XIII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 21 a 25 de outubro de 2013

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1 XIII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 21 a 25 de outubro de 2013 Consumo máximo de oxigênio estimado por dois testes de campo com estudantes universitários do curso de educação física da UECE. Lidalvane Silva Lopes 1* (PG), Angélica Ponte de Aguiar 2 (IC), Camila Brasileiro de Araújo Silva 2 (IC), Jéssica Raquel Almeida Leandro 2 (IC), Ewerton Sousa de Abreu 2 (IC), Adriano César Carneiro Loureiro 3 (PQ). 1Especialista em Fisiologia do Exercício, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE. 2Aluna do Curso de Educação Física, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE. 3 Mestrado em Ciências Fisiológicas, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE. lidalvane@gmail.com Palavras-chave: Consumo de Oxigênio. Condicionamento Físico. Teste de Medição. Resumo O consumo máximo de oxigênio (VO 2MÁX ) representa a capacidade que um indivíduo possui de absorver, transportar e utilizar o oxigênio em exercício. O objetivo deste estudo foi estimar o VO 2MÁX por dois testes de campo realizado com estudantes do Curso de Educação Física da UECE, comparar e verificar a correlação entre esses dois testes. Participaram 16 alunos matriculados entre o 5 e o 8 semestre, idade entre 20 e 29 anos. A pesquisa foi dividida em três etapas. 1ª: aplicação do questionário PAR-Q & Você, coleta de dados morfométricos, Pressão Arterial de Repouso e Frequência Cardíaca de Repouso; 2ª: teste de caminhada de 1 milha e a 3ª: teste Shuttle Run. Para análise estatística foi utilizado o software SPSS 15.0 e os resultados expressos como média ± desvio padrão da média, obtidos por estatística descritiva. Para comparação das médias do VO 2MAX foi utilizado o teste-t de amostras dependentes. Para análise da relação entre as variáveis foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson, considerando p<0,05. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UECE sob o N do Parecer (FR ). Para o teste de caminhada de 1 milha, o VO 2MÁX foi de 58,74 ml/kg/min e no teste Shuttle Run o foi de 41,43 ml/kg/min. A correlação entre os testes foi forte (r=0,676) apesar dos resultados apresentarem uma diferença estatisticamente significativa. Concluímos que os testes apresentam uma correlação forte ao mensurar o condicionamento cardiorrespiratório dos estudantes, apesar de apresentarem resultados diferentes estatisticamente. Introdução A atividade física quando praticada regularmente e de intensidade moderada promove inúmeros benefícios para a saúde. Indivíduos fisicamente ativos, em comparação com sedentários, desenvolvem e mantém níveis mais altos de condicionamento físico, além de terem menores riscos de adquirirem doenças crônicas como: coronariopatias, hipertensão, diabete mellitus tipo 2, osteoporose, ansiedade e depressão (KRUEL et al, 2003; MARANHÃO NETO; LOURENÇO; FARINATTI, 2004). As variáveis da aptidão física como a flexibilidade, a força, a resistência muscular e o condicionamento cardiorespiratório, estão diretamente relacionadas á saúde, sendo necessária a sua mensuração para estimar o nível de aptidão física de indivíduos que desejam praticar exercícios físicos regularmente (CONTE et al, 2008). 1

2 A resistência cardiorrespiratória é uma variável importante da aptidão física e consiste na capacidade de realizar atividades físicas com características dinâmicas, envolvendo grandes grupos musculares, com intensidade de moderada a alta, por períodos prolongados, exigindo uma integração dos sistemas respiratório, cardiovascular e muscular (FERNANDES FILHO, 2003). Toda avaliação de aptidão física deve incluir uma avaliação da função cardiorrespiratória em repouso e no exercício (HEYWARD, 2004). O consumo máximo de oxigênio (VO 2MÁX ) é a variável mais importante da avaliação cardiorrespiratória, expressando os níveis de condicionamento aeróbio do avaliado, tornando-se assim a medida mais válida da capacidade funcional do sistema cardíaco e respiratório (ANDRADE et al, 2002). O VO 2MÁX é aceito como o melhor parâmetro fisiológico para avaliar a capacidade funcional do sistema cardiorrespiratório, sendo utilizado para avaliar a capacidade metabólica oxidativa (aeróbia) durante trabalhos musculares acima do metabolismo basal. É também um parâmetro fisiológico para prescrever atividades físicas sob a forma de condicionamento físico normal (sedentários, obesos e idosos) ou especial (cardiopatas, pneumopatas, diabéticos), ou sob a forma de treinamento físico na preparação física de atletas (FERNANDES FILHO, 2003). Esta pesquisa visou comparar e correlacionar os teste de caminhada de 1 milha e o Teste Shuttle Run para predizer o consumo de oxigênio de estudantes universitários do curso de Educação Física da UECE. Os dois testes são indiretos e realizados em campo, porém o primeiro é submáximo e o segundo é máximo. Metodologia Esta pesquisa foi realizada na Universidade Estadual do Ceará- UECE, situada a Avenida Paranjana, Campus do Itaperi, Fortaleza CE. Participaram deste estudo 16 alunos do curso de Educação física da UECE, moderadamente ativos, que estavam regularmente matriculados e cursando entre o 5 e o 8 semestre, faixa etária entre 20 a 29 anos. A amostra foi escolhida de forma nãoprobabilística (por acessibilidade e conveniência). A pesquisa foi dividida em 03 etapas. A primeira etapa consistiu na aplicação do PAR-Q & Você, que é um questionário de prontidão para um esforço físico que constava de 07 questões com respostas fechadas (Sim ou Não), predizendo a capacidade do participante em realizar os testes. Ao responder uma questão com a resposta sim, o possível participante seria eliminado da pesquisa. Foi realizada também a coleta dos dados individuais através de uma Ficha de Anamnese em que foram coletados nome, idade, sexo, peso, altura, frequência cardíaca de repouso pelo método palpatório na artéria radial, e pressão arterial de repouso utilizando um esfigmomanômetro. As mesmas foram aferidas com o indivíduo em repouso deitado sobre um colchonete por cinco minutos, onde permaneceram apenas a avaliadora e os voluntários. Os pesquisadores utilizaram uma balança digital (Mallory) para mensurar a variável peso, e para aferir a variável altura foi utilizado um estadiômetro portátil (Sanny). Após essa coleta foi calculado o IMC do voluntário utilizando a fórmula peso/altura 2. A 2 a etapa consistiu na execução do teste de caminhada de 1 milha de Kline et al apud Heyward (2004). Os participantes foram instruídos a usar roupas, meias e tênis confortáveis durante o teste, beber bastante líquido no período de 24 horas antes do teste, evitar alimentos, tabaco, álcool e cafeína 3 h antes do teste e suspender qualquer atividade física vigorosa no dia do teste. O teste de caminhada foi realizado em grupos de no máximo cinco ou de no mínimo três voluntários. Foi mensurada a distância de 200m em 2

3 uma pista dentro do Campus e os voluntários foram instruídos a fazer oito voltas completas nesse percurso perfazendo o total de m. Cada participante recebeu às seguintes instruções: deveria caminhar a distância de 1 milha, o mais rápido possível sem que tivesse pausas na caminhada ou oscilações bruscas na velocidade. Antes de começar o teste os participantes alongaram os músculos que seriam mais solicitados no teste durante 5 minutos. Imediatamente após o término do teste foi aferida a freqüência cardíaca pós-exercício pelo método palpatório. Para o cálculo do VO 2MÀX foi utilizada a equação de estimativa generalizada para o teste de caminhada de 1 milha que foi desenvolvida para ser aplicada entre indivíduos saudáveis na faixa etária de 20 a 69 anos Equação 1 (HEYWARD, 2004). Após a realização do teste foi utilizada na análise de dados a tabela de classificação da capacidade cardiorrespiratória do Instituto Cooper (HEYWARD, 2004). Equação 1: Teste de Caminhada de 1 Milha desenvolvida pelo Rockport Walking Institute (Instituto de Caminhada Rockport ) Vo 2 Máx = 132,853 0,0769 (PC) 0,3877 (I) + 6,315(S) 3, 2649 (T) 0,1565 (FC) PC: Peso Corporal em libras; I: Idade em anos completos; S: Sexo : Substitui-se 1 para masculino e 0 para feminino; T: Tempo: Gasto para percorrer 1.600m, em minutos; FC: Freqüência Cardíaca Pós-teste em batimentos/minuto. Na terceira etapa foi realizado o teste Shuttle Run de Léger et al apud Duarte e Duarte (2001). Durante a realização deste teste foram utilizados dois cones (plástico rígido) para demarcar a distância de 20 m, um gravador portátil (Philips AZ 1134) que emitiu sinais sonoros representando intervalos específicos para cada estágio do teste. Cada estágio durou aproximadamente um minuto, e a cada sinal sonoro o avaliado chegava a um dos cones dispostos a uma distância de 20 m. Quando eram emitidos dois sinais sonoros consecutivos a avaliadora avisava o número do estágio do teste que tinha sido concluído. A duração do teste dependeu da aptidão cardiorrespiratória do avaliado. O teste foi máximo e progressivo. Quando o avaliado não conseguiu mais acompanhar o ritmo imposto pelo teste, foi anotado o seu último estágio atingido e, em seguida utilizando a equação de predição do VO 2MÀX do Shuttle Run 20 m de Léger et al apud Duarte e Duarte (2001). Os dados foram calculados para se obter o VO 2 em ml/kg/min Equação 2. Equação 2: predição do VO 2 MÀX em ml/kg/min no teste aeróbico de corrida de vai-e-vem de 20 m Y= -24,4 + 6,0. X Y= VO 2 em ml/kg/min; X= Velocidade em km/h (no último estágio atingido) Para a análise estatística foi utilizado o software Statistical Package for Social Sciences 15.0 for Windows (SPSS 15.0). Os resultados foram expressos como média ± desvio padrão da média, obtidos por estatística descritiva. Para comparação das médias do VO 2 foi utilizado o teste-t de amostras dependentes. Para análise da relação entre as variáveis foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. Foram considerados estatisticamente diferentes os resultados que apresentaram probabilidade de ocorrência de hipótese de nulidade menor que 1% ou 5% (p< 0,01 ou 0,05). Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UECE, sob o N do Parecer FR Os participantes foram informados da pesquisa através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, onde foram explicitados os objetivos e os métodos, que a sua 3

4 participação teria um caráter voluntário e o seu poder de desistência ao longo da pesquisa poderia ser manifestado quando assim decidisse sem que isso acarretasse qualquer penalidade. Resultados e Discussão A idade média ± desvio padrão, em anos, dos estudantes foi de 22,6 (± 6,13) anos. O peso médio foi de 73,8 ( ± 22,3) kg, e estatura a média foi de 1,73 ( ± 0,43) cm. O IMC médio foi de 25,15 ( ± 6,13) Kg/m 2. Este valor médio caracteriza a amostra avaliada com um nível de sobrepeso 1, porém ao analisarmos os valores individualmente a amostra tinha um IMC diversificado onde 9 estudantes estavam com o IMC normal, 6 com sobrepeso 1 e 1 estudante com sobrepeso 2. A pressão arterial de repouso (PAR), máxima, aferida antes dos testes foi de 140 x 80 mmhg e a mínima de 110 x 70 mmhg e média de 120 x 80 mmhg. Para a FC de repouso, também mensurada antes dos testes, foram encontrados como valor máximo 72 bpm e como valor mínimo 56 bpm, sendo a média de 64 (± 17) bpm. Segundo Marsaro et al (1996), a pressão arterial (PA) é um parâmetro variável, sujeito a alterações, principalmente mediante um esforço físico. Durante os exercícios, a PA sistêmica tende a aumentar, pois há um aumento da velocidade de deslocamento do fluxo, principalmente para os grupos musculares mais exercitados (POLITO e FARINATTI, 2003). A amostra deste estudo apresentou uma média de PA considerada normal, apesar da PA ter sido verificada apenas em repouso. No entanto, é relevante que se faça um acompanhamento dos níveis da PA tanto de indivíduos normotensos, hipotensos quanto hipertensos, diante um programa de treinamento, verificando-se as condições cardiocirculatórias. A FC de repouso elevada associa-se ao desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas e a elevação de risco de mortalidade por causas cardiovasculares (MATTIOLI et al, 2006). Almeida e Araújo (2003) relatam que indivíduos com uma FC de repouso baixa tende a apresentar um bom quadro de saúde, enquanto valores mais altos aparentemente estão relacionados a um risco aumentado de mortalidade. A amostra desde estudo apresentou uma média de FC baixa, o que pode demonstrar um bom quadro de saúde dos avaliados e um baixo risco de desenvolver doenças crônico-degenerativas. Para o teste de 1 milha, o tempo máximo atingido foi de 13 minutos e 53 segundos e o tempo mínimo foi de 11 minutos e 20 segundos, tendo como tempo médio 12 minutos e 44 segundos (± 3,21 minutos). Silva (2005) em um estudo realizado com alunos entre 15 e 17 anos obteve como tempo médio de duração deste teste o valor de 10 minutos e 59 segundos, valor este que fica bem inferior aos valores alcançados nesta pesquisa. Esta diferença deve ter ocorrido devido às condições de treinamento de cada grupo, pois indivíduos bem treinados apresentam melhores valores no condicionamento cardiorrespiratório e realizam exercícios aeróbicos em maior intensidade e em menor período de tempo em comparação com indivíduos destreinados ou moderadamente ativos. Quanto ao VO 2 de oxigênio estimado pelo teste, foi obtido como média de consumo o valor de 58,74 (± 8,08) ml/kg/min. Cooper (1970), demonstrou que as pessoas com VO 2MÁX. igual ou maior que 42ml/kg/min não sofrem das doenças crônicas, tendo os índices da pressão arterial nos limites normais. De acordo com a classificação de condicionamento cardiorrespiratório do Instituto Cooper apud Heyward (2004) esse valor encontrado considera que os indivíduos têm uma capacidade cardiorrespiratória superior. De acordo com teste Shuttle Run os avaliados tiveram uma média de VO 2MÁX de 41,43 (± 4,7) ml/kg/min, sendo este valor considerado pelo Instituto Cooper como regular, ao classificar o condicionamento cardiorrespiratório. Porém três alunos avaliados obtiveram como VO 2MÁX o valor de 47,6 4

5 ml/kg/min, sendo seus resultados classificados segundo a referida tabela como excelente. Stabelini Neto et al (2008) ao utilizar o referido teste para avaliar a aptidão cardiorrespiratória de adolescentes notaram que os indivíduos com menores índices de VO 2 MÁX apresentavam maior número de fatores de risco para doença arterial coronariana em comparação com indivíduos que demonstravam os melhores índices desta variável. Percebemos uma relação direta da necessidade de um bom condicionamento cardiorrespiratório para uma redução dos riscos de doença arterial coronariana e para obtermos melhores níveis de saúde. A análise de correlação de Pearson identificou uma correlação forte (r=0,676), considerando p < 0,01, entre o teste de caminhada de 1 milha e o Shuttle Run. Esses achados corroboram com as informações de Silva et al apud Cyrino et al (2005), em uma investigação também conduzida com estudantes universitários, onde o VO 2 MÀX do Shuttle Run teve uma correlação positiva com o teste de caminhada (r=0,73). Apesar dessa correlação positiva também foi verificado que havia diferença estatisticamente significativa (p < 0,01) entre os resultados dos dois testes. Isso, de certa forma, indica que apesar de haver correlação entre os testes, possivelmente, um dos testes não é adequado para avaliação da capacidade aeróbia dos indivíduos da amostra. Dessa forma, para saber o protocolo mais adequado que deveria ser adotado, o teste direto de VO 2 MÀX poderia solucionar esta questão. Infelizmente, devido ao alto custo desse teste não foi possível a sua realização. Então, sabemos que os protocolos têm correlação forte e ao mesmo tempo há diferença significativa nos resultados apresentados, deixando dúvida sobre qual o protocolo que poderia ser mais bem utilizado para a classificação de saúde dos indivíduos. Duarte e Duarte (2001) também em estudo com homens saudáveis, na faixa etária entre 21 e 43 anos relataram uma boa correlação dos valores de VO 2MÀX mensurados pelo Shuttle Run e valores obtidos pelo método direto (r=0,75). Isso pode indicar que entre o teste de Shuttle Run e o teste de caminhada de 1 milha, o teste indireto de Shuttle Run é o mais fidedigno para a quantificação do VO 2MÀX dos alunos avaliados. Conclusão A partir da análise dos dados coletados pode-se concluir que o teste de Caminhada de 1 Milha e o teste Shuttle Run (20 M), que são respectivamente testes submáximo e máximo, podem ser utilizados para mensurar o VO 2MÁX, obtendo uma forte correlação ao mensurar o condicionamento cardiorrespiratório de estudantes universitários do curso de Educação Física da UECE. No entanto, sugerimos que mais estudos sejam realizados a fim confirmar qual o melhor teste de campo para mensurar o VO 2MÁX, pois a escassez de trabalhos dificulta a utilização desses testes para a prescrição de treinamento e para a pesquisa científica. Referências ALMEIDA, M. B.; ARAÚJO C. G. S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a Freqüência cardíaca.. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Rio de Janeiro, Vol. 09, N 02, Março/Abril, Disponível em: < >. Acesso em: 23/08/2009. ANDRADE, J. et al. II Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Teste Ergométrico. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. Rio de Janeiro, Vol. 78, Disponível em: < >. Acesso em: 02/02/2009. CONTE, M. et al.nível de atividade física como estimador da aptidão física de estudantes universitários: explorando a adoção de questionário através de modelagem linear. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sorocaba SP, Vol. 14, N 4, Janeiro, Disponível: < >. Acesso em: 16/02/

6 COOPER, K. H. The New Aerobics. New York: M. Evans and Co, CYRINO, E. S. et al. Comparação entre a potência aeróbia estimada por dois testes de campo. Revista da EF/UEM. Maringá, Vol. 16, N 2, Disponível em: Acesso em: 22/12/2008. DUARTE, M. F. S. ; DUARTE, C. R. ; Validade do Teste Aeróbico de Corrida de Vai-e-vem de 20m. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, Vol. 9, N 3, Julho, Disponível em: < >. Acesso em: 02/03/2009. FERNANDES FILHO, J. A Prática da Avaliação Física. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Shape, HEYWARD, V. H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício: técnicas avançadas. 4ª Ed. Porto Alegre RS: Editora Artmed, KRUEL, L. F. M. et al. Validade e Fidedignidade do Consumo Máximo de Oxigênio Predito pelo Freqüencímetro Polar M52. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. Porto Alegre RS, Vol. 02, Junho, Disponível em:< Acesso em: 18/12/2008. MARANHÃO NETO, G. A.; LOURENÇO, P. M. C.; FARINATTI, P. T. V.; Equações de predição da aptidão cardiorrespiratória sem testes de exercício e sua aplicabilidade em estudos epidemiológicos: uma revisão sistemática. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, Vol. 20(1), Disponível em: < >. Acesso em: 02/02/2009. MARSARO, E. A. et al. Avaliação da Pressão Arterial em indivíduos normais e hiper-reatores. Um estudo comparativo dos métodos de medidas casual e da MAPA. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo. Vol. 67, N 05, Disponível em: < >. Acesso em: 23/08/2009. MATTIOLI, G. M. et al. Freqüência Cardíaca e Pressão Arterial em Repouso: variação em 10 dias em participantes de um programa de exercício supervisionado. Revista da SOCERJ. Rio de Janeiro. Vol. 19, N 05, Setembro/Outubro, Disponível em: < uso_varia%c3%a7%c3%a3o%20em%2010%20dias%20em%20participantes%20de%20um%20pes.pdf >. Acesso em: 23/08/2009. POLITO, M. D.; FARINATTI, P. T. V. Respostas de freqüência cardíaca, pressão arterial e duplo-produto ao exercício contra-resistência; uma revisão de literatura. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Rio de Janeiro. Vol. 03, N 01, Disponível em: < >. Acesso em: 23/08/2009. SILVA, M. C. Crescimento Físico e Aptidão Física relacionada à saúde de adolescentes de diferentes níveis sócio-econômicos. 87 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação Física). Universidade Católica de Brasília, STABELINI NETO, A. et al. Fatores de risco para aterosclerose associados à aptidão cardiorrespiratória e ao IMC em adolescentes. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia. São Paulo, Vol. 52, N 06, Agosto, Disponível em: < Acesso em: 23/08/2009. Agradecimentos A todas as pessoas que colaboraram, direta ou indiretamente, para a realização desse trabalho. 6

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