A EMERGÊNCIA DO DISCURSO DAS PRÁTICAS NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS: UM ENSAIO TEÓRICO
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- Maria de Begonha Paiva Arantes
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1 A EMERGÊNCIA DO DISCURSO DAS PRÁTICAS NOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS: UM ENSAIO TEÓRICO Thiara De Ângeli Porto UFES Resumo:Este trabalho baseia-se na predominância funcionalista no desenvolvimento dos estudos em Administração, e busca contribuir para a consolidação das Teorias da Prática no campo dos Estudos Organizacionais. Para isso, propõe diálogo entre a perspectiva Organizações como Acontecimento e os Estudos Organizacionais em Administração. O trabalho conclui destacando as possíveis contribuições da Prática aos Estudos Organizacionais em Administração. Palavras Chave: Prática Social - Administração - Gestão - -
2 1. INTRODUÇÃO A despeito da predominância funcionalista no campo de estudos organizacionais, como abordagem clássica, cujo enfoque reside no planejamento racionalizado (WHITTINGTON, 2002), abordando o sujeito de um ponto de vista objetivista (BURRELL; MORGAN, 2006), ressalta-se que a partir da década de 70 diferentes abordagens que ofereciam alternativas a essa perspectiva, até então amplamente dominante, têm surgido para enfrentar tal hegemonia (CLEGG; HARDY, 1999). Entre elas, destacamos as Teorias da Prática, que de acordo com Reckwitz (2002) se apresentam como uma alternativa para o estudo da teoria social moderna dotada de determinismos e rigidez, considerando as perspectivas macro que minimizam a dimensão micro e desconsiderando as relações entre as pessoas e suas práticas, como centrais, desempenhadas no cotidiano das organizações (TURETA; LIMA, 2011). A virada da prática gerou maior interesse por questões da materialidade na vivência cotidiana no âmbito das ciências sociais, uma vez que traz o conceito de prática como rotina e relações (ALCADIPANI; TURETA, 2009; VARGAS; JUNQUILHO, 2013), influenciando os estudos organizacionais nas análises da estratégia, da tecnologia, do trabalho, do marketing e do consumo (TURETA; ALCADIPANI, 2009). Assim, no que tange a outras perspectivas relacionadas ao Estudos Organizacionais e ao desejo de libertar as atividades cotidianas do determinismo imposto por categorias de análises rígidas, o objetivo geral do presente ensaio teórico é discutir as possíveis contribuições da Prática aos Estudos Organizacionais em Administração. Dessa forma, a tendência a considerar as ações e os indivíduos como construídos por meio das práticas que estabelecem caminhos para compreensão do contexto social por meio da análise das relações entre os indivíduos (RECKWITZ, 2002), corrobora para a aplicação das Teorias da Prática aos Estudos Organizacionais, com as abordagens da Teoria Ator-Rede (TAR) (LAW, 1992; CALLON, 1986; LATOUR, 1999), das Práticas Sociais (SCHATZKI, 2001; 2002; 2003), e da Teoria da Estruturação (GIDDENS, 2003; WHITTINGTON, 1992). As abordagens da Teoria da Prática além de apresentarem pontos em comum, possuem divergências entre si, bem como entre os autores que as desenvolvem. Ambas as teorias entendem que o social é específico à prática, de modo que a análise é sempre no contexto específico para permitir entender como os fenômenos ocorrem. Inicia-se a seguir, a caminhada em direção a possíveis contribuições das Práticas aos Estudos Organizacionais em Administração. 2. REFERENCIAL TEÓRICO Adiante, buscamos conceituar a noção de Organizações como Acontecimento, no que tange o estudo da Prática Social aplicada aos Estudos Organizacionais. Ademais, tratamos de assinalar avanços nos Estudos Organizacionais em decorrência do desenvolvimento das
3 Teorias da Prática Social. A fim de, em seguida, discutir as possíveis contribuições da Prática aos Estudos Organizacionais em Administração. 2.1 ESTUDOS ORGANIZACIONAIS: AS ORGANIZAÇÕES COMO ACONTECIMENTO O estudo na área de Administração, deixou em segundo plano os processos organizacionais, dando ênfase a análises estruturalistas, abstratas e genéricas. E sob a égide da virada da prática, a organização pode ser entendida como um acontecimento, que envolve práticas e arranjos materiais que se desenvolvem por meio da performance de ações e práticas, e de eventos (SCHATZKI, 2006; TURETA; ARAÚJO, 2013). Santos e Alcadipani (2010), apresentam e discutem aspectos da teorização de Schatzki, por entenderem que o trabalho desse autor influencia a análise das práticas organizacionais, uma vez que a análise social deve focar na dinâmica das práticas, e procurar entender como a prática performa o contexto e a sociedade. Nesse sentido, Schatzki (2005) informa que o site do social, tido como um contexto onde a organização acontece, é desempenhado por práticas, isto é, atividade humana organizada e arranjos materiais. Para o autor sua ontologia social difere das formas individuais e sociais, sendo denominada de site ontologies, e realizada como uma alternativa para o estudo da ontologia societal, que não privilegia indivíduos, ações, linguagem, sistemas de significado, instituições e/ou estruturas (SANTOS; ALCADIPANI, 2010). Para Santos e Alcadipani (2010) e Schatzki (2005), a analise social deve focar sua atenção, na dinâmica das práticas e na busca de como a prática desempenha o contexto e a sociedade. Schatzki (2005, 2006) aponta para a importância da perspectiva da Prática nos Estudos Organizacionais, afirmando que sua ontologia social apresenta implicações para esses estudos, uma vez que as relações e lutas sociais (estabelecidas entre humanos e não humanos) se constituem e estabelecem por meio da malha (rede de práticas e arranjos materiais), que compõe o site (local ou contexto). Nessa perspectiva, a prática social pode ser compreendida como atividade humana organizada, que remete a noção de prática e de ações, não como rotina; sendo os arranjos materiais cenários no qual humanos e não-humanos coexistem, isto é, se posicionam, relacionam e ganham identidade ou significado; enquanto que as organizações podem ser consideradas um emaranhado de práticas e arranjos, que interconectam as interações, as ações coordenadas, rotinas, atividades coletivas, regras, hierarquias, tecnologias dentre outros (SANTOS; ALCADIPANI, 2010). Desse modo, Schatzki entende que a convivência humana é concebida como algo que se desenvolve a partir das malhas práticas e dos arranjos (SANTOS; ALCADIPANI, 2010). Sendo a prática ação humana, fala e comportamento (doings and sayings), conectada e organizada em torno da prática pela estrutura de governança composta por entendimento, regras e estruturas teleoafetivas (SCHATZKI, 2005). E para que as estruturas práticas de uma organização não se percam, elas devem ser mantidas na memória organizacional, onde a memória da prática é assegurada pelo status que os participantes da ação expressam em: pensamentos, experiências e disponibilidades; como uma característica interacional mantida na prática (SCHATZKI, 2006).
4 Desse modo, para que uma organização aconteça, são necessários: os acontecimentos da organização em tempo real no qual a atividade em tempo real pode ser entendida como as co-ocorrências de ações do passado, do presente e do futuro; a memória da organização; o envolvimento de ordens materiais nas performances do futuro da organização; e a infraestrutura causal, que comporta os acontecimentos e a memória organizacional (SCHATZKI, 2006). A seguir, enriquece-se a perspectiva de Organizações como Acontecimento em Prática Social com o desenvolvimento dos Estudos Organizacionais. 2.2 PRÁTICAS E OS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS Além da perspectiva de "acontecimento das organizações", a Prática Social pode ser entendida também como uma extensão do processo (JARZABKOWSKI; WILSON, 2002), como enriquecimento de processos (HODGKINSON; WRIGHT, 2006), e com semelhanças entre prática e processo, no que tange o foco em eventos e atividades dentro das organizações (PAROUTIS; PETTIGREW, 2007), além de tratar da estratégia organizacional, conforme revisão de Hutzschenreuter e Kleindienst (2006). Vale ressaltar que, no que tange o estudo da prática, atualmente surge a necessidade de teorias no âmbito organizacional, que não se limita a área de Administração, afim de acompanhá-las, tendo em vista a fragmentação das redes e a multiplicidade de contextos em que a atividade é promulgada por grupos que são reconfigurados a medida que as incertezas e contradições tornaram-se cada vez mais visíveis (NICOLINI, 2012). A Teoria da Prática Social, pode contribuir para a análise da prática em situações aonde a mudança é a norma, ao dissociar a noção de prática de sua fixação em disposições humanas, hábitos, e de processos interativos de rotina (BLACKLER; REGAN, 2009), e agregar a ideia de que fenômenos como o conhecimento, isto é, a ciência, o poder, a atividade organizada, socialidade e instituições estão enraizados na prática (NICOLINI, 2012). Nesse sentido, as teorias da Prática oferecem uma nova compreensão para os fenômenos organizacionais conforme apresenta Nicolini (2012), o autor ainda sugerem que a contribuição da abordagem da prática é descobrir que há atividade produtiva, ou reprodutiva imbricada nas estruturas sociais de nosso mundo, fato que privilegia a iniciativa, a criatividade e o desempenho individual. A análise organizacional, a partir da ideia de organizações sem fronteiras (SANTOS; SILVEIRA, 2015), tem a tarefa de delimitar quais atividades compõem um evento ou fenômeno, e traçar a ação dos elementos: objetos e pessoas, que circulam e conectam as redes de relações que mantêm ou transformam o fenômeno social de interesse (SCHATZKI, 2003), e ao dizer que as organizações acontecem, se está dizendo que as realizações que ocorrem por meio da performance das ações, das práticas, e dos eventos nos arranjos materiais, suportam suas atividades (SCHATZKI, 2006).
5 No que se refere ao estudo da Prática Social, Nicolini (2012) articula a noção de prática e de comunidade, sem justaposição de uma ou outra, para formar a community of practice, um conjunto de relações entre as pessoas, atividades, e lugares ao longo do tempo que se relacionam com a prática de outras comunidades de forma tangencial e sobreposta. No entanto, no que tange ao reconhecimento das práticas por um grupo de profissionais, e a reificação destes em um coletivo, em um corpo social que existe independentemente da prática, ainda há um equilíbrio delicado a ser alcançado (NICOLINI, 2012). Assim, a prática deve ser assumida como unidade de análise nas organizações (NICOLINI, 2012), isto é, pelas comunidades de prática. Contudo, o autor ressalta, para o fato de se tomar como unidade de análise a prática, e não os praticantes, uma vez que o estudo da prática antecede o estudo dos tipos de agência de acordo com as condições; desta forma, significado e intencionalidade não pertencem ao indivíduo, mas à prática que não apenas representa, mas intervém no mundo. Isto posto, na seção a seguir tem-se a discussão entre a Prática e os Estudos Organizacionais em Administração. 3. DISCUSSÃO Atualmente nos Estudos Organizacionais observa-se um distanciamento dos estudos empíricos, que analisam o que as pessoas fazem de fato (o dito, o pensado, o sentido) no cotidiano, em detrimento de uma aproximação de estudos teóricos que apresentam modelos abstratos, distanciando-se daquilo que as pessoas fazem em seu cotidiano organizacional (SANTOS; SILVEIRA, 2015; TURETA; ARAÚJO, 2013). Desse modo, há um esforço em redescobrir e reaplicar os conceitos de prática para compreensão de diferentes elementos do cotidiano organizacional. Tal fato colabora, também, com os estudos organizacionais, uma vez que não se deve estudar somente o que os atores fazem, dizem, sentem ou se comportam; mas devem evidenciar a descentralização, no sentido de que não interessa entender apenas a ação, mas o processo pelo qual esta ação é tida como legitima (SCHATZKI, 2005). Nesse contexto, emerge da iniciativa de Theodore Schatzki, uma discussão mais aprofundada sobre aspectos centrais das teorias da prática no campo dos estudos organizacionais capaz de promover alternativas possíveis as abordagens tradicionais em Administração; sendo este um dos principais autores que tem influenciado a análise das práticas organizacionais (SCHATZKI, 2005; 2006). Para Schatzki (2006), nenhuma pessoa pode vivenciar uma organização, mesmo complexa, em tempo real, no sentido de desempenho múltiplo e complexo das ações organizacionais. O autor comenta a respeito da importância de vivenciar os desempenhos e eventos organizacionais, a organização como acontecimento, a fim de poder compreender a organização em tempo real (CAVEDON; OLIVEIRA, 2013), e distanciar-se de atitudes, comportamentos e escolhas totalizantes, como as normas sociais, a estrutura, e o simbolismo (STRENGERS, 2012). Além de Schatzki, Nicolini (2012) apresenta seus argumentos a favor do uso de Teorias da Prática nos Estudos Organizacionais, por entender sua contribuição singular ao conhecimento e aplicação a pesquisa empírica. Para o autor a contribuição da abordagem da prática é descobrir que há atividade produtiva, ou reprodutiva imbricadas nas estruturas
6 sociais do mundo, fato que privilegia a iniciativa, a criatividade e o desempenho individual; isto é, o saber não é separado do fazer na abordagem da Prática, o que contraria qualquer pretensão dos estudos da abordagem clássica da Administração. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os esforços de colocar o trabalho novamente como foco das análises organizacionais, de reaproximar o trabalho real das organizações, mais clara tem sido a necessidade de rever os pressupostos ontológicos, epistemológicos e metodológicos que orientam as pesquisas sob a égide da virada da prática, uma vez que não se trata de tentar olhar mais de perto para as organizações (SANTOS; SILVEIRA, 2015), mas de promove a reflexão em torno da necessidade de revigorar por meio das práticas a pesquisa empírica dos estudos organizacionais. Apesar da contribuição das diferentes abordagens práticas aos estudos organizacionais, ainda há muito a ser realizado no sentido de desvendar o que constitui o mundo das práticas e sua articulação as áreas como a Gestão de Pessoas. Sugerimos que seria importante para os Estudos Organizacionais de modo geral, e para a Gestão de Pessoas de modo específico promover suas investigações sem assumir, a priori, as dicotomias tradicionais que acabam por definir a organização como uma entidade com fronteiras claramente definidas. Assim, entendemos que as perspectivas da Teoria da Prática, como a de Organizações como Acontecimento, poderiam contribuir para a análise e desenvolvimento organizacional na Administração. 5. REFERÊNCIAS ALCADIPANI, R.; TURETA, C. Teoria Ator-Rede e Análise Organizacional: Contribuições e Possibilidades de Pesquisa no Brasil. Organizações e Sociedade, v. 16, n. 51, 2009, p BLACKLER, F.; REGAN, S. Intentionality, Agency, Change: Practice Theory and Management. Management Learning, v. 40, n. 2, 2009, p BURRELL, Gibson; MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis. Aldershot, UK: Ashgate Publishing Limited, CALLON, M. Some elements of a sociology of translation: demystifications of the scallops and the fishermen of St. Brieuc Bay. In: LAW, J. (Ed.). Power, action, and belief: a new sociology of knowledge? London: Routledge and Kegan Paul, CAVEDON, N. R.; OLIVEIRA, J. S. Micropolicies of day-to-day practices: conducting ethnography in a circus organization. RAE. v. 53, n. 2, mar./abr CLEGG, S. & HARDY, C. Organização e estudos organizacionais In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. R.; CALDAS, M.; FACHIN, R. & FISCHER, T. (Eds.) Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, GIDDENS, A. A Constituição da Sociedades. São Paulo: Martins Fontes, cap. 1. HODGKINSON, G.; WRIGHT, G. Neither completing the practice turn, nor enriching the process tradition. Organization Studies, v. 27, n.12, 2006, p
7 HUTZSCHENREUTER, T.; KLEINDIENST, I. Strategy process research: What have we learned and what is still to be learned. Journal of Management, 2006, v. 32, n. 5, p JARZABKOWSKI, P.; WILSON, D. C. Top teams and strategy in a UK university. Journal of Management Studies, v. 39, n. 3, 2002, p LATOUR, B. On recalling ANT. In: LAW, J.; HASSARD, J. Actor network theory and after. Oxford: Blackwell, LAW, J. Notes on the theory of the actor network: ordering, strategy and heterogeneity. Centre for Science Studies. Lancaster: Lancaster University, Disponível em: < NICOLINI, D. Practice Theory, Work, e Organization. Oxford, PAROUTIS, S.; PETTIGREW, A. Strategizing in the multi-business firm: Strategy teams at multiple levels in and over time. Human Relations, 2007, v. 60, n. 1, p RECKWITZ, A. Toward a theory of social practices: a development in culturalist theorizing. European Journal of Social Theory, v. 2, n. 5, 2002, p SANTOS, L. L. da S.; ALCADIPANI, R. Por uma Epistemologia das Práticas Administrativas: a Contribuição de Theodore Schatzki. XXXIV ENANPAD, Rio de Janeiro, SANTOS, L. L. da S.; SILVEIRA, R. A. Por uma Epistemologia das Práticas Organizacionais: A contribuição de Theodore Schatzki, O&S: Salvador, 2015, v. 22, n. 72, p SCHATZKI, T. R. Practice Mind-ed Orders. In: SCHATZKI, T. R.; KNORRCETINA, K. e SAVIGNY, E. von. The Practice Turn in Contemporary London/ New York. Routledge, SCHATZKI, T. R. On Organizations as they happen. Organization Studies, v. 27, n. 12. p , SCHATZKI, T. R. The Sites of Organizations. Organization Studies. V. 26, n. 3, SCHATZKI, T. R. The site of the social: a philosophical account of the constitution of social life and change. Pennsylvania: Pennsylvania State University, SCHATZKI, T. R. A New Societist Social Ontology. Philosophy of the Social Sciences, v. 33, n. 2, STRENGERS, Y. Peak electricity demand and social practice theories: Reframing the role of change agents in the energy sector. Energy Policy. v. 44, 2012, p TURETA, C.; ALCADIPANI, R. O Objeto Objeto na Análise Organizacional: a Teoria Ator Rede como método de análise da participação dos não-humanos no processo organizativo. Cadernos EBAPE.BR, v. 7, n. 1, 2009, p TURETA, C.; ARAÚJO, B. F. V. B. Escolas de Samba: trajetória, contradições e contribuições para os Estudos Organizacionais. O&S: Salvador, v. 20, n. 64, 2013, p TURETA, C.; LIMA, J. B. Estratégia como prática social: o estrategizar em uma rede interorganizacional. Revista de Administração Mackenzie. v. 12, n. 6, VARGAS, A. A.; JUNQUILHO, G. S. Administrative functions or practices? The "arts of making" management at Mirante school. Revista de Ciências da Administração. v. 15, n. 35, WHITTINGTON, Richard. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, WHITTINGTON, R. Putting Giddens into Action: Social Systems and Managerial Agency. Journal of Management Studies, 29 (6), p , 1992.
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