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1 Stomatos ISSN: Universidade Luterana do Brasil Brasil Poletto Massotti, Fabrício; Wessel, Luiza; Medina Coeli dos Santos, Sônia Maria de; Hellwig, Ingeburg; Gerhardt Oliveira, Marília Análise cefalométrica de Bimler como recurso complementar na avaliação de fissuras labiopalatinas Stomatos, vol. 14, núm. 26, enero-junio, 2008, pp Universidade Luterana do Brasil Río Grande do Sul, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 Análise cefalométrica de Bimler como recurso complementar na avaliação de fissuras labiopalatinas Fabrício Poletto Massotti Luiza Wessel Sônia Maria de Medina Coeli dos Santos Ingeburg Hellwig Marília Gerhardt Oliveira RESUMO Objetivou-se verificar a aplicabilidade da cefalometria computadorizada, através da análise cefalométrica de Bimler, em portadores de fissuras labiopalatinas. Foram selecionadas 25 telerradiografias, as quais se dividiram em: Grupo I dentição permanente e Grupo II dentição mista, onde buscou-se identificar o ponto A de Downs, seguindo-se da classificação do perfil ósseo em convexo, reto e côncavo. Os resultados obtidos foram: o ponto A foi visualizado em 64% da amostra; o perfil côncavo foi identificado em 50% da amostra; no Grupo I, o perfil côncavo foi o mais freqüente; no Grupo II, houve equivalência entre os tipos de perfil ósseo. A partir dos resultados obtidos, conclui-se que houve uma limitação na identificação do ponto A de Downs, e uma predominância no perfil ósseo côncavo na amostra estudada. Palavras-chave: Circunferência craniana. Fenda labial. Fissura palatina. Bimler s cephalometric analysis as a supplementary resource in the assessment of cleft lip and palate ABSTRACT This study investigated the use of computer-assisted cephalometry for patients with cleft lip and/or clef palate using the Bimler cephalometric analysis. We selected 25 teleradiograms of patients with cleft lip and/or palate and divided in two groups: I 11 radiographs of patients with permanent dentition; and II 14 radiographs of patients with mixed dentition. On the Fabrício Poletto Massotti é aluno de graduação do curso de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Luiza Wessel é cirurgiã-dentista pelo curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil. Sônia Maria de Medina Coeli dos Santos é Doutora em Odontologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Ingeburg Hellwig é professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Marília Gerhardt Oliveira é pesquisadora e professora titular pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Endereço para correspondência: Fabrício Poletto Massotti. Rua Augusto Melecchi, 9/401; CEP: ; Menino Deus; Porto Alegre/RS. fpmassotti@yahoo.com.br Stomatos Canoas Stomatos, v.14 v.14, n.26n.26, jan./jun. p jan./jun

3 radiographs, the identification of point A according to Downs analysis was attempted, and the bone profiles were classified as convex (30 to 15 degrees), straight (15 to 0 degrees) and concave (0 to -25 degrees. Analysis of data showed that: (a) point A was visualized in 64% of the sample; (b) 50% of the sample had a concave profile; (c) in group I, the most frequent profile type was concave (77%); (d) in group II, frequencies of profile types were similar. Results led to the following conclusions: (a) the identification of point A was limited; (b) the concave bone profile was predominant in the sample under analysis. Keywords: Cephalometry. Cleft lip. Cleft palate. INTRODUÇÃO A fissura labiopalatina é uma deformidade congênita de caráter hereditário e de herança multifatorial (CHAVES, 1977), complexa que resulta de múltiplos fatores genéticos e ambientais (RILEY et al., 2007). Fissura de lábio com ou sem fissuras palatinas associadas possuem uma etiologia complexa devido à genética ou às induções ambientais sobre o processo de desenvolvimento que afetam a forma e o tamanho das proeminências faciais (nasal medial, nasal lateral e maxilar). Os avanços recentes em morfometria permitem uma nova análise rigorosa da variação fenotípica associada à fenda labiopalatina (YOUNG et al., 2007). Segundo McIntyre, Mossey (2002), a etiologia heterogenética (poligenética multifatorial) é normalmente aceita como responsável pela maioria dos casos de fendas bucofaciais, com contribuição de forças genéticas e ambientais. A presença de fissura labiopalatina leva a uma série de alterações no desenvolvimento dentofacial. O aumento gradativo do número de indivíduos portadores de fissura de lábio e/ou palato justifica uma busca constante por melhores métodos de diagnóstico e tratamento, tendo em vista que a opção pela conduta a ser adotada terá um papel fundamental na evolução da terapêutica aplicada (SOUZA et al., 1998). A atualização dos conceitos terapêuticos indica a participação da Ortodontia e da Ortopedia Facial, preparando o paciente, no pré-operatório e complementando o tratamento após a cirurgia, obtendo-se, assim, resultados mais satisfatórios (CARREIRÃO et al., 1996). Para Nakamura, et al., (1972), o indivíduo portador de fissura de lábio e/ou palato, apresenta o terço médio da face com alterações significativas de crescimento nos três planos de orientação do crânio. O maxilar se mostra deficiente no sentido ânteroposterior e retraído em relação à base do crânio. O indivíduo portador dessa má formação congênita apresenta alterações funcionais como: fala, respiração, deglutição atípica e má oclusão, que irão alterar o equilíbrio do sistema estomatognático. Wepner, Hollmann (1975) consideram a identificação do ponto A de Downs, nas radiografias cefalométricas em norma lateral, indiscutivelmente problemática, no caso de pacientes fissurados, devido à deformidade na região de pré-maxila, mas acreditam que um profissional experiente possa reconstruir este ponto nas telerradiografias. 20

4 Segundo Pruzansky, Aduss (1976), na análise cefalométrica, os ângulos e as medidas lineares aplicados, não diferem dos utilizados em pacientes sem fissura, com exceção de haver a presença de dentes supranumerários ou severamente girovertidos, ou ambos, que então, freqüentemente dificultam a localização do ponto A; também na avaliação da convexidade facial, em crianças jovens com fendas bilaterais. Segundo Graber (1965), os indivíduos portadores de fissura labiopalatina possuem um perfil predominantemente côncavo, maxilar retraído, incisivos inclinados para lingual, tendência a retrusão do ponto mentoniano, uma inclinação maior da borda inferior da mandíbula e excessivo espaço interoclusal. Estas são tendências de alguns grupos que podem aparecer em todos os casos. Os principais objetivos do tratamento Ortodôntico e Ortopédico Facial são alcançados através do restabelecimento de uma oclusão fisiologicamente adequada e de uma relação estética harmônica entre estruturas craniofaciais. A Ortodontia e a Ortopedia Facial, consideradas como áreas da Odontologia que se dedicam ao estudo da correção do complexo craniofacial e dentoalveolar, aplicam especial ênfase ao desenvolvimento de alternativas terapêuticas para as condições que causam ou requerem movimentações dentárias. A melhor interação entre a Cirurgia e a Traumatologia Bucomaxilofacial com a Ortodontia e a Ortopedia Facial é de grande importância para se alcançar os objetivos almejados (CARREIRÃO et al., 1996). Segundo Tollefson, Gere (2007), o avanço contínuo no cuidado detalhado de crianças com fissura congênita de lábio e/ou palato resultou em inúmeros protocolos de tratamento inovadores. A cooperação de inúmeras especialidades continuou a expandir as opções terapêuticas para casos difíceis. Um padrão elevado para resultados estéticos e funcionais foi estabelecido. A presente pesquisa tem como objetivo verificar a dificuldade de determinação e análise de três pontos cefalométricos no diagnóstico e no planejamento dos tratamentos Ortodôntico, Ortopédico Facial e Cirúrgico dos pacientes provenientes do Centro de Reabilitação em Fissuras Labiopalatinas da Faculdade de Odontologia da PUCRS, bem como enfocar um dos principais aspectos que envolvem o tratamento de pacientes com deformidades bucomaxilofaciais: o planejamento Ortodôntico Ortopédico Facial e Cirúrgico, avaliando e comparando, na amostra selecionada: - o percentual de telerradiografias de perfil nas quais não é possível visualizar o ponto A de Downs (ponto mais posterior da concavidade anterior do maxilar, entre a espinha nasal anterior e os processos alveolares), inviabilizando a realização dos traçados cefalométricos, nos grupos estudados; - o perfil ósseo, através da cefalometria computadorizada de Bimler. METODOLOGIA Este projeto de pesquisa foi avaliado e aprovado pela Comissão Científica e de Ética da Faculdade de Odontologia da PUCRS sob o número 21/99. 21

5 Na realização dessa pesquisa, procedeu-se à seleção de 25 prontuários de pacientes, provenientes do Centro de Reabilitação em Fissuras Labiopalatinas da Faculdade de Odontologia da PUCRS, portadores de fissuras de lábio e/ou palato, de ambos os gêneros, submetidos a procedimento cirúrgico prévio independentemente do tipo de fissura, com idade entre 6 e 23 anos, em tratamento Ortodôntico e Ortopédico Facial. Dividiram-se os prontuários em dois grupos: - Grupo I: constituído por prontuários de pacientes de ambos os gêneros, com dentição permanente (idade média de 15 anos e 8 meses); - Grupo II: constituído por prontuários de pacientes de ambos os gêneros, em fase de dentição mista (idade média de 8 anos e 8 meses). Foram selecionadas e digitalizadas 25 telerradiografias em perfil nas quais foi possível a visualização do ponto A de Downs, criando-se um banco de dados virtual. Após, realizou-se a digitalização dos pontos cefalométricos nas imagens destas telerradiografias, utilizando-se o programa RADIOCEF 2.0. Foram utilizados os seguintes pontos cefalométricos de referência para a realização da cefalometria computadorizada de Bimler: - A (de Downs) é o ponto de maior concavidade do contorno ósseo maxilar; - B (de Downs) é o ponto de maior concavidade de rebordo alveolar da mandíbula; - N (nasion) ponto mais anterior da sutura frontonasal (união do osso frontal com o osso nasal). Optou-se pela Cefalometria de Bimler por esta informar o Ângulo do Perfil que, dependendo do grau de variação, é classificado em reto (ângulo do perfil varia de +15º até 0º), convexo (ângulo do perfil varia de +30º até +15º) ou côncavo (ângulo do perfil varia de 0º até -25º). Após obtidos os resultados referentes aos tipos de perfis para a análise cefalométrica computadorizada de Bimler para a amostra selecionada, realizou-se a análise bioestatística dos resultados aferidos e, para tanto, utilizou-se: - análise das telerradiografias nas quais foi possível a visualização do ponto A; - análise do ângulo de perfil. RESULTADOS Com base na metodologia aplicada, foi possível coletar dados que estão expressos, nos quadros 1 a 6, os quais contêm os valores obtidos no estudo. 22

6 Grupo I (Dentição Permanente) Idade Visualização do Ponto A Avaliação do Perfil Ósseo na Cefalometria Computadorizada 1. M.I.R. (0409) 12 A 11M Sim Côncavo 2. A.M.B. (0373) 13 A 06 M Sim Convexo 3. M.Á.M. (0115) 13 A 06 M Sim Côncavo 4. V.G. (0168) 13 A 11 M Sim Reto 5. J.S.P. (0251) 14 A 07 M Não - 6. J.A.S. (0049) 15 A 09 M Sim Côncavo 7. J.F.A.M. (0217) 15 A 11 M Sim Côncavo 8. A.A.F.V.S. (0464) 16 A 06 M Sim Côncavo 9. K.S.L. (0142) 16 A 06 M Não C.G.A. (0524) 17 A 06 M Sim Côncavo 11. M.S.B. (0426) 23 A Sim Côncavo QUADRO 1 Resultados obtidos nas análises estudadas no Grupo I (indivíduos com dentição permanente). Grupo II (Dentição Mista) Idade Visualização do Ponto A Avaliação do Perfil Ósseo na Cefalometria Computadorizada 1. L.S.M. (0514) 06 A 03 M Não - 2. L.C.O. (0791) 06 A 03 M Não - 3. E.C. (0337) 06 A 04 M Não - 4. S.T.G. (0451) 06 A 08 M Sim Convexo 5. D.S.M. (0510) 07 A 02 M Não - 6. M.H.S. (0482) 07 A 03 M Sim Reto 7. P.R.F. (0248) 08 A 01 M Não - 8. G.C. (0252) 10 A Sim Reto 9. I.W. (0256) 10 A 04 M Sim Convexo 10. D.M.W. (0046) 10 A 05 M Não S.F.M. (0020) 10 A 05 M Sim Reto 12. V.M.N. (0081) 11 A 04 M Não R.R.M.C. (0064) 11 A 06 M Sim Côncavo 14. A.F. (0005) 12 A 03 M Sim Convexo QUADRO 2 Resultados obtidos nas análises estudadas no grupo II (indivíduos em fase de dentição mista). Visualização Grupo I Grupo II Total Sim 9 (36%) 7 (28%) 16 (64%) Não 2 (8%) 7 (28%) 9 (36%) Total 11 (44%) 14 (56%) 25 (100%) QUADRO 3 Visualização do ponto A de Downs nas telerradiografias em perfil na amostra estudada, n = 25. Na amostra estudada n = 25 telerradiografias, foi possível a visualização do ponto A em 64% (16) dos casos. Visualização Grupo I Grupo II Total Sim 9 (56,3%) 7 (43,7%) 16 Não 2 (22,2%) 7 (77,8%) 9 Total QUADRO 4 Comparação da visualização do ponto A nas telerradiografias em perfil entre os grupos estudados. 23

7 Côncavo Convexo Reto Grupo I 7 (77,8%) 1 (11,1%) 1 (11,1%) Grupo II 1 (14,2%) 3 (42,9%) 3 (42,9%) QUADRO 5 Comparação da avaliação do perfil ósseo na cefalometria computadorizada entre os grupos estudados. Côncavo Convexo Reto Total Grupo I 7 (43,75%) 1 (6,25%) 1 (6,25) 9 (56,25%) Grupo II 1 (6,25%) 3 (18,75%) 3 (18,75%) 7 (43,74) Total 8 (50%) 2 (25%) 4 (25%) 16 (100%) QUADRO 6 Avaliação do perfil ósseo nas 16 telerradiografias nas quais foi possível a visualização do ponto A, através da cefalometria computadorizada de Bimler. DISCUSSÃO Sá Lima (1989) estudou os prováveis desvios dos pontos cefalométricos N, ENA e Me do plano sagital mediano, em 100 pacientes de ambos os gêneros, divididos em dois grupos: controle (50 indivíduos) e de portadores de fissura transforame incisivo unilateral (50 indivíduos). De cada paciente é obtida uma telerradiografia em norma frontal, na qual são mensuradas, através do computador, as grandezas cefalométricas lineares que traduzem os desvios dos pontos cefalométricos no plano sagital mediano. Conclui que todos os pacientes da amostra estudada apresentam desvio dos pontos cefalométricos N, ENA e Me em relação ao plano sagital mediano. A cefalometria é um instrumento complementar utilizado na realização do diagnóstico e do planejamento em Ortodontia e Ortopedia Facial bem como em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. A radiografia cefalométrica permite a identificação e a localização de anomalias de tamanho e forma em relação espacial, segundo Witzig, Spahl, (1999) e Rakosi (1999). Segundo Sá Lima (1989), a região média da face, nos indivíduos portadores de fissura de lábio e/ou palato, pode apresentar alterações importantes; o autor constata haver uma significativa diferença nos desvios dos pontos N, ENA e Me, no plano sagital mediano, podendo-se, a partir destes dados, inferir que as fissuras, de um modo geral, determinam importantes alterações morfológicas nos indivíduos que as apresentam. Silva Filho et al. (1989), Pruzansky, Aduss (1976), Wepner, Hollmann (1975) e Shibasaki, Ross (1969) afirmam que, nos indivíduos portadores de tais deformidades congênitas, a região anterior do maxilar apresenta dentes com anomalias de forma, extranumerários e giroversões, além de rotação da pré-maxila para o lado oposto à fissura, freqüentemente dificultando a visualização do ponto A, com o que os resultados da nossa pesquisa estão de acordo. 24

8 Nossos resultados, quanto à avaliação do perfil ósseo pela cefalometria, no paciente portador de fissura de lábio e/ou palato, apresentando predomínio significativo de perfil côncavo, no grupo com dentição permanente, e registrando que, os fatores ambientais e as alterações funcionais acarretam modificações na estrutura do complexo craniofacial do indivíduo, estão de acordo com os estudos de Graber (1949), Graber (1965), Osborne (1966), Shibasaki, Ross (1969) e Capelozza Filho et al. (1981). Capelozza Filho et al. (1981), avaliando o crescimento mandibular de indivíduos com idade de 04 a 12 anos, portadores de fissura de lábio e/ou palato, comparados com indivíduos normais, concluem que a posição espacial da mandíbula nos pacientes fissurados de lábio e/ou palato, são bem definidas. Nesta pesquisa, no grupo em fase de dentição mista, não se constata a predominância de um determinado tipo de perfil ósseo; este grupo apresenta a mesma proporção de indivíduos com perfil ósseo convexo e reto, e um número bem menor do côncavo, o que concorda com Grael et al. (1982), quando afirmam que o esqueleto facial e a dentição são partes funcionais do crânio como um todo e, portanto, variações no padrão oclusal poderão acarretar modificações nas estruturas do complexo craniofacial. Considera-se que a proposição desta pesquisa é relevante no sentido de permitir, a partir dos resultados obtidos, novas pesquisas relacionadas com o conhecimento e a utilização de um maior número de elementos de diagnóstico, pois quanto melhor for a qualidade e a precisão dos elementos complementares de diagnóstico, maior será a possibilidade de concluí-lo com segurança. CONCLUSÕES De acordo com os resultados obtidos pela metodologia utilizada, pode-se concluir que: - foi possível a visualização do ponto A em 64% dos casos; - 50% dos casos avaliados apresentaram perfil côncavo; - na comparação da avaliação do perfil ósseo obtido com a Cefalometria Computadorizada de Bimler, entre os grupos estudados, observou-se que 77,8% dos perfis avaliados no Grupo I são côncavos e que o Grupo II não apresenta predominância para um determinado perfil. REFERÊNCIAS CAPELOZZA FILHO, L.; FREITAS, S. J. A.; SILVA FILHO, O. G. Avaliação do Crescimento Mandibular em Fissurados Transforame Incisivo Unilateral. Ortodontia, São Paulo, v.14, n.3, p , CARREIRÃO, S.; LESSA, S.; ZANINI, S. Tratamento das Fissuras Labiopalatinas. Rio de Janeiro: Revinter,

9 CHAVES, M. M. Odontologia Social. 2.ed. Rio de Janeiro: Labor, GRABER, T. M. Craniofacial Morphology in Cleft Palate and Cleft Lip Deformities. Surg Gynecol Obstet, Chigaco, p , GRABER, T. M. Ortodoncia Principios y Práctica. Buenos Aires: Mundi, 1965, 574p. GRAEL, S. M.; TATSUKO, S.; MARTINS, J. R. Estudo do padrão esquelético em pacientes nisseis portadores de má oclusão de Classe III. Ortodontia. São Paulo, v.15, n.2, p , NAKAMURA, S.; SAVARA, B. S.; THOMAS, D. Facial growth of children with cleft lip and/or palate. Cleft Palate J, v.9, n.2, p , OSBORNE, J. A. A Serial Cephalometric Analysis of facial growth in adolescent cleft palate subjects. Angle Orthod, v.36, n.3, p , PRUZANSKY, S.; ADUSS, H. Cleft and Palate. J Clin Orthod, v.10, n.5, p , RAKOSI, T. Diagnóstico cefalométrico para terapia com aparelhos funcionais. In: GRABER, T.; RAKOSI, T.; PETROVIC, A. G. Ortopedia Dentofacial com Aparelhos Funcionais. 2 ed., São Paulo: Guanabara Koogan, RILEY, B. M. et al. A genome-wide linkage scan for cleft lip and cleft palate identifies a novel locus on 8p Am J Med Genet, v.143, n.8, p , SÁ LIMA, J. R. Estudo dos desvios dos pontos cefalométricos N, ENA e Me em relação ao plano sagital mediano, em portadores de fissura transforame inicisivo unilateral através da cefalometria radiográfica em norma frontal. Rev Odontol UNESP, v.18, n.1/2, p , SHIBASAKI, Y.; ROSS, R. B. Facial growth in children with isolated cleft palate. Cleft Palate J, v.6, n.3, p , SILVA FILHO, O. G.; CAVASSAN, A. O.; SAMPAIO, L. L. Avaliação do padrão cefalométrico em pacientes portadores de fissura pós-forame incisivo não operados. Rev Bras Cir, v.79, n.3, p , SOUZA, L. C. M. et al. Cirurgia Ortognática e Ortodontia. São Paulo: Santos, TOLLEFSON, T. T.; GERE, R. R Presurgical cleft lip management: nasal alveolar molding. Facial Plast Surg, v.23, n.2, p , WEPNER, F.; HOLLMAN, K. Mid-face antropometry on the cephalometric radigraph in cleft lip and palate case. J Maxillofac Surg, v.3, n.3, p , WITZIG, J. W.; SPAHL, T. J. Ortopedia maxilofacial: clínica e aparelhos diagnóstico. São Paulo: Santos, YOUNG, N. M. et al. Comparative morphometrics of embryonic facial morphogenesis: implications for cleft-lip etiology. Anat Rec (Hoboken), v.290, n.1, p , Recebido em: 18/09/2007 Aprovado em: 15/04/

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