Diretrizes PPI: principais mudanças em relação ao modelo anterior. Frederico Estrella. Março/2017

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1 Diretrizes PPI: principais mudanças em relação ao modelo anterior Frederico Estrella Março/2017

2 Índice 2 1. Perfil Tendências 2. Modelo anterior 3. Programa de Parcerias e Investimentos

3 TOP 20 TOP 5 Perfil da Tendências 3 Missão Auxiliar tomadores de decisão com base na ciência econômica na escolha das melhores decisões. Visão Ser referência em assuntos econômicos, financeiros e políticos no Brasil. Análises Macroeconômicas Análises que servem de referência para todo o mercado com atendimento personalizado e relatórios periódicos Consultoria econômica com o maior número de aparições no TOP 5 da Pesquisa Focus do Banco Central. Análise Setorial e Inteligência de Mercados Cenários e projeções para as principais cadeias produtivas da economia com atendimento personalizado e relatórios periódicos. +14 setores Cenários regionais e de renda de médio e longo prazos. Inteligência em suprimentos e estimação de demanda. Estudos, projetos e pareceres Solução de problemas específicos sob demanda: economia do direito, regulação e projeções de mercado. Única consultoria latino americana no TOP 20 do ranking de conceituada revista sobre economia da concorrência Investimentos e Negócios Soluções em finanças corporativas: análise de viabilidade de projetos de investimento, laudos de avaliação e assessoria em transações +R$16bi em ativos avaliados Total de ativos avaliados superior a R$ 16 bi.

4 Assessoria em todas as fases do investimento 4

5 Assessoria em todas as fases do investimento 5

6 Índice 6 1. Perfil Tendências 2. Modelo anterior 3. Programa de Parcerias e Investimentos

7 Principais desafios do modelo anterior Planejamento 7 Baixo nível de planejamento. Desmantelamento da capacidade de planejamento do Estado. Projetos com lacunas. Premissas irrealistas, competindo por demanda e às vezes com falhas técnicas. Prazos incompatíveis. Prazos muito curtos entre os editais e leilão.. Sequência de erros e atrasos aumentaram o risco e descrédito da capacidade de implantação. Risco regulatório Elevado risco regulatório. Elevada interferência governamental e constante mudança de regras sem consulta pública ou qualquer transparência por parte das agências. Financiamento Financiamento público. Projetos com baixa rentabilidade em relação aos riscos percebidos pelos investidores. Projetos só se tornavam atrativos através de vultosos financiamentos através de bancos públicos com juros abaixo do mercado;

8 Índice 8 1. Perfil Tendências 2. Modelo anterior 3. Programa de Parcerias e Investimentos

9 Análise: Programa de Parcerias para Investimentos (PPI) 1 Visão efetiva das prioridades. Estabilidade macroeconômica;. Fortalecimento da regulação;. Migração progressiva para mecanismos de financiamento privados Busca de credibilidade. Não há projetos com baixíssima probabilidade de serem levados a leilão;. Ênfase no diálogo com o setor privado. Diversificação setorial. Redução do viés excessivamente logístico (PILs);. Aumento dos esforços de coordenação com entes subnacionais. Redução dos riscos. Projetos majoritariamente brownfields;. Ênfase na qualidade dos projetos. Pipeline consistente. Projetos contemplam horizontes de até dois anos para serem levados a leilão: aprendizado e melhor planejamento do setor privado;. Atração de novos operadores e investidores estrangeiros.

10 Análise: Programa de Parcerias para Investimentos (PPI) 6 7 Regulação e processos de concessão mais organizados. Conselho de Gestão do PPI. Busca de definição clara de funções e processos regulatórios, definição de cláusulas de desempenho e alocação clara de riscos;. Dilatação dos prazos de análise editais e leilões;. Editais publicados apenas com aprovação pelo TCU dos projetos e em português e inglês. Convergência para taxas de mercado. Redução da participação do BNDES e aumento de participação de instrumentos privados;. Taxas de retornos compatíveis com riscos repassados;. Instrumentos de mitigação de risco cambial Redução de barreiras à entrada. Ênfase em aspectos concorrenciais, com participação do SBDC;. Distribuição do pagamento da outorga ao longo da execução do projeto;. Atração de novos participantes para os processos licitatórios.

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