14º Congresso Brasileiro de Direito Ambiental do Instituto O Direito por um planeta verde

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1 14º Congresso Brasileiro de Direito Ambiental do Instituto O Direito por um planeta verde O licenciamento ambiental e o licenciamento urbanístico no Projeto de Lei nº 3.057/2000 Lei de responsabilidade territorial urbana Cynthia Cardoso São Paulo, junho/2009

2 PL nº 3.057/2000 Lei de responsabilidade territorial urbana Dispõe sobre o parcelamento do solo para fins urbanos e regularização fundiária sustentável de áreas urbanas, e dá outras providências Substitutivo adotado pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados, em 12/12/2007 Instrumento de planejamento e adequação da ocupação territorial

3 Federalismo brasileiro Federalismo cooperativo x competitivo Distribuição harmônica de atribuições entre os entes federados União, Estados, Municípios e Distrito Federal Regulamentação do art. 23 da Constituição Federal SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente

4 Repartição constitucional de competências legislativas Art. 24 Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico, (...) VI florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição, (...)

5 Repartição constitucional de competências legislativas art. 24 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. (...)

6 Repartição constitucional de competências municipais Art. 30 Compete aos Municípios: I legislar sobre assuntos de interesse local; II suplementar a legislação federal e estadual no que couber; (...) VIII promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do solo, do parcelamento e da ocupação do solo urbano; (...)

7 Repartição constitucional de competências materiais em matéria ambiental Art. 23 É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: II- proteger (...) as paisagens naturais notáveis (...); VI- proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; VII- preservar as florestas, a fauna e a flora;(...) XI- registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios; (...) Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional.

8 Licença urbanística e ambiental integrada inovação do PL nº 3.057/2000 O parcelamento do solo para fins urbanos deve observar os requisitos urbanísticos e ambientais previstos em legislação e as exigências específicas estabelecidas pela licença urbanística e ambiental integrada do empreendimento, bem como, nos termos dos 2º e 3º do art. 33, pela licença ambiental estadual. (Art. 3º)

9 Licença urbanística e ambiental integrada PL nº 3.057/2000 Art. 2º, XX autoridade licenciadora: o Poder Executivo municipal responsável pela concessão da licença urbanística e ambiental integrada do parcelamento do solo para fins urbanos ou do plano de regularização fundiária, assegurada, nos casos expressos nesta Lei, a participação do Estado no licenciamento ambiental; Municipalização da gestão ambiental/sisnama

10 Regulamentação do art. 23 da Constituição Federal Interfaces com o PLP (Projeto de Lei Complementar à Constituição Federal) nº 12/2003 regulamentação art. 23 PLP nº 12/2003: Art. 13 Os empreendimentos e atividades são licenciados ou autorizados, ambientalmente, por um único ente federativo, em conformidade com as atribuições estabelecidas nos termos desta Lei Complementar. PL nº 3.057/2000: licenciamento municipal e, em alguns casos, estadual art. 33, 2º e 3º.

11 Licenciamento ambiental estadual no PL nº 3.057/2000 Art. 33 2º No parcelamento implantado em Município que não tenha gestão plena, além da licença integrada a cargo da autoridade licenciadora municipal, exige-se licença ambiental emitida pelo Estado. 3º Além do caso previsto no 2º, exige-se licença ambiental emitida pelo Estado no parcelamento do solo para fins urbanos: I em áreas: a) maiores ou iguais a 1 (um) milhão de metros quadrados; b) localizadas em mais de um Município; c) com vegetação secundária em estágio médio e avançado de regeneração do bioma Mata Atlântica;

12 Regras definidoras do licenciamento ambiental PL 3057/2000, art. 33, 3º: PLP 12/2003: II cujo impacto ambiental direto ultrapasse os limites territoriais de um ou mais Municípios, de acordo com tipificação previamente definida por lei estadual ou por conselho estadual de meio ambiente; III cuja implantação coloque em risco a sobrevivência de espécie da fauna ou da flora silvestre ameaçada de extinção, na forma da legislação em vigor. Critérios utilizados para definir o órgão licenciador - localização, natureza da atividade, extensão do impacto, porte, potencial poluidor, de acordo com tipologia definida pelo respectivo Conselho arts. 7º, XIV; 8º, XIV; 9º, XIV Regra: licenciamento ambiental por um único ente federativo

13 Autoridade competente para a lavratura de auto de infração O art. 70, 1º da Lei nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais) determina que São autoridades competentes para lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo os funcionários de órgãos ambientais integrantes do SISNAMA, designados para as atividades de fiscalização... O art. 6º da Lei nº 6.938/1981 arrola os órgãos e entidades que constituem o SISNAMA e assim define os órgãos locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições (art. 6º, inc. VI)

14 Autoridade competente para a lavratura de auto de infração PL nº 3.057/2000: autoridade licenciadora - o Poder Executivo municipal responsável pela concessão da licença urbanística e ambiental integrada PLP nº 12/2003: Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada.

15 Natureza jurídica da licença urbanística e ambiental integrada PL nº 3.057/2000: licença urbanística e ambiental integrada: ato administrativo vinculado pelo qual a autoridade licenciadora estabelece as exigências de natureza urbanística e ambiental para o empreendedor implantar, alterar, ampliar ou manter parcelamento do solo para fins urbanos e para proceder à regularização fundiária

16 Licenças urbanísticas Natureza jurídica das licenças urbanísticas tradicionalmente, são atos vinculados.

17 Licenças ambientais - Resolução CONAMA n º 237/1997 Licença prévia: concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação Licença de instalação: autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante Licença de operação: autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação

18 Natureza jurídica das licenças ambientais Édis Milaré: licença, com características que as distinguem das licenças administrativas: desdobramento em três subespécies de licenças LP, LI e LO; sujeitar-se à avaliação prévia de impactos; necessidade de renovação (que não se confunde com a precariedade das autorizações). Paulo Affonso Leme Machado: autorização, haja vista estar afastado o caráter de ato administrativo definitivo, em virtude da previsão de renovação e revisão

19 Natureza jurídica das licenças ambientais Celso Antonio Pacheco Fiorillo: licença, considerando ser um ato com discricionariedade sui generis, em virtude da não vinculação da Administração ao EIA/RIMA, sendo possível a sujeição a critérios de conveniência e oportunidade. A gestão ambiental pressupõe o exercício de um mínimo de discricionariedade ponderação da conveniência e oportunidade e incorporação de outros instrumentos de gestão ambiental

20 Avaliação de impacto ambiental Resolução CONAMA nº 1/1986: O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: (Art. 6º) I - Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto., considerando o meio físico, o meio biológico e o meio sócio-econômico; II - Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. III - Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos lv - Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento

21 Avaliação de impacto ambiental... pode-se definir processo de avaliação de impacto ambiental como um conjunto de procedimentos concatenados de maneira lógica, com a finalidade de analisar a viabilidade ambiental de projetos, planos e programas, e fundamentar uma decisão a respeito. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006, p.92.

22 Procedimento para o parcelamento do solo no PL nº 3.057/ Definição de diretrizes (arts ) com base no Plano Diretor, legislação urbanística municipal e normas ambientais Prazo para análise da solicitação de diretrizes: 60 dias Prazo para formulação das diretrizes: 60 dias. Validade:1-2 anos 2. Aprovação do projeto de parcelamento emissão da licença urbanística e ambiental integrada (arts ) e, nos casos previstos no art. 33, 2º e 3º da licença ambiental estadual Prazo para emissão da licença urbanística e ambiental integrada: 90 dias Prazo para emissão da licença ambiental estadual: 90 dias Prazo para execução do projeto: o previsto no cronograma físico de obras e serviços

23 Procedimento para o parcelamento do solo no PL nº 3.057/ Recebimento do parcelamento emissão da licença final integrada (arts ) Prazo de emissão da licença final integrada: 90 dias, salvo lei municipal, contado do protocolo do requerimento 4. Averbação da licença final integrada na matrícula em que está registrado o parcelamento: 15 dias da expedição da licença (art. 40) 5. Registro do parcelamento: 180 dias, a partir da data de expedição da licença final integrada (art. 44) 6. Publicação do edital do pedido de registro (art. 45, caput) 3 dias consecutivos 7. Impugnação do registro do parcelamento (art. 45, caput, 1º): 5 dias, contados da data da última publicação do edital

24 ANAMMA Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente PL 3057/2000 Muito obrigada!

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