FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

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1 FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EMRP (ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO E REDUÇÃO DE PRESSÃO) VALEFERTILIZANTES NÚMERO ORIGINAL NÚMERO FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ET CPG-046 1/13 ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO É SOLICITADO SUBSTITUIR AS FOLHAS SUPERADAS PELAS ÚLTIMAS REVISÕES, DE ACORDO COM A INDICAÇÃO DESTA FOLHA REVISÃO 0 REVISÃO REVISÃO FOLHAS FOLHAS FOLHAS CONTROLE DE REVISÕES REV. CÓD. DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO EXECUÇÃO APROVAÇÃO 0 PR 02/10/12 PRELIMINAR LZ JC CÓDIGO / FINALIDADE DA EMISSÃO PR - PRELIMINAR PA - PARA APROV. CLIENTE CT - P/COTAÇÃO RG - REVISÃO GERAL PI - PARA INFORMAÇÃO AP - APROVADO P/ CLIENTE PC - PARA CONSTRUÇÃO PL - PARA LICITAÇÃO

2 1 OBJETIVO A presente especificação técnica estabelece os requisitos mínimos para fornecimento de Estações de Medição e Redução de Pressão para utilização específica na empresa VALEFERTILIZANTES, localizada no município de Araucária-PR. 2 REFERÊNCIAS E NORMAS APLICÁVEIS 2.1 Documentos COMPAGAS ET CPG-004 Especificação Técnica - Soldas de Tubos e Acessórios de Aço ET CPG-016 Especificação Técnica - Pintura ET CPG-024 Especificação Técnica - Limpeza de Tubulação de Aço e PEAD ET CPG-001 Especificação Técnica - Tubos em Aço Carbono ET CPG-004 Especificação Técnica - Conexões de Aço Carbono e Acessórios ET CPG-005 Especificação Técnica - Válvulas de Bloqueio/Válvulas de Esfera ET CPG-008 Especificação Técnica - Condições Gerais de Fornecimento, Válvulas, Válvulas Redutoras de Pressão, Válvulas de Segurança, Filtros ET CPG-020 Especificação Técnica - Junta de Isolamento Elétrico ET CPG-038 Especificação Técnica - Medidor de Gás Tipo Rotativo e Tipo Turbina MD CPG-002 Sistema de Automação EMRP VALEFERTILIZANTES DE CPG-007 EMRP VALEFERTILIZANTES - Esquemático 2.2 Normas PETROBRAS N-115 Fabricação e Montagem de tubulação industrial 2.3 Normas Gerais - NBR Projeto de Sistemas de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível - ANSI B 31.8 Gas Transmission and Distribution Piping Systems - Portaria n 114 de 16/10/97 - INMETRO - NFPA 70 - National Electric Code - AGA Report nº 7 Measurement of Natural Gas by Turbine Meters / AGA Report nº 8 Compressibility Factors of Natural Gas and Other Related Hydrocarbon Gases - AGA/ANSI B109.3 Rotary -Type Gas Displacement Meters / ESPECIFICAÇÃO GERAL 3.1 DADOS OPERACIONAIS Pressão Máxima de Entrada: 36,75 kgf/cm 2 Pressão Nominal de Entrada: 35 kgf/cm 2 Pressão Mínima de Entrada: 31,5 kgf/cm 2 Pressão Máxima de Saída: 9,5 kgf/cm2 Pressão Nominal de Saída: 7 kgf/cm2 Pressão Mínima de Saída: 6 kgf/cm2 Temperatura de Operação: -5ºC a 50ºC Tipo de medidor: Turbina Vazão máxima (a 20º C e 1 atm.abs): m 3 /h Fluido: Gás Natural Densidade Média Relativa ao ar: 0,63 (a 20 C e 1 at m.abs) 2

3 3.2 DADOS DE PROJETO VELOCIDADES Parâmetros de projeto, quando aplicável, referem-se às condições de vazão máxima e pressão mínima. Velocidade máxima de escoamento do gás nas tubulações: 20m/s, nas condições de pressão e temperatura do fluxo. Velocidade máxima na entrada do filtro: 20m/s, nas condições de pressão e temperatura do fluxo. Velocidade máxima na saída do filtro: 20m/s, nas condições de pressão e temperatura do fluxo CRITÉRIOS DE LIMITAÇÃO DE PRESSÃO De acordo com o critério do item 14.3 da norma NBR e considerando-se as pressões definidas no item 3.1, para limitação de pressão da EMRP que interliga o sistema de distribuição com a rede interna do consumidor deve ser utilizado o sistema definido no item PRESSÃO DE REGULAGEM DAS VÁLVULAS SET-POINT EQUIPAMENTO TRAMO PRINCIPAL TRAMO RESERVA TRAMO DE EMERGÊNCIA Válvula Reguladora de Pressão Ativa: 7 kgf/cm² 6 kgf/cm² 5 kgf/cm² Válvula Reguladora de Pressão 7,5 kgf/cm² 7,5 kgf/cm² 7,5 kgf/cm² Monitora: Válvula de Alívio Parcial: 8 kgf/cm² 8 kgf/cm² 8 kgf/cm² Válvula de Bloqueio Automático: 8,5 kgf/cm² 8,5 kgf/cm² 8,5 kgf/cm² DISTÂNCIAS MÍNIMAS EXIGÍVEIS As distâncias mínimas entre os vários equipamentos da EMRP devem ser tais que permitam a sua operação com a precisão especificada, suficiente para manutenção destes e para operação das válvulas de bloqueio sem interferências. As distâncias mínimas para a instalação de medidores tipo turbina devem estar de acordo com a configuração RECOMENDED INSTALLATION OF AN IN-LINE GAS TURBINE METER do AGA REPORT Nº 7. O trecho reto de tubulação à montante do medidor deve ser de, no mínimo, 10 (dez) diâmetros. Os poços para instalação de transdutores de temperatura para correção de volume devem estar localizados à jusante do medidor a uma distância entre 1 (um) e no máximo 5 (cinco) diâmetros de tubo e a montante de qualquer válvula ou dispositivo de restrição de fluxo, para o caso de medidores tipo turbina. As tomadas de impulso para as válvulas reguladoras de pressão e de bloqueio automático, assim como a tomada de pressão regulada, devem possuir um trecho retilíneo de tubulação a montante pelo menos de 8 (oito) vezes o diâmetro do tubo de condução de gás e de pelo menos 4 (quatro) vezes a jusante, onde não poderá existir nenhum componente que possa comprometer a estabilidade do fluxo de gás. 3

4 3.2.5 TOMADAS DE PRESSÃO DE CONTROLE PARA EQUIPAMENTOS E/OU TOMADAS DE PRESSÃO PARA EQUIPAMENTOS DE CORREÇÃO DE VAZÃO As tomadas de pressão devem ser individuais para cada equipamento que as requeiram. O diâmetro mínimo das tomadas de pressão é de 1/4". É vetada a utilização de qualquer tipo de bloqueio nas tomadas de impulso de controle, porém indispensável nas tomadas de pressão para equipamentos de correção de vazão. O diâmetro das tomadas de impulso deve ser tal que, em função do comprimento e outras perdas de carga existentes, não comprometa o tempo de resposta do equipamento quando ocorrerem grandes perturbações de processo TOMADAS DE PRESSÃO PARA MANÔMETROS As tomadas de pressão para manômetros deverão ser de 1/2" NPT e possuir válvula de bloqueio VENTS A estação deve possuir vent com válvula de ½" NPT, cuja extremidade deverá estar plugada ou tamponada. Os vents (respiros) nas válvulas de controle devem ser individuais, caso sejam requeridos o prolongamento dos mesmos. 3.3 CONFIGURAÇÃO DA EMRP A Estação é composta por dois conjuntos de equipamentos com funções distintas: o primeiro realiza a redução da pressão nos parâmetros supracitados, enquanto o segundo efetua a medição do Gás CONJUNTO DE REGULAGEM O conjunto de regulagem é composto por três tramos com set-points distintos, definidos no item Os três tramos deverão possuir capacidade de operar independentemente com a vazão máxima de projeto (item 3.1). Salienta-se que o terceiro tramo (de emergência) tem a função de disponibilizar o gás natural para o flare, que segundo informações repassadas pela VALEFERTILIZANTES tem vazão máxima (20ºC, 1atm) de 525 m 3 /h. O tramo principal deverá permanecer em operação continuamente, já o tramo reserva deverá entrar, obrigatoriamente, em operação em caso de desarme do principal, ou ainda durante procedimentos de manutenção da estação. O tramo de emergência, deverá, obrigatoriamente, entrar em operação nas situações em que ocorrerem o desarme dos dois outros tramos CONJUNTO DE MEDIÇÃO O conjunto de medição também é composto por três tramos, sendo que dois tramos deverão permanecer em operação continuamente e o terceiro ficará desabilitado, sendo utilizado para verificação da calibração dos medidores dos tramos principais. 3.4 DIÂMETROS DA TUBULAÇÃO Os diâmetros das tubulações de entrada e saída da estação deverão ser, obrigatoriamente, confeccionados em DN 6 e DN 10, respectivamente. Quanto aos demais trechos de tubulação e equipamentos, caberá ao CONTRATADO efetuar o dimensionamento a fim de garantir o perfeito funcionamento da estação conforme parâmetros definidos na presente Especificação. 4

5 4 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4.1 RESISTÊNCIA À AÇÃO DO GÁS E AO TEMPO Todos os componentes e materiais a serem empregados nas EMRPs devem ser resistentes internamente à ação do gás nas condições de temperatura e pressão apresentadas e nas condições de velocidade que possam existir. Externamente, todos os componentes e materiais depois de adequado tratamento superficial, deverão resistir à ação de chuvas, sol, poeira e atmosfera normalmente encontradas em áreas industriais e outras intempéries. 4.2 CLASSE DE PRESSÃO As classes de pressão dos equipamentos e flanges devem ser tais que suportem a máxima pressão de projeto na máxima temperatura de operação a que podem se sujeitar. 4.3 FILTROS Cada tramo da EMRP deverá ser provido de um filtro de fecho rápido (tampa de abertura rápida), fornecido com manômetro diferencial, válvula de dreno, conexões flangeadas conforme ANSI B 16.5, elemento filtrante tipo cesto em tela de aço inoxidável, grau de filtragem compatível com os equipamentos localizados a jusante e não superior a 25 µm. A velocidade não deve exceder 20 m/s na entrada e saída, na condição de máxima vazão da EMRP, com mínima pressão de operação a montante. 4.4 MEDIDORES Deverão ser fornecidos 3 (três) medidores tipo turbina G1600 com capacidade para medir a vazão máxima de m 3 /h (20º C, 1 atm), considerando a pressão mínima de operação (6 kgf/cm 2 ), com as seguintes características: - Com capacidade para medição de vazão máxima supracitada e atender no mínimo a faixa de medição 1:20 tabela 1 da Portaria n.º 114 de 16/10/97 INMETRO. Classe de pressão e materiais compatíveis com o fluido e com as condições de operação (vazão, pressão e temperatura). Conexões : flangeadas conforme ANSI B 16.5 Erros máximos admissíveis: (+ ou ) 2% para (Qmín. < Q < 0,2Qmáx.) (+ ou ) 1% para (0,2Qmáx. < Q < Qmáx.) Totalizador: mecânico ou digital, com capacidade mínima de totalizar o equivalente a, pelo menos, 2000 horas de funcionamento contínuo na vazão máxima, sem que os dígitos retornem à posição inicial, com indicador em m 3 ; Com saída de pulso de freqüência compatível com o equipamento de correção de vazão; Demais características conforme Portaria n 114-INM ETRO; e Instalação: conforme AGA REPORT nº 7. Tais medidores deverão ser fornecidos com modelo aprovado e com verificação inicial do INMETRO em atendimento às normas metrológicas vigentes. Além disso, deverão também ser fornecidos com certificados e curvas de calibração obtidos em bancada de teste certificada pelo INMETRO. 5

6 4.5 COMPONENTES E SISTEMA DE AUTOMAÇÃO Caberá ao CONTRATADO o fornecimento de um sistema de automação de acordo com todos os requisitos definidos no Memorial Descritivo MD CPG SEGURANÇA VÁLVULA DE BLOQUEIO AUTOMÁTICO POR SOBREPRESSÃO (SHUTOFF) Bloquear o gás caso ocorra uma elevação da pressão a jusante do regulador, com as seguintes características: Conexões: flangeadas conforme ANSI B 16.5 Tipo: portinhola ou globo Sistema de atuação: por dispositivo mecânico Classe de vedação: conforme classe VI da norma ANSI B Rearme: manual, com by-pass para equalização de pressão Pressão de atuação (set-point): conforme definido no item Precisão de disparo: 2,5 % Apresentar diâmetro, no mínimo, igual ao do regulador de pressão Ter passagem plena quando aberta e fechamento totalmente estanque VÁLVULA DE ALÍVIO PARCIAL DE PRESSÃO Instalada após o regulador de pressão (prevendo o descarregamento para a atmosfera) Tipo: auto operada Dimensionamento: o orifício deve ser calculado para 1,2% da capacidade máxima da válvula reguladora de pressão, sob falha, totalmente aberta, e com a máxima pressão de operação a montante Conexões: Roscadas conforme ANSI B (NPT) Pressão de atuação (set-point): conforme definido no item Precisão de disparo: 1,0 % Ter passagem plena quando aberta e fechamento totalmente estanque Possibilitar o acesso às peças internas sem a necessidade de retirar o corpo da válvula da linha. A tubulação de alívio deverá ter facilidades para limpeza e, na extremidade, proteção contra agentes externos. 4.7 VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO Tipo globo piloto operada; Precisão de regulagem/fechamento: ± 2,5% / ± 5%; Classe de vedação: VI conforme ANSI B ; Conexões: Flangeadas conforme ANSI B 16.5; Nível de ruído: máximo de 80 dba a 1(um) metro do regulador; e Possibilitar o acesso às peças internas sem a necessidade de retirar o corpo da válvula da linha. Informações no regulador: seta indicativa de fluxo, marca do regulador, modelo/código, classe de pressão, número de série, faixa de ajuste da mola, set-point do regulador e coeficiente de vazão. 6

7 Capacidade: vazão máxima e pressão mínima de entrada. A vazão máxima da EMRP deverá estar entre 40 e 90% da vazão máxima do regulador na condição de pressão mínima de entrada. Faixa da mola: Para permitir a regulagem das válvulas de segurança e para que o equipamento não opere com a mola demasiadamente pressionada ou quase solta, a reguladora deverá permitir o ajuste de 20% abaixo e acima da pressão de saída. Quando o fluxo através da reguladora for reduzido lentamente de 5% do fluxo máximo até zero, a reguladora não deve permitir que a pressão de saída suba mais que 5% da pressão de ajuste. Velocidade máxima de entrada, conforme o diâmetro da válvula, conforme valores a seguir: ½ a m/s 2 ½ a 4 85 m/s 6 a 8 75 m/s Velocidade máxima de saída: 0,3 Mach. 4.8 VÁLVULA DE BLOQUEIO As válvulas de bloqueio de entrada e de saída e as válvulas de bloqueio intermediárias de cada tramo das EMRPs deverão ser do tipo esfera, de passagem plena e montadas sobre mancais (trunnion). Acionamento manual por alavanca até DN 6 e por redutor/volante para DN 8. As válvulas de bloqueio de entrada deverão ser fornecidas pintadas na cor vermelha, Munsell 5R4/ VÁLVULA DE RETENÇÃO Instalada, nos dois tramos, à jusante da válvula de alívio; Montagem: entre flanges ANSI B 16.5 (waffer); Tipo: Portinhola simples; Ter fechamento automático e instantâneo (menor que 2,0 segundos) quando da inversão de fluxo; Suportar em regime contínuo, uma contrapressão de até 7,0kgf/cm²; Possuir diâmetro da sede tal que a velocidade do gás nunca exceda 20m/s, nas condições máximas de operação da EMRP; e Fechamento estanque, vedação classe VI da norma ANSI B MANÔMETRO Os manômetros devem possuir escala tal que as pressões normais de operação, do local de instalação, sejam indicadas no terço médio da escala. Além disso, as seguintes características são requeridas: a) Montagem local; b) Diâmetro do mostrador: de 108 a 120mm; c) Cor do mostrador: branca; d) Escala na cor preta; e) Com ajuste micrométrico no ponteiro; f) Sensor de pressão: Bordon; g) Precisão: +/- 1,0%; h) Conexão rosca ½" NPT; i) Conexão pela parte inferior; 7

8 j) Escala em kgf/cm²; k) Anel roscado; e l) Caixa e internos em aço inox MATERIAL DE TUBULAÇÃO TUBOS DE CONDUÇÃO, FLANGES, CONEXÕES E OUTROS Conforme ET CPG-001 e normas aplicáveis TUBING Material: Aço Inox AISI 316, sem costura Conexões tipo anilha (Detroit, Swagelock ou similar) 4.12 RETIFICADOR DE FLUXO A referida Estação deverá, obrigatoriamente, possuir retificadores de fluxo (feixe de tubos), conforme recomendação da norma AGA-7. A distância de instalação de cada retificador de fluxo é de no mínimo 5 (cinco) diâmetros a montante do medidor. 5 PROJETO O CONTRATADO tem prazo máximo de 30 dias, a contar da data de emissão da Autorização de Compra correspondente, para entregar e aprovar junto a COMPAGAS o projeto detalhado da EMRP, sendo que somente após a referida aprovação o CONTRATADO poderá iniciar a fabricação e montagem das mesmas. É apresentado no DE CPG-007, fluxograma apenas orientativo, ficando a concepção e disposição dos equipamentos a critério do CONTRATADO. Os documentos que formam o projeto estão sujeitos à aprovação prévia da COMPAGAS. Caso seja necessário revisões, estas serão executadas pelo CONTRATADO, quantas vezes forem necessárias, sem ônus para a COMPAGAS. Antes da aprovação do projeto, deverá ser apresentada para a COMPAGAS, visto no CREA- PR (caso a empresa não seja deste Estado) e cópia da guia de recolhimento de ART correspondente ao projeto e aos serviços de montagem e fabricação da EMRP. 5.1 DOCUMENTOS DO PROJETO O detalhamento do projeto deverá conter no mínimo as seguintes informações: Especificação de todos os equipamentos e instrumentos que compõe a estação de medição e redução de pressão, incluindo o sistema de automação; Especificação de todo material de tubulação e seus acessórios que farão parte da estação de medição e redução de pressão; Especificação do material utilizado no SKID e nos suportes de tubulação; Plantas, perfis e cortes de detalhamento esquemáticos da Estação em questão, identificando dimensões principais e todos os instrumentos e equipamentos correspondentes. 8

9 Projeto detalhado tubulação, suportes, skid, válvulas, instrumentação, filtros, procedimentos para construção e montagem, memórias de cálculo e procedimentos para pré-operação e partida da EMRP; Lista de materiais; Os desenhos deverão ser gerados em AutoCAD 2000, bem como, serem padronizados nos formatos A1, A2, ou A3, em escalas compatíveis com a clareza desejada, e em correspondência com o tipo de desenho a ser executado, sendo: - Desenhos de Conjunto e Fabricação formato A1 ou A2, com escalas compatíveis; e - Desenhos de Detalhes Construtivos em geral formato A2 e/ou A3, com escalas compatíveis. Para todos os desenhos acima mencionados, o CONTRATADO deverá utilizar o carimbo padrão COMPAGAS, a ser disponibilizado oportunamente. Após a aprovação dos projetos por parte da COMPAGAS, caberá ao CONTRATADO o envio dos arquivos magnéticos do desenhos (extensão *.dwg e *.plt). Os projetos das EMRPs deverão ser conforme os Documentos de Referência (item 2), e incluir todo o detalhamento, suportes e demais itens associados ao sistema, sendo de inteira responsabilidade do CONTRATADO AS BUILT E LIVRO DE PROJETO O Data-Book (Livro de Projeto) da Estação deverá conter no mínimo os seguintes documentos: Folhas de dados de todos os equipamentos e instrumentos com as respectivas curvas características de controle das reguladoras; Certificado de calibração de todos os instrumentos; Desenhos de todos os equipamentos e instrumentos; Relatórios de todos os testes e inspeções efetuadas; Manuais dos equipamentos (para manutenção); Manual da EMRP (para operação); Manual de manutenção preventiva; Manual de manutenção corretiva; e Catálogos de todos os equipamentos e instrumentos. Caberá também ao CONTRATADO disponibilizar uma Data-Book do sistema de automação contemplando: Índice de documentos e desenhos; Plano de Inspeção e Testes; Desenho de arranjo geral; Fluxograma de engenharia; Lista de instrumentos; Folha de dados da chave fim-de-curso; 9

10 Desenho dimensional do shelter; Folhas de dados dos instrumentos; Especificação de pintura; Manual de operação (detalhes de colocação em carga); Lista de peças sobressalentes; Certificados de materiais e testes; Manual de manutenção; Manuais de todos os equipamentos envolvidos no escopo de fornecimento, conforme item 3 do MD CPG-002; Procedimento de operação, calibração, configuração e manutenção dos transmissores, computador de vazão, CLP s, modem, conversores de protocolo; Instrução de configuração do CLP; e Manual com instruções e detalhes de transporte, armazenamento, instalação e montagem. Tanto para o Data-Book (Livro de Projeto) quanto para o As Built, todos os documentos/desenhos a serem emitidos pelo CONTRATADO, deverão, após devidamente aprovados pela COMPAGAS, serem enviados em: - papel 01 cópia devendo apresentar, em uma dessas cópias, assinatura do profissional responsável pelos Projetos, com seu respectivo CREA e em conformidade com a Decisão Normativa 032 de 14/12/88, do CONFEA; - arquivo magnético (AutoCAD 2000/Word) em disquetes/cds com capacidade compatível com o tamanho do(s) arquivo(s); - arquivo de plotagem (PLT) em disquetes/cds com capacidade compatível com o tamanho do(s) arquivo(s) considerado. 6 FABRICAÇÃO, MONTAGEM E ACABAMENTO O início de fabricação terá como pré-requisito a aprovação de projeto pela COMPAGAS, sendo que todo o material necessário para a fabricação, montagem e acabamento da estação será de inteira responsabilidade do CONTRATADO. Fabricação e montagem: deverão seguir as normas N-115 (PETROBRAS) e ANSI B 31.8, sendo a soldagem realizada de acordo com ASME IX ou equivalente. Acabamento: jateamento ao metal quase branco da norma Sueca Swedish Standars Institution (SIS ), (SA 2½), duas demãos de primer epóxi com 30 micras por demão seca e duas demãos de tinta de acabamento epóxi com 30 micras por demão seca na cor Munsell 5Y8/12 (amarelo canário) para a tubulação e na cor alumínio para as válvulas de bloqueio de saída e intermediárias, válvulas de segurança, filtros e reguladores. As válvulas de bloqueio de entrada deverão ter a cor vermelha Munsell 5R4/14. A EMRP deverá ser montadas sobre SKID conforme dimensionamento e detalhamento a ser realizado pela CONTRATADO e sob aprovação da COMPAGAS. 10

11 Caberá ao CONTRATADO fornecer certificado de aferição e calibração de todos os instrumentos, bem como os certificados de testes hidrostáticos, de solda e demais inspeções a serem realizadas. A referida EMRP deverá ser entregue com placa de PERIGO GÁS fabricada conforme padrão a ser fornecido pela COMPAGAS, juntamente com extintor de incêndio de pó químico com capacidade de 4 kg. A mesma deverá vir acompanhada de um livro que contenha todos os documentos referentes aos testes e inspeções. Importante: A estação deverá ser fornecida com um Relatório Técnico, emitido por órgão acreditado pelo Inmetro, informando a incerteza global do sistema de medição, considerando as incertezas de cada fator (pressão, temperatura, composição do gás, fator de compressibilidade e medidor de vazão) e a respectiva contribuição na incerteza global. As incertezas devem ser estimadas de acordo com as diretrizes da norma ISO 5168:2005. O Relatório Técnico deverá conter também o resultado da verificação dimensional de forma e de qualidade superficial dos trechos retos do sistema de medição através de medidor do tipo turbina conforme norma AGA 7 - Measurement of Natural Gas by Turbine Meter. O resultado da incerteza de medição de vazão do sistema de medição deve ser menor que 1,5%, conforme Regulamento Técnico de Medição de Petróleo e Gás Natural aprovado pela portaria conjunta nº 1 da ANP/INMETRO. 7 ESQUEMA GERAL DE EMRP O desenho de referência DE CPG-007 é meramente ilustrativo. No entanto, o arranjo de tal Estação deverá ser o mais compacto possível, desde que não comprometa o desempenho e precisão dos equipamentos e o espaço necessário para manutenção destes. 8 TREINAMENTO DE OPERAÇÃO Quando solicitado pela COMPAGAS, e após prévio agendamento entre as partes, o CONTRATADO deverá disponibilizar pessoal apto a realizar 02 treinamentos para profissionais da COMPAGAS e eventualmente da VALEFERTILIZANTES, sendo um referente à Estação (componentes mecânicos) e outro do sistema de automação, abordando ao menos os seguintes aspectos: 1) EMRP (componentes mecânicos) Principais características dos componentes da estação; Limites mínimos e máximos operacionais da estação (limites de vazão e pressões de operação); Regulagem da estação (válvulas reguladoras, shut-off e de alívio); Programa de manutenção preventiva da estação; Principais tipos de manutenção normalmente requeridas pela estação; e Discussão dos itens da lista de peças reservas recomendadas, e a vida útil esperada para cada uma. Nota: O referido treinamento deverá ser composto de módulo teórico e também de um módulo prático, no local onde tal equipamento será instalado a fim de transmitir conhecimento prático aos profissionais da COMPAGAS referente à operação e manutenção do mesmo. 11

12 2) Sistema de Automação Principais características do sistema supervisório; Configuração e calibração dos transmissores; Configuração, manutenção, instalação, operação do computador de vazão; Configuração do sistema supervisório; Configuração e manutenção dos CLP s, modem`s e conversores de protocolo Nota: Tal treinamento deverá possuir uma carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas. Com relação a ambos os treinamentos, considerar que a COMPAGAS arcará apenas com os custos de infra-estrutura, tais como sala de treinamento, laboratório e equipamentos de informática. O número máximo de participantes, para título de planejamento deste curso, será de 20 profissionais. Os treinamentos ocorrerão na região de Curitiba-PR (Curitiba e região metropolitana) em local a ser definido pela COMPAGAS Os demais custos referente ao treinamento ficarão a cargo do CONTRATADO. Considerar a necessidade de elaboração e fornecimento de apostilas correspondentes a todos os participantes. 9 FORNECIMENTO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO O CONTRATADO será responsável pelo fornecimento de 01 (um) kit de peças de reposição para cada válvula reguladora de pressão, válvula de alívio parcial e válvula de bloqueio automático que compõe a estação a ser fornecida. Ainda, deverá fornecer também 01 (um) elemento filtrante de reposição para cada filtro da estação, bem como um medidor sobressalente correspondente (G1600). Em relação ao sistema de automação, o CONTRATADO deverá fornecer a quantidade dos materiais consumíveis para o correto funcionamento do sistema. Os materiais sobressalentes fornecidos pela CONTRATADO deverão fornecer uma autonomia de 01 (um) ano sem que seja necessária nova compra destes. A periodicidade da manutenção dos componentes deve estar informada no Manual de Manutenção. O CONTRATADO deverá entregar, juntamente com a estação, os equipamentos: 01 (um) CLP do mesmo modelo, e com a mesma quantidade de cartões, do fornecido com a estação. 01 (um) modem óptico do mesmo modelo do fornecido com a estação. 01 (um) modem GPRS do mesmo modelo do fornecido com a estação. 01 (um) transmissor de cada modelo do fornecido com a estação. 03 (três) chaves fim-de-curso do mesmo modelo do fornecido com a estação. 01 (um) DPS de cada modelo do fornecido com a estação. 01 (uma) barreira intrínseca de cada modelo do fornecido com a estação. 10 RESPONSABILIDADES 10.1 RESPONSABILIDADE DO CONTRATADO Fornecimento completo da EMRP de acordo com a presente Especificação Técnica; 12

13 Fornecimento completo do sistema de automação conforme MD CPG-002; Fornecimento de peças sobressalentes definidas no Anexo Y (Relação de sobressalentes); Transporte e descarregamento da Estação nas dependências da empresa VALEFERTILIZANTES, situada na Rua Dr. Eli Volpato, 999 Araucária-PR. A Estação deverá ser posicionada sobre base de concreto a ser construída pela COMPAGAS; Transporte e descarregamento do sistema de automação no almoxarifado da COMPAGAS; Instalação completa do sistema de automação nas dependências da empresa VALEFERTILIZANTES, conforme definições do MD CPG-002. Teste de aceitação em campo, comissionamento, partida e pré-operação da Estação e do respectivo sistema de automação; e Apoio técnico para implantação e operação do sistema de automação da EMRP; NOTAS: 1. Considerar a necessidade de todos os funcionários ou terceirizados do CONTRATADO que realizarão a prestação de qualquer tipo de serviço nas dependências da VALEFERTILIZANTES, incluindo o transporte e descarregamento da EMRP, realizarem integração junto a esta empresa em um período estimado 8h, sem ônus adicional a COMPAGAS. 2. A instalação do sistema completo, bem como o comissionamento e start-up deverá ser feito em até 30 dias corridos após a convocação da COMPAGAS. A previsão é de que tais serviços sejam executados no período de 01/01/2014 a 31/01/ GARANTIA Caberá ao CONTRATADO fornecer garantia integral de todos componentes mecânicos da referida Estação no prazo de 24 meses contados a partir da entrega ou 18 meses a partir da operação, o que ocorrer primeiro. Com relação ao sistema de automação, a garantia deverá ser de 18 meses contados a partir da entrega do sistema para operação pelos técnicos da COMPAGAS. A garantia compreende: Assistência técnica e manutenção em fábrica; Atualizações de versões de softwares; Atualização tecnológica, mediante a divulgação contínua e freqüente de informações técnicas e operacionais de interesse, abrangendo softwares, projetos implantados, novidades e tendências. Deverão ser garantidos a atualização de versões, por um prazo de 12 meses após a instalação de todos os equipamentos e aceitação em campo. 13

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