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1 Proponente: Fabiana Faxina. Título do curso: Indicadores de Sustentabilidade: da teoria à prática no Ecoturismo Instituição a qual pertence: UESC Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Bahia Lattes: Resumo da proposta: Este curso visa apresentar a temática indicadores de sustentabilidade desde a sua concepção até as múltiplas formas das quais estes podem ser utilizados. Para tanto, far-se-á um resgate conceitual acerca destes indicadores, perpassando por seus principais motivadores: o desenvolvimento sustentável, enquanto uma nova forma de desenvolvimento que surge no intuito de contrapor os efeitos do desenvolvimento tradicional, concentrador de renda e gerador de miséria; e, a Agenda 21, que alerta para a necessidade de se avaliar a sustentabilidade do desenvolvimento por meio de indicadores. Serão apresentadas algumas metodologias reconhecidas internacionalmente, bem como serão abordados estudos de casos que envolvam o uso de indicadores de sustentabilidade em distintos cenários, tendo enfoque especial no ecoturismo. Espera-se, ao final do curso, que os participantes compreendam a importância de se utilizar os indicadores de sustentabilidade enquanto mecanismo de gestão, bem como consigam identificar o caminho de se adaptar e aplicar os indicadores de acordo com seus contextos. Proposta com introdução: O termo desenvolvimento sustentável, que declara o meio ambiente como o limite do crescimento, foi oficialmente reconhecido com a publicação do relatório Our common future (Nosso futuro comum, também conhecido como Relatório de Brutdland), que demonstrou os resultados dos trabalhos da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, formada pelas Organizações das Nações Unidas ONU, no ano de Esses trabalhos tinham como intuito (re) analisar os problemas enfrentados pelo meio ambiente paralelo ao desenvolvimento do

2 planeta e teve como núcleo a formulação de princípios para o desenvolvimento sustentável (NOBRE, AMAZONAS, 2002) 1. De acordo com o Relatório (p. 9), desenvolvimento sustentável é aquele em que atenda as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as gerações futuras também atenderem às suas. O próprio relatório reconhece que tal conceito possui limitações, sendo estas inerentes ao sistema tecnológico e à organização social, no que se refere aos recursos naturais, e à capacidade da natureza de absorver os efeitos decorrentes das atividades humanas. A idéia é de que a tecnologia e a organização sejam geridas para um novo rumo do crescimento econômico, aceitando que a pobreza generalizada já não se trata mais de um fato inevitável. Assim, para se atingir o desenvolvimento sustentável, é necessário garantir a todos as condições para que suas necessidades básicas sejam supridas, garantindo uma vida melhor (CMMAD, 1987) 2. Para Cunha e Coelho (2003) 3 esse relatório seria o marco de um novo momento na política ambiental brasileira, caracterizada pela democratização e descentralização das decisões. Desse período até os dias atuais, inicia-se o estímulo ao envolvimento da sociedade local nas questões ambientais. Governo, nas três esferas, passa a reconhecer o papel dos diversos atores sociais na reformulação das políticas públicas e (re) ordenamento das demandas setoriais e regionais. No entanto, propor uma nova forma de desenvolvimento sem que haja mecanismos de controle de seus resultados não permite saber se o cenário desejado está sendo alcançado. De acordo com a Agenda 21 Global, elaborada na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no ano de 1992 no Rio de Janeiro, indicadores como o Produto Nacional Bruto e dos níveis de poluição ou de consumo de recursos, não são suficientes para mensurar a sustentabilidade. Com isso, alerta a necessidade e orienta para a criação de indicadores do desenvolvimento sustentável, a 1 NOBRE, M. AMAZONAS, M. de. C. Desenvolvimento Sustentável: a institucionalização de um conceito. Brasília: Edições IBAMA, CMMAD Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2. ed., CUNHA, L. H. COELHO, M. C. N. Política e gestão ambiental. In: GERRA, A.J.T. CUNHA, S. (org.). A questão ambiental diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 3. ed., 2003.

3 fim de servirem como base das tomadas de decisões em prol da sustentabilidade dos sistemas envolvendo meio ambiente e desenvolvimento (MMA/CNUMAD, 2002) 4. Quanto às formas de mensuração da sustentabilidade, vários conjuntos de indicadores têm sido testados e aperfeiçoados, mas inexiste uma metodologia consolidada. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE foi quem primeiro lançou debate acerca dos indicadores de desenvolvimento sustentável para o Brasil, divulgando-os para a sociedade. A publicação de tais indicadores se configura como um instrumento para contribuir com as tomadas de decisões, apontando periodicamente o panorama do desenvolvimento sustentável nacional (IBGE, 2008) 5. Em diversas localidades ao longo do mundo, metodologias de mensuração do desenvolvimento sustentável foram criadas, assumindo áreas de abrangências e cenários distintos. No que se refere aos métodos existentes de mensuração do desenvolvimento sustentável, Siche et al (2007) 6 comentam que a Pegada Ecológica (Ecological Footprint), foi uma das mais importantes contribuições para o uso de indicadores de sustentabilidade. Os autores destacam que o objetivo deste índice foi o de calcular a área necessária para a produção de recursos suficientes, destinado para o sustento de determinada comunidade. Bellen (2003) 7 aponta que a Pegada Ecológica juntamente com os métodos Dashboard of Sustainability (que simula um painel de um carro e nos mostradores aponta a desempenho das dimensões social, econômica e ambiental) e o Barometer of Sustainability (citando Prescott-Allen, 1999, este método combina vários indicadores podendo chegar a conclusão por meio da utilização de vários dados) são os mais 4 MMA/CNUMAD. Agenda 21 da Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente e desenvolvimento. Net. Brasília, Seção Agenda 21.Disponível em: < > Acesso em 11 jan IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil Rio de Janeiro: CD ROM. 6 SICHE, R. et al. Índice versus indicadores: precisões conceituais na discussão de sustentabilidade de países. Campinas: Ambiente & Sociedade, vol. 10, n o 2, jul./dez BELLEN, H. M. V. Desenvolvimento sustentável: uma descrição das principais ferramentas de avaliação. Campinas: Ambiente & Sociedade, vol. 7, nº. 1, jan./jun. 2004

4 reconhecidos internacionalmente em termos de avaliação do processo de desenvolvimento. Além dos métodos internacionalmente conhecidos, existem também as metodologias que são criadas para atender contextos pontuais, como em casos de destinos ecoturísticos ou atrativos ecoturísticos. Tais metodologias tem como base as atividades econômicas a serem avaliadas e o reflexo delas nas localidades em que ocorrem. Tópicos que serão tratados: Desenvolvimento sustentável: o que é? Histórico do surgimento do desenvolvimento sustentável Conceitos de desenvolvimento sustentável A necessidade de se mensurar o desenvolvimento sustentável A Agenda 21 e o uso de indicadores de sustentabilidade Indicadores: o que são e para que serve? Modelos de indicadores de desenvolvimento sustentável Indicadores de Comunidade Sustentável de Seatle Dashboard of Sustainability (Painel da Sustentabilidade) Pegada Ecológica (Footprint Ecological) Barômetro da Sustentabilidade (Barometer of Sustainability) 2005 Enviorment Sustainability Index (2005 ESI) Bellagio STAMP Estudos de caso: indicadores de sustentabilidade e ecoturismo Duração: 8 hs. Cronograma resumido: Atividade/Conteúdo a ser trabalhado Apresentação dos participantes Apresentação dos objetivos do curso Desenvolvimento sustentável: o que é? A necessidade de se mensurar o desenvolvimento sustentável Modelos de indicadores de desenvolvimento sustentável Estudos de caso: indicadores de sustentabilidade e ecoturismo

5 Bibliografia básica: Número de vagas: 100. Data: 07/11/2011. Horário: das 09h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. Preço: R$ 50,00 (taxa única sem descontos). Forma de pagamento: depósito bancário. Dados Bancários: Ipá Ti-uá Vivência Ambiental (Instituto Ipá Ti-uá) Banco Itaú Ag: CC: CNPJ: / (Será necessário o envio do comprovante de depósito). Inscrição: peça o bloqueio de sua vaga através do trilhas@ipatiua.com.br. Se estiver inscrito no evento forneça apenas o nome completo ou cadastrado para localização. Caso não tenha cadastro, entre na plataforma e poste seus dados ( Local: auditório da Associação Comercial de Pinheiros. Endereço: rua Simão Álvares, Pinheiros, São Paulo, SP. Como chegar: descer na Estação Faria Lima do Metrô e subir a rua Teodoro Sampaio. O auditório fica em uma travessa dela.

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