ECLI:PT:TRL:2011: TVLSB.L1.8.C8
|
|
- Raphael Pedroso Porto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECLI:PT:TRL:2011: TVLSB.L1.8.C8 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 20/01/2011 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal de recurso Processo de recurso Data Recurso Referência de processo de recurso Nivel de acesso Público Meio Processual Decisão Apelação improcedente Indicações eventuais Área Temática Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores contrato-promessa; resolução; impossibilidade do cumprimento; perda de interesse do credor; abuso de direito; Página 1 / 9
2 Sumário: I - A perda do interesse susceptível de legitimar a resolução do contrato afere-se em função da utilidade que a prestação teria para o credor, atendendo a elementos susceptíveis de serem valorados pelo comum das pessoas, havendo de justificar-se segundo o critério da razoabilidade, pois o devedor não pode ficar sujeito aos caprichos do credor. II - O que significa que, no comum das obrigações pecuniárias, a prestação devida, não obstante a mora do devedor, continua a revestir o interesse que tinha para o credor. III- Quando assim seja, a mora só se converte em não cumprimento definitivo da obrigação a partir do momento em que a prestação se não realiza dentro do prazo que, sob a cominação referida na lei, razoavelmente for fixado pelo credor. IV- A objectividade do critério não significa de forma alguma que se não atenda ao interesse subjectivo do credor, e designadamente aos fins visados pelo credor que, não tendo sido integrados no conteúdo do contrato, representam simples motivos em princípio irrelevantes. - V - O que essa objectividade quer significar é, antes, que a importância do interesse afectado pelo incumprimento, aferida embora em função do sujeito, há-de ser apreciada objectivamente, com base em elementos susceptíveis de serem valorados por qualquer outra pessoa (designadamente pelo próprio devedor ou pelo juiz), e não segundo o juízo valorativo arbitrário do próprio credor. VI - Só nos casos - limite em que o exercício do direito de resolução de um contrato-promessa de compra e venda por parte do promitente comprador decepcionado se revelar excessivo ou exorbitar das regras da boa fé, ou os limites jurídico-normativos inerentes ao direito invocado, haverá a possibilidade de lançar mão da "válvula de escape do sistema" contemplada no artigo 334º do CC (abuso do direito) e considerar assim ilegítimo tal exercício. (ISM) Decisão Integral: Acordam no Tribunal da Relação de Lisboa RELATÓRIO B--- intentou acção com processo ordinário contra NP---., e Caixa---, S.A., pedindo que se declare resolvido o contrato-promessa celebrado entre a autora e a ré NP---; que seja a ré NP--- condenada a pagar à autora a quantia de ,63, acrescida de juros à taxa legal desde a citação e que se declare que a autora goza do direito de retenção sobre a fracção prometida vender. Alegou, em síntese, que, no dia 10 de Outubro de 1981, a R. NP--- prometeu vender à A., e esta prometeu comprar, pelo preço de $00, livre de ónus e encargos, a fracção ---, correspondente ao ---, do prédio sito na Rua ---.A escritura pública deveria ser outorgada no prazo de 9 meses e a promitente vendedora deveria, por meio de carta registada, notificar os demais outorgantes do notário, data e hora da escritura. A A. pagou à R. NP--- a quantia de 1.870,49 e a C--- pagou à R. NP--- duas prestações no valor de 1.870,49, cada uma. A 9 de Janeiro de 1982, a R. NP--- entregou à A. a fracção, e não notificou a A. para celebrar a escritura. A 27 de Março de 2003, a A. enviou à R. NP---, para a sede desta, carta registada com A/R pela qual lhe solicitava que procedesse à marcação da escritura no prazo de 30 dias, sob pena de considerar o contrato definitivamente incumprido. A carta foi devolvida com fundamento em não ter sido reclamada e em Página 2 / 9
3 2003 a fracção tinha o valor de ,58. A autora considera que o contrato foi incumprido pela ré, por sua culpa exclusiva e, por isso, perdeu interesse na celebração do contrato definitivo. A ré C.--- contestou, alegando que a A. não contactou a R. NP --- na morada por esta indicada. Conforme estipulado, o incumprimento seria sancionado com a execução específica. Em Novembro de 2002, a A. solicitou à R. C--- informação sobre qual o montante que esta pretendia receber para renunciar à hipoteca sobre a fracção. Pugna pela improcedência da acção. Contestou a ré NP--- e em, reconvenção, pediu que se condene a autora a reconhecer-lhe o direito de propriedade sobre a fracção e ainda a pagar-lhe, a título de indemnização pela ocupação da fracção, a quantia de ,00, desde 09 de Janeiro de 1982 até 1 de Março de 2005 e, a partir desta data, até desocupação efectiva, a quantia mensal de 500,00. Em síntese, alegou que era do conhecimento da A. que a R. NP--- podia ser contactada na ---, lote 1, r/c, ---. A fracção encontra-se registada a favor da R. NP-- e renderia, no mercado de arrendamento, a quantia média mensal ao longo dos últimos 25 anos de 245,00 e, em 2005, a quantia mensal de 500,00. A autora replicou, invocando a excepção da prescrição das rendas vencidas há mais de 5 anos. Foi admitida a intervenção principal provocada de C----, com sede na Avenida,---, tendo esta oferecido o seu articulado, alegando ter pago à R. NP--- três prestações. Foi proferida sentença que julgou parcialmente procedente a acção e parcialmente procedente a reconvenção e: - decretou a resolução do contrato a que alude o ponto 1º da matéria de facto provada; - condenou a R. NP--- a pagar à A. a quantia de ,06,,acrescida de juros à taxa legal desde o dia 28 de Janeiro de 2005; - reconheceu o direito de retenção da A. sobre a fracção identificada no ponto 1º da matéria de facto provada; - reconheceu o direito de propriedade da R. NP--- sobre a fracção identificada no ponto 1º da matéria de facto provada e condenou a A. a reconhecer tal direito; - absolveu a A. dos demais pedidos reconvencionais. Não se conformando com a douta sentença, dela recorreu a ré C---, tendo formulado as seguintes CONCLUSÕES: 1ª - O presente recurso é interposto da sentença proferida pelo tribunal da Comarca de Lisboa em , que julgou parcialmente procedente a acção declarativa de condenação proposta pela A. contra a --- e C---, S.A, no qual foram formulados os seguintes pedidos, os quais foram julgados procedentes: - Resolução do contrato-promessa celebrado entre a A. e a 1ª R.; -Condenação da lª R. no pagamento à A. de uma indemnização no montante de ,06; e - Reconhecimento do direito de retenção sobre a fracção "N" do prédio sito na Rua ---, lote ---, Página 3 / 9
4 descrito na Conservatória do Registo Predial de --- sob o n ---, freguesia e concelho de ---, e inscrita na matriz predial urbana com o artigo ---, onde actualmente reside a A., ora recorrida. 2ª - Para tanto, o tribunal a quo considerou que se verifica o incumprimento definitivo daquele contrato por parte da 1ª R., em consequência da alegada perda de interesse na prestação pela A. 3ª - Ora, salvo o devido respeito, a sentença recorrida enferma de evidente erro de julgamento, uma vez que se bastou com a existência da mera interpelação admonitória e fixação de prazo, sem que tenha sido feito prova (nem inclusive tenham sido invocados) de factos onde se possa fundamentar, de modo objectivo, a perda do interesse do credor, a A. e aqui recorrida, na prestação contratual, em manifesto desrespeito do previsto no art 808 do CC. 4ª - Ao invés, o que resulta dos autos é que a A. não perdeu o interesse na prestação, tanto mais que continua a residir no prédio objecto do contrato-promessa, o que vem fazendo há mais de 20 anos. 5ª - Acresce que a presente demanda e a pretensão através dela deduzida configuram uma clara situação de abuso de direito da parte da A., ora recorrida, porquanto, tendo ficado provado que pagou na totalidade apenas 3.740,98, em 1982 a título de sinal, e que à data da celebração do contrato-promessa o imóvel tinha um preço de 9.367,42, pretende agora receber a título de indemnização ,63, ou seja, dez vezes mais que o preço e vinte e cinco vezes mais o sinal pago. 6ª - Considerando tudo o acima exposto, a douta sentença recorrida viola a norma citada, pelo que se impõe a sua revogação e a prolação de acórdão que negue provimento ao pedido da A., ora recorrida. Termina pedindo que seja revogada a sentença recorrida. Não houve contra-alegações. Colhidos os vistos legais, cumpre decidir. II FUNDAMENTAÇÃO A) Fundamentação de facto A matéria de facto provada é a seguinte: 1º - No dia 10 de Outubro de 1981, por documento escrito subscrito pela A., chamada e R. NP---, esta última prometeu vender à A., e esta prometeu comprar, pelo preço de $00, livre de ónus e encargos, a fracção ---, correspondente ao ---2º ---, do lote ---, sito na Urbanização NP--- - (A). 2º - Conforme estipulado, o preço seria pago da seguinte forma: - a quantia de $00 como sinal e princípio de pagamento, a pagar pela chamada com a assinatura do acordo; - 3 prestações de $00, cada, a pagar pela chamada, uma no dia 10 de Janeiro de 1982, outra no dia 10 de Abril de 1982 e a última na data da celebração da escritura; - a quantia de $00, a pagar pela A. na data da celebração da escritura - (B). 3º - Conforme estipulado, "a escritura pública será outorgada no prazo de 9 meses, devendo a promitente vendedora, por meio de carta registada, notificar" os demais outorgantes "do notário, data e hora da escritura", sendo que "a data prevista para a celebração da escritura só poderá ser protelada ocorrendo justo impedimento devidamente comprovado", não podendo "a prorrogação... ser superior a três meses" - (C). Página 4 / 9
5 4º - Do documento referido no ponto 1º consta a seguinte cláusula: "a partir da assinatura do presente contrato", a A. entra "na posse da fracção, podendo utilizá-la" - (D). 5º - Conforme estipulado, "no caso de incumprimento do presente contrato ou de mora superior" aos 3 meses referidos no ponto 3º, "é reconhecido o direito de execução específica do presente contrato" - (E). 6º - A R. NP---encontra-se registada na Conservatória do Registo Comercial como tendo sede na Avenida ---, n 33, (F). 7º - A A. requereu a notificação judicial avulsa da R. NP---, na morada indicada no ponto 6º, para que esta procedesse à marcação da escritura no prazo de 30 dias, sob pena de considerar o contrato definitivamente incumprido, tendo sido lavrada certidão negativa pelo oficial de justiça, a 1 de Julho de 2003, da qual consta o seguinte: "na morada indicada foi informado de que nunca ali existiu a empresa a notificar. Existe desde 1976 a empresa Cong---que continua ali a funcionar" - (G). 8º - A fracção ---, correspondente ao ---, do prédio sito na Rua ---, lote n ---, descrito na Conservatória do Registo Predial sob o n ---, encontra-se registada a favor da R. NP----, com hipoteca a favor da R. C (H). 9º - A 11 de Novembro de 2002, a A. solicitou à R. C---. informação sobre qual o montante que esta pretendia receber para renunciar à hipoteca sobre a fracção - (1º). 10º - A chamada pagou à R. NP- duas prestações no valor de $00, cada - (2º). 11º - A 9 de Janeiro de 1982, a R. NP---- entregou à A. a fracção identificada no ponto 1º - (3º). 12º - A R. NP---não notificou a A. para celebrar a escritura - (4º). 13º - A 27 de Março de 2003, a A. enviou à R. NP---, para a morada indicada no ponto 6, carta registada com A/R pela qual lhe solicitava que procedesse à marcação da escritura no prazo de 30 dias, sob pena de considerar o contrato definitivamente incumprido - (5 ). 14º - A carta referida no ponto 13º foi devolvida com fundamento em não ter sido reclamada - (6º). 15º - Em 2003, a fracção identificada no ponto 1º tinha o valor de ,00 - (7º). 16º - Em 1982, a fracção identificada no ponto 1º tinha um valor na ordem de $00 - (9º). 17º- A fracção identificada no ponto 1º renderia, no mercado de arrendamento, a quantia média mensal ao longo dos últimos 25 anos de 245,00 (109) e, em 2005, a quantia mensal de 400,00 - (11º). 18º - A chamada pagou à R. NP--- a quantia de Esc $00 com a assinatura do acordo referido no ponto 1º - (12º). B) Fundamentação de direito Nos termos preceituados nos artigos 660º nº 2, 684º nº 3 e 690º nº 1 do Código de Processo Civil, e sem prejuízo das questões cujo conhecimento oficioso se imponha, as conclusões da alegação de recurso delimitam os poderes de cognição deste tribunal. Nesta conformidade e considerando também a natureza jurídica da matéria versada, cumpre focar os seguintes pontos: - A perda do interesse da autora na prestação contratual. - O abuso de direito. A PERDA DO INTERESSE DA AUTORA NA PRESTAÇÃO CONTRATUAL Na douta sentença entendeu-se que a mora da ré NP--- se converteu em incumprimento definitivo e que a autora resolveu validamente o contrato promessa. Página 5 / 9
6 Alega a apelante que há falta de factos onde se possa fundamentar, de modo objectivo, a perda do interesse da autora na prestação contratual. Cumpre decidir. O Código Civil define no art. 410º contrato-promessa nos seguintes termos: 1. À convenção pela qual alguém se obriga a celebrar certo contrato são aplicáveis as disposições legais relativas ao contrato prometido, exceptuadas as relativas à forma e as que, por sua razão de ser, não se devam considerar extensivas ao contrato-promessa. 2. Porém, a promessa respeitante à celebração de contrato para o qual a lei exija documento, quer autêntico, quer particular, só vale se constar de documento assinado pela parte que se vincula ou por ambas, consoante o contrato-promessa seja unilateral ou bilateral. 3. (...) Contrato-promessa é um acordo preliminar que tem por objecto uma convenção futura, o contrato prometido. Mas em si é uma convenção completa, que se distingue do contrato subsequente. Reveste, em princípio, a natureza de puro contrato obrigacional, ainda que diversa seja a índole do contrato definitivo. Gera uma obrigação de prestação de facto, que tem apenas de particular consistir na emissão de uma declaração negocial. Trata-se de um pactum de contrahendo Galvão Telles, Direito Das Obrigações, 6ª ed. pág Contrato-promessa é a convenção pela qual, ambas as partes ou apenas uma delas, se obrigam, dentro de certo prazo, ou verificados certos pressupostos, a celebrar determinado contrato A. Varela, Das Obrigações em Geral, 6ª ed., A regra geral nesta matéria é, por um lado, a de que os contratos devem ser pontualmente cumpridos e de que o devedor cumpre a obrigação quando realiza a prestação a que está vinculado - artigos 406º nº 1 e 762º nº 1 do Código Civil. E, por outro, a de que nesse cumprimento e no exercício do direito correspondente devem as partes proceder de boa fé - artigo 762º nº 2 do Código Civil. E considera-se constituído em mora quando, por causa que lhe seja imputável, o devedor não realize no tempo devido a prestação ainda possível a que está vinculado - artigo 804º nº 2 do Código Civil. O incumprimento definitivo da obrigação pressupõe sempre uma situação de mora de cumprimento de uma das partes e consuma-se por via da perda do interesse do credor na prestação, verificada em termos objectivos, ou pela omissão de cumprimento pelo devedor em prazo razoável que lhe tenha sido fixado e comunicado pelo credor - artigos 801º e 808º do Código Civil. Por outras palavras, para que o credor possa resolver o contrato promessa, desonerando-se da sua prestação, torna-se necessário, em princípio, que a prestação da outra parte se tenha tornado impossível, por facto imputável ao devedor - artigo 801º nº1 do Código Civil -, ou seja, quando haja incumprimento definitivo imputável ao devedor. No caso de o credor perder o interesse na prestação ou de esta não ser realizada dentro do prazo que razoavelmente for fixado pelo credor, considera-se para todos os efeitos não cumprida a obrigação, com o consequente direito potestativo de resolução, por impossibilidade culposa - artigo 801º nº 1e 808ºnº 1do Código Civil. Verificada esta perda de interesse na prestação por parte de um dos promitentes, considera-se que Página 6 / 9
7 o outro faltou definitivamente à promessa, ficando o promitente cumpridor na titularidade de um poder potestativo à resolução do contrato - artigo 808º-, com as consequências estabelecidas no artigo 442º nº 2. A perda do interesse na prestação é apreciada objectivamente artº 808º nº 2. A perda do interesse susceptível de legitimar a resolução do contrato afere-se em função da utilidade que a prestação teria para o credor, atendendo a elementos susceptíveis de serem valorados pelo comum das pessoas, havendo de justificar-se segundo o critério da razoabilidade, pois o devedor não pode ficar sujeito aos caprichos do credor. O que significa que, no comum das obrigações pecuniárias, a prestação devida, não obstante a mora do devedor, continua a revestir o interesse que tinha para o credor. Quando assim seja, a mora só se converte em não cumprimento definitivo da obrigação a partir do momento em que a prestação se não realiza dentro do prazo que, sob a cominação referida na lei, razoavelmente for fixado pelo credor. Ac STJ de , in CJ STJ I/2009, pág A objectividade do critério não significa de forma alguma que se não atenda ao interesse subjectivo do credor, e designadamente aos fins visados pelo credor que, não tendo sido integrados no conteúdo do contrato, representam simples motivos em princípio irrelevantes. O que essa objectividade quer significar é, antes, que a importância do interesse afectado pelo incumprimento, aferida embora em função do sujeito, há-de ser apreciada objectivamente, com base em elementos susceptíveis de serem valorados por qualquer outra pessoa (designadamente pelo próprio devedor ou pelo juiz), e não segundo o juízo valorativo arbitrário do próprio credor. Dito isto, há que reconhecer que a autora têm fundadas razões para ter perdido o interesse na compra, 22 anos depois de ter celebrado o contrato promessa sem que a hipoteca da Caixa Geral de Depósitos tenha sido expurgada e sem ver o seu investimento seguro, legal e financeiramente. E ainda porque a ré Nova Palmela não procedeu à marcação da escritura, após a ter sido solicitada para o efeito pela autora, por comunicação de 27 de Março de Face a essa constatação, nos termos dos preceitos acima citados, há que concluir que houve incumprimento definitivo. Falecem assim os fundamentos da apelação. O ABUSO DE DIREITO Argumenta a apelante C--- que há de abuso de direito da parte da autora, ora recorrida, porquanto, tendo ficado provado que pagou na totalidade apenas 3.740,98, em 1982 a título de sinal, e que à data da celebração do contrato-promessa o imóvel tinha um preço de 9.367,42, pretende agora receber a título de indemnização ,63, ou seja, dez vezes mais que o preço e vinte e cinco vezes mais o sinal pago. Cumpre decidir. O artigo 334º do Código Civil, sob a epígrafe, abuso do direito, preceitua que é ilegítimo o exercício de um direito, quando o titular exceda manifestamente os limites impostos pela boa fé, pelos bons costumes ou pelo fim social ou económico desse direito. Página 7 / 9
8 O nº 2 do artigo 442º (sinal) do Código Civil preceitua o seguinte: Se, quem constitui o sinal deixar de cumprir a obrigação por causa que lhe seja imputável, tem o outro contraente a faculdade de fazer sua a coisa entregue; se o não cumprimento do contrato for devido a este último, tem aquele a faculdade de exigir o dobro do que prestou, ou, se houve tradição da coisa a que se refere o contrato prometido, o seu valor, ou o do direito a transmitir ou a constituir sobre ela, determinado objectivamente, à data do não cumprimento da promessa, com dedução do preço convencionado, devendo ainda ser-lhe restituído o sinal e a parte do preço que tenha pago. Nos casos - limite em que o exercício do direito de resolução de um contrato-promessa de compra e venda por parte do promitente comprador decepcionado se revelar excessivo ou exorbitar das regras da boa fé, ou os limites jurídico-normativos inerentes ao direito invocado, haverá sempre a possibilidade de lançar mão da "válvula de escape do sistema" contemplada no artigo 334º do CC (abuso do direito) e considerar assim ilegítimo tal exercício. Não é o caso dos autos, em que a autora actuou em conformidade com o que lhe impunham os preceitos legais aplicáveis e acima mencionados. Assim, ficou provado que a ré NP--- entregou a fracção à autora a 9 de Janeiro de 1982 (11º) e, em 2003, a fracção tinha o valor de ,00 (15º). O preço convencionado no contrato promessa foi de $00 (1º). A ré NP --- não notificou a autora para celebrar a escritura - (12º). A 27 de Março de 2003, a autora enviou à ré NP---, para a morada indicada no ponto 6º, carta registada com A/R pela qual lhe solicitava que procedesse à marcação da escritura no prazo de 30 dias, sob pena de considerar o contrato definitivamente incumprido - (13 ). Tendo havido tradição da coisa, conforme resulta do nº 2 do artigo 442º do Código Civil, a autora tem a faculdade de exigir o valor da fracção à data do não cumprimento da promessa, com dedução do preço convencionado. Por aplicação desta regra foi a ré NP--- condenada a pagar à autora a quantia de ,06, acrescida de juros à taxa legal, desde o dia 28 de Janeiro de Improcedem, deste modo, as restantes conclusões das alegações da ré C--- CONCLUSÕES: - A perda do interesse susceptível de legitimar a resolução do contrato afere-se em função da utilidade que a prestação teria para o credor, atendendo a elementos susceptíveis de serem valorados pelo comum das pessoas, havendo de justificar-se segundo o critério da razoabilidade, pois o devedor não pode ficar sujeito aos caprichos do credor. - O que significa que, no comum das obrigações pecuniárias, a prestação devida, não obstante a mora do devedor, continua a revestir o interesse que tinha para o credor. - Quando assim seja, a mora só se converte em não cumprimento definitivo da obrigação a partir do momento em que a prestação se não realiza dentro do prazo que, sob a cominação referida na lei, razoavelmente for fixado pelo credor. - A objectividade do critério não significa de forma alguma que se não atenda ao interesse subjectivo do credor, e designadamente aos fins visados pelo credor que, não tendo sido integrados no conteúdo do contrato, representam simples motivos em princípio irrelevantes. - - O Página 8 / 9
9 Powered by TCPDF ( que essa objectividade quer significar é, antes, que a importância do interesse afectado pelo incumprimento, aferida embora em função do sujeito, há-de ser apreciada objectivamente, com base em elementos susceptíveis de serem valorados por qualquer outra pessoa (designadamente pelo próprio devedor ou pelo juiz), e não segundo o juízo valorativo arbitrário do próprio credor. - Só nos casos - limite em que o exercício do direito de resolução de um contrato-promessa de compra e venda por parte do promitente comprador decepcionado se revelar excessivo ou exorbitar das regras da boa fé, ou os limites jurídico-normativos inerentes ao direito invocado, haverá a possibilidade de lançar mão da "válvula de escape do sistema" contemplada no artigo 334º do CC (abuso do direito) e considerar assim ilegítimo tal exercício. III - DECISÃO Pelo exposto, julga-se improcedente a apelação, confirmando-se a douta sentença recorrida. Custas pela apelante. Lisboa, 20 Janeiro de 2011 Ilídio Sacarrão Martins Teresa Prazeres Pais Octávia Viegas Página 9 / 9
CÓDIGO CIVIL - EXTRATO
CÓDIGO CIVIL - EXTRATO Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966. Entrada em vigor: 01-06-1967. Alterações aos artigos deste extrato: Decreto-Lei n.º 236/80, de 18 de julho, retificado
Leia maisECLI:PT:TRL:2013: TVLSB.L1.1
ECLI:PT:TRL:2013:3358.09.02TVLSB.L1.1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2013:3358.09.02tvlsb.l1.1 Relator Nº do Documento Ramos De Sousa rl Apenso Data do Acordão 21/05/2013 Data de decisão
Leia maisQuestões de Deontologia Profissional. e de Prática Processual Civil
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de Deontologia Profissional
Leia maisMinuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA
Entre: ANEXO II DO PROCEDIMENTO 02/IPP/2017 Minuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA PRIMEIRA Infraestruturas de Portugal, S.A., matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 01380/14 Data do Acordão: 06-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS
Leia maisACORDO DE REGULARIZAÇÃO DE RENDAS
ACORDO DE REGULARIZAÇÃO DE RENDAS Entre: [ ]e mulher [ ], casados no regime da comunhão geral de bens, moradores na [ ], contribuintes fiscais respectivamente n.º [ ] e n.º[ ], portadores dos bilhetes
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- [nome completo], portador do cartão de cidadão
Leia maisECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8
ECLI:PT:TRL:2010:261.C.2001.L1.8 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2010:261.c.2001.l1.8 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 30/09/2010 Data de decisão
Leia maisANEXO II. Prédio urbano na Rua Castilho n.º 3 e 3A em Lisboa PROJETO CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA
ANEXO II Prédio urbano na Rua Castilho n.º 3 e 3A em Lisboa PROJETO de CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: 1.º CP Comboios de Portugal, E.P.E., pessoa coletiva n.º 500 498 601, com sede na Calçada
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: I-RELATÓRIO
Acórdãos STA Processo: 0130/12 Data do Acordão: 26-04-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo RECLAMAÇÃO DE CRÉDITOS GRADUAÇÃO DE
Leia maisECLI:PT:TRE:2008: C1
ECLI:PT:TRE:2008:2411.08.2.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2008:2411.08.2.c1 Relator Nº do Documento Almeida Simões Apenso Data do Acordão 03/12/2008 Data de decisão sumária Votação
Leia maisECLI:PT:TRL:2012: YIPRT.L1.6.8A
ECLI:PT:TRL:2012:404449.08.7YIPRT.L1.6.8A http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2012:404449.08.7yiprt.l1.6.8a Relator Nº do Documento Maria Manuela Gomes rl Apenso Data do Acordão 20/09/2012
Leia maisCONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE OITANTE, S.A. E
CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE OITANTE, S.A. E [ ] 1 CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: OITANTE, S.A., com sede na Avenida José Malhoa, 22, Lisboa, freguesia de Campolide, concelho de
Leia maisECLI:PT:TRL:2009: TCSNT
ECLI:PT:TRL:2009:505.09.8TCSNT.8.39 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2009:505.09.8tcsnt.8.39 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 05/11/2009 Data de
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE:
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: ------------------------------------------------------------------------------------------------------- PRIMEIRA CONTRATANTE: ------------------------------------------------------------------------
Leia maisANEXO II. Imóvel na Rua Faria Guimarães, 379, 1º andar na cidade do Porto. Projeto CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA
ANEXO II Imóvel na Rua Faria Guimarães, 379, 1º andar na cidade do Porto Projeto de CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: 1.º CP, pessoa coletiva nº 500 498 601, com sede na Calçada do Duque, 14 a
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º ,
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (Lote - UL ) ENTRE: PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º 500960046, com sede na Av. João XXI, n.º 63, em Lisboa, com o capital social
Leia maisMINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA
MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, I.P., pessoa coletiva nº 501 460 888, com sede na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, 5, 1099-019
Leia maisECLI:PT:TRL:2011: TBFUN.L1.7
ECLI:PT:TRL:2011:4236.10.8TBFUN.L1.7 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:4236.10.8tbfun.l1.7 Relator Nº do Documento Luís Espírito Santo rl Apenso Data do Acordão 11/10/2011 Data de
Leia maisECLI:PT:TRE:2006:
ECLI:PT:TRE:2006:376.06.3.21 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2006:376.06.3.21 Relator Nº do Documento Maria Alexandra Moura Santos Apenso Data do Acordão 13/07/2006 Data de decisão sumária
Leia maisPROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de Deontologia Profissional
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.
PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se
Leia maisMinuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA
Entre: PRIMEIRA ANEXO III DO PROCEDIMENTO 03/IP/2017 Minuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA Infraestruturas de Portugal, S.A., matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número
Leia maisA PROMITENTE OUTORGANTE é dona e legítima possuidora da fração autónoma, destinada a
CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- (NOME DA EMPRESA), com sede em, freguesia
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0187/11 Data do Acordão: 25-05-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL NULIDADE
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação de Coimbra, de
Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra, de 08-09-2015 Processo: 746/11.8TBLRA.C1 Relator: JORGE ARCANJO Meio Processual: APELAÇÃO Decisão: CONFIRMADA Fonte: www.dgsi.pt Sumário I Se as partes não fixarem
Leia maisMINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA
MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, I.P., pessoa coletiva nº 501 460 888, com sede na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, 5, 1099-019
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE:, pessoa colectiva n.º, com sede na, com o capital social de
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (Lote - UL ) ENTRE: PRIMEIRA OUTORGANTE:, pessoa colectiva n.º, com sede na, com o capital social de EUR, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa
Leia maisCONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA. Aos dezoito dias de Dezembro de dois mil e dezasseis, entre:
CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA Aos dezoito dias de Dezembro de dois mil e dezasseis, entre: -------------------------------- PRIMEIRO CONTRATANTE E PROMITENTE-VENDEDOR: ---------------------- NOME
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º ,
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: PRIMEIRA OUTORGANTE: Caixa Geral de Depósitos, S.A., pessoa colectiva n.º 500960046, com sede na Av. João XXI, n.º 63, em Lisboa, com o capital social de 3.844.143.735,00
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 223 Registro: 2017.0000139094 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1044990-94.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante LUISA MARIA BEZERRA REOVATO, é apelado PARTIFIB
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA
Leia maisDescritores doença profissional; requerimento; junta médica; incapacidade; caixa nacional de pensões;
ECLI:PT:TRE:2003:2348.03.3 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2003:2348.03.3 Relator Nº do Documento Apenso Data do Acordão 18/11/2003 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal
Leia maisECLI:PT:STJ:2014: T2STC.E1.S1
ECLI:PT:STJ:2014:331.13.0T2STC.E1.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2014:331.13.0t2stc.e1.s1 Relator Nº do Documento Orlando Afonso Apenso Data do Acordão 27/03/2014 Data de decisão
Leia maisECLI:PT:TRL:2012: T2SNT.L1.8
ECLI:PT:TRL:2012:16285.11.4T2SNT.L1.8 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2012:16285.11.4t2snt.l1.8 Relator Nº do Documento Ilídio Sacarrão Martins rl Apenso Data do Acordão 11/10/2012 Data
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0355/14 Data do Acordão: 28-05-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0725/10 Data do Acordão: 12-01-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE RECLAMAÇÃO DE CRÉDITOS VERIFICAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 326 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000166041 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1041904-52.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GRANADA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisurbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese:
PN 995/98 Ap.te, Ap.dos, Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te, em 96.10.10, pediu o despejo judicial dos Ap.dos de parte do prédio urbano sito na Rua, inscrito na matriz predial urbana da
Leia maisIMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÃO ONEROSA DE IMOVEIS ISENÇÃO FISCAL PRÉDIO URBANO PARTE INDIVISA
Acórdãos STA Processo: 024/11 Data do Acordão: 02-03-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÃO
Leia maisECLI:PT:TRC:2012: TTLRA.C1.50
ECLI:PT:TRC:2012:923.11.1TTLRA.C1.50 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2012:923.11.1ttlra.c1.50 Relator Nº do Documento Azevedo Mendes Apenso Data do Acordão 13/12/2012 Data de decisão
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 379 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000184378 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1107797-87.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante FH 10 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1
ECLI:PT:TRG:2016:1694.16.0T8VNF.D.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2016:1694.16.0t8vnf.d.g1 Relator Nº do Documento Conceição Bucho rg Apenso Data do Acordão 12/07/2016 Data de decisão
Leia maisCONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA. Ao dia 9 de Junho de dois mil e dezoito, entre:
CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA Ao dia 9 de Junho de dois mil e dezoito, entre: --------------------------------------- PRIMEIRO CONTRATANTE E PROMITENTE-VENDEDOR: ----------------------.., com sede
Leia mais(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:
Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO.
Acórdãos TRL Processo: Relator: Descritores: Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa 3198/13.4TBMTJ.L1-7 DINA MONTEIRO EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0919/08 Data do Acordão: 11-03-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO IMPUGNAÇÃO JUDICIAL RECLAMAÇÃO
Leia maisCONTRATO N.º 74 FORNECIMENTO DE CATETER DE ABLAÇÃO RENAL
CONTRATO N.º 74 FORNECIMENTO DE CATETER DE ABLAÇÃO RENAL Entre Hospital Garcia de Orta, E.P.E., com sede na Av. Torrado da Silva, Pragal, 2801-951 Almada, pessoa colectiva n.º 506 361 470, registada na
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0234/08 Data do Acordão: 16-04-2008 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU MANIFESTAÇÕES DE FORTUNA AVALIAÇÃO
Leia maisCONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA. Aos dezoito dias de Dezembro de dois mil e dezasseis, entre:
CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA Aos dezoito dias de Dezembro de dois mil e dezasseis, entre: -------------------------------- PRIMEIRO CONTRATANTE E PROMITENTE-VENDEDOR: ---------------------- NOME
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0921/11 Data do Acordão: 02-05-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: LINO RIBEIRO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo RECLAMAÇÃO DE CRÉDITOS PENHORA PRIVILÉGIO
Leia maisRelator Nº do Documento Augusto De Carvalho rp /09.0tbmcn.p1
ECLI:PT:TRP:2013:1319.09.0TBMCN.P1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trp:2013:1319.09.0tbmcn.p1 Relator Nº do Documento Augusto De Carvalho rp201301141319/09.0tbmcn.p1 Apenso Data do Acordão
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam os juízes da secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo:
Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01062/14 Data do Acordão: 22-04-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ARAGÃO SEIA Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores RUI CASCALDI (Presidente sem voto), AUGUSTO REZENDE E LUIZ ANTONIO DE GODOY.
fls. 178 Registro: 2018.0000551338 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1108316-28.2016.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante THIAGO FERNANDEZ NEGLIA, é apelado
Leia maisDireito Processual Civil II - Turma A
Direito Processual Civil II - Turma A Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa 28 de Julho de 206 Duração: 2 horas Em de Janeiro de 206, A e B celebraram em Lisboa com C um contrato-promessa
Leia maisECLI:PT:STJ:2005:05A487
ECLI:PT:STJ:2005:05A487 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2005:05a487 Relator Nº do Documento Azevedo Ramos sj200504070004876 Apenso Data do Acordão 07/04/2005 Data de decisão sumária Votação
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro ACÓRDÃO
REPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro PROCESSO N.º 2104/14 ACÓRDÃO Na Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro do Tribunal Supremo, os Juízes
Leia maissenhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,
Leia mais[ ], Advogado, com domicilio profissional [ ], em[ ], portador da cédula profissional [ ];
EXMO. SENHOR JUIZ DE DIREITO DO TRIBUNAL DE PEQUENA INSTÂNCIA CÍVEL DA COMARCA DE [ ] [ ], Advogado, com domicilio profissional [ ], em[ ], portador da cédula profissional [ ]; vem propor e fazer seguir
Leia maisTribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário
Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: ESTAMO PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS, S.A., pessoa coletiva com o número único de matricula e de identificação de pessoa coletiva 503.152.544, com sede na Av. Defensores
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação de Lisboa
Page 1 of 6 Acórdãos TRL Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Processo: 373/09.0TTLSB.L1-4 Relator: PAULA SÁ FERNANDES Descritores: ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA CONVENÇÃO ARBITRAL PRETERIÇÃO DO TRIBUNAL ARBITRAL
Leia maisECLI:PT:TRL:2011: YXLSB.L
ECLI:PT:TRL:2011:2003.07.5YXLSB.L1.6.70 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:2003.07.5yxlsb.l1.6.70 Relator Nº do Documento Olindo Geraldes rl Apenso Data do Acordão 07/04/2011 Data de
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MARY GRÜN (Presidente) e LUIZ ANTONIO COSTA. São Paulo, 24 de julho de 2018.
fls. 192 Registro: 2018.0000539732 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005608-26.2018.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante VITACON 25 DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro
fls. 228 SENTENÇA Processo Digital nº: 1105412-35.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Victor Yukio Nakandakari Requerido: Queiroz
Leia maisECLI:PT:TRL:2013: TYLSB.G.L1.6.F7
ECLI:PT:TRL:2013:1350.12.9TYLSB.G.L1.6.F7 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2013:1350.12.9tylsb.g.l1.6.f7 Relator Nº do Documento Maria De Deus Correia rl Apenso Data do Acordão 28/11/2013
Leia maisECLI:PT:TRC:2009: TBPMS.CM.C1.BC
ECLI:PT:TRC:2009:2577.05.5TBPMS.CM.C1.BC http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2009:2577.05.5tbpms.cm.c1.bc Relator Nº do Documento Jorge Arcanjo Apenso Data do Acordão 05/05/2009 Data de decisão
Leia maisAJUSTE DIRECTO/2014/18
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E ALUGUER DE PALCOS, CAMARINS E OUTROS EQUIPAMENTOS PARA INICIATIVA "CAIS DE FADO" A INSTALAR NA SERRA DO PILAR E MARGINAL DE GAIA AJUSTE DIRECTO/2014/18 CONTRAENTES:
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01568/13 Data do Acordão: 05-02-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Sumário: Nº Convencional: JSTA000P17005
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (MINUTA TIPO)
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (MINUTA TIPO) Entre: ESTAMO PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS, S.A., pessoa colectiva com o número único de matricula e de identificação de pessoa colectiva 503.152.544, com
Leia maisECLI:PT:TRG:2014: TBBRG.J.G1.4C
ECLI:PT:TRG:2014:329.12.5TBBRG.J.G1.4C http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2014:329.12.5tbbrg.j.g1.4c Relator Nº do Documento Ana Cristina Duarte rg Apenso Data do Acordão 29/05/2014 Data
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0545/10 Data do Acordão: 15-09-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU IVA CADUCIDADE DO DIREITO À LIQUIDAÇÃO
Leia mais1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:
Processo n.º 3185/2014 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1. O requerente, imputando à requerida incumprimento do contrato com ele concluído, bem como alteração unilateral das respectivas condições,
Leia maisECLI:PT:TRC:2012: TBFIG.C1
ECLI:PT:TRC:2012:721.12.5TBFIG.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2012:721.12.5tbfig.c1 Relator Nº do Documento Francisco Caetano Apenso Data do Acordão 20/06/2012 Data de decisão sumária
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação do Porto
1 de 5 Acórdãos TRP Acórdão do Tribunal da Relação do Porto Processo: 4151/08.5TBMAI-A.P1 Nº Convencional: JTRP00042783 Relator: JOSÉ CARVALHO Descritores: TELEFONE PRAZO DE PRESCRIÇÃO Nº do Documento:
Leia maisCARTA. LISBOA Rua do Centro Cultural, nº11 INSOLVENTE: VISITAS P/ MARCAÇÃO. Megarim - Iluminação, S.A
CARTA F E C H A D A INSOLVENTE: Megarim - Iluminação, S.A TRIBUNAL DO COMÉRCIO DE LISBOA PROC. N.º 714/14.8TYLSB- 3º JUÍZO LISBOA Rua do Centro Cultural, nº11 GPS: N 38º45.382', W 9º08.504' ACEITAM-SE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000658746 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1095575-53.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ELBRUS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, é apelado
Leia maisVistos. 1018XXX lauda 1
fls. 176 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe Assunto: Requerente: Requerido: 1018XXX-71.2015.8.26.0564 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Jesus C. L. e outros Acs Beta
Leia maisECLI:PT:TRE:2010: TBLLE.A.E1.ED
ECLI:PT:TRE:2010:1672.07.0TBLLE.A.E1.ED http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2010:1672.07.0tblle.a.e1.ed Relator Nº do Documento Mata Ribeiro Apenso Data do Acordão 28/04/2010 Data de decisão
Leia mais1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:
Processo n.º 1271/2015 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, referindo que a requerida o informou de que lhe cobraria, a título de indemnização por incumprimento de uma cláusula
Leia maisàs 11h. Abertura/Divulgação. Insolvência: Alberarunca - Investimentos Imobiliários, Lda. Receção Propostas dia
Insolvência: Alberarunca - Investimentos Imobiliários, Lda. Local: Cartaxo - Rua Maria de Lurdes Infante da Câmara Receção Propostas dia 11.10.2018 Abertura/Divulgação GPS: 39.162261, -8.780641 18.10.2018
Leia maisECLI:PT:TRC:2007: TBFIG.C1
ECLI:PT:TRC:2007:1300.05.9TBFIG.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2007:1300.05.9tbfig.c1 Relator Nº do Documento Silvia Pires Apenso Data do Acordão 09/10/2007 Data de decisão sumária
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 025/11 Data do Acordão: 08-06-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO DULCE NETO CONTRATO PROMESSA EFICÁCIA REAL I - A celebração
Leia maisVistos etc. I.- Trata-se de AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL CUMULADA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO proposta por JUDITH GONÇALVES DA SILVA em face de
fls. 164 SENTENÇA Processo nº: 1005919-57.2017.8.26.0001 - Procedimento Comum Requerente: Judith Gonçalves da Silva Requerido: Uniproperties Empreendimentos Imobiliários Ltda. Eximo. Sr. Dr. Juiz Ademir
Leia maisInsolvência: Imoblue - Sociedade Imobiliária S.A. Local: Sintra, Agualva - Av. dos Bons Amigos, N.º 3
Insolvência: Imoblue - Sociedade Imobiliária S.A. Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo de Comércio de Lisboa Proc. N.º 5212/17.5T8LSB - Juiz 2 Local: Sintra, Agualva - Av. dos Bons Amigos, N.º
Leia maisECLI:PT:STJ:2011: TBAVR.C1.S1.22
ECLI:PT:STJ:2011:5151.06.TBAVR.C1.S1.22 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2011:5151.06.tbavr.c1.s1.22 Relator Nº do Documento Maria Dos Prazeres Pizarro Beleza Apenso Data do Acordão 12/05/2011
Leia maisVISITAS P/MARCAÇÃO ODIVELAS. Icra ll, Lda
CARTA F INSOLVENTE Icra ll, Lda E C H A D A ODIVELAS Avª Miguel Torga, Lote 6, Colinas do Cruzeiro GPS: N 38º 47.237',W 9º 11.496' ACEITAM-SE PROPOSTAS POR ESCRITO EM CARTA FECHADA ATÉ 03 DE JULHO DE 2015
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 7 Acórdãos STA Processo: 0722/14 Data do Acordão: 28-01-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo REVISÃO OFICIOSA ACTO
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0416/10 Data do Acordão: 01/03/2011 Tribunal: 2 SUBSECÇÃO DO CA Relator: PIRES ESTEVES Descritores: CONTRA-INTERESSADO CUSTAS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P12653
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
1 de 6 11-06-2018, 18:29 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0534/15 Data do Acordão: 30-05-2018 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: IMPOSTO DE
Leia maisFORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO ASSINATURA DO AVISO POR PESSOA DIVERSA DO DESTINATÁRIO
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0533/17 Data do Acordão: 22-11-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: NOTIFICAÇÃO FORMALIDADE AVISO DE RECEPÇÃO
Leia maisConcurso público para a aquisição de madeiras e similares para o Município do Funchal
Concurso público para a aquisição de madeiras e similares para o Município do Funchal CADERNO DE ENCARGOS Caderno de encargos Pag. nº1 Índice Cláusula 1ª - Objecto Cláusula 2ª - Contrato Cláusula 3ª -
Leia mais