Sistematização de Normas Jurídicas e o Processo Regulatório da Saúde no Brasil
|
|
- Juliana Anjos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistematização de Normas Jurídicas e o Processo Regulatório da Saúde no Brasil João Alberto Lima joaolima@acm.org Faculdade de Direito Universidade de Brasília 26/10/ º Ciclo de Palestras sobre Processo Regulatório
2 Tópicos Sistematização de Normas Jurídicas Consolidação de Normas Jurídicas Casos: Brasil e EUA Consolidação das Portarias do Sistema Único de Saúde Abordagem Neo-institucionalista (Direito) Principais Representantes Teoria Geral dos Fatos Institucionais John Searle (Filosofia da Linguagem) Hohfeld Teoria dos Conceitos Jurídicos Fundamentais Teoria das Oposições (Lógica) Considerações Finais
3 Sistematização de Normas Jurídicas (por consolidação) Consolidação de Normas Jurídicas Sistematização de normas Simplificação do Ordenamento Jurídico pela revogação das normas consolidadas sem modificação da regra jurídica vigente Não se confunde com Compilação (norma atualizada) Matéria-prima da consolidação Codificação Normalmente precedida de uma consolidação Normas consolidadas Revogação por consolidação consolidação Norma consolidadora Constituição de 1988, Art. 59, único Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis
4 Lei Complementar nº 95/1998 Lei Complementar nº 95/1998 (Alterada pela Lei Complementar nº 107/2001) Capítulo III Da Consolidação das Leis e outros Atos Normativos Seção I Da Consolidação das Leis... Art. 13. As leis federais serão reunidas em codificações e consolidações, integradas por volumes contendo matérias conexas ou afins, constituindo em seu todo a Consolidação da Legislação Federal. 1º A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas à consolidação, sem modificação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados. Seção II Da Consolidação de Outros Atos Normativos Art. 16 Os órgãos diretamente subordinados à Presidência da República e os Ministérios, assim como as entidades da administração indireta, adotarão, em prazo estabelecido em decreto, as providências necessárias para, observado, no que couber, o procedimento a que se refere o art. 14, ser efetuada a triagem, o exame e a consolidação dos decretos de conteúdo normativo e geral e demais atos normativos inferiores em vigor, vinculados às respectivas áreas de competência, remetendo os textos consolidados à Presidência da República, que os examinará e reunirá em coletâneas, para posterior publicação.
5 Normas do SUS Sistema Único de Saúde (SUS) Instituído pela Constituição em 1988 Regulamentado Lei nº 8080/1990 e outras leis e Portarias do Ministério da Saúde Mais de nos últimos 28 anos, sendo que cerca de 750 possuem regras de caráter geral e permanente 5
6
7
8 SusLegis CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS DO SUS Suplemento do DOU 3/Outubro/2017
9
10 portarias 751 normativas consolidáveis Código Civil Código de Processo Civil Consolidação das Leis do Trabalho Código de Processo Penal Código de Processo Penal Militar Código Comercial Código Penal Militar Código Eleitoral Código de Trânsito Brasileiro Código Brasileiro de Aeronáutica Código Penal Código Tributário Nacional Código de Águas Código Brasileiro de Telecomunicações Código de Defesa do Consumidor Código de Minas Código Florestal artigos artigos 922 artigos 811 artigos 718 artigos 456 artigos em vigor 410 artigos 383 artigos 341 artigos 322 artigos 316 artigos 218 artigos 205 artigos 129 artigos 119 artigos 98 artigos 84 artigos artigos
11 6 Portarias de Consolidação 1 MATRIZ DIRETIVA Direitos, deveres, organização e funcionamento do SUS 2 MATRIZ DIRETIVA Políticas Nacionais do SUS 3 MATRIZ ESTRUTURANTE Redes do SUS MATRIZ ESTRUTURANTE Sistemas e Subsistemas do SUS MATRIZ OPERACIONAL Programas, Ações e Serviços de Saúde MATRIZ OPERACIONAL Financiamento e Transferência dos Recursos Federais para as Ações e Serviços de Saúde do SUS Psicologia cognitiva Miller, George Armitage (1956). "The magical number seven, plus or minus two: Some limits on our capacity for processing information". Psychological Review. 63 (2):
12 EUA (common law) United States Code (US Code) 1926 primeira versão oficial, 50 títulos, único volume Novas edições a cada 6 anos (normalmente) 14 edições Processo Legislativo Qualquer lei avulsa (slip-law) não poderá ser publicada sem a prévia menção a que parte do Código será fundida Integração contínua Atualmente 52 títulos (+ 2 novos propostos) LEGAL Code of Federal Regulations (CFR) infralegal 1937 primeira edição, 50 títulos Revisão anual (Títulos 1-16, 1/Janeiro; 17-27, 1/Abril, 28-41, 1/Julho, 42-50, 1/Outubro)
13 Crescimento do US Code Número de Palavras por Título Fonte: William P. Li (2016), Language Technologies for Understanding Law, Politics, and Public Policy
14 Consolidação e Sistematização de Normas Onde está a Consolidação das Legislação Federal? Quais são as dificuldades do processo de consolidação? Quem deve realizar a consolidação? Podemos vislumbrar uma consolidação no nível regulatório? A abordagem neo-institucionalista pode auxiliar neste processo?
15 Tópicos Sistematização de Normas Jurídicas Consolidação de Normas Jurídicas Casos: Brasil e EUA Consolidação das Portarias do Sistema Único de Saúde Abordagem Neo-institucionalista (Direito) Principais Representantes Teoria Geral dos Fatos Institucionais John Searle (Filosofia da Linguagem) Hohfeld Teoria dos Conceitos Jurídicos Fundamentais Teoria das Oposições (Lógica) Considerações Finais
16 Neo Institucionalismo
17 Institucionalismo Clássico M. Hauriou ( ) G. Renard ( ) Santi Romano ( ) W. C. Sforza ( ) C. Schmitt( ) Novo Institucionalismo Neil MacCormick ( ) Ota Weinberger ( ) 1986 An Institutional Theory of Law Positivismo Bentham ( ), John Austin ( ) Kelsen ( ), Hart ( ), J.Raz (1939-) Dick Ruiter (1943-) La Torre (1954-) Filosofia Analítica / Filosofia da Linguagem Adolf Reinach ( ) Gertrude Anscombe ( ) J. Langshaw Austin ( ) [ How to do things with words 1962] John Searle (1932-) [Speech Acts 1969][Construction ] [Making ]
18 1986 Neil MacCormick ( ) Reino Unido 2007 Ota Weinberger ( ) Áustria 1991
19 John Searle Teoria dos Atos de Fala Teoria Geral dos Fatos Institucionais
20 A linguagem é a mais fundamental das instituições Searle (1995, p. 62)
21 Linguagem Imposição de função em entidades físicas brutas Certo som ou marcas no papel conta como palavras ou sentenças Certo tipos de enunciado conta como ato de fala Teoria dos Atos de Fala Searle (2009, p. 228)
22 Tipos de Fatos F. Brutos, F. Sociais e F. Institucionais Fatos Brutos Independem da concordância humana Fatos Sociais Interação de mais de dois seres com intencionalidade coletiva Fatos Institucionais Fatos Sociais que dependem da concordância humana Ex: Dinheiro, Propriedade Privada, Estado, Casamento, Filas Gerenciadas Searle (1995, p. 1)
23 Searle (1995, p. 121)
24 Intencionalidade Coletiva Orquestra: intencionalidade Coletiva Cada músico: intencionalidade individual (derivada da intencionalidade coletiva) Searle (1995, p. 23)
25 Atribuição de Função A atribuição de função aos fenômenos e objetos é característica da intencionalidade do sujeito > relativo ao observador Tipos Funções agentiva Depende do uso que o agente faz do objeto Inclui: representar, significar, simbolizar Funções não agentivas Ocorrem naturalmente Ex: a função do coração é bombear sangue Juicy Salif (Alessi) Searle (1995, p. 14, 23)
26 Função Agentiva Subtipos Função Agentiva Causal Relacionada à estrutura física intrínseca Ex: Chave de Fenda, Banheira Função de Estado (= Fato Institucional) Quando a coletividade impõe uma função a um fenômeno Ex: Dinheiro, Contrato
27 Searle (1995, p. 121)
28 Teoria dos Atos de Fala (dos Atos Linguísticos) O que podemos realizar com a linguagem? How to do Things with Words (Austin, 1962) O ato ilocucionário é a unidade mínima e completa da comunicação linguística humana (SEARLE, 1999, p. 136). Possui uma força ilocucionária F e um conteúdo proposicional p, representado na forma F(p). (SEARLE, 1969, p. 31)
29 Direção de ajuste (palavra <> mundo) Correspondência no propósito ilocucionário em relação ao conteúdo proposicional e ao mundo. Bla, bla, bla Palavra > Mundo Intenção de descrever o mundo Mundo > Palavra Nulo Intenção de modificar o mundo Indiferente em relação ao mundo
30 Exemplo Direção de Ajuste Intenção da esposa: modificar o mundo (a despensa) pela palavra (a lista). Anscombe(1997 apud SEARLE 2002, p. 5-6)
31 Exemplo Direção de Ajuste Intenção do detetive: descrever o mundo (os itens comprados) pela palavra (a lista). Anscombe(1997 apud SEARLE 2002, p. 5-6)
32 Exemplo Direção de Ajuste Lista da Esposa Lista do Detetive Anscombe(1997 apud SEARLE 2002, p. 5-6)
33 Exemplo Direção de Ajuste Lista do Detetive (versão errada) Lista do Detetive (versão correta) Anscombe(1997 apud SEARLE 2002, p. 5-6)
34 Searle (1985, p. 1-29)
35 Ato Ilocucionário & Verbo (não tem relação de determinação) Diretivas posso insistir em irmos ao cinema posso sugerir irmos ao cinema Assertiva posso insistir que a resposta se encontra na p. 16 posso sugerir que a resposta se encontra na p. 16 Marcam a intensidade do propósito ilocucionário grau de (ex: insistir, sugerir) Podem ainda marcar o estilo ou modo de realização (ex: anunciar, insinuar, confidenciar) Searle (2002, p. 43)
36 Mais de um propósito ilocucionário Texto promulgado de uma lei Declarativo Diretivo O senhor está pisando no meu pé Assertivo Diretivo (implícito) Searle (2002, p. 44) Searle (1985, p. xi)
37 Declarações Cunha (1990, p. 74)
38 Declarações Pessoa Habilitada Processo de Habilitação Cunha (1990, p. 74)
39 Declarações Altera a Realidade Casamento [ Objeto Social ] Marido Esposa Regime x etc Imposição de funções de estado aos protagonistas Cunha (1990, p. 74)
40 Indicadores de Estado Carteira de Motorista Passaporte Certidão de Casamento Aliança Fardamento do Policial Crachá de Servidor Assinatura em um Documento Searle (1995, p. 119)
41 Instituição, Fatos Institucionais e Instância da Instituição Instituição (Tipo/Molde) É um sistema de regras constitutivas que cria todas as possibilidade dos fatos institucionais Fatos Institucionais Existem dentro dos sistemas de regras constitutivas Criados por Declarações (bem sucedidas) Instituição (instituída) ESPIN 1 (microcefalia) PRT 2952/2011 Regulamenta... a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) PRT 1813/2015 Declara ESPIN por alteração do padrão de ocorrência de microcefalias 11/11/ /07/2017 PRT 1682/2017 Declara o encerramento da ESPIN por alteração do padrão de ocorrência de microcefalias
42 Instituição (N. MacCormick) Regras Institucionais Alerta: Institutivas Consequenciais Terminativas Instituição não é um sistema de regras (cf. Searle), mas um conceito jurídico (que possui um sistema de regras associado). Conceito jurídico que é regulado por conjuntos de regras institutivas, consequenciais e terminativas, cujas instâncias existem em um período de tempo, desde a ocorrência de um ato ou evento institutivo até a ocorrência de uma ato ou evento terminativo. MacCormick (1986, p. 51,52,53)
43 Neil MacCormick Duplo poder sistematizador das instituições Permite quebrar corpus complexos de leis em conjuntos mais simples de regras interrelacionadas; Permite tratar grandes corpus de leis de uma forma organizada e generalizada Mas, essas regras (que compõem as instituições) são de que tipos? MacCormick (1986, p. 53)
44 Tópicos Sistematização de Normas Jurídicas Consolidação de Normas Jurídicas Casos: Brasil e EUA Consolidação das Portarias do Sistema Único de Saúde Abordagem Neo-institucionalista (Direito) Principais Representantes Teoria Geral dos Fatos Institucionais John Searle (Filosofia da Linguagem) Hohfeld Teoria dos Conceitos Jurídicos Fundamentais Teoria das Oposições (Lógica) Considerações Finais
45 Wesley Newcomb Hohfeld ( ) Conceitos Jurídicos Fundamentais Posições Jurídicas nas relações intersubjetivas Nyquist (2002) redescoberta de Hohfeld pela academia Tucak (2012) aplica-se também à civil law. Barker(2018) a influência de Hohfeld é mais profunda do que aparenta ser razões para a necessidade do seu uso nos dias atuais, mais do que em qualquer outra época.
46 Roberty Alexy a moderna discussão sobre as relações jurídicas foi fortemente estimulada e influenciada pelo trabalho de Wesley Newcomb Hohfeld (p. 209) Ações que constituem o exercício de uma competência são ações institucionais. (p. 152)
47 W. N. Hohfeld vs Albert Kocourek
48 Conceitos Jurídicos Fundamentais Precisão no uso de conceitos jurídicos Some Fundamental Legal Conceptions as Applied in Judicial Reasoning (HOHFELD, 1913) e Fundamental Legal Conceptions as applied in Judicial Reasoning (HOHFELD, 1917). Um dos principais problemas é A falsa suposição de que todas as relações jurídicas podem ser reduzidas a direitos (rights) e deveres (duties). Rigths > right (claim), privilege, power, immunity Relações Opostos Correlativos
49 Contraditório Recíproca / Conversa Normas de Conduta Normas de Competência
50 Right Duty [ norma de conduta ] A Relação Jurídica Fundamental B Receber R$ 100,00 Pagar R$ 100,00 Right Duty
51 Privilege not No Right [ norma de conduta ] A Relação Jurídica Fundamental B Privilégio de não gerar provas contra si mesmo Não Direito de forçar a geração de provas Privilege not No Right
52 Power Liability [ norma de competência ] A Relação Jurídica Fundamental B Poder de condução coercitiva do Policial Sujeição a ser conduzido coerctivamente Power Liability
53 Immunity No Power [ norma de competência ] A Relação Jurídica Fundamental B Imunidade Diplomática do Embaixador em relação à X Não poder em relação à X Immunity No Power
54 Problemas com o framework conceitual de Hohfeld Os problemas do termo/posição Privilege Alexy: De forma errada, G. Willians (e outros) substituíram Privilege por Liberty O contraditório de Duty não é Privilege, mas Privilege Not Uma incompletude fundamental do esquema Não é apenas uma omissão que pode ser permitida, mas também uma ação Solução baseada em Fitch Esquema duplo (Normas de Competência) De 4 para 8 posições
55 O lógico Frederic Fitch ( ) 1. identifica 8 novas posições para as normas de conduta 2. Privilege > Privilege not
56 Uma incompletude fundamental do esquema (... ) não derruba o esquema; na verdade, ela conduz a um esquema duplo, que demonstra a fecundidade da concepções de Hohfeld
57 Teoria das Oposições Qual a diferença entre contrário, contraditório, subcontrário? Posição Relação Latim: oppositio derivado de ob-positivo, significando: a posição (positio) de algo em frente (ob) de alguma outra coisa Grego: αυτικειμευoυ derivado de αυτι-κειμευoυ, significando: estar (κεισθαι) um de frente (αυτι) para o outro (MORETTI, 2009, p. 21)
58 Teoria das Oposições (Lógica) Contraditório Contrário Subcontrário Subalternativo Quadrado das Oposições Triângulo das Contrariedades Hexágono das Oposições Aristóteles Boethius ca 505 Vasiliev 1910 Blanché 1953
59 Quadrado dos Quantificadores affirmo nego
60 Lógica Alética Lógica Deôntica
61
62 Triângulo das Contrariedades Quantificadores e Lógica Deôntica
63 Contraditório 5 > 3 (verdade) 5 <= 3 (falso) Contrário (incompatibilidade) 5 > 3 (verdade) 5 < 3 (falso) 5 = 3 (falso) não compartilham o mesmo valor de verdade podem ser ambas falsas (mas não verdadeiras) Subalternação (implicações lógicas) 5 > 3 (verdade) 5 >= 3 (verdade) todas verdadeiras 5 3 (verdade) Subcontrário (compatibilidade) 5 >= 3 (verdade) 5 3 (verdade) 5 = 3 (falso) podem ser ambas verdadeiras (mas não falsas)
64 Hexágono = 3 Quadrados + 2 Triângulos = +
65 Simetrias
66 Conceitos Jurídicos Fundamentais Quais conceitos transformam os quadrados em hexágonos?
67 Conceitos Jurídicos Fundamentais Normas de Conduta
68 Conceito de Liberdade Jurídica (Alexy 2008) Liberdade Jurídica tem, obrigatoriamente, como objeto, uma alternativa de ação, como no caso da liberdade de expressão de opinião que pode ser expressa como: É (juridicamente) permitido que a expresse sua opinião, e é (juridicamente) permitido que a deixe de expressar sua opinião. Do ponto de vista relacional, a posição de Liberdade de a gera duas implicações para b: 1. um no right (não direito) de exigir de a a realização da ação objeto da liberdade; e 2. um duty (dever) de não obstaculizar a na realização da ação objeto da liberdade.
69 Outros autores Singer (1982, p. 999) na análise da contribuição de John Stuart Mill ( ) ao utilitarismo na obra On Liberty (MILL, 1869): Since liberty is part of one s condition of well-being, and liberties encompass merely selfregarding acts, it is natural under the utilitarian theory to assume that liberties should be accompanied by duties on others not to interfere with the permitted acts. Fiorito e Vatiero (2011, p. 13): people have liberties, and liberties are not themselves privileges: the liberty to do this or that includes privileges of doing it, and claims to non interference with doing it.. O Reilly (1995, p. 290) : A full liberty to is composed of two half-liberties, the liberty to Φ and the liberty not to Φ.
70 Liberdade e não Liberdade (Alexy) Um sujeito de direito a não é juridicamente livre, no que diz respeito a uma determinada ação, se a abstenção (O G) ou a realização dessa ação lhe é juridicamente obrigatória.
71 Liberty { No-Right, No-Right not } [ norma de conduta ] A Relação Jurídica Fundamental B Liberdade de Expressão Não direito de exigir a omissão Não direito de exigir a ação Liberdade No-right not No-Right
72 Conceitos Jurídicos Fundamentais Normas Constitutivas
73 Poder vs Competência A doutrina não distingue de forma precisa a delimitação dos conceitos Power (Poder) e Competence (Competência) (HAGE, 2015, p. 1), sendo comum encontrarmos o uso intercambiável desses termos ou a preferência por um deles, de acordo com a tradição jurídica de origem do autor. Alexy Poder > aponta para algo fático Lars Lindahl (2012, p. 194), o termo power é preferido pelos autores anglo-saxões (Betham, Hohfeld, Hart e outros), enquanto autores escandinavos, como Von Wright e Alf Ross, preferem o termo competence.
74 Hexágono de Normas Constitutivas
75 Tipos de Competence Compentence Situação em que um agente possui competência para instituir algo e não existe imunidades em relação a essa ação. Qualified Competence Situação em que um agente possui competência para instituir algo e existe também, em relação a essa ação, agentes que possuem imunidades.
76 Qualified Competence { No Immunity, No Liability } [ norma constitutiva ] A Relação Jurídica Fundamental B Poder de aplicar uma multa Sujeição à aplicação da multa Não competência para impedir Qualified Competence No Immunity No Liability
77 Considerações Finais Legal relations are the units of legal reasoning Kocourek (1928) As relações estão para os advogados assim com os átomos estão para os químicos. (Kocourek)
78 Considerações Finais (Hexágono de Hohfeld) Resumo Harmonizar a contribuição original de Hohfeld com os conceitos Liberty (Liberdade) e non Liberty (não Liberdade); Mostrar a inadequação da substituição do termo Privilege (Privilégio) por Liberdade; Mostrar a oposição entre Liberdade e Dever-ser; Criar o modelo dual para normas constitutivas usando operadores aléticos, de forma similar ao que foi feito por Fitch e Alexy, usando operadores deônticos; Explica a precedência das normas constitutivas em relação às normas de conduta e dá nova denominação às normas de competência; Distingue o conceito de Competence (tout court) de Qualified Competence.
79 Considerações Finais Instituições (sistemas de regras que criam padrões de comportamento: fatos institucionais) Permitem lidar com a complexidade e grandes quantidades de normas Poder sistematizador SUS instituições Políticas Nacionais, Redes, Sistemas e Subsistemas, Programas, etc Norma Jurídica Ato de Fala Diretivo e Declaratório Força Ilocucionária: preâmbulo Conteúdo proposicional: Articulação (disposições normativas) Disposições Normativas Atos de Fala com força e conteúdo proposicional próprios
80 Referências MACCORMICK, N.; WEINBERGER, O. An institutional theory of law. Dordrecht: Springer Science & Business Media, v. 3. RUITER, D. Institutional Legal facts. Dordrecht: Springer Science & Business Media, v. 18. SEARLE, J. R. Speech acts: An essay in the philosophy of language. Cambridge: Cambridge University Press, v. 626 SEARLE, J. R. Expression and meaning: Studies in the theory of speech acts. Cambridge: Cambridge University Press, SEARLE, J. R. The construction of social reality. New York: Free Press, SEARLE, J. R. Mind, language and society: Philosophy in the real world. New York: Basic Books, SEARLE, J. R. Expressão e significado: estudos da teoria dos atos da fala. Tradução: de Camargo, Ana Cecília G.A; Garcia, Ana Luiza Marcondes. São Paulo: Martins Fontes, SEARLE, J. R. What is an institution. Journal of institutional economics, Cambridge Univ Press, v. 1, n. 1, p. 1 22, SEARLE, J. R. Making the social world: The structure of human civilization. New York: Oxford University Press, SEARLE, J. R. Are there social objects? In: Perspectives on Social Ontology and Social Cognition. Dordrecht: Springer, p
Organização da informação e do conhecimento regulatório sob o enfoque neo-institucionalista
Organização da informação e do conhecimento regulatório sob o enfoque neo-institucionalista João Alberto Lima joaolima@acm.org Faculdade de Direito Universidade de Brasília 21/03/2016 Tópicos Organização
Leia maisNeo-institucionalismo: Organização da informação e do Conhecimento Regulatório
Neo-institucionalismo: Organização da informação e do Conhecimento Regulatório João Alberto Lima joaolima@acm.org Faculdade de Direito Universidade de Brasília 12/08/2016 6º Ciclo de Palestras sobre Direito
Leia maisNeo-institucionalismo: Organização da informação e do Conhecimento Regulatório
Neo-institucionalismo: Organização da informação e do Conhecimento Regulatório João Alberto Lima joaolima@acm.org Faculdade de Direito Universidade de Brasília 11/08/2017 8º Ciclo de Palestras sobre Direito
Leia maisSusLegis CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS DO SUS
SusLegis CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS DO SUS 5.053 dispositivos a menos v Organização PRT 2048 Políticas PRT 1820 PRT 2246 PRT 874 PRT 2952 PRT 2135 Redes Sistemas Portarias de Consolidação PRT 2446 PRT 2416
Leia maisSusLegis CONSOLIDAÇÃO
SusLegis CONSOLIDAÇÃO Organização da Informação Jurídica Compilação x Consolidação x Codificação Consolidação O MÉTODO JURÍDICO Hermenêutica Schleiermacher Processo de Interpretação Dilthey Hermenêutica
Leia maisInformática Jurídica e Legística: o texto e a norma
Informática Jurídica e Legística: o texto e a norma João Alberto de Oliveira Lima joaolima@senado.gov.br 4º Ciclo de Palestras do Núcleo de Direito Setorial e Regulatório UnB 02 de outubro de 2015 Tópicos
Leia maisSearle: Intencionalidade
Searle: Intencionalidade Referências: Searle, John, The background of meaning, in Searle, J., Kiefer, F., and Bierwisch, M. (eds.), Speech Act Theory and Pragmatics, Dordrecht, Reidel, 1980, pp 221-232.
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.127/2015
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.127/2015 (Publicado no D.O.U. de 29 de out. de 2015, Seção I, p. 236) Estabelece critérios para a ocupação da função de diretor técnico que será aplicada em Postos de Saúde da Família,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o
LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/1998 - DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,
Leia maisGrice: querer dizer. Projecto de Grice: explicar a significação em termos de intenções.
Grice: querer dizer Referências: Grice, Paul, Meaning, in Studies in the Way of Words, Cambridge (Mas.), Harvard University Press, 1989, pp 213-223. Schiffer, Stephen, Meaning, Oxford, Oxford University
Leia maisDAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I
LEI COMPLEMENTAR N o 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,
Leia maisCOMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
COMO FAZER UMA LEI LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 (DOU de 27/02/1998) Dispõe sobre a elaboração, a redação, alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único
Leia maisCRITÉRIOS PARA A OCUPAÇÃO DA FUNÇÃO DE DIRETOR TÉCNICO Diário Oficial da União Nº 207, Seção 1 quinta-feira, 29 de Outubro de 2015.
Circular 366/2015 São Paulo, 05 de Novembro de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) CRITÉRIOS PARA A OCUPAÇÃO DA FUNÇÃO DE DIRETOR TÉCNICO Diário Oficial da União Nº 207, Seção 1 quinta-feira, 29 de Outubro
Leia maisCONTEÚDO LÓGICA NEBULOSA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Lógica Procura modelar o raciocínio. Lógica. Marley Maria B.R. Vellasco
LÓGICA NEBULOSA Marley Maria B.R. Vellasco ICA: Núcleo de Pesquisa em Inteligência Computacional Aplicada PUC-Rio CONTEÚDO Introdução Introdução, Objetivo e Histórico Conceitos Básicos Definição, Características
Leia maisTL;DR Alexandre Martins 2012
TL;DR Alexandre Martins 2012 The Shallows: What the Internet is Doing to our Brains Computação Móvel Prof. Alfredo Goldman Alexandre Martins 2012 1) Introdução Hal e eu 1) Introdução Hal e eu Tradeoffs
Leia maisLicitações e Gestão de Contratos Administrativos
Licitações e Gestão de Contratos Administrativos Por: José Luiz Lima Abreu 1 A RESPONSABILIDADE DO GESTOR NA EXECUÇÃO CONTRATUAL LEI 8.666 Art. 67 A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada
Leia maisObjetivos do artigo: Propor instrumentos conceituais e analíticos para o exame do trabalho realizado pelo texto na sociedade. Fornecer meios para:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FOR A FACULDADE DE LETRAS MESTRADO EM LETRAS Professora: Denise Weiss Bazerman e Miller: interesse pela natureza social do discurso. Bazerman por Bazerman: I am interested
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA
247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos
Leia maisrelacionamento(s): última atualização: Decreto nº 5045, de 08 de abril de 2004
título: Decreto nº 3990, de 30 de outubro de 2001 (Versão Consolidada pela Procuradoria da ANVISA) ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação
Leia maisPlano de Aula: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - CCJ0003
Plano de Aula: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - CCJ0003 Título INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 1 Tema Apresentação da
Leia maisPRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.
PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Unidade: Curso: Disciplina: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa TÓPICOS DE GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS SOB A ÓTICA FUNCIONALISTA-
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Psicolinguística do Bilinguismo Segunda 09h-12h
CURSO DE GRADUAÇÃO: Todos SÉRIE: Todas SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES ANO: 2019 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina:
Leia maisOMUNICAÇÃO DIGITAL E PRAGMÁTICA DOS EMOJS. na Larissa Adorno Maciotto Oliveira rnanda Teixeira Avelar
OMUNICAÇÃO DIGITAL E PRAGMÁTICA DOS EMOJS na Larissa Adorno Maciotto Oliveira ornomarciotto@gmail.com rnanda Teixeira Avelar 2509@hotmail.com Letras Debate FALE- UFMG Setembro, 2016 Emoticons (emotion+icon)
Leia maisLicenciatura
Licenciatura 2016-2017 DIREITOS FUNDAMENTAIS 2º Semestre / Turma Dia Regente: David Duarte Colaboradores: Cláudia Monge, Jorge Sampaio, Miguel Raimundo, Pedro Delgado Alves Programa Parte I Teoria das
Leia maisPesquisas Éticas da Universidade Candido Mendes e do Laboratório de Estudos Hum(e)anos do
! #!$$%&'$&'('()('*( +$( &#,'' &(-$'$#,'$'!.$' /.&#,'! 1 Doutorando em Ciência Política pelo IUPERJ. Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em Pesquisas Éticas da Universidade Candido Mendes e do Laboratório
Leia mais9 Considerações Finais
9 Considerações Finais Depois desta longa jornada, onde diversos aspectos concernentes à definição da norma jurídica na Teoria Pura do Direito foram devidamente analisados, é possível apresentar algumas
Leia maisSUMÁRIO NORMAS CONSTITUCIONAIS AMBIENTAIS Capítulo 1
SUMÁRIO Capítulo 1 NORMAS CONSTITUCIONAIS AMBIENTAIS... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociológico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3.
Leia maisSUMÁRIO TEORIA DA CONSTITUIÇÃO Capítulo 1
SUMÁRIO Capítulo 1 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociológico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3. Sentido
Leia maisPós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário
Pós-Graduação On-Line Tema: Validade, vigência, eficácia e interpretação no Direito Tributário 1 Profa. Cecilia Priscila de Souza Mestre PUC/SP e Coordenadora IBET Roteiro Interpretativo 1. Bases metodológicas
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO E SECRETARIADO DIVISÃO DE APOIO AO PLENÁRIO
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO E SECRETARIADO DIVISÃO DE APOIO AO PLENÁRIO Tendo em atenção o disposto no artigo 156.º do Regimento da Assembleia da República, e nos termos
Leia maisRESPOSTA A RECURSO CONTRA QUESTÃO DE PROVA
1 LÍNGUA PORTUGUESA Improcedente. Não se julgam as edições d Os Lusíadas, mas somente as formas variantes. _ 2 LÍNGUA PORTUGUESA NÃO PROCEDE ( ) PROCEDE ( X ) Por proceder o pleito de recorrente, a questão
Leia maisAS RELAÇÕES NEURAIS DE INTERAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENTRE RACIOCÍNIO MORAL E EMOÇÕES: UM DIÁLOGO DAS NEUROCIÊNCIAS COM AS ÉTICAS CONTEMPORÂNEAS
AS RELAÇÕES NEURAIS DE INTERAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENTRE RACIOCÍNIO MORAL E EMOÇÕES: UM DIÁLOGO DAS NEUROCIÊNCIAS COM AS ÉTICAS CONTEMPORÂNEAS THE NEURAL RELATIONS OF INTERACTION AND INTEGRATION BETWEEN MORAL
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Código da Disciplina: 5344 Vigência: 1 / 2004 Disciplina: HERMENEUTICA ARGUMENT JURIDICA Código do Curso: 17 Curso: Direito Unidade: NÚCLEO UNIV BH Turno: MANHÃ Período: 10 Créditos: 4 Carga Horária TOTAL
Leia maisLuciana Carvalho Fonseca Corrêa Pinto
Luciana Carvalho Fonseca Corrêa Pinto luciana_carvalho@hotmail.com FFLCH/ USP Fortaleza - 2004 Como proceder para selecionar e incluir textos em meu corpus de modo a respeitar a Lei de Direitos Autorais?
Leia maisAtos de fala, atos falhos: uma aproximação entre as teorias linguísticas de Austin e de Wittgenstein e a psicanálise de Freud e Lacan
Claudio Eduardo Moura de Oliveira Atos de fala, atos falhos: uma aproximação entre as teorias linguísticas de Austin e de Wittgenstein e a psicanálise de Freud e Lacan Dissertação de Mestrado Dissertação
Leia maisDireito Constitucional Português
Direito Constitucional Português Legislação Fundamental I CONSTITUIÇÃO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 1. Constituição da República Portuguesa (depois da VII revisão constitucional Lei Constitucional nº 1/2005,
Leia maisMarque a opção CORRETA, considerando a sistemática constitucional e legal vigente:
Questão: 56391 Marque a opção CORRETA, considerando a sistemática constitucional e legal vigente: 1) A absolvição criminal do servidor por falta de provas repercute necessariamente no processo administrativo
Leia maisCarlos Frederico Delage Junqueira de Oliveira
Carlos Frederico Delage Junqueira de Oliveira Identidade do direito, individualização de disposições jurídicas e o caráter peremptório das razões para a ação Um estudo sobre teoria dos sistemas jurídicos
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO
DIREITO TRIBUTÁRIO E CONCEITO DE TRIBUTO Mestre e Doutora PUC/SP Professora PUC/SP e IBET fabiana@barroscarvalho.com.br www.fabianadelpadretome.com.br Santos, 19/03/2015 Conceitos fundamentais Direito
Leia maisDireitos Fundamentais e Controle de Constitucionalidade
Direito Constitucional Direitos Fundamentais e Constitucionalidade Determinação! Concursos Promotor de Justiça 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Concurso Promotor de Justiça - Análise estatística das últimas provas
Leia maisBásico I Sentenças e questões iniciadas com Wh- utilizando o verbo ser/estar Questões afirmativas e negativas e respostas curtas com o verbo
Iniciante I Adjetivos possessivos Verbo ser/estar: sentenças afirmativas e contrações Artigos Questões afirmativas, negativas e de lugar com o verbo ser/estar Preposições de lugar Verbo ser/estar: respostas
Leia maisLinguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da
istemas de Apoio à Decisão Clínica, 09-1 1 Linguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da semântica. Importante: distinguir entre os fatos e sua representação
Leia mais1/5. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 86/2003
1/5 Decreto-Lei n.º 202/2003, de 10 de Setembro, Regula o regime das comunicações por meios telemáticos entre as secretarias judiciais e os solicitadores de execução previsto no Código de Processo Civil
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TO 3420 (R1), DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015.
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TO 3420 (R1), DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015. Altera a NBC TO 3420 que dispõe sobre trabalhos de asseguração sobre a compilação de informações financeiras pro forma incluídas
Leia maisGuarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes
Guarda Municipal de Fortaleza Direito Constitucional Princípios Fundamentais Cristiano Lopes 2013 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Prof. Cristiano Lopes CONCEITO
Leia maisLINDB. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis.
LINDB A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro é uma lex legum, ou seja, lei das leis. Isso significa que a LINDB será aplicada a todos os ramos do direito, salvo lei específica em contrário.
Leia maisLacunas 1) Lacuna própria: espaço vazio no sistema 2) Lacunas impróprias: originam-se da comparação do sistema real x ideal
BOBBIO Lacunas 1) Lacuna própria: espaço vazio no sistema 2) Lacunas impróprias: originam-se da comparação do sistema real x ideal 1a) Heterointegração - busca-se alternativa em ordenamento diverso (direito
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 6 24/11/2008 13:06 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.213, DE 27 DE MARÇO DE 2001. Define normas de regulação para o setor de medicamentos, institui a
Leia maisO Direito e o Pensamento Jurídico. Programa (versão provisória) Rui Pinto Duarte
O Direito e o Pensamento Jurídico Programa (versão provisória) Rui Pinto Duarte 2011/2012 1. Ideia Geral de Direito 1.1. Sentidos da palavra direito 1.2. Perspectivas sobre o direito; adopção de uma perspectiva
Leia maisSumário. Questões Capítulo Questões Múltipla Escolha Certo ou Errado Gabarito...61
Capítulo 1 Teoria da Constituição...25 1. Conceito de constituição...25 2. Sentidos ou concepções de constituição...25 2.1. Sentido sociológico...26 2.2. Sentido político...27 2.3. Sentido jurídico...28
Leia maisSumário. Questões Capítulo Questões Múltipla Escolha Certo ou Errado Gabarito...60
Sumário Capítulo 1 Teoria da Constituição...25 1. Conceito De Constituição...25 2. Sentidos ou concepções de Constituição...25 2.1. Sentido sociológico...26 2.2. Sentido político...27 2.3. Sentido jurídico...28
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos. SERVIÇO VOLUNTÁRIO TERMO DE ADESÃO
SERVIÇO VOLUNTÁRIO TERMO DE ADESÃO TERMO DE ADESÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO que entre si celebram o Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, neste ato representado pelo (cargo da autoridade) da localidade
Leia maisTextos para treinamento de leitura e tradução de Inglês Texto 3/ Prof. Adinoél Sebastião Fonte:
TEXTO The U.S. Federal Government The United States government is composed of three major sections. It is based on the Constitution of the United States of America that was put into effect in May, 1789.
Leia maisIntencionalidade como possibilidade teórica de análise do processo. para a Libras
Intencionalidade como possibilidade teórica de análise do processo tradutório rio da Língua L Portuguesa para a Libras Autores: Marcelo Wagner de Lima e Souza Mestrando em Linguística PUC Minas Rayane
Leia maisInterpretação Formal do Discurso Ficcional e Performatividade. Luiz Arthur Pagani (UFPR)
Interpretação Formal do Discurso Ficcional e Performatividade Luiz Arthur Pagani (UFPR) 1 1 Apresentação Lógica Modal a partir do nal dos anos 50: semântica de mundos possíveis (Kripke) Mundo possível
Leia maisFILOSOFIA DA CIÊNCIA. Prof. Adriano R. 2º Anos
FILOSOFIA DA CIÊNCIA Prof. Adriano R. 2º Anos CÍRCULO DE VIENA - Os filósofos do Círculo de Viena representam o movimento filosófico do positivismo lógico ou empirismo lógico, segundo o qual o saber científico
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 11 Profª. Tatiane da Silva Campos 3) Iniciativa Privada
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisInteligência Artificial. Sistemas Baseados em Conhecimento. Representação de Conhecimento (continuação)
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação http://www.inf.unioeste.br/~claudia/ia2018.html Inteligência Artificial Sistemas Baseados em Conhecimento Representação
Leia maisCONCEITO, FONTES, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES
CONCEITO, FONTES, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES CONCEITO, FONTES, CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES (ITENS 1.1 E 1.2 DO EDITAL) Doutrina referência para esta aula: Guilherme NUCCI Código de Processo Penal
Leia maisConsciência: Emergentismo e o Problema da Causação Descendente. Prof. Dr. Leonardo Lana de Carvalho (UFVJM) Frederico Fernandes de Castro (Mestrando)
Consciência: Emergentismo e o Problema da Causação Descendente Prof. Dr. Leonardo Lana de Carvalho (UFVJM) Frederico Fernandes de Castro (Mestrando) Agradecimentos À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
Leia maisRESOLUÇÃO CA Nº 001/2014
RESOLUÇÃO CA Nº 001/2014 Aprova a alteração na Organização Curricular do Curso Bacharelado em, da Faculdade Independente do Nordeste. O Conselho Acadêmico - CA da Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR,
Leia maisCIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE
São Paulo, 16 de Fevereiro de 2.005 DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR N 14/2005 CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL ALTERÇÃO AJUSTE À LEI DE FALÊNCIA PENHORA ON-LINE Anexamos, para conhecimento,
Leia maisAspectos Legais dos Contratos Eletrônicos. (Legal Aspects of Electronic Contracts) Profa. Associada Cíntia Rosa Pereira de Lima
1 (Legal Aspects of Electronic Contracts) Profa. Associada Cíntia Rosa Pereira de Lima MARÇO 08 1 - Introdução e apresentação da disciplina e da docente 1 - Introdução ao Espaço Virtual. Internet & Direito.
Leia maisPROCESSO LEGISLATIVO DE REFORMA DA LOM e do RI
PROCESSO LEGISLATIVO DE REFORMA DA LOM e do RI PROCESSO LEGISLATIVO DE REFORMA DA LOM e do RI 1 - AUTONOMIA MUNICIPAL. 2 - HIERARQUIA DAS LEIS. 3 - INICIATIVA. 4 - TÉCNICA LEGISLATIVA (LC 95/98). 5 - MATÉRIA
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS PÚBLICOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO DO IVAÍ PARANÁ
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTOS DE CARGOS PÚBLICOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO DO IVAÍ PARANÁ ERRATA N. O 1 DO EDITAL N. o 001/2015 DE 29 DE JANEIRO DE 2015 O PREFEITO MUNICIPAL DE RIO BRANCO
Leia maisA Lei n e o Novo RIR
A Lei n. 12973 e o Novo RIR Tópicos de discussão Métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei n. 11638/07 e pela Lei n. 11.941/09 Adoção de novos métodos e critérios contábeis por meio de atos administrativos:
Leia maisLei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Juiz, Auxiliares e Partes no Processo Penal Militar Parte 2 Prof. Pablo Cruz Suspeição entre adotante e adotado Art. 39. A suspeição entre adotante e adotado será considerada
Leia maisMANUAL DE CONVÊNIOS INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO MANUAL DE CONVÊNIOS INTERNACIONAIS Assessoria de Cooperação Internacional da UFRPE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SUMÁRIO Apresentação...3 Objetivo e
Leia maisATO ADMINISTRATIVO 1. NOÇÕES:
Curso/Disciplina: Noções de Direito Administrativo / 2017 Aula: Atos Administrativos (Parte I) / Aula 06 Professor: Leandro Velloso Monitora: Kelly Silva Aula 06 ATO ADMINISTRATIVO 1. NOÇÕES: Conforme
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO DO TRIBUTÁRIO
1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO DO TRIBUTÁRIO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Quanto à sujeição passiva tributária, assinale a alternativa correta: A. O sujeito passivo é sempre aquele que pratica um fato signo-presuntivo
Leia maisDireito Processual Penal Conceito, Finalidade, Características, Fontes. Prof. M.Sc. Adriano Barbosa Delegado de Polícia Federal
Direito Processual Penal Conceito, Finalidade, Características, Fontes Prof. M.Sc. Adriano Barbosa Delegado de Polícia Federal Doutrina referência para a nossa aula: Guilherme NUCCI - Código de Processo
Leia maisSEMIÓTICA E TEORIA DO CONCEITO: UMA BREVE ANÁLISE SOBRE SUAS RELAÇÕES
SEMIÓTICA E TEORIA DO CONCEITO: UMA BREVE ANÁLISE SOBRE SUAS RELAÇÕES Durval Vieira Pereira durvalvieira@gmail.com Doutorando em Ciência da Informação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
Leia mais1.1 Fundamento constitucional
CAPÍTULO I A Lei Orgânica Nacional do Ministério Público 1.1 Fundamento constitucional A Lei Orgânica Nacional do Ministério Público (LONMP, doravante) encontra seu fundamento na própria CF que, no art.
Leia maisEdital de Abertura e Normatização do Processo Eleitoral para escolha dos membros do Conselho Superior - Biênio
Edital de Abertura e Normatização do Processo Eleitoral para escolha dos membros do Conselho Superior - Biênio 2018-2019 A Comissão Eleitoral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano,
Leia maisOBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA.
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. RELAÇÃO JURÍDICO - TRIBUTÁRIA... 4 Expressão Relação Jurídica...4 Conceito de Obrigação... 5 Obrigação Principal e Obrigação Acessória... 5 Obrigação
Leia maisMATRIZ CURRICULAR GRADUAÇÃO EM DIREITO ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA. 1º Semestre. do Estado e da Constituição 80. 2º Semestre
MATRIZ CURRICULAR GRADUAÇÃO EM DIREITO ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA 1º Semestre 1 Linguagem Jurídica I 40 2 Metodologia da Pesquisa 40 3 4 Ciência Política 40 Filosofia Geral 40 5 Formação Social do Brasil
Leia maisLÓGICA NEBULOSA CONTEÚDO
LÓGICA NEBULOSA Marley Maria B.R. Vellasco ICA: Núcleo de Pesquisa em Inteligência Computacional Aplicada PUC-Rio CONTEÚDO Introdução Introdução, Objetivo e Histórico Conceitos Básicos Definição, Características
Leia maisRenata Tavares Henrique 175 RESENHA
Renata Tavares Henrique 175 RESENHA O construtivismo é uma das abordagens teóricas de maior destaque das Relações Internacionais e obteve grande repercussão na década de 90. Trata-se de uma perspectiva
Leia maisRepresentação de Conhecimento
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCA UFES Departamento de Computação Representação de Conhecimento Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com
Leia maisExpressões e enunciados
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matemática Texto 2 Expressões e enunciados Sumário 1 Expressões e enunciados 2 1.1 Observações................................ 2 1.2 Exercício resolvido............................
Leia maisUm signo é um cognoscível que, por um lado, é determinado (i.e., especializado, bestimmt) por algo que não é ele mesmo, denominado de seu Objeto, enquanto, por outro lado, determina alguma Mente concreta
Leia maisCálculo proposicional
Notas de aula de MAC0329 (2003) 9 2 Cálculo proposicional Referências para esta parte do curso: capítulo 1 de [Mendelson, 1977], capítulo 3 de [Whitesitt, 1961]. Proposição Proposições são sentenças afirmativas
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa* e Redação
Língua Portuguesa* e Redação Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas as atividades humanas; funções da linguagem na comunicação; diversidade linguística (língua padrão, língua
Leia maisDefinição como se transformam votos em poder
Definição. Sistema eleitoral é o conjunto de regras que define como, em uma determinada eleição, o eleitor pode fazer suas escolhas e como os votos são contabilizados para serem transformados em mandatos.
Leia maisExposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS Introdução
Exposição de Motivos da Revisão do Rol de Procedimentos da ANS - 2007 Introdução A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem, dentre suas atribuições estabelecidas pela Lei 9.961, de 28 de janeiro
Leia maisDIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL
DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL DIREITO SUBSTANCIAL E PROCESSUAL 1 Surgimento do Estado de Direito e o Direito Moderno Necessidade de ordenamento jurídico sob tutela do Estado. Criação de órgãos jurisdicionais.
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I ÍNDICE. CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo
ÍNDICE DIREITO ADMINISTRATIVO I Abreviaturas e siglas CAPÍTULO I A relevância do estudo do direito administrativo 1. A relevância do estudo do direito administrativo 1.1 As abordagens do direito administrativo
Leia maisContabilidade Pública ACI DF/2013. Tópico 2. Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli
Contabilidade Pública ACI DF/2013 Tópico 2 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli Email:giovanni_pacelli@hotmail.com 1 Projeto do curso Tópico Itens do edital Aulas 1 Contabilidade Pública: conceito, objeto e campo
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 PIS (PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL) COFINS (CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL) REGIME CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO Para iniciar o estudo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS
Unidade: Faculdade de Ciências e Letras UNESP - Campus de Araraquara Curso: Pós-Graduação em Letras Linguística e Língua Portuguesa Disciplina: Responsável Colaborador Número de Créditos 08 Carga Horária
Leia maisUm Estudo da Concepção de Self em William James: Uma Reavaliação de seus Escritos Psicológicos
Apresentação oral Um Estudo da Concepção de Self em William James: Uma Reavaliação de seus Escritos Psicológicos Camila Soares Carbogim 1 ; Jaqueline Ferreira Condé de Melo 2 & Saulo de Freitas Araujo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA
Resolução Normativa nº 222, de 20 de novembro de 2009. Atualiza a RN nº196 (publicada DOU nº 180 de 17/09/2004 Seção 1 págs. 267-8 e DOU nº 17 de 08/09/2005 Seção 1 págs. 182-3) que dispõe sobre a Carteira
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. AULA 3 Validade das normas jurídicas
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio AULA 3 Validade das normas jurídicas Fontes do Direito e suas implicações É importante saber onde se origina a fonte
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...
Leia maisSUMÁRIO. 1. Conceito de Constituição Sentidos ou concepções de Constituição... 23
SUMÁRIO Capítulo 1 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO... 23 1. Conceito de Constituição... 23 2. Sentidos ou concepções de Constituição... 23 2.1. Sentido sociol gico... 24 2.2. Sentido político... 24 2.3. Sentido
Leia mais