PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR. Palestrante: Maurício Viot

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1 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Palestrante: Maurício Viot

2 CAPÍTULO 6 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Legislação - Em 1995, através da edição das Leis e PESSOA FÍSICA - As contribuições poderiam ser deduzidas, para a apuração da base de cálculo do imposto devido no ano-calendário, desde que houvesse, também, o recolhimento de contribuições para o Regime Geral de Previdência Social, ou para regimes próprios, devendo ser observado o limite de 12% do total dos rendimentos computados na determinação da base de cálculo do imposto devido na declaração de rendimentos;

3 CAPÍTULO 6 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ASPECTOS TRIBUTÁRIOS Legislação - Em 1995, através da edição das Leis e PESSOA JURÍDICA - o valor das despesas com contribuições para a Previdência Privada, cujo ônus fosse da pessoa jurídica, poderia ser deduzido no momento da determinação do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, não podendo exceder, em cada período de apuração, 20% do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa vinculados ao plano de Previdência.

4 REGIME TRIBUTÁRIO TABELA PROGRESSIVA OU TABELA REGRESSIVA

5 ASSISTÊNCIA FINANCEIRA NOME DO CURSO / PALESTRA / APRESENTAÇÃO A assistência financeira é o empréstimo concedido a titular de plano de benefícios de Previdência Complementar Aberta ou de Seguros de Pessoas. Algumas vedações, entre as quais se destacam: conceder assistência financeira com recursos de provisões, reservas técnicas e fundos; contratar com o mesmo titular mais de uma assistência financeira, simultaneamente, exceto nos casos de planos que tenham formação de provisão matemática de benefícios a conceder ou quando as contraprestações periódicas da assistência financeira forem quitadas por meio de consignação em folha de pagamento; e cobrar quaisquer despesas, a qualquer título, exceto as referentes aos encargos de juros, multa e atualização monetária, eventuais impostos ou despesas de cobrança relacionadas à operação da assistência financeira.

6 DISPOSIÇÕES A assistência financeira concedida a titular de plano de Previdência com cobertura por sobrevivência deverá observar as seguintes disposições: resgate automático, pela entidade aberta de Previdência Complementar, do valor da contraprestação, na respectiva data de vencimento, do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, relativa à cobertura por sobrevivência a que faz jus o titular;

7 DISPOSIÇÕES A assistência financeira concedida a titular de plano de Previdência com cobertura por sobrevivência deverá observar as seguintes disposições: quitação, pela entidade aberta de Previdência Complementar, do(s) saldo(s) devedor(es), mediante resgate automático do respectivo valor do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, relativa à cobertura por sobrevivência a que faz jus o titular, nas seguintes hipóteses: quando o saldo devedor atingir percentual, fixado no contrato de assistência financeira, do saldo daquela provisão matemática de benefícios a conceder, não podendo esse percentual ultrapassar 70%; no dia útil imediatamente anterior à data de término do período de diferimento; ou no caso de morte ou de invalidez total e permanente do titular.

8 PARA OS PLANOS ESTRUTURADOS NO REGIME FINANCEIRO DE CAPITALIZAÇÃO Regime financeiro de capitalização, a assistência financeira deverá observar as seguintes disposições: o prazo para amortização deverá estar fixado no contrato de assistência financeira; a qualquer momento, o somatório do valor do(s) saldo(s) devedor(es) da(s) assistência(s) financeira(s) concedida(s) a um mesmo titular não poderá ser superior a 80% do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder, conforme estabelecido no contrato de assistência financeira; e ocorrerá a quitação do somatório do valor do(s) saldo(s) devedor(es) da(s) assistência(s) financeira(s) concedida(s) de cada titular, com o devido cancelamento do plano de Previdência, nas seguintes hipóteses: quando o saldo devedor atingir o percentual de 80% do saldo da provisão matemática de benefícios a conceder; e no caso de ocorrência da morte ou da invalidez total e permanente do titular.

9 ATUALIZAÇÃO DE VALORES Com coberturas estruturadas na modalidade de benefício definido DEVERÃO conter cláusula de atualização anual de valores com base em índice pactuado. Obrigatório Com cobertura estruturada na modalidade de contribuição variável PODERÃO conter cláusula de atualização anual dos prêmios com base em índice pactuado. Por solicitação do Cliente Entretanto, quando as coberturas de risco forem custeadas mediante o pagamento de contribuição única, os valores dos benefícios DEVERÃO ser atualizados pelo índice pactuado até Obrigatório

10 ATUALIZAÇÃO DE VALORES O índice pactuado para a atualização de valores relativos às operações de Previdência Complementar Aberta deverá ser estabelecido em consonância com as seguintes opções: Índice Nacional de Preços ao Consumidor/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INPC/IBGE; Índice de Preços ao Consumidor Amplo/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPCA/IBGE; Índice Geral de Preços para o Mercado/Fundação Getulio Vargas IGPM/FGV; Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna/Fundação Getulio Vargas IGP-DI/FGV; Índice Geral de Preços ao Consumidor/Fundação Getulio Vargas IPC/FGV; e Índice de Preços ao Consumidor/Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo IPC/FIPE. No caso de extinção do índice pactuado, deverá ser utilizado o IPCA/IBGE, caso não tenha sido convencionado, no ato da contratação, índice substituto entre os previstos acima.

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