ANGÉLICA BIAZIN MOREIRA FISSURA LABIOPALATINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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1 Definição de estilo: Título 1: Centralizado Definição de estilo: Referências ABNT: Cor da fonte: Automática ANGÉLICA BIAZIN MOREIRA FISSURA LABIOPALATINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Cuiabá 2018

2 ANGÉLICA BIAZIN MOREIRA FISSURA LABIOPALATINA: UMA REVISÃO DE LITERATURA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade de Cuiabá, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Odontologia. Orientador: Romulo Marcato Cuiabá 2018

3 ANGÉLICA BIAZIN MOREIRA FISSURAS LABIOPLATINAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade de Cuiabá, como requisito parcial para a obtenção do título de graduado em Odontologia. BANCA EXAMINADORA Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Cuiabá,28 de Maio de 2018

4 Dedico este trabalho a minha família, a quem devo toda a minha formação e caráter, por todo carinho, amor e incentivo.

5 MOREIRA, Angélica Biazin. Fissura Labiopalatina: Uma Revisão de Literatura folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Odontologia) Universidade de Cuiabá - UNIC, Cuiabá, RESUMO As fissuras labiopalatinas são malformações congênitas que ocorrem por volta da quarta e oitava semana de vida intrauterina, com diversos fatores etiológicos, havendo diversos graus de comprometimento de lábio e palato. De origem latina, a palavra fissura significa fenda, abertura. As fissuras labiopalatais desencadeiam uma série de problemas na fala, alimentação, alterações dentárias e na estética. Pacientes portadores de fissuras labiopalatinas são mais susceptíveis a apresentarem: alterações dentárias de número, forma, atrasos na erupção, transposição, microdontia, entre outras, as quais levam a uma relação maxilo-mandibular desfavorável, desencadeando alguns tipos de maloclusões. As maloclusões com maior incidência são: mordida cruzada, seguida da sobremordida e a mordida aberta, visto que a mordida cruzada posterior unilateral associa-se geralmente a pacientes com fissuras unilaterais. Após reparação cirúrgica, esses pacientes frequentemente apresentam maloclusão de classe III e o tratamento se torna mais complexo tendo em vista o padrão de retrognatismo da maxila, que irá acentuar-se posteriormente. Portanto, o tratamento é recomendado e necessário a todos os casos, sendo o principal tratamento para maloclusões: o tratamento ortodôntico, em conjunto com uma equipe multidisciplinar, com a finalidade de reabilitar a estética e função. Palavras-chave: Fissura labiopalatina; Maloclusão; Desenvolvimento dental; Tratamento.

6 MOREIRA, Angélica Biazin. Fissure Labio-Palatine: A Literature Review folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Odontologia) Universidade de Cuiabá - UNIC, Cuiabá, ABSTRACT The cleft lip and palate are congenital malformations occurring around the fourth and eighth week of intrauterine life, with several etiological factors, with varying degrees of lip and palate involvement. Of Latin origin, the word "fissure" means cleft, aperture. The cleft lip and palate triggers a series of problems in speech, eating, dental changes and aesthetics. Patients with cleft lip and palate are more likely to present: dental alterations of number, shape, delay in eruption, transposition, microdontia, among others, which lead to an unfavorable maxillo-mandibular relationship, triggering some types of malocclusion. Malocclusions with the highest incidence are: crossbite, followed by overbite and open bite, since unilateral posterior crossbite is generally associated with patients with unilateral fissures. After surgical repair, these patients frequently present class III malocclusion and the treatment becomes more complex in view of the pattern of retrognathism of the maxilla, which will accentuate later. Therefore, the treatment is recommended and necessary in all cases, being the main treatment for malocclusions: orthodontic treatment, together with a multidisciplinary team, in order to rehabilitate esthetics and function. Key-words: Cleft lip and palate; Malocclusion; Dental development; Treatment.

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO CONCEITO DE FISSURA LABIOPALATINA... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO ETIOLOGIA DAS FISSURAS LABIOPALATINAS Incidência DESENVOLVIMENTO DENTAL... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO TIPOS E FREQUÊNICA DAS MALOCLUSÕES... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO TRATAMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

8 13 1. INTRODUÇÃO As fissuras labiopalatais são malformações congênitas mais comuns que afetam a face do ser humano, ocorre no período pré-natal devido à falta de coalescência dos processos faciais, nasolabiais e orofaciais, sendo já visível ao nascimento. De origem latina, a palavra fissura significa fenda, abertura. As fissuras labiopalatais desencadeiam uma série de problemas na fala, alimentação, alterações dentárias e na estética. A etiologia é muito complexa, envolvendo fatores genéticos, ambientais, isolados ou em conjuntos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é necessária uma equipe multidisciplinar para reabilitação total desse paciente, já que a fissura labiopalatal é uma anomalia que causa grande impacto da vida do indivíduo portador, provocando problemas funcionais, estéticos e emocionais. Esses pacientes, fazem parte de um grupo que, devido às deformidades que apresentam e as cirurgias submetidas, são mais susceptíveis a apresentarem modificações na forma e no desenvolvimento normais das estruturas dentárias, causando diversos tipos de complicações oclusais. Em razão das alterações que esses pacientes portadores de fissuras labiopalatais apresentam, eles se tornam mais suscetíveis a más oclusões e anomalias dentárias. O objetivo deste trabalho tem como descrever os principais comprometimentos oclusais causados pela fissura labiopalatal, e relatar o seu conceito e citar os tipos e as consequências de cada maloclusão, descrevendo os possíveis tratamentos. A importância do tema proposto foi fornecer uma visão global do paciente portador de fissura labiopalatal, conceituando as principais consequências das anomalias de desenvolvimento dental nesses pacientes, junto com os tipos de maloclusões caudadas e propor um tratamento adequado para cada tipo. O presente trabalho foi executado a partir de uma revisão de literatura envolvendo bases de dados online nacionais e internacionais como (Pubmed, SciELO e Google Acadêmico) e teses de mestrado e doutorado. Foram selecionados artigos

9 14 correspondentes a estudos realizados entre os anos de 1988 a Para delimitação precisa do que se objetivou no trabalho, e para busca dos artigos foram utilizados descritores específicos do assunto: Fissuras labiopalatais e suas complicações, Etiologia das fissuras labiopalatais, e Anomalias dentárias em pacientes lábio fissurados.

10 15 2. CONCEITO DE FISSURAS LABIOPALATINAS A fissura labiopalatal resulta de má formação congênita decorrente de falhas caracterizadas por aberturas ou descontinuidades das estruturas do lábio e/ou do palato que podem ocorrer durante o desenvolvimento ou na maturação dos processos embrionários, entre a quarta e oitava semanas de vida intra-uterina, período em que as estruturas do organismo estão se formando. Por volta da sexta semana do desenvolvimento embrionário, as estruturas faciais externas completam sua fusão, e as internas se completarão até o final da oitava semana. A etiologia das fissuras labiopalatais é multifatorial, incluindo fatores genéticos e ambientais. (CERQUEIRA, 2005). Historicamente, sabe-se que as má-formações faciais, tão antigas quanto a própria humanidade, foram observadas, as primeiras evidências, em uma escultura indígena datada do século I da Era Cristã. O primeiro tratamento cirúrgico devidamente documentado ocorreu no ano 390 AC, na China realizada por um médico que ficou conhecido como doutor dos lábios (CAMPOS et al., 2008). O primeiro autor a se preocupar com as anomalias faciais e/ou palatinas foi Frobélius, no período de 1833 a 1864, analisando o nascimento de 180 mil crianças na Rússia, encontrou 118 lesões de fissuras labiopalatais (CAMPOS et al., 2008). A criança portadora de fissuras labiais e/ou palatinas, em geral, tende a apresentar características psicológicas típicas, relacionadas à anomalia presente. Alguns aspectos psicológicos incluem, por exemplo, a reação inicial com os pais, de aceitação ou rejeição; o desenvolvimento geral da criança, como à fala, a linguagem o desenvolvimento intelectual; a resposta emocional do paciente com a família e o ambiente social em que vive, diante das deformações faciais. (COLARES, 2002). As fissuras podem ser classificadas, quanto à sua manifestação, como: Pré- Forame incisivo (unilateral, bilateral ou mediana completa ou incompleta); Transforame incisivo (unilateral direito ou esquerdo e bilateral) e Pós Forame incisivo (completa ou incompleta). Essa classificação tem como referencial o forame incisivo, que se constitui na junção do palato primário (pró-lábio, pré-maxila e septo cartilaginoso) e o palato secundário (palato duro e palato mole). (PALANDI, 2011).

11 16 Está comprovado que pacientes portadores de fissuras labiopalatinas fazem parte de um grupo que, devido às deformidades que apresentam, são mais susceptíveis a apresentarem: más-oclusões, que modificam a forma e o desenvolvimento normais e apresentam uma maior frequência de anomalias dentárias como supranumerários, extranumerários e agenesias - quando comparados a indivíduos que não possuem essa anomalia congênita. (MONTANDON et al, 2001). A ausência de dentes é mais comum do que a presença dentes extranumerários, ocorrendo no lado da fissura (OLIVEIRA et al., 1996). O dente mais acometido é o incisivo lateral superior. Estudos evidenciam que pacientes com fissura bilateral completa de lábio e palato apresentam 64% de ausência deste elemento dentário, e em 44% dos casos, ocorre ausência bilateral. (FIGUEIREDO, 2008). Comentado [T1]: Sempre deve ser colocado um ponto final após o al. Conferir isso em todo o seu trabalho e adequar ETIOLOGIA DAS FISSURAS LABIOPALATINAS Os defeitos congênitos labiopalatais são anomalias de etiologia multifatorial, podem ser provocados, tanto por fatores genéticos e ambientais ou até mesmo por uma combinação destes fatores. Os fatores genéticos abrangem as anormalidades cromossômicas e os ambientais inclui tudo o que é capaz de produzir dano ao embrião. (CORRÊA, 2017). Embora as fissuras orofaciais sejam uma das malformações congênitas mais frequentes, sua etiologia ainda não é claramente constituída, no entanto, houve um consenso de que existe uma forte relação multifatorial, ou seja, a combinação da prédisposição genética junto com fatores ambientais como etilismo, tabagismo, ingestão de alguns medicamentos, no primeiro trimestre da gestação (GARDENAL, 2011). A causa embriológica da fissura labiopalatina é o não encontro e não fusão das massas mesenquimais dos processos palatinos, com o septo nasal e/ou com o processo palatino médio ou palato primário (MOORE & PERSAUD, 1994). De acordo com Watson et al. (2005) a patogênese de todas as fissuras devese a alguma forma de interferência no desenvolvimento normal da face e da cavidade bucal. O grande número de trabalhos científicos, pesquisas acerca da epidemiologia e etiologia das fissuras, procura estabelecer e realçar a importância clínica e social das malformações congênitas, identificando com dificuldades e incertezas, possíveis

12 17 causas etiológicas, para eliminá-las ou evitá-las, e assim reduzir sua incidência (CAPELOZZA FILHO et al, 1987) Incidência As fissuras labiopalatais estão entre as deformidades congênitas mais comuns, e a sua incidência parece estar aumentando. O aumento da incidência pode ser causado, devido ao aumento dos teratógenos ambientais, a menor mortalidade neonatal e ao aumento de casamentos e procriação entre pacientes fissurados. As fissuras labiopalatais são consideradas entre o terceiro e quarto defeito congênito mais frequente no Brasil, com cerca de indivíduos afetados (REZENDE, 1997). Há cerca de crianças nascendo por hora no mundo e, uma a cada dois minutos e meio com fissura labiopalatal (TAHER, 1992). Comentado [T2]: Referências? Todo parágrafo deve ter sua referência. Corrigir isso em todo o trabalho. Nenhum parágrafo pode estar sem referência. É mais comum encontrarmos casos de fissura labiopalatal do que fissura palatina isolada ou fissura labial isolada. O sexo masculino é o mais acometido. Sendo que, a fissura labial, com ou sem fissura palatina, é duas vezes mais comum em homens do que mulheres e já a fissura palatina isolada, é duas vezes mais comum em mulheres. (WATSON et al., 2005). O presente estudo afirma que as fissuras labiopalatinas possuem diversas definições e sua etiologia é multifatorial. Sendo, o conceito que possui maior referência é que a fissura labiopalatal se trata de uma anomalia ou malformação congênita de etiologia multifatorial, que possui como principal causa fatores hereditários e ambientais e sua incidência é maior no sexo masculino.

13 18 3. DESENVOLVIMENTO DENTAL As anomalias dentárias, tanto nas variações de número de dentes, quanto nas posições e dimensões reduzidas dos dentes, são comumente encontradas em indivíduos lábio fissurados. Essas anomalias podem ser encontradas nas proximidades da fissura ou fora da área da fissura. (LOURENÇO, et al., 2003). A nãounião dos processos faciais embrionários causam a descontinuidade e à desorientação das células da lâmina dental primordial, levando a variações de número, morfologia, formação de esmalte e erupção dos dentes na região da fissura, sendo os dentes incisivos laterais os mais afetados (BANTA, 1972). Sendo assim, o desenvolvimento da fissura labiopalatina e dos germes dentários têm uma direta relação no tempo e na posição anatômica. As fases mais críticas de formação dos dentes, lábio e palato ocorrem quase simultaneamente (HOVORAKOVA et al. 2006). Sobre a dentição decídua, constatou-se que a frequência de ausência, fusão e forma conóide dos dentes posteriores é quatro vezes mais comum, junto com um leve atrasado no irrompimento. (KRAMER, 1994). A ausência congênita de dentes é mais habitual do que a presença de extranumerários, ocorrendo no lado da fissura, e o dente com maior acometimento é o incisivo lateral superior, cerca de 48,3% dos casos. Estudos mostram que pacientes com fissura bilateral completa de lábio e palato apresentam 64% de ausência deste elemento dentário, e já 44% dos casos, desse grupo ocorre ausência bilateral. Vanzin (2002), constatou que na região posterior, o dente ausente em maior frequência é o segundo pré-molar superior, em 13,3 % das fissuras lábio palatinas e 48% dos pacientes com fissura bilateral completa de lábio e palato. (FIGUEIREDO, 2008). Sobre os principais dentes acometidos; na dentição decídua, ocorre a falta do incisivo lateral em 14% dos casos (BOHN, 1963; BANTA, 1972), e na dentição permanente, o incisivo lateral não aparece em 50% dos casos (BOHN, 1963; BANTA, 1986; SUZUKI et al., 1992). A redução no tamanho dentário pode representar uma expressão parcial do mesmo defeito genético que define a agenesia. Isso explicaria a clássica associação entre a agenesia unilateral do incisivo lateral superior e a microdontia do dente contralateral (GARN, et al 1970). Comentado [T3]: Arrumar todas as referências de acordo com as normas da ABNT presentes no MODELO DE TCC. Conferir todas as referências de seu trabalho e adequálas.

14 19 O paciente com fissura labiopalatal apresenta um dente supranumerário peculiar, denominado de pré-canino, na região da fissura. Estudos mostram que este se faz presente em 27,5% dos pacientes fissurados, dos quais 15% ocorrem no grupo dos pacientes com fissura transforame unilateral direita. (FIGUEIREDO, 2008). Já a morfologia do canino não é afetada pela ocorrência de fissura labiopalatais, mas geralmente é um dente incluso. A inclusão do canino tem uma frequência dez vezes maior em pacientes com fissura labiopalatal completa do que em relação aos pacientes que não são portadores dessa anomalia congênita. (SEMB, 1997). O desenvolvimento dos segundo pré-molares pode demorar muitos anos, e sua presença não pode ser excluída em radiografias antes dos nove anos de idade (RANTA, 1990). Em um estudo retrospectivo realizado no Centro Manitoba com 38 pacientes com fissura labiopalatina, pelo menos 28 pacientes apresentaram pelo menos uma agenesia dentária ou dente supranumerário na dentição permanente, dois pacientes deste grupo apresentaram agenesia dentária e dentes supranumerários e dois pacientes apresentaram dentes supranumerários sem agenesia dentária. Apenas quatro pacientes apresentaram somente dentes supranumerários, todos localizados a distal do lado fissurado e nenhum dente supranumerário foi detectado fora da área da fissura bilateral (HALPERN, 2010). A infraoclusão de um molar decíduo não influencia o ritmo da odontogênese do sucessor permanente que, geralmente, irrompe na época esperada, com no máximo 6 meses de atraso. Deste modo, a infraoclusão suave ou moderada requer apenas acompanhamento longitudinal. A infraoclusão dos molares decíduos acomete aproximadamente 8,9% das crianças e caracteriza-se pela localização da face oclusal dos molares em questão abaixo do plano oclusal (KUROL, 1981). A transposição dentária é definida como uma forma de erupção ectópica na qual um dente permanente se desenvolve e irrompe em uma posição normalmente ocupada por outro dente permanente (SHAPIRA et al., 1989). A forma mais comum de transposição ocorre entre o canino e o primeiro pré-molar superiores. A transposição dentária é um fenômeno raro, com prevalência entre e 0.51 % e varia de acordo com a raça e região estudada (RUPRETCH et al., 1985, BURNETT, 1999). Portando, os dentes nos pacientes fissurados em geral são menores do que da população que não apresenta o defeito (RANTA, 1986).

15 20 Assim, pode-se observar que as anomalias dentárias de número, forma, bem como os atrasos de irrupção, estão presentes em todos os grupos de pacientes portadores de fissura labiopalatina. O presente estudo visa evidenciar o desenvolvimento dental e suas anormalidades em pacientes fissurados. Conseguimos observar a prevalência de agenesia como a principal alteração, e em segundo lugar a presença de dentes supranumerários e outras variações de anormalidas como infraoclusão, transposição e microdontia. Os elementos mais acometidos são incisivos laterais e pré-molares, também havendo alterações em incisivos centrais e dentes posteriores. As alterações de desenvolvimento dental levam a uma relação maxilomandibular não benéfica, causando assim diversos tipos de maloclusões.

16 21 4. TIPOS E FREQUÊNCIA DAS MALOCLUSÕES Segundo Burdi e Moyers (1991), a oclusão normal é consequência de um crescimento e desenvolvimento equilibrado do aparelho estomatognático. De acordo com Graber (1972), a oclusão varia individualmente de acordo com a forma, tamanho, posicionamento dos dentes, sua sequência de erupçao, a forma dos arcos dentários e dos padrões de crescimento crânio-facial. As maloclusões, podem ocorrer pela própria condição em que os dentes apresentam-se na cavidade bucal, devido uma série de fatores; entre eles a irrupção ectópica, a ausência de dentes ou a presença de supranumerários na região da fissura, além da deficiência no crescimento e desenvolvimento do terço médio da face, levando a um relacionamento maxilomandibular desfavorável (ANTONIAZZI, 2006). De acordo com Carreirão (1981), os pacientes portadores de fissura labiopalatina apresentam muitas deformidades, sendo a hipoplasia maxilar a mais frequente. A mordida cruzada é frequente nos pacientes com fissura bilateral completa de lábio e palato devido à atresia maxilar, principalmente após o tratamento cirúrgico (LESSA, 1981; CHAPMAN, 1975). Portanto, a cirurgia de palato quando realizada precocemente, pode causar vários retardos de crescimento maxilar. O crescimento continuado da mandíbula na presença de uma hipoplasia maxilar resulta em maloclusão dentária. A tensão da musculatura bucal, a fata de segmentação do arco, a erupção dentária ectópica, o impedimento do crescimento maxilar causado pela tensão cicatricial originada da palatoplastia e a verticalização dos incisivos superiores nos portadores de fissura labiopalatina, são fatores etiológicos que predispõem à maloclusão. (ANTONIAZZI, 2006). Athanasiou, Mazaheri e Zarrinnia (1986) observaram que, em pacientes com fissura bilateral completa de lábio e palato, a incidência de mordidas cruzadas na dentição decídua foi de 52,9%, na mista, de 52%, e na permanente, de 63,6%. (FIGUEROA, 1995). Já de acordo com Hagerty et al., (1964) foram examinados modelos de estudo que mostrou pacientes com fissura do Tipo I (fissura de palato mole) e Tipo II (fissura de palato mole e duro), 30% dos casos apresentaram mordida cruzada; dos pacientes com fissura Tipo III (fissura labiopalatina unilateral), 74%

17 22 apresentaram mordida cruzada e dos pacientes com fissura Tipo IV (fissura labiopalatina bilateral), 56% apresentaram mordida cruzada bilateral. Essa grande ocorrência de mordida cruzada anterior ocorre devido à direção de erupção dos incisivos superiores permanentes que se apresentam com inclinação para lingual. A línguo-versão dos incisivos superiores é maior em pacientes com fissura do que em pacientes sem essa alteração. A mordida aberta é encontrada menos freqüente, já que esses pacientes apresentam uma alta ocorrência de sobremordida. Figueroa, Cauvi e Cerda (1995) constataram que, dentre os 56 pacientes com fissura lábio palatina bilateral estudados, 43,8% apresentaram sobremordida e apenas 10,5% apresentaram mordida aberta.(figueiredo, 2008). Tindlund e Rygh (1993) relataram que os pacientes portadores de fissura labiopalatina são caracterizados por uma retrusão maxilar após reparação cirúrgica e a oclusão apresenta grande incidência de mordida cruzada anterior e/ou posterior e maloclusão Classe III. A maloclusão de classe II quando expressa por protusão da maxila é favorável ao tratamento, pois se a maxila fosse retrognar, ocorreria a compensação e anulação dos dois processos. Entretanto, um paciente classe III tem seu tratamento mais complexo tendo em vista o padrão de retrognatismo da maxila, que irá acentuar-se posteriormente (FIGUEIREDO et al., 2008). As crianças com fissura labiopalatina unilateral apresentaram alta incidência de mordida cruzada posterior unilateral, desvio da linha média, prognatismo mandibular e relação molar mesial para mandíbula. Portadores de fissura labiopalatina bilateral mostraram alta incidência de mordida cruzada posterior uni ou bilateral e prognatismo mandibular. (DAHL, et al 1979). Segundo Tollaro, Bassarelli e Mitsi (1982), as maloclusões em pacientes fissurados são caracterizadas por um conjunto de sintomas patológicos relacionados com a deficiência do crescimento da maxila, além da variação individual, da herança genética bem como as diferentes técnicas e épocas cirúrgicas.

18 TRATAMENTO A intervenção ortodôntica inicia-se na dentadura mista, entre 8-9 anos de idade, com a preparação do arco dentário superior para o procedimento de enxerto ósseo alveolar. No entanto, o parâmetro da idade dentária é mais importante que o parâmetro cronológico, devido ao atraso no desenvolvimento dentário geralmente observado em pacientes com fissura. (CAVASSAN, 2007). Segundo Lauris (2013), o arco dentário superior dos portadores da fissura labiopalatina completa bilateral frequentemente apresenta-se atrésico e para correção desta atresia faz-se necessário o uso de aparelhos expansores maxilares ortopédicos. Devido às alterações no crescimento da maxila, os procedimentos mais realizados durante a dentadura mista são: expansão maxilar para a correção da dimensão transversal reduzida; alinhamento e protrusão de incisivos, resolvendo as rotações, apinhamentos e mordidas cruzadas anteriores. (SOUZA, 2009). Pacientes que apresentam ausência de mordida cruzada anterior, posterior ou mordida aberta anterior na região da fissura, apresentam prognóstico excelente de tratamento ortodôntico, sem necessidade de tratamento associado com cirurgia ortognática. (GARIB, 2011). Segundo Souza (2009), a maioria dos pacientes submetidos à cirurgia sem assistência ortodôntica chegam à vida adulta com uma situação alterada dos seguimentos maxilares, ocasionando o desenvolvimento de más oclusões de difícil tratamento e prognóstico ruim. A ausência do adequado tratamento odontológico em indivíduos portadores de fissura labiopalatal agrava as alterações esqueléticas e dentárias decorrentes da malformação, comprometendo ainda mais a função, estética e aspectos psicossociais dos indivíduos. (LAURIS, 2013). Assim o tratamento ortodôntico em crianças com fissuras labiopalatinas deve: Atingir a oclusão e a estética dentofacial ideais dentro das restrições impostas pelo padrão esquelético subjacente; manter a duração do tratamento mínimo; alcançar o máximo possível durante os períodos de tratamento ativo; ser compreensivo no que diz respeito às necessidades e circunstâncias do indivíduo (WATSON et al., 2005).

19 24 Portando, concluimos que o presente estudo evidencia as diversas complicações de oclusões em individuos fissurados, mais conhecidas como maloclusões, sendo as mais relevantes na região da maxila. A mordida cruzada é mais comumente encontrada e geralmente está associada com a fissura bilateral completa de lábio e palato. Posteriormente, observa-se a sobremordida e a mordida aberta, sendo a sobremordida mais comum. A mordida cruzada posterior unilateral, é frequentemente encontrada em pacientes com fissuras unilaterais. Assim, conclui-se que a ocorrência de mordidas cruzadas é proporcional à severidade da fissura. Já a maloclusão de classe III, conta com pior prognóstico, mas também é considerada a mais comum, por outro lado, a maloclusão de classe II é favorável ao tratamento ortodôntico. A intervenção ortodôntica é recomendada e necessária a todos os casos, habitualmente iniciada na dentição mista, por volta de 8-9 anos, podendo variar de paciente para paciente. Alguns casos pode ser necessária a cirurgia ortognática, a qual pode ser evitada em casos com bom prognóstico.

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo abrangente sobre as fissuras labiopalatinas e suas implicações na oclusão dos portadores. O tratamento dos pacientes fissurados requer uma abordagem multidisciplinar, na qual profissionais e familiares possuem papel fundamental no desenvolvimento da criança, já que se trata de uma anomalia que causa grande impacto na vida do indivíduo portador. As fissuras são classificadas de acordo com a sua manifestação, como: Pré- Forame incisivo (unilateral, bilateral ou mediana completa ou incompleta); Transforame incisivo (unilateral direito ou esquerdo e bilateral) e Pós Forame incisivo (completa ou incompleta. Dentro do que foi relatado na literatura podemos concluir que pacientes portadores de fissuras labiopalatinas apresentam alterações de desenvolvimento dental que levam a uma relação maxilo-mandibular não benéfica, causando assim diversos tipos de maloclusões. A mordida cruzada é frequente nos pacientes com fissura bilateral completa de lábio e palato devido à atresia maxilar, principalmente após o tratamento cirúrgico. A mordida aberta é encontrada menos frequente, já que esses pacientes apresentam uma alta ocorrência de sobremordida. As maloclusões de classe II e III também são comumente encontradas nos portadores de fissura labiopalatina. É fundamental o papel do Cirurgião-Dentista na reabilitação destes pacientes, já que são submetidos a diversas cirurgias, surgindo diversas implicações na oclusão. O principal tratamento para este quadro de maloclusões é a intervenção ortodôntica, iniciando um tratamento ortodôntico na dentição mista, podendo não haver a necessidade de uma cirurgia ortognatica no final do tratamento. O objetivo final é devolver a oclusão para este paciente, reabilitando estética e função da melhor forma possível e menos invasiva.

21 26 REFERÊNCIAS As referências abaixo estão escritas/formatadas de maneira incorreta. Peço que confira as normas da ABNT presentes no Modelo de TCC e as adeque. Todas as referências abaixo devem estar presentes no texto, assim como todas as referências presentes no texto devem constar abaixo. Formatado: Recuo: Primeira linha: 0 cm ANTONIAZZI, T.F. Tipos e frequência de maloclusões na dentição decídua completa em crianças portadoras de fissuras labiopalatinas. [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP; CARREIRÃO S. Sequelas das palatoplastias. In: LESSA S., CARREIRÃO S. Tratamento das Fissuras Lábio-Palatinas. 1 a. ed. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana; p CAPELOZZA FILHO, L. et al. Conceitos vigentes na etiologia das fissuras labiopalatinas. Rev. Bras. Cir., v.78, n.4, p , CAMPOS, A.E.S. Anormalidades dentofaciais em pacientes portadores de fissuras labiopalatais no Estado do Ceará. [Dissertação de mestrado]. Fortaleza: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; CERQUEIRA, Milena Nunes et al. Ocorrência de fissuras labiopalatais na cidade de São José dos Campos-SP. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 8, p , COLARES, Viviane; RICHMAN, Lynn. Fatores psicológicos e sociais relacionados às crianças portadoras de fissuras labiopalatais. Pediatria Moderna, v. 38, n. 11, p , CORRÊA, Ana Paula Simões et al. Anomalias dentárias em pacientes portadores de fissura labiopalatal: um estudo radiográfico. Arquivo Brasileiro de Odontologia, v. 11, n. 1, p , DAHL E., HANUSARDÓTTIR B. Prevalence of malocclusion in the primary and early mixed dentition in danish children with complete cleft lip and palate. Eur J Orthod 1979; 1(2):81-8. DE SOUZA, Maíra Massuia et al. Análise morfológica do arco superior de portadores de fissura labiopalatal submetidos a diferentes protocolos de expansão

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23 PALANDI, Bianca Brito Novaes; GUEDES, Zelita Caldeira Ferreira. Aspectos da fala de indivíduos com fissura palatina e labial, corrigida em diferentes idades. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 8-16, Feb RANTA R. Prevalence of crossbite in deciduous and mixed dentition in finnish children with operated cleft palate. Proc Finn Dent Soc 1974; 70: REZENDE J.R.V. Malformações do lábio e do palato. In: Rezende JRV. Fundamentos da prótese bucomaxilo facial. 1ª ed. São Paulo; Sarvier; p SEMB G., SCHWARTZ O., The impacted tooth in patient with alveolar cleft. Textbook and color atlas of tooth impaction. Copenhagen: Munksgaard, 1997; pp SHAPIRA Y., KUFTINEC M.M, STOM D. Maxillary canine lateral incisor transposition orthodontic management. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics : :15-6. TAHER A.A. Cleft lip and palate in Tehran. Cleft Palate Craniofac J 1992; WATSON, A.C.H; SELL, D.A; GRUNWELL, P. Tratamento de Fissura Labial e Fenda Palatina. São Paulo: Santos Editora;

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