondência com o tipo de desenho a ser executado, sendo: - Desenhos de Conjunto e Fabricação formato A1 ou A2, com escalas compatíveis; e - Desenhos de Detalhes Construtivos em geral formato A2 e/ou A3, com escalas compatíveis. Para todos os desenhos acima mencionados, a CONTRATADA deverá utilizar o carimbo padrão COMPAGAS, a ser disponibilizado oportunamente. Após a aprovação dos projetos por parte da COMPAGAS, caberá a CONTRATADA o envio dos arquivos magnéticos do desenhos (extensão *.dwg e *.plt). Os projetos das EMRPs deverão ser conforme os Documentos de Referência (item 2), e incluir todo o detalhamento, suportes e demais itens associados ao sistema, sendo de inteira responsabilidade da CONTRATADA AS BUILT E LIVRO DE PROJETO O Data-Book (Livro de Projeto) deverá conter no mínimo os seguintes documentos: Folhas de dados de todos equipamentos e instrumentos com as respectivas curvas características de controle das reguladoras; Desenhos de todos os equipamentos e instrumentos. Tais desenhos devem ser detalhados identificando todos os componentes internos de cada equipamento; Certificado de calibração de todos os instrumentos; Relatório Técnico e do Certificado Incerteza Global do Sistema de Medição, emitido pela CONTRATADA; Manuais dos equipamentos (para manutenção) Os manuais não deverão ser gerais, eles devem ser detalhados e específicos para cada modelo de válvula adotado na instalação; Relatórios de todos os testes e inspeções efetuadas; Manuais das EMRPs (para operação); Manual de manutenção preventiva; Manual de manutenção corretiva; e Catálogos de todos equipamentos e instrumentos. Tanto para o Data-Book (Livro de Projeto) quanto para o As Built, todos os documentos/desenhos a serem emitidos pela CONTRATADA, deverão, após devidamente aprovados pela COMPAGAS, serem enviados em: 12

13 - papel 01 cópia devendo apresentar, em uma dessas cópias, assinatura do profissional responsável pelos Projetos, com seu respectivo CREA e em conformidade com a Decisão Normativa 032 de 14/12/88, do CONFEA; - arquivo magnético (AutoCad 2000/Word) em disquetes/cds com capacidade compatível com o tamanho do(s) arquivo(s); - arquivo de plotagem (PLT) em disquetes/cds com capacidade compatível com o tamanho do(s) arquivo(s) considerado. 7. FABRICAÇÃO, MONTAGEM E ACABAMENTO O início de fabricação terá como pré-requisito a aprovação de projeto pela COMPAGAS, sendo que todo o material necessário para a fabricação, montagem e acabamento da estação será de inteira responsabilidade da CONTRATADA. Em todos os pares flangeados da estação deverão ser instalados cabos elétricos para equipotencialização, com seção transversal de 10 mm² e isolamento de 1 kv, com o menor comprimento possível para evitar problemas de indutância. As extremidades destes cabos devem ser com olhal e parafusos M6 para fixação dos mesmos nas flanges. Fabricação e a montagem: deverão seguir as normas N-115 (PETROBRAS) e ANSI B 31.8, sendo a soldagem realizada de acordo com ASME IX ou equivalente. Acabamento: jateamento ao metal quase branco da norma Sueca Swedish Standars Institution (SIS ), (SA 2½), duas demãos de primer epóxi com 30 micras por demão seca e duas demãos de tinta de acabamento epóxi com 30 micras por demão seca na cor Munsell 5Y8/12 (amarelo canário) para a tubulação e na cor alumínio para as válvulas de bloqueio de saída e intermediárias, válvulas de segurança, filtros e reguladores. As válvulas de bloqueio de entrada deverão ter a cor vermelha Munsell 5R4/14. A pintura do skid deverá ser realizada conforme normas Petrobras N-2630 e Petrobras N Caberá a CONTRATADA fornecer certificado de aferição e calibração de todos os instrumentos, bem como os certificados de testes hidrostáticos, de solda e demais inspeções a serem realizadas. As EMRP s deverão ser fornecidas com sistema de aterramento. As EMRP s deverão ser montadas sobre SKID s conforme dimensionamento e detalhamento a ser realizado pela CONTRATADA e sob aprovação da COMPAGAS. Caberá a CONTRATADA fornecer certificado de aferição e calibração de todos os instrumentos, bem como os certificados de testes hidrostáticos, de solda e demais inspeções a serem realizadas. Cada EMRP a ser fornecida deverá vir acompanhada de um livro que contenha todos os documentos referentes aos testes e inspeções. Para cada EMRP (com exceção das estações do tipo EM1, EM1A e EM11), a CONTRATADA deverá fornecer um Relatório Técnico, emitido pela CONTRATADA, informando a incerteza global do sistema de medição, considerando as incertezas de cada fator (pressão, temperatura, composição do gás, fator de compressibilidade e medidor de vazão) e a respectiva contribuição na incerteza global. As incertezas devem ser estimadas de acordo com as diretrizes da norma ISO 5168:2005. O Relatório Técnico deverá conter também o resultado da verificação dimensional de forma e de qualidade superficial dos trechos retos do sistema de medição através de medidor do tipo turbina conforme norma AGA 7 Measurement of Natural Gas by Turbine Meter. O resultado da incerteza de medição de vazão do sistema de medição deve ser menor que 1,5%, conforme Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural aprovado pela portaria conjunta nº 1 da ANP/INMETRO. 13

14 8. ESQUEMA GERAL DE EMRP O arranjo das EMRPs deverá ser o mais compacto possível, desde que não comprometa o desempenho, requisitos dimensionais e precisão dos equipamentos e o espaço necessário para manutenção destes. Os documentos de referência indicados no item 2 desta Especificação indicam as dimensões principais a serem seguidas. 9. INSPEÇÕES A COMPAGAS realizará inspeções em todas as estações de uma dada ordem de compra, em fábrica, após a conclusão de sua fabricação e montagem. Serão feitos os seguintes exames, conforme projeto aprovado na COMPAGAS: - Inspeção visual Verificação da regularidade, integridade, placa de identificação, pintura, componentes e acessórios (filtros, válvulas reguladoras de pressão, vent s, manômetros, válvulas de bloqueio de entrada, de saída e intermediárias, válvulas de alívio, válvulas de bloqueio automático, medidor), retificador de fluxo (comprimento, forma construtiva), bem como a montagem dos mesmos. Conferência do range de medição do transmissor de pressão do eletrocorretor, do tipo de medidor (referência nominal, tipo, DN, classe de pressão) e do range dos manômetros e das conexões dupla anilha dos tubings. - Inspeção Dimensional Verificação dos diâmetros de entrada e saída, distância entre flanges (comprimento da total da estação), altura do solo ao centro do flange, largura, distância entre a válvula de bloqueio e o medidor (à montante), tamanho do orifício de descarga da válvula de alivio, tamanho do orifício da placa restritora e comprimento da tubulação (vent) da válvula de alívio parcial de pressão. Também será realizado a inspeção dimensional nos componentes citados no Relatório de Incerteza Global de Medição, são eles: trecho reto a montante e a jusante do medidor, dimensional do retificador de fluxo, diâmetro das seções, acabamento dos cordões de solda e distância do medidor em relação ao poço de temperatura. - Estanqueidade de válvulas e conexões Realização do teste de espuma em todas as válvulas e conexões da estação, com a pressão de entrada e de saída reguladas para cada estação, conforme indicadas em projeto. - Regulagem de válvulas Acompanhamento dos ajustes de pressão para cada estação, conforme indicados no projeto, das válvulas reguladoras de pressão principal e secundária, válvulas de alívio e válvulas shutt-of. - Análise de Certificados e Relatórios Verificação dos componentes e acessórios utilizados em cada estação, com seus respectivos certificados de qualidade; Verificação dos Relatórios de Teste Hidrostático; Verificação dos Relatórios de Inspeção de Pintura; Verificação dos certificados de calibração dos manômetros (certificado RBC); Verificação do certificado de calibração do medidor de vazão (certificado RBC e de verificação inicial); Verificação do certificado de calibração do eletrocorretor; e 14

15 Verificação do Relatório Técnico e do Certificado de Incerteza Global do Sistema de medição (com exceção das estações do tipo EM1, EM1A e EM11); e Conferência dos números de série do medidor e eletrocorretor com o book da estação. - Outros Verificação da instalação de bujões nos vent s e válvulas de bloqueio dos manômetros; Verificação do aperto dos parafusos; e Verificação do posicionamento das válvulas. 10. TREINAMENTO DE OPERAÇÃO Quando solicitado pela COMPAGAS, e após prévio agendamento entre as partes, o fornecedor deverá disponibilizar pessoal apto a realizar o treinamento dos técnicos da COMPAGAS na unidade onde o sistema será instalado. O pessoal responsável pelo treinamento deverá apresentar-se na sede da COMPAGAS, para acompanhar os técnicos até o local onde esteja instalado o equipamento fornecido. No treinamento deverão ser abordados todos os aspectos de operação e manutenção dos equipamentos, considerando ao menos os seguintes aspectos: Principais características dos componentes da estação; Limites mínimos e máximos operacionais da estação (limites de vazão e pressões de operação); Regulagem da estação (válvulas reguladoras, shut-off e de alívio); Programa de manutenção preventiva da estação; Principais tipos de manutenção normalmente requeridas pela estação; e Discussão dos itens da lista de peças reservas recomendadas, e a vida útil esperada para cada uma. O treinamento, quando solicitado, deverá ser realizado sem custo adicional a COMPAGAS. 11. FORNECIMENTO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO O CONTRATADO será responsável pelo fornecimento de 03 (três) kits de peças de reposição para cada válvula reguladora de pressão, válvula de alívio parcial e válvula de bloqueio automático que compõe a estação a ser fornecida. Ainda, deverá fornecer também 03 (três) elementos filtrantes de reposição para cada filtro da estação. 15

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