Organização da informação e do conhecimento regulatório sob o enfoque neo-institucionalista

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1 Organização da informação e do conhecimento regulatório sob o enfoque neo-institucionalista João Alberto Lima joaolima@acm.org Faculdade de Direito Universidade de Brasília 21/03/2016

2 Tópicos Organização da Informação e do Conhecimento Regulatório Consolidação de Normas Jurídicas Casos: Brasil e EUA Abordagem Neo-institucionalista (Direito) Principais Representantes Teoria Geral dos Fatos Institucionais John Searle Filosofia da Linguagem Considerações Finais

3 Organização da Informação e do Conhecimento Regulatório Consolidação de Normas Jurídicas Sistematização de normas Simplificação do Ordenamento Jurídico pela revogação das normas consolidadas Não se confunde com Compilação (norma atualizada) Matéria-prima da consolidação Codificação Normalmente precedida de uma consolidação Normas consolidadas Norma Consolidadora Constituição de 1988, Art. 59, único Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis

4 Lei Complementar nº 95/1998 Lei Complementar nº 95/1998 (Alterada pela Lei Complementar nº 107/2001) Capítulo III Da Consolidação das Leis e outros Atos Normativos Seção I Da Consolidação das Leis... Art. 13. As leis federais serão reunidas em codificações e consolidações, integradas por volumes contendo matérias conexas ou afins, constituindo em seu todo a Consolidação da Legislação Federal. 1º A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados. Seção II Da Consolidação de Outros Atos Normativos Art. 16 Os órgãos diretamente subordinados à Presidência da República e os Ministérios, assim como as entidades da administração indireta, adotarão, em prazo estabelecido em decreto, as providências necessárias para, observado, no que couber, o procedimento a que se refere o art. 14, ser efetuada a triagem, o exame e a consolidação dos decretos de conteúdo normativo e geral e demais atos normativos inferiores em vigor, vinculados às respectivas áreas de competência, remetendo os textos consolidados à Presidência da República, que os examinará e reunirá em coletâneas, para posterior publicação.

5 A LCP-95 (originalmente) estabeleceu prazos Todos descumpridos: 90 dias (findou em 28/5/98) os órgãos encaminharem os textos para os Ministérios (Art. 14, I) 90 dias (findou em 26/8/98) os Ministérios enviarem seus textos à Presidência (Art. 14, II) 60 dias (findou em 23/1/99) Presidência encaminhar os textos consolidados ao Congresso Nacional (Art. 14, II) 180 dias Congresso Nacional publicar a Consolidação das Leis Federais Brasileira (Art. 14, III) A consolidação de normas legais e infralegais é ainda um problema em aberto. eua

6 EUA (common law) United States Code (US Code) 1926 primeira versão oficial, 50 títulos, único volume Novas edições a cada 6 anos (normalmente) 14 edições Processo Legislativo Qualquer lei avulsa (slip-law) não poderá ser publicada sem a prévia menção a que parte do Código será fundida Integração contínua Atualmente 52 títulos (+ 2 novos propostos) Code of Federal Regulations (CFR) 1937 primeira edição, 50 títulos Revisão anual (Títulos 1-16, 1/Janeiro; 17-27, 1/Abril, 28-41, 1/Julho, 42-50, 1/Outubro) LEGAL infralegal

7 Crescimento do US Code Número de Palavras por Título Fonte: William P. Li (2016) Language Technologies for Understanding Law, Politics, and Public Policy

8 Consolidação e Sistematização de Normas Onde está a Consolidação das Legislação Federal? Quais são as dificuldade do processo de consolidação? Quem deve realizar a consolidação? Podemos vislumbrar uma consolidação no nível regulatório? A abordagem neo-institucionalista pode auxiliar neste processo?

9 Neo Institucionalismo

10 Institucionalismo Clássico M. Hauriou ( ) G. Renard ( ) Santi Romano ( ) W. C. Sforza ( ) C. Schmitt( ) Novo Institucionalismo Neil MacCormick ( ) Ota Weinberger ( ) 1986 An Institutional Theory of Law Positivismo Bentham ( ), J. Austin ( ) Kelsen ( ), Hart ( ), J.Raz (1939-) Dick Ruiter (1943-) La Torre (1954-) Filosofia da Analítica / F. Linguagem / F. Social Adolf Reinach ( ) Gertrude Anscombe ( ) J. L. Austin ( ) [ How to do things with words 1962] John Searle (1932-) [Speech Acts 1969][Construction ] [Making ]

11 1986 Neil MacCormick ( ) Reino Unido 2007 Ota Weinberger ( ) Áustria 1991

12 John Searle Teoria dos Atos de Fala Teoria Geral dos Fatos Institucionais

13 Instituição e Fatos Institucionais Instituição É um sistema de regras constitutivas que cria todas as possibilidade dos fatos institucionais Fatos Institucionais Existem dentro dos sistemas de regras constitutivas Criados por declarações (bem sucedidas) Searle (2009, p. 10)

14 Searle (1985, p. 1-29)

15 Instituição (N. MacCormick) Regras Institucionais Alerta: Institutivas Consequenciais Terminativas Instituição não é um sistema de regras (cf. Searle), mas um conceito jurídico (que possui um sistema de regras associado). Conceito jurídico que é regulado por conjuntos de regras institutivas, consequenciais e terminativas, cujas instâncias existem em um período de tempo, desde a ocorrência de um ato ou evento institutivo até a ocorrência de uma ato ou evento terminativo. MacCormick (1986, p. 51,52,53)

16 Neil MacCormick Duplo poder sistematizador das instituições Permite quebrar corpus complexos de leis em conjuntos mais simples de regras interrelacionadas; Permite tratar grandes corpus de leis de uma forma organizada e generalizada MacCormick (1986, p. 53)

17 Neil MacCormick ( ) Reino Unido 1993 John Searle (1932-) EUA Dick Ruiter (1943-) Holanda Ota Weinberger ( ) Áustria 2004

18 Dick Ruiter Ainda temos a impressão de que a Teoria dos Atos de Fala oferece mais do que já foi apropriado pela Teoria do Direito Isso é provavelmente devido à relutância geral de parte dos acadêmicos do Direito em se aprofundar em análises técnicas envolvendo a Teoria dos Atos de Fala. Ruiter (1993, p. 37)

19 ACTS-IN-THE-LAW Tipos Declarative Acts-in-the-law Hortatory Acts-in-the-law Imperative Acts-in-the-law Purposive Acts-in-the-law Comissive Acts-in-the-law Assertive Acts-in-the-law Expressive Acts-in-the-law Ruiter (1993, p. 90)

20 Classificação das Instituições (forma de) Característica de uma pessoa Legal Quality Ex: menoridade civil Característica de um objeto Legal Status Ex: via pública Relação entre duas pessoas Personal Legal Relations Ex: casamento civil Relação entre uma pessoa e um objeto Objective Legal Relation Ex: propriedade Relação entre dois ou mais objetos Legal Configuration Ex: Servidão de Passagem Ruiter (2004, p. 211)

21 Considerações Finais Instituições (sistemas de regras que criam padrões de comportamento: fatos institucionais) Permitem lidar com a complexidade e grandes quantidades de normas Poder sistematizador Norma Jurídica Ato de Fala Diretivo e Declaratório Força Ilocucionária: preâmbulo Conteúdo proposicional: Articulação (disposições normativas) Disposições Normativas Atos de Fala com força e conteúdo proposicional próprios

22 Referências MACCORMICK, N.; WEINBERGER, O. An institutional theory of law. Dordrecht: Springer Science & Business Media, v. 3. RUITER, D. Institutional Legal facts. Dordrecht: Springer Science & Business Media, v. 18. SEARLE, J. R. Speech acts: An essay in the philosophy of language. Cambridge: Cambridge University Press, v. 626 SEARLE, J. R. Expression and meaning: Studies in the theory of speech acts. Cambridge: Cambridge University Press, SEARLE, J. R. The construction of social reality. New York: Free Press, SEARLE, J. R. Mind, language and society: Philosophy in the real world. New York: Basic Books, SEARLE, J. R. Expressão e significado: estudos da teoria dos atos da fala. Tradução: de Camargo, Ana Cecília G.A; Garcia, Ana Luiza Marcondes. São Paulo: Martins Fontes, SEARLE, J. R. What is an institution. Journal of institutional economics, Cambridge Univ Press, v. 1, n. 1, p. 1 22, SEARLE, J. R. Making the social world: The structure of human civilization. New York: Oxford University Press, SEARLE, J. R. Are there social objects? In: Perspectives on Social Ontology and Social Cognition. Dordrecht: Springer, p

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