PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
|
|
- Antônia Lobo Batista
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot
2 CAPÍTULO 6 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Legislação - Em 1995, através da edição das Leis e PESSOA FÍSICA - As contribuições poderiam ser deduzidas, para a apuração da base de cálculo do imposto devido no ano-calendário, desde que houvesse, também, o recolhimento de contribuições para o Regime Geral de Previdência Social, ou para regimes próprios, devendo ser observado o limite de 12% do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo do imposto devido na declaração de rendimentos;
3 CAPÍTULO 6 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Legislação - Em 1995, através da edição das Leis e PESSOA JURÍDICA - o valor das despesas com contribuições para a Previdência Privada, cujo ônus fosse da pessoa jurídica, poderia ser deduzido no momento da determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, não podendo exceder, em cada período de apuração, 20% do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa vinculados ao plano de Previdência.
4 REGIME TRIBUTÁRIO TABELA PROGRESSIVA OU TABELA REGRESSIVA
5 ASSISTÊNCIA FINANCEIRA NOME DO CURSO / PALESTRA / APRESENTAÇÃO A assistência financeira é o empréstimo concedido a titular de plano de benefícios de Previdência Complementar Aberta ou de Seguros de Pessoas. Algumas vedações, entre as quais se destacam: conceder assistência financeira com recursos de provisões, reservas técnicas e fundos; contratar com o mesmo titular mais de uma assistência financeira, simultaneamente, exceto nos casos de planos que tenham formação de provisão matemática de benefícios a conceder ou quando as contraprestações periódicas da assistência financeira forem quitadas por meio de consignação em folha de pagamento; e cobrar quaisquer despesas, a qualquer título, exceto as referentes aos encargos de juros, multa e atualização monetária, eventuais impostos ou despesas de cobrança relacionadas à operação da assistência financeira.
6 DISPOSIÇÕES A assistência financeira concedida a titular de plano de Previdência com cobertura por sobrevivência deverá observar as seguintes disposições: resgate automático, pela entidade aberta de Previdência Complementar, do valor da contraprestação, na respectiva data de vencimento, do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, relativa à cobertura por sobrevivência a que faz jus o titular;
7 DISPOSIÇÕES A assistência financeira concedida a titular de plano de Previdência com cobertura por sobrevivência deverá observar as seguintes disposições: quitação, pela entidade aberta de Previdência Complementar, do(s) saldo(s) devedor(es), mediante resgate automático do respectivo valor do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, relativa à cobertura por sobrevivência a que faz jus o titular, nas seguintes hipóteses: quando o saldo devedor atingir percentual, fixado no contrato de assistência financeira, do saldo daquela provisão matemática de benefícios a conceder, não podendo esse percentual ultrapassar 70%; no dia útil imediatamente anterior à data de término do período de diferimento; ou no caso de morte ou de invalidez total e permanente do titular.
8 PARA OS PLANOS ESTRUTURADOS NO REGIME FINANCEIRO DE CAPITALIZAÇÃO Regime financeiro de capitalização, a assistência financeira deverá observar as seguintes disposições: o prazo para amortização deverá estar fixado no contrato de assistência financeira; a qualquer momento, o somatório do valor do(s) saldo(s) devedor(es) da(s) assistência(s) financeira(s) concedida(s) a um mesmo titular não poderá ser superior a 80% do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, conforme estabelecido no contrato de assistência financeira; e ocorrerá a quitação do somatório do valor do(s) saldo(s) devedor(es) da(s) assistência(s) financeira(s) concedida(s) de cada titular, com o devido cancelamento do plano de Previdência, nas seguintes hipóteses: quando o saldo devedor atingir o percentual de 80% do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder; e no caso de ocorrência da morte ou da invalidez total e permanente do titular.
9 ATUALIZAÇÃO DE VALORES Com coberturas estruturadas na modalidade de benefício definido DEVERÃO conter cláusula de atualização anual de valores com base em índice pactuado. Obrigatório Com cobertura estruturada na modalidade de contribuição variável PODERÃO conter cláusula de atualização anual dos prêmios com base em índice pactuado. Por solicitação do Cliente Entretanto, quando as coberturas de risco forem custeadas mediante o pagamento de contribuição única, os valores dos benefícios DEVERÃO ser atualizados pelo índice pactuado até Obrigatório
10 ATUALIZAÇÃO DE VALORES O índice pactuado para a atualização de valores relativos às operações de Previdência Complementar Aberta deverá ser estabelecido em consonância com as seguintes opções: Índice Nacional de Preços ao Consumidor/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INPC/IBGE; Índice de Preços ao Consumidor Amplo/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPCA/IBGE; Índice Geral de Preços para o Mercado/Fundação Getulio Vargas IGPM/FGV; Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna/Fundação Getulio Vargas IGP-DI/FGV; Índice Geral de Preços ao Consumidor/Fundação Getulio Vargas IPC/FGV; e Índice de Preços ao Consumidor/Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo IPC/FIPE. No caso de extinção do índice pactuado, deverá ser utilizado o IPCA/IBGE, caso não tenha sido convencionado, no ato da contratação, índice substituto entre os previstos acima.
11 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DÚVIDAS??? Acesse o Tire suas Dúvidas no Ambiente Virtual. O Tutor responderá em até 48 horas. Bons estudos!
MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados
MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados CIRCULAR SUSEP N o 315, de 29 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a concessão, pelas entidades abertas de previdência complementar e sociedades
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
Palestrante: Maurício Viot CAPÍTULO 3 PLANOS DE ENTIDADES ABERTAS DE Os planos de Entidades Abertas de Previdência Complementar EAPC são estruturados com a finalidade de conceder benefícios a pessoas físicas,
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot Capítulo 4 Planos com cobertura de sobrevivência Comercialização: NOME DO CURSO / PALESTRA / APRESENTAÇÃO Poderão ser divulgadas tabelas com valores
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot SOBRE O PALESTRANTE MAURÍCIO VIOT Psicólogo, com MBA em Estratégias de Gestão Empresarial, Coach e especialista em Previdência Social
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
TIRE SUAS DÚVIDAS PRÊVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot SOBRE O PALESTRANTE MAURÍCIO VIOT Psicólogo, com MBA em Estratégias de Gestão Empresarial, Coach e especialista em Previdência Social
Leia maisCHCS/ PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
CHCS/ PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot UNIDADE 4 PLANOS COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA Os Planos com Cobertura por Sobrevivência garantem o pagamento do capital segurado, pela sobrevivência
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL CAPÍTULO I DOS CONCEITOS. II Patrocinadora: pessoa jurídica que celebra convênio de adesão a plano previdenciário;
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL A FUNDAÇÃO COPEL DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL, pessoa jurídica de direito privado, entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, inscrita no
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá
Leia maisCIRCULAR Nº Nos casos em que haja suspensão ou cancelamento da prestação, o saldo devedor será corrigido pelo IGP-M + 0,65% ao mês.
CIRCULAR Nº 109 1. DA MODALIDADE DE EMPRÉSTIMO Regulamenta a Concessão e Manutenção de Empréstimo a Participantes e Pensionistas da BANESES - Fundação Banestes de Seguridade Social. 1.1. A modalidade mantida
Leia maisCONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS
DATA DE 1. FINALIDADE Esta Norma tem por finalidade estabelecer critérios e procedimentos para concessão/reforma/liquidação de empréstimos aos Participantes/Assistidos da CIFRÃO Fundação de Previdência
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS ASSISTIDOS DO PLANO BÁSICO - BD. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos Financeiros... 3 Capítulo
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRE STIMO PESSOAL
1. FINALIDADE REGULAMENTO DE EMPRE STIMO PESSOAL 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO DO PLANO CEBPREV Aprovado em 23/02/2017, na 250ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo da FACEB. SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE 03 CAPÍTULO II - DOS CONTRATANTES
Leia maisCAPEMISA Pra Você MANUAL DO CLIENTE. Versão Mai/19
CAPEMISA Pra Você MANUAL DO CLIENTE Versão Mai/1 2 CAPEMISA Pra Você MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. Parabéns, você acaba de adquirir um produto administrado pela CAPEMISA Seguradora de Vida e
Leia maisPASSO A PASSO PARA VENDER PGBL/VGBL Como orientar corretamente o seu cliente na aquisição de um produto de Previdência.
PASSO A PASSO PARA VENDER PGBL/VGBL Como orientar corretamente o seu cliente na aquisição de um produto de Previdência. Maurício Viot Novembro 2017 Seis Motivações de Compra 1. OBTER LUCRO 2. EVITAR PERDAS
Leia maisREGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS
REGULAMENTO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS FUNDAÇÃO CORSAN 2013 Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO I - DEFINIÇÕES Artigo
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
Capítulo I Do Objeto Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece as determinações legais vigentes, sobre aplicações de recursos do Fundo Previdenciário, os critérios
Leia maisDADOS DOS PLANOS DATAS PLANOS APROVAÇÃO INÍCIO ÚLTIMA ALTERAÇÃO VALOR DE RESGATE NÚMERO DE EMPREGADOS
SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: 01523 RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS NÚMERO DE PLANOS: 2 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS
Leia maisMEGA PLIN Processo SUSEP: / Período de Comercialização: 26/01/2007 a 30/04/2008
MEGA PLIN Processo SUSEP: 15414.003979/2006-87 Período de Comercialização: 26/01/2007 a 30/04/2008 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo
Leia maisRegulamento da Carteira de Empréstimos
Regulamento da Carteira de Empréstimos FUNDAÇÃO CORSAN WWW.FUNCORSAN.COM.BR SEU FUTURO MAIS PRESENTE. Este documento tem como finalidade definir critérios e procedimentos do Regulamento de Empréstimo.
Leia maisBrasilprev Seguros e Previdência S.A.
1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Seguros Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários SEGUROS GLOSSÁRIO PREVIDÊNCIA E SEGUROS Apólice: é o documento legal que formaliza a aceitação
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot Objetivo Planos com Cobertura de Risco Morte e Invalidez Total e Permanente Planos com cobertura de morte Conceder beneficio aos beneficiários à vista
Leia maisIRPF 8. Guia. Preenchimento do IR - Ano-base 2017 MENU. Agora que você já tem o seu Informe em mãos, chegou a hora de declarar o seu Imposto de Renda.
Guia IRPF 8 Preenchimento do IR - Ano-base 2017 Agora que você já tem o seu Informe em mãos, chegou a hora de declarar o seu Imposto de Renda. O Guia de Preenchimento foi feito pra te auxiliar na hora
Leia maisCAPEMISA Pra Você MANUAL DO CLIENTE. Versão Abr/18
CAPEMISA Pra Você MANUAL DO CLIENTE Versão Abr/18 2 CAPEMISA Pra Você MANUAL DO CLIENTE Bem-vindo à CAPEMISA. Parabéns, você acaba de adquirir um produto administrado pela CAPEMISA Seguradora de Vida e
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS - SEGUROS DE PESSOAS. Palestrante: Monique Prazeres
TIRE SUAS DÚVIDAS - SEGUROS DE PESSOAS Palestrante: Monique Prazeres SOBRE A PALESTRANTE MONIQUE PRAZERES Mini currículo: Engenheira e Corretora de Seguros, formada em Engenharia pela UERJ. Possui MBA
Leia maisMEGA PLIN Processo SUSEP: / Período de Comercialização: 02/05/2008 a 27/02/2009 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO
MEGA PLIN Processo SUSEP: 15414.001364/2008-88 Período de Comercialização: 02/05/2008 a 27/02/2009 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 339, de 31 de janeiro de 2007.
MINISTÉRIO DA FAZENDA Superintendência de Seguros Privados CIRCULAR SUSEP N o 339, de 31 de janeiro de 2007. Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano BD- 01
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisSociedade Civil FGV de Previdência Privada
1 Contexto operacional A SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA é uma entidade fechada de previdência privada, estabelecida sob a forma de sociedade civil, de caráter não econômico e sem fins lucrativos,
Leia maisNORMA DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS AOS PARTICIPANTES
1. OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer os critérios e procedimentos a serem adotados para concessão e liberação de empréstimos aos participantes. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO As operações de empréstimos
Leia maisCaderno de Metodologias Letras Imobiliárias Garantidas LIG
Caderno de Metodologias Letras Imobiliárias Garantidas LIG SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Carteira de Ativos... 3 3. REQUISITOS... 3 3.1. Elegibilidade... 3 3.1.1. Créditos Imobiliários...
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.
Leia maisNotas Explicativas - Dez/2000. Uma aposentadoria digna. Notas Explicativas
Notas Explicativas Dez/2000 Notas Explicativas Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2000 e de 1999 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev
Leia maisCircular Susep nº. 339 de DOU:
Circular Susep nº. 339 de 31.01.2007 DOU: 02.02.2007 Altera e consolida regras e critérios complementares de funcionamento e de operação da cobertura por sobrevivência oferecida em planos de seguro de
Leia maisMEGA PLIN MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: / CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO
MEGA PLIN MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003762/2008-39 GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar
Leia maisBrasilPrev Previdência Privada S.A.
Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis em 31 de Dezembro de 2001 e de 2000 Em milhares de reais 1. Contexto operacional A BrasilPrev Previdência Privada S.A. é uma empresa de previdência
Leia maisuturo previden Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL Plano de Benefício Previdenciário I
uturo previden Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL Plano de Benefício Previdenciário I I DA FINALIDADE... 3 II DAS DEFINIÇÕES... 4 III DA SOLICITAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 6 IV DA APROVAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 8
Leia maisPARECER TÉCNICO FINANCEIRO EXTRAJUDICIAL
PARECER TÉCNICO FINANCEIRO EXTRAJUDICIAL VINCULADO A CONTRATO DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO Financiado: Agente Financeiro: Tipo de Contrato: Número do Contrato: Modelo Banco CDC 1,1E+ COBREVI
Leia maisAnexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Março de 2015
A.1.3.1.3. U100C Entidades Abertas de Previdência Complementar (Sem Fins Lucrativos) 1 ATIVO 01012014 S 1 01 1.01 CIRCULANTE 01012014 S 1 2 01 1.01.01 DISPONÍVEL 01012014 S 1.01 3 01 1.01.01.01 Caixa 01012014
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N o 89, de ANEXO.
Fls. 2 da RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de 2002. RESOLUÇÃO CNSP N o 89, de 2002 - ANEXO. NORMAS PARA CONSTITUIÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS, ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisTEMA 02 Capitalização Ao final da aula o aluno deve saber... TEMA 02.Empresas de Capitalização e a sua Contabilidade
FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 -Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 02.Empresas de Capitalização e a sua Contabilidade Profa.
Leia maisPage 1 of 11 FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO
Leia maishttps://www.previdencia.gov.br/spcweb/draa/impressaoplano.asp
Página 1 de 9 FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 1 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO 20.070.019-18 - PLANO DE BENEFÍCIOS APCDPREV DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD Regulamento aprovado em 16/07/2018, na 279ª Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo. I
Leia maisEmpréstimo Simples - Regulamento
Empréstimo Simples - Regulamento Empréstimo Simples - Regulamento APROVADO PELO CONSELHO DELIBERATIVO PELA PRC Nº 040.205 (26.0.205) Empréstimo Simples - Regulamento Sumário - Introdução 2 - Amparo Legal
Leia maisNORMAS e PROCEDIMENTOS de GESTÃO ATUARIAL APLICÁVEIS à PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA. César Neves SUSEP/DICON/CGCOM
NORMAS e PROCEDIMENTOS de GESTÃO ATUARIAL APLICÁVEIS à PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA César Neves SUSEP/DICON/CGCOM Outubro de 2017 Agenda Mercado Fases da Gestão Atuarial Produtos Provisões Capital Mercado
Leia maisRegulamento do Plano de Empréstimo. 8ª Alteração Vigência: a partir de
Regulamento do Plano de Empréstimo 8ª Alteração Vigência: a partir de 01.01.2017 1. Dos Objetivos Estabelecer os direitos e obrigações da Fundambras e dos seus Participantes na concessão de empréstimos
Leia maisPara acessar o Guia de Preenchimento de Declaração de Imposto de Renda, observe a modalidade do seu Plano de Previdência.
Caso não tenha recebido o Informe, via correios, acesse os Serviços ao Cliente, clicando no menu ao lado. Para acessar o Guia de Preenchimento de Declaração de Imposto de Renda, observe a modalidade do
Leia maisINSTRUÇÃO PREVDATA N 132/2012 CONCESSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS PREVDATA
INSTRUÇÃO PREVDATA N 132/2012 CONCESSÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS PREVDATA 1. FINALIDADE Disciplinar as operações de empréstimos realizadas entre a Prevdata e os participantes e assistidos vinculados
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
Capítulo I Do Objeto e dos Recursos Financeiros Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo do Plano de Benefício administrado pela FUNDAÇÃO
Leia maisuturo previden EMPRÉSTIMO PESSOAL Regulamento de
uturo Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL previden I DA FINALIDADE... 3 II DAS DEFINIÇÕES... 5 III DA SOLICITAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 8 IV DA APROVAÇÃO DO EMPRÉSTIMO... 10 V LIMITES DA CONCESSÃO DO EMPRÉSTIMO...
Leia maisPense no seu futuro! Plano de Contribuição Variável CV - Prevdata II
Pense no seu futuro! Plano de Contribuição Variável CV - Prevdata II A Prevdata É uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, que tem por finalidade a instituição e administração de planos de benefícios
Leia maisRegulamento do Plano de Empréstimo. 6ª Alteração Vigência: a partir de
Regulamento do Plano de Empréstimo 6ª Alteração Vigência: a partir de 01.05.2009 1. Dos Objetivos Estabelecer os direitos e obrigações da Fundambras e dos seus Participantes na concessão de empréstimos
Leia maisFundambras Sociedade de Previdência Privada
1. Do Objetivo Regulamento do Plano de Empréstimo 9ª Alteração Vigência: a partir de 01.02.2019 O presente Regulamento tem por objetivo disciplinar as condições para concessão, manutenção, amortização
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot
Palestrante: Maurício Viot PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR A previdência privada complementar é uma forma de acumulação de recursos para o longo prazo, os quais podem ser utilizados para aposentadoria e para
Leia maisPrevidência Complementar
Previdência Complementar Coriolano Teixeira de Oliveira Março de 2017 1 Agenda Mercado de Previdência Produtos PGBL x VGBL 2 Mercado de Previdência 3 Previdência Complementar Crise Demográfica Taxa de
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS 60/60 NMB
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS 60/60 NMB SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PM 60/60 NMB - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901363/2017-26
Leia maisOurocap PM48. Processo SUSEP nº / CONDIÇÕES GERAIS
Ourocap PM48 Processo SUSEP nº 15414.006096/ 98-94 CONDIÇÕES GERAIS I -OBJETIVO Art. 1º - A Brasilcap Capitalização S.A., doravante denominada Sociedade de Capitalização, institui o Título de Capitalização
Leia maisTítulos de Capitalização. Tradicional; Popular; Incentivo; Compra Programada.
Títulos de Capitalização Quatro modalidades: Tradicional; Popular; Incentivo; Compra Programada. Títulos de Capitalização Tradicional: tem por objetivo restituir ao titular, ao final do prazo de vigência,
Leia maisNa publicação da Circular Susep nº 564/2017, publicada no DOU de 29 de dezembro de 2017, seção 1, página 78 a 84,
RETIFICAÇÃO Na publicação da Circular Susep nº 564/2017, publicada no DOU de 29 de dezembro de 2017, seção 1, página 78 a 84, No artigo 10º, onde se lê: " 3º Não se aplica o disposto nos 1º e 2º deste
Leia maisRN/149/2015/OABPREV-MG Belo Horizonte, 13 março de 2015.
RN/149/2015/OABPREV-MG Belo Horizonte, 13 março de 2015. Ao Sr. Armando Quintão Bello de Oliveira Júnior Presidente do OABPrev Fundo Multipatrocinado da OAB, Seccional de Minas Gerais Prezado Senhor, Apresentamos,
Leia maisIII - Início de Vigência Art. 3 - O Título entra em vigor na data do primeiro pagamento.
Condições Gerais Plano PM 60/60 U GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma convencionada nestas Condições
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS CNPJ: / PROCESSO SUSEP Nº: /
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU177P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901491/2013-46 II - GLOSSÁRIO Subscritor é
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
01/01/2019 1/9 1. FINALIDADE 1.1. Este Manual tem a finalidade de estabelecer normas e procedimentos para concessão de Empréstimo Financeiro aos Participantes e Assistidos dos Planos de Benefícios administrados
Leia maisBALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais)
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 ATIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 PASSIVO NE 31/12/2017 31/12/2016 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa 4 156.425.051 85.768.401 Fornecedores
Leia maisFundação Universidade do Estado de Santa Catarina DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA , ,01
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 408.377.447,62 395.630.624,01 Receitas derivadas e originárias 5.555.252,62 5.259.708,60 Transferências correntes recebidas
Leia maisSIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS DADOS DOS PLANOS NÚMERO DE PLANOS: 1
SIGLA: FUNCEF 1 CÓDIGO: 01523 RAZÃO SOCIAL: FUNCEF-FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS NÚMERO DE PLANOS: 1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS
Leia maisPlanos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Abril
Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Abril - 2014 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail: fenaprevi@fenaprevi.org.br
Leia maisCícero Rafael Dias Gerente de Atuária e Benefícios
Cícero Rafael Dias Gerente de Atuária e Benefícios Belo Horizonte/MG 13/09/2017 1/54 2 Sumário Formas de Adesão O Plano de Benefícios Tipo de Participantes Ativo Normal Ativo Alternativo Benefícios Institutos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES - SUBPROGRAMA DE EMPRÉSTIMOS PESSOAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES - SUBPROGRAMA DE EMPRÉSTIMOS PESSOAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I Das Características Básicas Art. 1º Este Regulamento tem por finalidade
Leia maisPlanos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Maio
Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Maio - 2014 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail: fenaprevi@fenaprevi.org.br
Leia maisParecer Atuarial Sintético do Plano Misto de Benefício Suplementar
Parecer Atuarial Sintético do Plano Misto de Benefício Suplementar Na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial do Plano Misto de Benefício Suplementar, mantido pela CBS - Caixa Beneficente
Leia maisVIDA GERADOR DE BENEFÍCIO LIVRE VGBL MODALIDADE DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL REGULAMENTO DE PLANO INDIVIDUAL ÍNDICE
VIDA GERADOR DE BENEFÍCIO LIVRE VGBL MODALIDADE DE CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL REGULAMENTO DE PLANO INDIVIDUAL ÍNDICE TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS TÍTULO II DAS DEFINIÇÕES TÍTULO III DA CONTRATAÇÃO DO PLANO
Leia maisPlanos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Julho
Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Julho - 2014 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail: fenaprevi@fenaprevi.org.br
Leia maisDireito Civil CERT Regular 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Civil CERT Regular 4ª fase Período 2004-2016 1) VUNESP Procurador Municipal de Poá (2014) Na hipótese de condenação ao pagamento de indenização por danos morais
Leia maisPlanos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Setembro
Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Setembro - 2014 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail: fenaprevi@fenaprevi.org.br
Leia maisPlanos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Agosto
Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Agosto - 2014 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail: fenaprevi@fenaprevi.org.br
Leia maisPlanos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Outubro
Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Outubro - 2014 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail: fenaprevi@fenaprevi.org.br
Leia maisPlanos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Novembro
Planos de Caráter Previdenciário Dados Estatísticos Novembro - 2013 Rua Senador Dantas, nº 74 11º andar Cep 20.031-205 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: +55 21 2510-7914 Fax: +55 21 2510-7930 e-mail: fenaprevi@fenaprevi.org.br
Leia maisCAPÍTULO III - DA PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS A CONCEDER CAPÍTULO I - DA PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS
CONTEÚDO TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS TÍTULO II - DO PERÍODO DE DIFERIMENTO CAPÍTULO I - DOS PRÊMIOS CAPÍTULO II - DO CARREGAMENTO CAPÍTULO III - DA PROVISÃO MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS A CONCEDER
Leia maisPrevidência Privada. A tabela a seguir apresenta algumas diferenças entre o FAPI e PGBL.
Previdência Privada Modalidades de Previdência Privada Aberta 1) FAPI Fundo de Aposentadoria Programada Individual Inspirado no IRA Individual Retirement Account, dos Estados Unidos, onde o contribuinte
Leia maisMarcelo Leonardo Tavares PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS AULA 4
Marcelo Leonardo Tavares PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS AULA 4 SUMÁRIO Estudo das normas gerais sobre RPPS (Lei n 9.717/98 e Lei n 10.887/2004 Estudo das regras específicas para o RPP dos
Leia maisACIPREV NOTA TÉCNICA ATUARIAL. Plano de Benefícios da ACIPREV. Plano de Contribuição Definida
ACIPREV NOTA TÉCNICA ATUARIAL Plano de Benefícios da ACIPREV Plano de Contribuição Definida Junho de 2011 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HIPÓTESES BIOMÉTRICAS, DEMOGRÁFICAS, FINANCEIRAS E ECONOMICAS.... 4
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS TC SUPER SORTE
Página 1 de 5 CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº 15414.003542/2004-81
Leia maisPLANO ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO MEGA PLIN CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP
PLANO ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO MEGA PLIN CIA ITAÚ DE CAPITALIZAÇÃO PROCESSO SUSEP 15414.003762.2008-39 CONDIÇÕES GERAIS MEGA PLIN MODALIDADE POPULAR GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta
Leia maisEMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS AOS PARTICIPANTES
CONTRATO DE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS ADMINISTRADOS PELA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL FUNDAÇÃO CESP
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL FUNDAÇÃO CESP Sumário CAPÍTULO I - FINALIDADE... 2 CAPÍTULO II DEFINIÇÕES... 2 CAPÍTULO III ELEGIBILIDADE AO EMPRÉSTIMO... 6 CAPÍTULO IV LIMITE DE CONCESSÃO DO EMPRÉSTIMO...
Leia maisSuper PIC R$ 1.000,00 PIC - Plano Itaú de Capitalização. Cia Itaú de Capitalização
Super PIC R$ 1.000,00 PIC - Plano Itaú de Capitalização Cia Itaú de Capitalização 1 - CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor - é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMOS DO PCD INERGUS
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMOS DO PCD 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem a finalidade de estabelecer normas e procedimentos para concessão de Empréstimo Financeiro aos Participantes e Assistidos do Plano
Leia maisCAPÍTULO I DAS CARTEIRAS DE EMPRÉSTIMO SIMPLES E SEUS FINS... 2 CAPÍTULO II DOS RECURSOS FINANCEIROS... 2
Índice Página CAPÍTULO I DAS CARTEIRAS DE EMPRÉSTIMO SIMPLES E SEUS FINS... 2 CAPÍTULO II DOS RECURSOS FINANCEIROS... 2 CAPÍTULO III DA HABILITAÇÃO AO EMPRÉSTIMO... 2 CAPÍTULO IV DO TERMO DE ADESÃO...
Leia maisObservações: (*) OFÍCIO 546 DA SPC DE 19/08/97. 12
Anexo ao JM/0847/2011-3 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO RAZÃO SOCIAL: FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL 3 DADOS DOS PLANOS NÚMERO DE PLANOS: 01 (UM) 4 DATAS
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 10.259.869,68 Receitas derivadas e originárias 9.582.366,64 Transferências correntes recebidas Outros ingressos operacionais
Leia mais