Pesquisa de omiciliar. rasil e IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
|
|
- Iago Espírito Santo Fidalgo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Pesquisa de rçamentos F amiliares a d quisição omiciliar a P limentar ER C APITA g b randes rasil e r egiões IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
2 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson Machado INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor Executivo Sérgio da Costa Côrtes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Geociências Guido Gelli Diretoria de Informática Luiz Fernando Pinto Mariano Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Pedro Luis do Nascimento Silva UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços Marcia Maria Melo Quintslr
3 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Índices de Preços Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisição alimentar domiciliar per capita Brasil e Grandes Regiões Rio de Janeiro 2004
4 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Av. Franklin Roosevelt, Centro Rio de Janeiro, RJ - Brasil ISBN (CD-ROM) ISBN (meio impresso) IBGE Elaboração do arquivo PDF Roberto Cavararo Produção da multimídia Marisa Sigolo Mendonça Márcia do Rosário Brauns Capa Helga Szpiz e Marcos Balster Fiore Correia- Coordenação de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI
5 Sumário Apresentação Introdução Notas técnicas Conceito e definições Domicílio Unidade de Consumo Pessoas Quantidades adquiridas de alimentos e bebidas Despesas Forma de obteção Rendimentos Aquisição alimentar domiciliar Principais aspectos da coleta de informações Instrumentos de coleta Coleta das informações Anualização das despesas e quantidades Crítica das variáveis quantidade, unidade de medida, peso volume e despesa com a aquisição Imputação das quantidades adquiridas Estimativas das quantidades per capitas adquiridas A classificação de produtos Aspectos de amostragem Planejamento da amostra
6 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita Dimensionamento da amostra Seleção da amostra Expansão da amostra Obtenção das estimativas Tratamentos gerais das informações de despesas e rendimentos Crítica na estrada de dados Tratamento do efeito inflacionário sobre as informações da valores (Deflacionamento) Crítica do valor das despesas e rendimentos Alocação das despesas agregadas da caderneta de despesas coletivas Tratamento da não-resposta de valores de despesas e rendimentos Anualização dos valores de despesas e rendimentos Apresentação dos resultados Regras de arredondamento Tabelas de resultados 1 Aquisição alimentar domiciliar per capita anual Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por Grandes Regiões, segundo os produtos - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por Unidades da Federação, segundo os produtos - Região Norte - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por Unidades da Federação, segundo os produtos - Região Nordeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por Unidades da Federação, segundo os produtos - Região Sudeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por Unidades da Federação, segundo os produtos - Região Sul - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por Unidades da Federação, segundo os produtos - Região Centro-Oeste - período
7 Sumário 2 Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar, segundo os produtos - Brasil - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar, segundo os produtos - Região Norte - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar, segundo os produtos - Região Nordeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar, segundo os produtos - Região Sudeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar, segundo os produtos - Região Sul - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar, segundo os produtos - Região Centro-Oeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por situação do domicílio e forma de aquisição Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por situação do domicílio e forma de aquisição, segundo os produtos Brasil - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por situação do domicílio e forma de aquisição, segundo os produtos - Região Norte - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por situação do domicílio e forma de aquisição, segundo os produtos - Região Nordeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por situação do domicílio e forma de aquisição, segundo os produtos - Região Sudeste - período
8 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por situação do domicílio e forma de aquisição, segundo os produtos - Região Sul Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por situação do domicílio e forma de aquisição, segundo os produtos - Região Centro-Oeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Brasil - período Distribuição da aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Brasil - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Norte - período Distribuição da aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Norte - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Nordeste - período Distribuição da aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Nordeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Sudeste - período Distribuição da aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Sudeste - período Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Sul - período Distribuição da aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Sul - período
9 Sumário Aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Centro-Oeste Distribuição da aquisição alimentar domiciliar per capita anual, por forma de aquisição, segundo grupos e subgrupos de produtos - Região Centro-Oeste Referências Anexos Anexo 1 - adquiridos sem informação de quantidade Anexo 2 - Composição dos grupos, subgrupos e produtos das tabelas de resultados Convenções - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento;.. Não se aplica dado numérico;... Dado numérico não disponível; x Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação; 0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente positivo; e -0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo.
10 Apresentação Com o lançamento desta publicação, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE dá prosseguimento à divulgação da Pesquisa de Orçamentos Familiares POF , que tem por objetivo fornecer informações sobre a composição orçamentária doméstica, a partir da investigação dos hábitos de consumo, da alocação de gastos e da distribuição dos rendimentos, segundo as características dos domicílios e das pessoas, bem como sobre a auto percepção das condições de vida da população brasileira. Esta publicação apresenta os resultados referentes às quantidades da aquisição alimentar domiciliar per capita, no ano, de alimentos e bebidas da população residente no Brasil em diferentes detalhamentos geográficos, classes de rendimentos e formas de aquisição. As quantidades de produtos foram obtidas de forma direta em cada domicílio selecionado, ou seja, foram informadas pelas famílias pesquisadas. É apresentada, também, uma breve visão dos procedimentos utilizados na coleta e tratamentos das informações da pesquisa e é descrito o modelo metodológico aplicado para cálculo das estimativas das quantidades adquiridas per capita. Assim, o conteúdo aqui divulgado dá origem a uma base de dados estruturada e documentada que propicia estudos diversos sobre pobreza, segurança alimentar e nutricional, disponibilidade de alimentos para consumo, entre outros. Cabe, ainda, destacar que a coleta dos dados da POF de foi realizada nas áreas urbanas e rurais em todo o território brasileiro no período de julho de 2002 a junho de 2003.
11 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita Essas informações também estão disponíveis no CD-ROM que acompanha a publicação e no Portal do IBGE, na Internet. São disponibilizados ainda, em outro (CD-ROM), os microdados da pesquisa, possibilitando aos usuários criar suas próprias tabelas de interesse. Firmaram convênios com o IBGE, o Ministério da Saúde e os órgãos de pesquisa e planejamento ligados aos Governos dos Estados do Acre, Roraima, Pará, Amapá, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso do Sul e aos Municípios do Rio de Janeiro, Vitória e Goiânia, apoiando a realização da coleta das informações e visando à atuação com o IBGE na análise de estatísticas de interesse específico de cada parceria celebrada. O IBGE agradece a todos que contribuíram para a realização da pesquisa, particularmente, as famílias entrevistadas, e colocase à disposição dos usuários para quaisquer esclarecimentos. Wasmália Bivar Diretora de Pesquisas
12 Introdução A Pesquisa de Orçamentos Familiares POF visa à mensurar as estruturas de consumo, dos gastos e dos rendimentos das famílias e possibilita traçar um perfil das condições de vida da população brasileira a partir da análise de seus orçamentos domésticos. Além das informações referentes à estrutura orçamentária, várias características associadas às despesas e rendimentos dos domicílios e famílias são investigadas, viabilizando o desenvolvimento de estudos sobre a composição dos gastos das famílias segundo as classes de rendimentos, as disparidades regionais e nas áreas urbanas e rurais, a extensão do endividamento familiar, entre outros. É ampliado, o potencial de utilização das quantidades de alimentos adquiridos quando conjugadas com outras informações levantadas na POF de tais como: medidas antropométricas, despesas com alimentação no domicílio e fora dele, formas de obtenção dos produtos, avaliação subjetiva das famílias sobre a quantidade e qualidade dos alimentos que consome. As quantidades adquiridas de alimentos e bebidas para consumo no domicílio, aqui publicadas, revelam, com alto grau de detalhamento, os hábitos alimentares dos brasileiros segundo regionalismos, as situações urbana e rural, disponibilidade e acesso a determinados produtos e classes de rendimentos. Estes dados são básicos para a percepção das condições de vida da população a partir do grau e qualidade do atendimento à sua necessidade mais básica a alimentação.
13 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita Assim, a Pesquisa de Orçamentos Familiares que possui múltiplas aplicações, contribui, por exemplo, para subsidiar o estabelecimento de prioridades na área social com vistas na melhoria da qualidade de vida da população, incluídas as políticas públicas temáticas nos campos da nutrição, orientação alimentar e de produção e distribuição de alimentos, saúde, entre outras, em que são particularmente úteis as quantidades adquiridas de alimentos para consumo no domicílio. Além disso, as informações sobre aquisição alimentar podem apoiar o setor privado na identificação de investimentos, assim como na definição de incentivos público e privado, por exemplo, à produção e comercialização de produtos agrícolas. No entanto, o registro dessas informações de quantidades inclui descrição dos produtos adquiridos, as unidades de medida e forma de comercialização ou aquisição. Para maximizar a obtenção de informações, grande parte dos dados coletados não permitiram uma pré-codificação, tornando extremamente complexa a utilização dos mesmos. Daí a importância deste documento, que tem por objetivo principal disponibilizar uma base de dados contendo as quantidades adquiridas de alimentos, no ano da pesquisa e per capita a partir da organização da totalidade dos itens informados, segundo classificação exaustiva estruturada num conjunto de 328 produtos, entre alimentos e bebidas, classificados em 45 subgrupos e 17 grupos. Ademais, é aqui apresentada a documentação metodológica e critérios adotados na construção dessa base de dados. Com isso, os potenciais usuários ganham em capacidade de exploração e análise. Esta é a quarta pesquisa realizada pelo IBGE sobre orçamentos familiares. As anteriores foram o Estudo Nacional de Despesa Familiar ENDEF , com âmbito territorial nacional, à exceção da área rural da Região Norte e parte do Centro-Oeste; a Pesquisa de Orçamentos Familiares ; e a Pesquisa de Orçamentos Familiares As duas últimas foram concebidas para atender, prioritariamente, a atualização das estruturas de consumo dos índices de preços ao consumidor produzidos pelo IBGE, sendo realizadas nas Regiões Metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, no Município de Goiânia e no Distrito Federal. A Pesquisa de Orçamentos Familiares dá igual prioridade às utilizações, anteriormente, mencionadas e além da realização da pesquisa em todo território brasileiro, a POF de apresenta outras diferenças importantes em relação às anteriores. Em face da necessidade de informações detalhadas sobre as condições de vida a partir do consumo, especialmente das famílias de menor rendimento, incluiu-se, no âmbito da pesquisa as áreas rurais e foram investigadas as aquisições não-monetárias que, conforme mencionado anteriormente, também foram consideradas nas estimativas de quantidades aqui publicadas. Foram também pesquisadas opiniões das famílias sobre a qualidade de vida. O desenho da amostra foi estruturado de tal modo que propicia a publicação de resultados para o Brasil, Grandes Regiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e também por situação urbana e rural. Para as Unidades da Federação, os resultados contemplam o total e a situação urbana. Nas nove
14 Introdução regiões metropolitanas e nas capitais das Unidades da Federação os resultados correspondem à situação urbana. Cabe ainda, nessas considerações iniciais, esclarecer sobre a adoção do termo família nas publicações de resultados da POF. A POF é uma pesquisa realizada por amostragem, na qual são investigados os domicílios particulares permanentes. No domicílio, por sua vez, é identificada a unidade básica da pesquisa - unidade de consumo - que compreende um único morador ou conjunto de moradores que compartilham da mesma fonte de alimentação ou compartilham as despesas com moradia. É importante ressaltar que esta definição, que será detalhada mais adiante, segue as recomendações e práticas internacionais referentes a pesquisas similares. No ENDEF e nas POFs, para efeito de divulgação de resultados, o termo família tem sido utilizado para representar o conceito unidade de consumo. O conceito família no IBGE, também atendendo às recomendações internacionais, e especificamente adotado no Censo Demográfico e demais pesquisas domiciliares, refere-se às pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência, sem referência explícita ao consumo ou despesas. Entretanto, na maior parte das situações, a unidade de consumo da POF coincide com a família, segundo o conceito adotado no IBGE. Verifica-se, a título de exemplo, que a diferença entre o total de unidades de consumo da POF de e de famílias da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2002 é da ordem de 5,94%, sendo que a POF registrou um total de unidades de consumo, e a PNAD, famílias. No que tange especificamente a presente publicação, esta contém desde os procedimentos utilizados na obtenção dos dados em campo até o resultado final das quantidades alimentares adquiridas para consumo domiciliar, apresentados por faixa de renda mensal familiar, segundo o produto e agregações de subgrupos e grupos de produtos. Para grande parte dos produtos não industrializados, essas agregações foram possíveis levando-se em consideração as características pertinentes à parte pela qual o produto é comumente comercializado. Numa primeira parte, são apresentados conceitos, definições e procedimentos metodológicos utilizados que possibilitaram a obtenção de resultados definitivos sobre aquisições alimentares para consumo domiciliar. Na segunda parte, são descritos de forma sucinta aspectos sobre o plano de amostra utilizado na pesquisa e precisão das estimativas, e por último são apresentados os procedimentos adotados nos tratamentos gerais das informações de aquisições e rendimentos da POF de As tabelas e gráficos da POF de , aqui publicadas, sobre a alimentação domiciliar contemplam a quantidade de alimentos e bebidas per capita adquirida no ano da pesquisa, tanto por área pesquisada como por classe de rendimentos monetário e não-monetário, segundo os produtos e os subgrupos e grupos nos quais os produtos estão contidos, além de distinguir as principais formas de aquisições monetárias e não-monetárias realizadas pelas famílias.
15 Notas técnicas Conceitos e definições Neste módulo são apresentados alguns conceitos e definições importantes e que se relacionam com os resultados específicos desta publicação, segundo os temas: Domicílios, Pessoas, Unidades de Consumo, Quantidades Adquiridas de Alimentos e Bebidas, Despesas e Rendimentos. Antecede aos temas, a descrição das referências temporais inerentes ao levantamento e qualidade das informações sobre orçamentos familiares. Estas definições da variável tempo são básicas para o entendimento dos conceitos e resultados da pesquisa. Na POF de , três enfoques temporais foram utilizados. Período de realização da pesquisa Para propiciar a estimação de orçamentos familiares que contemplem as alterações a que estão sujeitos ao longo do ano, as despesas, as quantidades de bens adquiridos e os rendimentos, definiu-se o tempo de duração da pesquisa em 12 meses. A POF de foi realizada no período compreendido entre julho de 2002 e junho de Período de referência das informações de aquisições (despesas e quantidades) e rendimentos A pesquisa de uma grande diversidade de itens de despesas, com diferentes valores unitários e diferentes freqüências de aquisição, requer definir períodos de observação
16 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita variados. Em geral, as despesas de menor valor são aquelas normalmente realizadas com mais freqüência e as despesas de maior valor são aquelas realizadas com menor freqüência. Além disso, a memória das informações relacionadas a uma aquisição com valor mais elevado é preservada por um período de tempo mais longo. Assim, com o objetivo de ampliar a capacidade do informante para fornecer os valores das despesas e as quantidades de alimentos e bebidas das aquisições realizadas, e ainda as demais informações a elas associadas, foram definidos quatro períodos de referência: sete dias, 30 dias, 90 dias e 12 meses, segundo os critérios de freqüência de aquisição e do nível do valor do gasto. As quantidades de alimentos e bebidas foram pesquisadas, segundo o período de referência de sete dias. Os rendimentos e as informações a eles relacionadas são coletados, segundo o período de referência de 12 meses. Como a operação da coleta tem duração de 12 meses, os períodos de referência das informações de despesas e rendimentos não correspondem às mesmas datas para cada domicílio selecionado. Para cada informante os períodos de referência foram estabelecidos como o tempo que antecede à data de realização da coleta no domicílio, exceto o período de referência de sete dias que são contados no decorrer da entrevista. Data referencial da pesquisa Como a POF combina um período de coleta de 12 meses com períodos de referência de até 12 meses, para alguns itens de despesa bem como os rendimentos, as informações estão distribuídas em um período de 24 meses. Durante os 24 meses mencionados, ocorreram mudanças absolutas e relativas nos preços, requerendo que os valores levantados na pesquisa fossem valorados a preços de uma determinada data. A data referencial fixada para apresentação dos resultados da POF de foi 15 de janeiro de Domicílio Domicílio é a unidade amostral da pesquisa, consistindo, também, em importante unidade de investigação e análise na caracterização das condições de moradia das famílias. É a moradia estruturalmente separada e independente, constituída por um ou mais cômodos, sendo que as condições de separação e independência de acesso devem ser satisfeitas. A condição de separação é atendida quando o local de moradia é limitado por paredes, muros, cercas, e outros, é coberto por um teto, e permite que seus moradores se isolem, arcando com parte ou todas as suas despesas de alimentação ou moradia.
17 Notas técnicas A independência é atendida quando o local de moradia tem acesso direto, permitindo que seus moradores possam entrar e sair sem passar por local de moradia de outras pessoas. Domicílio particular permanente Destina-se à habitação de uma ou mais pessoas, ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência, sendo todo ou parte destinado, exclusivamente, à moradia. Na POF, em função de seus objetivos e características, somente foram pesquisados os domicílios particulares permanentes. Unidade de Consumo A Unidade de Consumo é a unidade básica para investigação e análise dos orçamentos. Como mencionado na introdução desta publicação, na POF, o termo família foi considerado equivalente a Unidade de Consumo. A Unidade de Consumo compreende um único morador ou conjunto de moradores que compartilham da mesma fonte de alimentação, isto é, utilizam um mesmo estoque de alimentos e/ou realizam um conjunto de despesas alimentares comuns. Nos casos onde não existia estoque de alimentos nem despesas alimentares comuns à identificação ocorreu através das despesas com moradia. Tamanho da Unidade de Consumo Corresponde ao número total de moradores integrantes da Unidade de Consumo. Estimativa do tamanho médio da Unidade de Consumo Conceito derivado, utilizado no plano tabular, definido como a razão entre valor estimado da população no total e valor estimado do número de unidades de consumo no total. A mesma definição se aplica para o tamanho médio da Unidade de Consumo em cada classe de rendimento. Pessoas Pessoa moradora Pessoa que tinha o domicílio como residência única ou principal e se achava presente por ocasião da pesquisa. A pessoa é moradora ausente se, por ocasião da coleta, estava afastada, temporariamente, por período não superior a 12 meses. Número de pessoas moradoras Conceito derivado, utilizado no plano tabular, que consiste na estimativa do total do número de pessoas moradoras presentes e ausentes das unidades
18 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita de consumo na população ou em uma determinada classe de rendimento. Equivale à estimativa da população residente a partir da POF. Unidade de Orçamento Morador que teve alguma participação no orçamento da unidade de consumo no período de referência de 12 meses. Os moradores ausentes, os moradores com menos de 10 anos de idade e os moradores cuja condição no domicílio fosse de empregado doméstico ou parente de empregado doméstico não foram pesquisados como Unidade de Orçamento. Nas situações de moradores com menos de 10 anos, as aquisições e rendimentos correspondentes são registrados juntamente com os da pessoa responsável. A Unidade de Orçamento é representada por: a) Unidade de Orçamento Despesa Morador cuja participação no orçamento da unidade de consumo representou a realização de aquisições monetárias e/ou não-monetárias; b) Unidade de Orçamento Rendimento Morador cuja participação no orçamento da unidade de consumo representou qualquer tipo de ganho monetário - remuneração do trabalho, transferência, aluguel de imóvel, aplicações financeiras, entre outros. Também foram consideradas todas as pessoas que tiveram algum tipo de trabalho não-remunerado. Quantidades adquiridas de alimentos e bebidas As quantidades adquiridas de alimentos e bebidas correspondem a todas as aquisições realizadas para consumo domiciliar pela unidade de consumo durante o período da pesquisa. Na metodologia utilizada as quantidades físicas referem-se sempre à forma tal como adquirida, isto é, segundo descrição registrada na Caderneta de Despesa Coletiva. Despesas A Pesquisa de Orçamentos Familiares teve como objetivo principal pesquisar todas as despesas e a variável principal para efeito desta publicação são as quantidades adquiridas de alimentos e bebidas. As despesas foram definidas como monetárias e não-monetárias. Despesas monetárias são aquelas efetuadas através de pagamento, realizado à vista ou a prazo, em dinheiro, cheque ou com utilização de cartão de crédito. Despesas não-monetárias correspondem a tudo que é produzido, pescado, caçado, coletado ou recebido em bens (troca, doação, retirada do negócio e salário em bens) utilizados ou consumidos durante o período de referência
19 Notas técnicas da pesquisa e que, pelo menos na última transação, não tenha passado pelo mercado. Nesse sentido, o estoque, ou seja, os produtos que não foram utilizados ou consumidos, não foram considerados despesas não-monetárias. As valorações das despesas não monetárias foram realizadas pelos próprios informantes, considerando os preços vigentes no mercado local. Além dos valores das despesas, das quantidades e unidades de medida, a forma de obtenção complementa a caracterização das aquisições informadas. Despesa total Inclui todas as despesas monetárias e não-monetárias realizadas pela unidade de consumo na aquisição de produtos e bens de qualquer espécie e natureza, além do serviço de aluguel. Compõem a despesa total todas as despesas monetárias e não-monetárias correntes (despesas de consumo e outras despesas correntes), o aumento do ativo e a diminuição do passivo. Despesas correntes As despesas correntes incluem as despesas de consumo e as outras despesas correntes. Despesas de consumo Correspondem às despesas realizadas pelas unidades de consumo com aquisições de bens e serviços utilizados para atender diretamente as necessidades e desejos pessoais de seus componentes no período da pesquisa. Estão organizadas segundo os seguintes grupamentos: alimentação, habitação, vestuário, transporte, higiene e cuidados pessoais, assistência à saúde, educação, recreação e cultura, fumo, serviços pessoais e outras despesas diversas não classificadas anteriormente. Na presente publicação as despesas de consumo são representadas pelo grupo de alimentação no domicílio. Alimentação Aquisição total com alimentação (alimentos e bebidas) realizada pela unidade de consumo destinada ao domicílio. Para a determinação das estimativas das quantidades adquiridas de alimentos e bebidas foram utilizadas todas as informações das aquisições, tanto monetárias e não-monetárias realizadas durante o período da pesquisa. A seguir são apresentadas as diferentes categorias de classificação da forma de aquisição (forma de obtenção) dos produtos alimentares informadas pelas unidades de consumo. Forma de obtenção Refere-se à forma de obtenção dos produtos e serviços adquiridos pelas unidades de consumo. Tornou-se muito importante na POF uma
20 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita vez que, diferentemente da POF 1987 e da POF , foram coletadas informações sobre as aquisições monetárias e não-monetárias. Deste modo, utilizou-se a forma de obtenção como variável de classificação das despesas, no sentido de identificá-las como monetárias e não- monetárias. Assim, foram definidas as seguintes categorias para a variável forma de obtenção: 1 - à vista para a Unidade de Consumo quando o dispêndio realizado por qualquer membro na aquisição do produto ou serviço, destinado à própria Unidade de Consumo, teve o pagamento efetivado em dinheiro, cheque, cartão, vale-refeição, vale-transporte, etc., e foi praticado sem nenhum parcelamento. 2 - à vista para outra Unidade de Consumo quando o dispêndio realizado por qualquer membro na aquisição do produto ou serviço, destinado à outra Unidade de Consumo, teve o pagamento efetivado em dinheiro, cheque, cartão, vale-refeição, vale-transporte, etc., e foi praticado sem nenhum parcelamento. 3 - a prazo para a Unidade de Consumo quando o dispêndio realizado por qualquer membro na aquisição do produto ou serviço, destinado à própria Unidade de Consumo, teve o pagamento efetivado em dinheiro, cheque, cartão, vale-refeição, vale-transporte, etc., e foi praticado com qualquer tipo de parcelamento. 4 - a prazo para outra Unidade de Consumo quando o dispêndio realizado por qualquer membro na aquisição do produto ou serviço, destinado à outra Unidade de Consumo, teve o pagamento efetivado em dinheiro, cheque, cartão, vale-refeição, vale-transporte, etc., e foi praticado com qualquer tipo parcelamento. 5 - Doação quando, na aquisição do produto pelo morador, não houve nenhum dispêndio em dinheiro, cheque, cartão ou bens e serviços, ou seja, o produto foi adquirido sem nenhum custo. 6 - Retirada do negócio quando a aquisição do produto pelo morador foi feita utilizando-se estoque não destinado ao consumo do domicílio e voltado para o comércio ou negócio a cargo do morador. 7 - Troca - quando um produto foi adquirido pelo morador mediante permuta por outro produto ou serviço. 8 - Produção própria quando a aquisição do produto pelo morador representou uma retirada de sua própria produção (autoconsumo). Essa classificação só foi utilizada se nenhuma parte da produção foi comercializada, pois, caso contrário, representou uma retirada do negócio. 9 - Outra quando foi verificada uma outra forma de aquisição que não se enquadre nas definições acima como produto achado, produto roubado, entre outros. Cabe ressaltar que, na classificação adotada na geração dos resultados para todos os tipos de aquisições, definiu-se como despesas monetárias
21 Notas técnicas aquelas correspondentes às categorias da variável forma de obtenção de 1 a 4, e como despesas não-monetárias as correspondentes às categorias de 5 a 9. Rendimentos A análise dos rendimentos é determinante para os estudos socioeconômicos e, em particular nesta exploração específica de resultados da POF, tendo em vista a possibilidade de análise conjunta com as aquisições de alimentos e bebidas que permitem avaliações mais completas. Rendimento monetário Considerou-se como rendimento todo e qualquer tipo de ganho monetário recebido durante o período de referência de 12 meses anteriores à data de realização da coleta das informações. O rendimento foi pesquisado para cada um dos moradores que constituiu uma unidade de orçamento rendimento. Rendimento não-monetário Considerou-se como rendimento não-monetário a parcela equivalente às despesas não-monetárias, definidas como tudo que é produzido, pescado, caçado, coletado ou recebido em bens (troca, doação, retirada do negócio, produção própria e salário em bens) utilizados ou consumidos durante o período de referência da pesquisa e que, pelo menos na última transação, não tenha passado pelo mercado. É importante observar que as despesas não-monetárias são iguais, em termos contábeis, às receitas não-monetárias com exceção do aluguel estimado. Para a imputação do valor do rendimento não-monetário correspondente ao aluguel de imóveis, foram deduzidas, do valor do aluguel estimado pelas unidades de consumo, as despesas com manutenção e reparos, impostos, taxas de serviços e seguros com o domicílio, conforme as recomendações contidas no documento Informe de la decimoséptima Conferencia Internacional de Estadisticos del Trabajo (2003). Rendimento bruto total O rendimento bruto total da unidade de consumo corresponde ao somatório dos rendimentos monetários auferidos por todos os componentes da unidade de consumo no período de referência e dos rendimentos nãomonetários na unidade de consumo. Rendimento monetário e não-monetário Adotou-se nas tabelas a denominação Rendimentos monetários e nãomonetários para representar o conceito rendimento bruto total. A estimativa
22 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita corresponde ao somatório dos rendimentos brutos monetários dos componentes das unidades de consumo, exclusive os empregados domésticos e seus parentes, acrescido do total dos rendimentos não-monetários das unidades de consumo. Classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar Na presente divulgação, optou-se por utilizar a definição de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar nas tabelas que estão agrupadas em classes na apresentação dos resultados. Nas classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar foram utilizados seis grupamentos, sendo que a categoria sem rendimento foi incluída na primeira classe. A seguir, é apresentada a relação das seis classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar com valores em Real e os valores equivalentes em salários mínimos de 15 de janeiro de Quadro 1 - Classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar Reais mensais (R$) Salários mínimos Até 400,00 (1) Até 2 (1) 400,00 a 600,00 2 a 3 600,00 a 1 000,00 3 a ,00 a 1 600,00 5 a ,00 a 3 000,00 8 a ,00 15 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa de Orçamentos Familiares (1) Inclusive sem rendimento. Salário mínimo Considerou-se o valor de R$ 200,00 (duzentos reais) vigente em 15 de janeiro de 2003, data referencial da pesquisa. Aquisição alimentar domiciliar Para a coleta das informações respectivas aos alimentos adquiridos pelas famílias - alimentos e bebidas - destinados ao consumo domiciliar, utilizouse, a Caderneta de Despesa Coletiva, onde foram registrados, diariamente e durante sete dias consecutivos a descrição detalhada de cada produto adquirido, a quantidade, a unidade de medida com o seu equivalente em peso ou volume - quando fosse pertinente -, a despesa, o local de compra e a forma de obtenção do produto.
23 Notas técnicas Principais aspectos da coleta de informações São apresentados, de forma resumida, os procedimentos gerais de coleta da POF de , com destaque e maior detalhamento para aqueles relacionados à aquisição de alimentos e bebidas para consumo no domicílio. Instrumentos de coleta A definição de instrumentos de coleta requer que alguns aspectos sejam considerados, tais como as características dos locais, onde a pesquisa será realizada, para possibilitar ao informante a precisão das respostas e determinar o ritmo da entrevista. Além disso, as experiências de trabalhos anteriores do próprio IBGE, bem como de outras instituições nacionais e internacionais, são levadas em conta. Questões como períodos de referência dos dados, registros diários e método recordatório podem ser citados como fatores específicos que determinam os instrumentos de coleta numa POF. Os instrumentos de coleta utilizados na POF de , organizados segundo o tipo de informação a ser pesquisada foram: Questionário do Domicílio, Questionário de Despesa Coletiva, Caderneta de Despesa Coletiva, Questionário de Despesa Individual, Questionário de Rendimentos Individual e Questionário de Condições de Vida. O instrumento básico para o registro das informações necessárias para a aplicação do modelo metodológico utilizado na obtenção das estimativas das quantidades adquiridas de produtos alimentares para consumo no domicílio foi a Caderneta de Despesa Coletiva. Nessa Caderneta, foram registradas diariamente durante sete dias consecutivos as aquisições - de uso comum na unidade de consumo - de alimentos, inclusive refeições prontas, bebidas, artigos de higiene pessoal e limpeza, artigos de papel, artigos de iluminação, flores naturais, alimentos e artigos para animais. As informações destas aquisições foram fornecidas pela pessoa que administra ou dirige estes tipos de despesas no orçamento doméstico. Foram registradas todas as aquisições efetuadas no período de referência de sete dias e inclusive as aquisições realizadas pelos demais moradores da Unidade de Consumo relacionadas a alimentos e bebidas, bem como outros produtos pertinentes à caderneta de despesa coletiva para consumo no domicílio. Para cada dia do período de referência, foram pesquisadas e registradas as seguintes informações para cada produto adquirido: descrição detalhada do produto com suas respectivas quantidade adquirida e unidade de medida, despesa em reais com o produto adquirido, o tipo de local de compra onde ocorreu a aquisição e a forma de aquisição ( monetária ou não-monetária ) do produto. Exemplo: aquisição de três pacotes de 500 gramas de macarrão com ovos (descrição detalhada da aquisição), no valor de R$ 3,60 (despesa), em supermercado (local de compra) e com pagamento monetário à vista para consumo no domicílio (forma de obtenção). Cabe esclarecer que, mesmo com todos os procedimentos adotados na coleta das informações, principalmente aqueles voltados para garantir a
24 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita precisão e detalhamento dos registros de aquisições, no caso especifico dos produtos alimentares adquiridos pela Unidade de Consumo, por tratar-se muitas vezes de aquisições de vários produtos (por vezes de baixos valores) adquiridos num mesmo momento, ocorrem situações em que o informante não discriminou cada tipo de produto adquirido, nesses casos o registro foi descrito como agregado com seu respectivo valor total. Para o agregado cujos componentes foram discriminados pelo informante, adotou-se o procedimento de distribuição da despesa descrito em Tratamentos gerais das despesas e rendimentos no item Alocação das despesas agregadas da caderneta de despesa coletiva. Diferentemente, para o agregado cujo conteúdo não foi discriminado pelo informante, não houve distribuição de sua despesa. Optou-se, nestes casos, por não levar em conta as informações de agregados. Adotou-se este procedimento porque a distribuição das aquisições assim informadas, tendo em vista as estratificações adotadas na divulgação (Grandes Regiões, Estados, Classes de rendimento, Situação do domicílio e Forma de obtenção), poderia provocar distorções nas estimativas dos resultados finais. Nas tabelas apresentadas nesta publicação, somente foram consideradas para determinação das estimativas das quantidades adquiridas no ano per capita os produtos alimentares e bebidas. Coleta das informações Conforme mencionado anteriormente, tendo em vista as alterações de consumo que ocorrem nas diferentes épocas do ano, nas informações de despesas, quantidades e rendimentos, a coleta das informações da pesquisa no campo teve a duração de um ano. Para garantir a distribuição de todos os estratos geográficos e socioeconômicos durante os 12 meses, a pesquisa foi dividida em 52 períodos, sendo que, para cada domicílio selecionado, são indicados, dentre esses períodos, dois consecutivos em que obrigatoriamente foi iniciada a coleta. Devido à complexidade de uma Pesquisa de Orçamentos Familiares, em primeiro lugar foi fundamental sensibilizar os informantes para os objetivos da pesquisa e para a importância de sua participação num levantamento desta natureza. De modo a garantir a qualidade e precisão nas informações prestadas, foi realizado todo um trabalho através das equipes responsáveis pela coleta, com esta perspectiva. As informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares foram obtidas diretamente nos domicílios particulares permanentes selecionados, por meio de entrevistas junto aos seus moradores, durante um período de nove dias consecutivos. O primeiro dia foi usado para abertura e identificação do domicílio e de seus moradores, quando se verificou, em primeiro lugar, se o domicílio atendia aos critérios definidos para prosseguimento ou não da entrevista nos dias seguintes. Este primeiro dia também foi utilizado para o levantamento das informações sobre as características de todas as pessoas moradoras. A partir do segundo dia de pesquisa, foi iniciado o preenchimento
25 Notas técnicas dos questionários de coleta das informações previstas para o domicílio, relativos às aquisições - despesas e quantidades - e rendimentos, atividades que foram realizadas durante um período de sete dias, tempo estabelecido para o total do preenchimento destes questionários. O nono dia foi empregado para o fechamento da coleta das informações de despesas e rendimentos. Também este dia foi utilizado para o preenchimento do questionário de avaliação das condições de vida e o fechamento da entrevista no domicílio. O método para a obtenção dos dados dos orçamentos familiares foi a aplicação de questionários específicos sob a forma de entrevista presencial. Definiu-se, entretanto, em função da freqüência com que determinada aquisição é realizada e o seu valor, diferentes formas para o preenchimento das informações. Para as aquisições com ocorrências freqüentes, tanto aquelas de uso coletivo como as individuais, como, por exemplo, alimentação, transportes e leitura, optou-se pelo registro diário. Nas Cadernetas de Despesa Coletiva os registros foram feitos pelos informantes (autopreenchimento) ou pelos agentes de pesquisa. Quanto às demais aquisições e rendimentos, utilizou-se o método de aplicação de questionários, por entrevista assistida, com recorrência à memória do informante. O número de dias de visitas do agente de pesquisa em cada domicílio selecionado para a realização da pesquisa foi decorrente do autopreenchimento pelo informante da Caderneta de Despesa Coletiva (registro das despesas e quantidades das aquisições de produtos de alimentação, higiene e limpeza de uso coletivo), sendo que, em média, esse número ficou em torno de quatro dias. Em função das características do levantamento das informações, principalmente em relação ao alto grau de detalhamento das diferentes variáveis pesquisadas, seus quantitativos e as dificuldades crescentes de acesso aos domicílios e seus moradores, adotou-se a alternativa de utilização de computadores portáteis na coleta das informações. Com isso, buscou-se agilizar e garantir procedimentos padronizados de crítica e validação imediatamente no momento da coleta das informações, o que proporcionou ganhos significativos na qualidade dos dados e reduziu custos. A coleta e o registro das informações da pesquisa com o uso de computador portátil foram realizados em aproximadamente 70 % dos domicílios pesquisados. No restante, a coleta foi realizada pelo método tradicional, com a utilização de questionários impressos. Em grande parcela dessas situações, o uso de questionários impressos ocorreu devido a restrições operacionais localizadas. Anualização das despesas e quantidades Para cada informação de quantidade de produtos alimentares adquirida e informada em campo, o valor anual foi obtido aplicando-se o multiplicador correspondente ao número de dias do ano dividido pelo número de dias pesquisados na Caderneta de Despesa Coletiva (sete), gerando-se um fator de anualização igual a 52. Efetuou-se o mesmo processo de anualização para as informações referentes à despesa, sendo que, neste caso específico, levouse em conta os valores devidamente deflacionados (descontados os efeitos inflacionários) para a data de 15 de janeiro de Esse procedimento an-
26 Pesquisa de Orçamentos Familiares Aquisiçao alimentar domiciliar per capita tecedeu a utilização destes valores no cálculo de preços médios por produto, que constituíram parâmetro básico para a crítica e imputação de quantidades adquiridas ou não informadas, descritas a seguir. Crítica das variáveis quantidade, unidade de medida, peso ou volume e despesa com a aquisição Esta etapa envolveu as seguintes variáveis: quantidade, unidade de medida, peso ou volume da unidade de medida e a despesa relacionada com a aquisição. Essa crítica consistiu das seguintes etapas: crítica individualizada de cada variável, crítica por cruzamento de variáveis e crítica dos valores de despesa e quantidade de produtos segundo a aplicação de procedimentos estatísticos. Na crítica individualizada de cada variável utilizada foram corrigidos os erros oriundos de campo - informações incorretas - ou dados incorretamente digitadas em meio magnético, tendo como base a distribuição de freqüência obtida para cada variável objeto de crítica. Na crítica por cruzamento de variáveis, foram analisados os dados conjugados de produtos e unidades de medida, e corrigidas as inconsistências verificadas, dada a incompatibilidades constatadas entre essas variáveis. Exemplo: arroz polido em tablete, alcatra em litros, farinha de mandioca em maço, etc. Na terceira etapa de crítica a quantidade de produtos alimentares adquirida pelas famílias foi relacionada diretamente à unidade de medida informada. De posse dos dados de peso ou volume das diferentes unidades de medida informadas (exemplos: caixa de 600 gramas, pacote de 200 gramas, garrafa de 600 mililitros, etc.), as quantidades foram padronizadas em peso (quilograma) ou volume (litro). A crítica das quantidades adquiridas de produtos consistiu na análise do valor unitário relativo ao quilograma ou litro, obtido de forma direta através das informações sobre o dispêndio valores em reais - e quantidade de unidades de medida (em peso ou volume). Tendo-se como referência os preços por quilograma ou litro, foram rejeitados os registros outliers, ou seja, aqueles que se situaram nos extremos da curva de distribuição de preços/kg ou preços/l. Para esses casos procedeu-se a imputação das quantidades. Imputação de quantidades adquiridas A falta de informações de campo e as informações rejeitadas como descrito anteriormente, da variável quantidade adquirida de produtos alimentares, demandaram a adoção do procedimento de imputação de valores no campo de registro da variável quantidade no banco de dados da POF. De um total de aproximadamente aquisições, a maioria expressiva dos produtos (79,6%) apresentaram dados que possibilitaram a obtenção de preços médios consistentes de forma direta dos registros dos questionários, por quilograma
27 Notas técnicas ou litro. A parcela dos produtos cuja quantidade adquirida não foi informada ou rejeitada (20,3% do total de registros de aquisições) teve o valor dessa quantidade imputado, dividindo-se o valor da despesa informado pelo preço médio das quantidades obtidas de forma direta dos questionários. É importante frisar que nesse procedimento de imputação foram utilizados os preços médios unitários, que representam os valores validados na crítica das quantidades registradas. Determinados produtos, em face da falta de informações que possibilitassem a obtenção das quantidades adquiridas, não foram contemplados com resultados (0,1% do total de registros de aquisições de produtos alimentares). Tratam-se, em sua maioria, de algumas verduras folhosas pouco consumidas, de doces caseiros e outros produtos [Anexo 1] que, em sua aquisição, não é possível a obtenção da quantidade de forma direta ou indiretamente a partir de imputação, baseada na despesa e preço unitário, conforme metodologia adotada. Estimativas das quantidades per capita adquiridas De posse dos resultados das quantidades de produtos alimentares adquiridas pelas famílias para o consumo domiciliar, a quantidade per capita anual de cada produto foi obtida através da estimativa de razão entre a totalização das quantidades e a população residente estimada. A seguir, são apresentadas as populações por classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar (R$) no total Brasil e Grandes Regiões (Tabela1). Na Tabela 2, são apresentados os totais da população residente e sua participação no total Brasil por Grandes Regiões e Unidades da Federação. Tabela 1 - População residente, por Grandes Regiões, segundo classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar - janeiro de 2003 Classes de rendimento monetário e não-monetário mensal familiar (R$) Brasil População residente Grandes Regiões Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Até 400 (1) a a a a Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços, Pesquisa de Orçamentos Familiares (1) Inclusive sem rendimento.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares
Pesquisa de Orçamentos Familiares IBGE (parte 1) Daniel Lourenço Silva, Lélio Lima Prado e Lívia Duarte Universidade Federal de Juiz de Fora Abril 2012 UFJF (Institute) ECONS - Laboratório de Economia
Leia maisPESQUISA NACIONAL POR Amostra de domicílios IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
PESQUISA NACIONAL POR Amostra de domicílios T RABALHO I NFANTIL 2 0 0 1 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento,
Leia maisAs avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das
Comentários dos resultados As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das despesas das famílias e da distribuição dessas despesas, segundo os diversos itens adquiridos ou pagos, possibilitam
Leia maisPOF 2014/2015 Metodologia, temas principais e temas secundários
2014/2015 Metodologia, temas principais e temas secundários 17 de dezembro de 2013 Identificação dos Objetivos Investigar os Orçamentos Familiares combinados com outras informações sobre as Condições de
Leia maisA Pesquisa de Orçamentos Familiares e os Usos na Linha de Pobreza
A Pesquisa de Orçamentos Familiares e os Usos na Linha de Pobreza Isabel Cristina Martins Santos Montovideo, 09 de setembro de 2009 Pesquisa de Orçamentos Familiares Despesas e Rendimentos monetários e
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisDiretoria de Pesquisas. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. crianças, adolescentes e adultos no Brasil
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Gerência da Pesquisa de Orçamentos Familiares Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2009 Desafios do Programa Habitacional Minha Casa Minha Vida Profa. Dra. Sílvia Maria Schor O déficit habitacional brasileiro é
Leia maisAcesso a Transferências de Renda de Programas Sociais
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC agosto 2014 Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Agosto 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisSÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS
ESTUDOS & pesquisas INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA E SOCIoeconômica 5 SÍNTESE DE INDICADORES SOCIAIS 2000 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente da República Fernando Henrique Cardoso
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC julho 2014 Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Julho 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Cobertura de Plano de Saúde Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 2 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 3 Variáveis de conteúdo... 3 %Pessoas
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior Ministro da Saúde Alexandre Padilha INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente
Leia maisA nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra.
A nova resolução da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para estatísticas de trabalho, ocupação e subutilização da mão de obra São Paulo 10 de janeiro de 2014 O contexto e a motivação Resumo da
Leia maisNotas metodológicas. Objetivos
Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação
Leia maisrçamentos amiliares 2002-2003 nálise da isponibilidade omiciliar de limentos e do stado utricional no rasil IBGE
Pesquisa de O F rçamentos amiliares 2002-2003 a d d a e n b nálise da isponibilidade omiciliar de limentos e do stado utricional no rasil IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Presidente
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 INFORME
Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 INFORME 4º Fórum SIPD Rio de Janeiro 30 de junho de 2008 Objetivos Investigar os Orçamentos Familiares combinados com outras informações sobre as Condições de
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles
INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes
Leia maisUtilização de Grandes Bases de Informação na Avaliação do Consumo Alimentar. Regina Mara Fisberg Profª Associada Depto de Nutrição - USP
Utilização de Grandes Bases de Informação na Avaliação do Consumo Alimentar Regina Mara Fisberg Profª Associada Depto de Nutrição - USP Agenda 1. Métodos de inquéritos 2. Inquérito de Saúde de São Paulo
Leia maisO CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA
O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG
Leia maisMODALIDADES ALTERNATIVAS DE CENSOS DEMOGRÁFICOS: DISTRIBUIÇÃO DAS AGÊNCIAS
Estudos de Modalidades Alternativas de Censos Demográficos- EMACD MODALIDADES ALTERNATIVAS DE CENSOS DEMOGRÁFICOS: DISTRIBUIÇÃO DAS AGÊNCIAS 1 a. Versão RIO DE JANEIRO Junho de 2005 2 APRESENTAÇÃO Este
Leia maisComentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas
Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa
Leia maisAo dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues
Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa
Leia mais2008-2009. Pesquisa de IBGE. ntropometria e. rianças, dolescentes e. Ministério da Saúde. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
O Pesquisa de rçamentos F 2008-2009 amiliares a e a A ntropometria e stado de n c utricional rianças, dolescentes e dultos no B rasil Ministério da Saúde IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisDOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51
SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO...51 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES...51 3. DEFINIÇÕES...51 3.1. Tabela...51 3.2. Espaços...51 3.2.1. Topo...51 3.2.2. Centro...51 3.2.2.1. Espaço do cabeçalho...51 3.2.2.2. Coluna...52
Leia maisPESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central
PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL DE EMPRESA (PIA-Empresa) FONTE DE DADOS O cadastro básico de seleção da PIA-Empresa é obtido a partir do Cadastro Central de Empresas - CEMPRE, cuja gestão está sob a responsabilidade
Leia maisTEMAS SOCIAIS O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28
O UTUBRO DE 2000 CONJUNTURA ECONÔMICA 28 TEMAS SOCIAIS Diferentes histórias, diferentes cidades A evolução social brasileira entre 1996 e 1999 não comporta apenas uma mas muitas histórias. O enredo de
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisPotencial Econômico dos Clientes dos Corretores de Seguros Independentes do Estado de São Paulo Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.
Potencial Econômico dos Clientes dos Corretores de Seguros Independentes do Estado de São Paulo Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Julho/2005 1) Introdução O objetivo deste estudo foi avaliar
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR Novembro 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR Novembro 2015 Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Novembro 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO
Leia mais---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO
INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO MASTER VENDAS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO MASTER VENDAS 1. CONCEITO Master Vendas não é somente um sistema, e sim, um novo conceito de gestão para sua empresa. Foi desenvolvido por profissionais de informática juntamente com
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisPnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional
08/09/2010-10h00 Pesquisa visitou mais de 150 mil domicílios em 2009 Do UOL Notícias A edição 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisCesta básica tem alta moderada na maioria das capitais
1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical
Leia maisAcesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto eiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Acesso
Leia maisPesquisa por Amostragem: Política de Divulgação de Estimativas com Baixa Precisão Amostral
Pesquisa por Amostragem: Política de Divulgação de Estimativas com Baixa Precisão Amostral Nádia Pinheiro Dini 1 Resumo: Nesse artigo, apresentam-se vários fatores que podem ser considerados ao se divulgar
Leia maisÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015
ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC Maio 2015 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Maio 2015 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO
Leia maisEm janeiro, preço da cesta só cai em duas capitais
1 São Paulo, 06 de fevereiro de 2012. NOTA À IMPRENSA Em janeiro, preço da cesta só cai em duas capitais Apenas duas, das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013
1 São Paulo, 8 de janeiro de 2014. ICV-DEESE fica em 6,04%, em 2013 NOTA À IMPRENSA Em 2013, o Índice do Custo de Vida ICV calculado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada
Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais
Leia maisRESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *
RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisAcesso à internet e posse de telefone. óvel elular para so essoal
p a esquisa n mostra de acional por d omicílios Acesso à internet e posse de telefone M C óvel elular para so essoal 2005 u p Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento,
Leia maisSemana de referência é a semana de domingo a sábado que precede a semana de entrevista.
GLOSSÁRIO Semana de entrevista é a semana de domingo a sábado, destinada à realização das entrevistas nas unidades domiciliares de um determinado grupo de setores. Semana de referência é a semana de domingo
Leia maisSumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05
Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais
Leia maisSIPS Sistema de Indicadores de Percepção Social
SIPS Sistema de Indicadores de Percepção Social Mobilidade Urbana IPEA 24 de janeiro de 2011 Sumário 1. Introdução 2. Mobilidade e meios de transporte 3. Meios de transporte e questões de infraestrutura
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisInvestimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:
Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)
Leia maisFlorianópolis, 17 de agosto de 2011.
PROXIMIDADE DO FIM DE ANO IMPACTA A PERSPECTIVA DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS CATARINENSES EM SETEMBRO O forte crescimento mensal da perspectiva de consumo das famílias catarinenses, de 12,7%, foi o principal
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Abril 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisDemonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC)
Demonstração dos Fluxos De Caixa. (DFC) Índice 1. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAS - DFC... 1 1.1. Objetivo... 1 1.2. Obrigatoriedade e Período de Apuração... 1 1.3. Definições... 1 1.4. Método e Estrutura
Leia maisPesquisa Anual de Serviços
1 Pesquisa Anual de Serviços Perguntas e Respostas Qual o destaque da pesquisa? O setor movimentou R$ 1,1 trilhão em receita operacional líquida i, respondeu por 11 993 942 mil pessoas ocupadas e pagou
Leia maisReavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.
Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior
Leia maisAs ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD
As ações estratégicas relacionadas com a implementação do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares - SIPD 6o. Fórum do SIPD Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009 SIPD - motivações O SIPD é a resposta
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO
REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia mais3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisRelatório de Resultado de Vendas Páscoa 2015
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina Relatório de Resultado de Vendas Páscoa 2015 O perfil do empresário e
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE
Leia maistaxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Junho 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Junho 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Nelson
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Crianças com Menos de 2 Anos
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Crianças com Menos de 2 Anos Sumário Origem dos dados... 3 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4 Variáveis de conteúdo... 4 %Crianças
Leia maisAnalfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Leia maisBacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6
Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia mais