Gestão de Áreas Classificadas. A experiência dos SIG do ICNB

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1 Gestão de Áreas Classificadas. A experiência dos SIG do ICNB Henrique Tato Marinho marinhoh@icnb.pt 29 de Maio de 2012

2 1. O que é o IC B? 2. A utilização dos SIG na Conservação da atureza e Biodiversidade 3. A experiencia dos SIG no IC B. O SIP AT (Sistema de Informação do Património atural) 4. otas finais

3 O ICNB é um Instituto Público, pertencente ao ex-ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (Agora MAMAOT Min. Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território) Foi criado em 1975 (vai comemorar (?) este ano 37 anos de idade) S PRPP S PRC IC IC B (IC F) A sua missão principal é a conservação da natureza e da Biodiversidade e a gestão das áreas protegidas 1. O que é o IC B

4 DL nº7/2012 de 17 de Janeiro aprova a Lei Orgânica do MAMAOT (Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território) Define a extinção do ICNB e da AFN (Autoridade Florestal Nacional) sendo criado o IC F Instituto da Conservação da atureza e das Florestas, I.P. ( aguarda publicação da Lei orgânica para produzir efeito, após aprovação em reunião de Conselho de Ministros de 17 de Maio de 2012)

5 A REDE NACIONAL DE ÁREAS PROTEGIDAS Área terrestre total: ha (*) Área marinha total: ha Localização Geográfica % Continente 7,9 Norte 10,7 Centro 6,7 Lisboa 14,9 Alentejo 6,1 Algarve 9,4 Fonte: INE e ICNB (*) inclui as áreas protegidas privadas

6 Além da gestão das áreas protegidas participa na gestão da Rede atura 2000: Lista Nacional de Sítios Zonas de Proteção Especial para a Avifauna Após transposição para o direito nacional das Diretivas Aves e Habitats Decreto-Lei nº49/2005, de 24 de Fevereiro 1. O que é o IC B

7 SITIOS DE IMPORTÂNCIA COMUNITÁRIA (SIC) (Diretiva Habitats) Área terrestre total: ha Localização Geográfica % Continente 17,1 Norte 18,8 Centro 13,5 Lisboa 9,4 Alentejo 18,8 Algarve 35,7 Fonte: INE e ICNB

8 ZONAS DE PROTEÇÃO ESPECIAL (Diretiva Aves) Área terrestre total: ha Localização Geográfica % Continente 10,3 Norte 12,4 Centro 4,4 Lisboa 3,8 Alentejo 13,5 Algarve 27,5 Fonte: INE e ICNB

9 Rede Fundamental de Conservação da atureza: Áreas Protegidas Rede Natura 2000 Outras áreas classificadas ao abrigo de compromissos internacionais (Sítios Ramsar, Reservas da Biosfera, Reservas Biogenéticas, etc.) REN e RAN 1. O que é o IC B

10 5 DGACs Departamentos de Gestão de Áreas Classificadas: Norte Centro e Alto Alentejo Lisboa e Litoral Oeste Zonas Húmidas Sul

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14 2. A utilização dos SIG na Conservação da atureza e Biodiversidade

15 Caracterização dos valores naturais em presença no território: Espécies (Fauna/Flora) Habitats Paisagem Uso do solo ( ) Elaboração e implementação de Instrumentos de Gestão Territorial (IGT): Planos de Ordenamento das Áreas Protegidas Plano Setorial da Rede atura2000 Articulação entre os diversos IGT que abrangem o mesmo espaço Simulação de cenários alternativos 2. A utilização dos SIG na Conservação da atureza e Biodiversidade

16 Monitorização e Avaliação do cumprimento dos objectivos dos IGT Desenvolvimento de uma sistema de apoio à decisão e gestão: Melhor decisão, mais célere e mais bem fundamentada em todos os níveis de decisão Registo permanente de decisões tomadas, que permitem ter uma visão global das políticas e opções de planeamento

17 3. A experiencia dos SIG no IC B. O SIP AT Sistema de Informação do Património atural

18 SNPRCN, aquisição do 1º SIG comercial em Portugal: PCArcInfo. Formação adquirida nos EUA

19 A partir de 1990 criaram-se vários Núcleos SIG: em Lisboa, em Braga (PNPG) e em Sintra (PNSC) Em 1994 é criado o úcleo de Informação Geográfica ( IG), na Divisão de Informática em Lisboa na sequência de uma programa de Formação (em sala de aula e no local de trabalho) e Aquisição de Hardware e Software em parceria com a empresa Octopus (núcleo ainda em funcionamento!)

20 Em 1996 cerca de metade das delegações locais nas áreas protegidas já possuía um grupo de trabalho SIG e utilizavam a ferramenta Actualmente todos os departamentos dos Serviços Centrais e locais estão dependentes de Informação Georreferenciada A Gestão da Informação Geográfica, ao nível local, funciona atualmente numa perspetiva Departamental (5 DGAC+ 1 Serviços Centrais)

21 O ICNB desenvolveu, desde os anos 90, um Sistema de Informação sobre os valores naturais, designado por SIPNAT (Sistema de Informação do Património atural). Inicialmente chamava-se Sistema de Informação para o Instituto da Conservação da atureza, essencialmente uma Base de Dados alfanumérica. O (SIPNAT) atual é um sistema de bases de dados georreferenciadas e alfanuméricas - criado com o objetivo de sistematizar e divulgar a informação sobre o Património Natural em Portugal.

22 A conceção do SIPNAT (Sistema de Informação do Património Natural) remonta aos anos 1992 e 1993, altura em que se deu início ao desenvolvimento dos módulos que o constituem: - Caracterização de Espécies - Caracterização de Áreas Classificadas - Observação de Espécies. Foi então criada uma equipe central de coordenação apoiada numa rede nacional de interlocutores em todas as delegações regionais do Instituto.

23 A versão atual (V. 3) foi desenvolvida em parceria com a Esri-Portugal Há grande interesse por parte do público pela informação especialmente os dados sobre a Caracterização de Espécies e sobre a sua distribuição, nomeadamente os mapas em UTM 10x10 KM.

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26 Este projeto horizontal no ICNB sistematiza a informação sobre espécies protegidas, sobre Áreas Classificadas e sobre o património que se encontra nas Áreas Protegidas. Total espécies: 465 Peixes : 9 Anfíbios: 17 Repteis: 34 Aves: 235 Mamíferos: 111

27 Ficha de Caracterização de Espécies

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29 Enquadramento legal Estratégia Nacional da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ENCNB) (Resolução do Conselho de Ministros n.º 152/2001, de 11 de Outubro) Regime Jurídico da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (Decreto-lei nº 142/2008 de 24 Julho) - Desenvolvimento do SIPNAT - Organização do Inventário da Biodiversidade e Património Geológico - Criação do Cadastro Nacional dos Valores Naturais Classificados

30 O Projecto QRE Modernização do SIP AT

31 Objetivos do projeto Modernização do SIPNAT Plataforma Integradora Plataforma Geográfica Visão Colaborativa de Projetos Visão Funcional e Interfaces WebSIG Interface e Funcionalidade Tecnologia Esri ArcGis Server e Oracle

32 O Sistema disponibiliza serviços geográficos necessários ao tratamento e partilha de informação; Como plataforma de trabalho o SIPNAT deverá disponibilizar aos utilizadores internos os mecanismos de partilha de informação relativos aos projectos aos quais colaboram; O SIPNAT desenvolve aplicativos de disponibilização da informação para a comunidade, através de mecanismos de introdução, validação e publicação

33 O SIPNAT deverá ser a plataforma de arquivo nacional de informação sobre os valores naturais, no âmbito das competências do ICNB; Disponibilizar uma plataforma tecnológica de Disponibilizar uma plataforma tecnológica de armazenamento, integração, disponibilização da informação georreferenciada em conformidade com a directiva I SPIRE e as orientações nacionais;

34 GT Tema do Anexo Instituições responsáveis formalmente II.4Geologia IH, INAG,ICNB, LNEG, IPTM Grupos de trabalho temáticos INSPIRE (AFN + ICNB): I.9Sítiosprotegidos INAG,ICNB,AFN, IGESPAR, IHRU GT05 GT06 III.16 Regiões marinhas III.17 Regiões biogeográficas III.18 Habitats e biótopos III.19 Distribuição das espécies II.2 Ocupação do solo III.3 Solo III.4 Uso do Solo III.9 Instalações agrícolas e aquícolas III.20 Recursos energéticos III.21 Recursos minerais III.7 Instalações de monitorização do ambiente III.11 Zonas de gestão / restrição / regulamentação e unidades de referência III.12 Zonas de risco natural III.14 Características geometeorológicas INAG, ICNB, INRB ICNB, AFN ICNB, AFN ICNB, AFN IGP, IVV,AFN, IFAP AFN, DGADR, INRB AFN, DGOTDU, DGADR, INAG AFN, DGPA, IFAP INAG,AFN, LNEG, DGEG LNEG, DGEG IH, INAG, APA,ICNB, INRB,AFN INAG, ICNB, APA, IVV, AFN, DGOTDU, DGEG, DGADR, ANPC IGP, INAG,AFN, ANPC, IM, LNEG AFN, IM

35 Disponibilização da informação georreferenciada relativa a valores naturais áreas temáticas/módulos: Fauna, Flora e Habitats Naturais; Sistema Nacional de Áreas Classificadas; Ordenamento do Território e Paisagem; Património Geológico (geosítios); Inventário da Biodiversidade e Cadastro de Valores Naturais Classificados; Documentos; Geoportal.

36 Candidatura ao QREN (actividades aprovadas) 1. Levantamento de requisitos 2. Conceção do sistema 3. Desenvolvimento da aplicação 4. Acompanhamento 5. Aquisição de infraestruturas tecnológicas 6. Definição de regras e procedimentos 7. Recolha de informação 8. Processamento de informação 9. Interoperabilidade entre BD 10. Disponibilização da informação 11. Divulgação do SIPNAT 12. Formação

37 ESTRUTURA DA EQUIPA DO PROJECTO MODERNIZAÇÃO DO SIPNAT AMA Agência para a Modernização Administrativa Ana Pio DFGA Departamento de Finanças e Gestão Administrativa Deolinda Borges(Gestora financeira do Projecto) UPECG Unidade de Planeamento Estratégico e Controlo de Gestão Manuela Domingues Equipa global do Projecto DGAC Norte Lagido Domingos António Sousa DGAC CCA Fernando Queirós Sérgio Saldanha Otília Urbano Vítor Leandro DGAC LLO Sofia Castel-Branco da Silveira João Fonseca Aida Silva Mário Simões Grupo de Coordenação Henrique Tato Marinho (coordenador do Grupo) M. J. Ramos Ana Fontes Paulo Cabral UGS DGAC N DGAC N M. Inês Trigo Olinda Costa Cláudia Franco UGS UGS DCGB Colaboradores: SIGEOPOT (Ana Coito, Marta Marau ) Sandra Carreira, Unipessoal DGAC Sul João Alves Hélder Ganhão DGAC ZH Teresa Pimenta Helena Silva Pinto Paulo Monteiro Aleluia Baptista Serviços Centrais Luís Carlos Castro UGS José Góis UGS Alexandre Inácio UGS Mário Silva DCGB Helena Fonseca DCGB Anabela Isidoro DCGO Conceição Oliveira GJ Joaquim Lima DFGA Maria João Cabral GAP Sandra Moutinho DCGO

38 Ex: Módulo Espécies, habitats e ecossistemas

39 Registo de ocorrências

40 Geoportal

41 Geoportal janela de resultados

42 Modernização do SIPNAT Plataforma Integradora

43 Modernização do SIPNAT Plataforma Geográfica

44 Visão Colaborativa de Projetos

45 WebSIG Interface

46 4. otas finais

47 Principais dificuldades a ultrapassar: Recursos humanos: constrangimentos à contratação em nome individual ou em aquisição de serviços a empresas Formação na Administração Pública reduzida Inúmeras dificuldades financeiras e processuais para a realização de tarefas (ex: necessidade de pareceres do Min. Finanças para efetuar despesa) Assistência pós-venda (manutenção) em atraso (ausência de novas versões de software) Introdução aleatória de programas SIG Open source Informação espacial em diferentes escalas, precisões e sistemas de referenciação

48 Principais facilidades e desafios : Novo Instituto, novas metodologias, mais valências Elevada experiência no uso dos SIG, apesar de menos RH Existência de muita informação georreferenciada Elevada motivação da equipa de projecto SIPNAT (cerca de 40 técnicos) Colaboração entre Institutos Públicos e Universidades Directiva INSPIRE (organiza e partilha a informação) Aprovação da candidatura ao QREN Modernização do SIPNAT

49 Obrigado

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