ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2013 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA HOLDING - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS... Pág. 441 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS A OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS - TRIBUTAÇÃO NA FONTE... Pág. 444

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário HOLDING Aspectos Tributários 1. Introdução 2. Tipos de Holding 3. Receitas Básicas 4. Diferimento de Despesas Para "Holdings", Conforme a Lei nº / Tributação Imposto de Renda Contribuição Social Sobre o Lucro PIS e Cofins 6. Vantagens de Sua Criação 1. INTRODUÇÃO Holdings são empresas criadas para participar de outras empresas como sócia ou acionista, passando a controlar a outra empresa. A constituição poderá ser efetuada sob a forma de Sociedade Limitada ou Sociedade Por Ações, sendo o objetivo controlar outras empresas. As holdings normalmente são criadas por empresários que constituem várias empresas, que atuam em vários ramos de atividades. Muitas vezes isto é feito para se evitar a concentração de todo o capital em um único setor. Para melhor administrar este grupo de empresas, surge a holding, uma empresa que controlará as demais, administrando cada uma delas de acordo com suas características, porém mantendo o controle centralizado. A sociedade holding, portanto, é aquela que participa do capital de outras sociedades em níveis suficientes para controlá-las. 2. TIPOS DE HOLDING As empresas holdings podem, de acordo com seus objetivos sociais, serem denominadas de puras ou mistas. São empresas holdings puras aquelas que têm como objeto social tão-somente a participação acionária/societária em outras empresas, na condição de acionista ou cotista. Nessas empresas, sua fonte de receitas deriva exclusivamente do recebimento de dividendos e lucros. Já as holdings mistas têm como características, além da participação em outras empresas, operar industrial e comercialmente, ou ainda prestar serviços a terceiros, serviços estes que podem ser prestados às empresas afiliadas e a outras não necessariamente pertencentes ao grupo. 3. RECEITAS BÁSICAS Em linhas gerais, as receitas básicas operacionais de uma sociedade holding são: a) aluguéis relativos a eventuais locações de imóveis de sua propriedade para as empresas do grupo; b) dividendos ou lucros nos investimentos; c) aluguéis de móveis e instalações de escritórios para as empresas do grupo; d) prestação de serviços de sistema de processamento de dados; e) aluguel de computadores e equipamentos de escritório em geral; f) prestação de serviços de pessoal; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

3 g) prestação de serviços de consultoria e organização; h) prestação de serviços de engenharia e fornecimento de tecnologia; i) repasse de financiamento; j) operações de mútuo com as empresas do grupo; l) intermediação de negócios; m) marketing ; n) relações públicas; o) publicidade e propaganda. Evidentemente que as receitas operacionais de uma sociedade holding não se esgotam na relação acima, isto porque, dependendo do objetivo, um leque muito amplo poderá ser ocupado, no sentido de obter maiores receitas. 4. DIFERIMENTO DE DESPESAS PARA HOLDINGS, CONFORME A LEI Nº /2008 A partir de 01 de janeiro de 2009, a pessoa jurídica que tenha por objeto exclusivamente a gestão de participações societárias ( holding ) poderá diferir o reconhecimento das despesas com juros e encargos financeiros pagos ou incorridos relativos a empréstimos contraídos para financiamento de investimentos em sociedades controladas. (arts. 31 e 32 da Lei nº /2008) A referida despesa constituirá adição ao lucro líquido para fins de determinação do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e será controlada em livro fiscal de apuração do lucro real. As despesas financeiras devem ser contabilizadas individualizadamente por controlada, de modo a permitir a identificação e verificação em separado dos valores diferidos por investimento. O valor contabilizado integrará o custo do investimento para efeito de apuração de ganho ou perda de capital na alienação ou liquidação do investimento, resultando assim numa tributação menor do imposto em consequência do aumento do custo do bem. 5. TRIBUTAÇÃO Imposto de Renda Preliminarmente, esclarecemos que a holding poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro real ou presumido. No caso da holding pura, a sua receita preponderante é representada por lucros e dividendos ou por resultado positivo da avaliação dos investimentos pela equivalência patrimonial, não ficando sujeita à tributação pelo Imposto de Renda Pessoa Jurídica. Com relação às receitas decorrentes de outras atividades desenvolvidas pela holding mista, os ganhos de capital na alienação de bens, distribuição de lucros e forma de escrituração, devem ser observadas as normas de tributação aplicáveis a qualquer empresa, de acordo com o regime fiscal adotado: lucro real ou presumido. Cabe ressaltar que no caso da opção pela tributação pelo lucro real, os resultados negativos apurados na avaliação de participações societárias pela equivalência patrimonial não são dedutíveis, devendo ser adicionados ao lucro líquido para determinação do lucro real Contribuição Social Sobre o Lucro IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

4 A holding fica sujeita à incidência da Contribuição Social Sobre o Lucro, sobre os seus resultados, de acordo com as regras comuns aplicáveis a qualquer pessoa jurídica, observando-se as normas específicas para cada regime fiscal adotado: lucro real, lucro presumido ou com base na presunção de lucros (estimativa). Vale lembrar que os resultados decorrentes de participações societárias avaliadas pela equivalência patrimonial e os lucros e dividendos de participações avaliadas ao custo não são tributados pela Contribuição Social Sobre o Lucro. Por outro lado, os resultados negativos apurados nas participações societárias pela equivalência patrimonial não são dedutíveis na determinação da base de cálculo da mencionada contribuição PIS e COFINS A holding fica sujeita à incidência das Contribuições ao PIS e à Cofins sobre a totalidade das receitas auferidas, observando-se as normas pertinentes a essas contribuições. 6. VANTAGENS DE SUA CRIAÇÃO Em níveis administrativos, podemos elencar como vantagem das sociedades holdings o seguinte: a) concentração do poder econômico do acionista controlador na holding ; b) flexibilidade e agilidade na transferência e alocação de recursos, dentro do grupo, sem necessidade de ouvir-se os sócios e/ou acionistas minoritários; c) enxugamento das estruturas ociosas das sociedades controladas, relativamente àqueles serviços comuns a todo grupo; d) descentralização de alguns trabalhos, com possibilidade de redução de despesas operacionais; e) maior poder de negociação na obtenção de recursos financeiros e nos negócios com terceiros; f) maximização da garantia na aplicação de capital se todas as empresas do grupo forem lucrativas; g) uniformização administrativa e de procedimentos de rotina em todas as empresas do grupo; h) centralização das decisões financeiras. Por outro lado, podem ocorrer conflitos com acionistas minoritários do grupo, que podem se opor à centralização excessiva de poderes na holding, tendo em vista que muitas decisões podem prejudicá-los em virtude de sua participação minoritária. Observa-se também certa resistência dos empresários na formação do grupo empresarial, motivada pela possibilidade de oneração do patrimônio de todo o grupo, devido ao mau desempenho de uma ou algumas empresas. Em linhas gerais, as empresas holdings são instrumento auxiliar no equacionamento de dificuldades com que passam as empresas em geral, principalmente no que se refere ao incremento constante da carga tributária, racionalização administrativa, eleição de prioridades, revisão de políticas estratégicas, identificação de novas oportunidades, etc., cabendo ao empresário analisar as vantagens, as dificuldades e os conflitos que podem advir em função da política a ser adotada pela holding. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

5 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Sumário SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS A OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS Tributação na Fonte 1. Incidência 2. Lista de Serviços 3. Serviços de Engenharia Contratos de Prestação de Serviços de Caráter Múltiplo e Diversificado Serviços Alcançados Pela Incidência do Imposto 4. Serviços de Medicina 5. Assessoria e Consultoria Técnica 6. Programação 7. Serviços Prestados Por Sociedade Civil Ligada à Fonte Pagadora 8. Não Exclusão do ISS da Base de Cálculo 9. Compensação do Imposto Retido na Fonte 10. Dispensa de Recolhimento 11. Recolhimento do Imposto 12. Preenchimento do DARF 13. Pessoas Jurídicas Sujeitas ao Regime Tributário do SIMPLES NACIONAL 1. INCIDÊNCIA Estão sujeitas à incidência do Imposto na Fonte, à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional (Art. 647 do RIR/1999 e art. 6º da Lei nº 9.064/1995), observando-se que: a) o imposto incide sobre as remunerações dos serviços constantes da lista do item seguinte, independentemente da qualificação profissional dos sócios da beneficiária e do fato desta auferir receitas de quaisquer outras atividades, seja qual for o valor dos serviços em relação à receita bruta; b) para efeito dessa incidência, é irrelevante a diferença entre prestação de serviços e venda de serviços, visto que não importa se o serviço é prestado por meio de sociedade civil ou explorado empresarialmente por intermédio de sociedade mercantil (Parecer Normativo CST nº 08/1986). 2. LISTA DE SERVIÇOS Os serviços cuja remuneração se submete ao desconto do Imposto de Renda à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), quando prestados por uma pessoa jurídica a outra, são os seguintes ( 1º do artigo 647 do RIR/1999): 1 - Administração de bens ou negócios em geral (exceto consórcios ou fundos mútuos para aquisição de bens); 2 - Advocacia; 3 - Análise clínica laboratorial; 4 - Análises técnicas; 5 - Arquitetura; 6 - Assessoria e consultoria técnica (exceto o serviço de assistência técnica prestado a terceiros e concernente a ramo de indústria ou comércio explorado pelo prestador do serviço); 7 - Assistência social; 8 - Auditoria; 9 - Avaliação e perícia; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

6 10 - Biologia e biomedicina; 11 - Cálculo em geral; 12 - Consultoria; 13 - Contabilidade; 14 - Desenho técnico; 15 - Economia; 16 - Elaboração de projetos; 17 - Engenharia (exceto construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas); 18 - Ensino e treinamento; 19 - Estatística; 20 - Fisioterapia; 21 - Fonoaudiologia; 22 - Geologia; 23 - Leilão; 24 - Medicina (exceto a prestada por ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro); 25 - Nutricionismo e dietética; 26 - Odontologia; 27 - Organização de feiras de amostras, congressos, seminários, simpósios e congêneres; 28 - Pesquisa em geral; 29 - Planejamento; 30 - Programação; 31 - Prótese; 32 - Psicologia e psicanálise; 33 - Química; 34 - Raio X e radioterapia; 35 - Relações públicas; 36 - Serviço de despachante; 37 - Terapêutica ocupacional; 38 - Tradução ou interpretação comercial; 39 - Urbanismo; 40 - Veterinária. 3. SERVIÇOS DE ENGENHARIA O item 17 do 1º do artigo 647 do RIR/1999 coloca fora do campo de incidência tributária a construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas. No entanto, segundo o Parecer Normativo CST nº 08/1986, esta exceção abrange também as obras de construção em geral e as de montagem, instalação, restauração e manutenção de instalações e equipamentos industriais. Da mesma forma, ainda de acordo com o parecer, estão fora do campo de incidência as obras de prospecção, exploração e complementação de poços de petróleo e gás, as obras de conservação de estradas, a execução de serviços de automação industrial, a construção de gasodutos, oleodutos e minerodutos, a instalação e montagem de sistemas de telecomunicações, energia e sinalização ferroviária, as obras destinadas à geração, aproveitamento e distribuição de energia, a construção de rede de água e esgotos, etc Contratos de Prestação de Serviços de Caráter Múltiplo e Diversificado IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

7 O mesmo Parecer citado esclareceu, ainda, que não é exigido o Imposto na Fonte sobre rendimentos decorrentes da execução de contrato de prestação de serviços que abranger trabalhos de engenharia de caráter múltiplo e diversificado, não havendo tributação na fonte. Assim, por exemplo, se o contrato de prestação de serviços compreende tão-somente a elaboração de projetos de engenharia, o rendimento correspondente está sujeito à retenção do Imposto de Renda na Fonte. Por outro lado, se o contrato de prestação de serviços abrange a elaboração de projetos de engenharia e, também, a execução física da obra, o rendimento correspondente não está sujeito à retenção do Imposto de Renda na Fonte Serviços Alcançados Pela Incidência do Imposto Estão sujeitas à retenção do Imposto de Renda as remunerações relativas ao desempenho de serviços pessoais da profissão, prestados por meio de sociedades civis ou exploradas empresarialmente por intermédio de sociedades mercantis (Parecer Normativo CST nº 08/1986). Desta forma, será exigida a retenção na fonte, por exemplo, sobre a remuneração dos seguintes serviços, quando prestados isoladamente (Parecer Normativo CST nº 08/1986, item 21): a) estudos geofísicos; b) fiscalização de obras de engenharia em geral (construção, derrocamento, estrutura, inspeção, proteção, medições, testes, etc.); c) elaboração de projetos de engenharia em geral; d) administração de obras; e) gerenciamento de obras; f) serviços de engenharia consultiva; g) serviços de engenharia informática (desenvolvimento e implantação de software e elaboração de projetos de hardware); h) planejamento de empreendimentos rurais e urbanos; i) prestação de orientação técnica; j) perícias técnicas. 4. SERVIÇOS DE MEDICINA De acordo com o Parecer Normativo CST nº 08/1986, a incidência do Imposto na Fonte restringe-se aos rendimentos decorrentes do desempenho de trabalhos pessoais da profissão de medicina que, normalmente, poderiam ser prestados em caráter individual e de forma autônoma, mas que, por conveniência empresarial, são executados mediante interveniência de sociedades civis ou mercantis. Desta forma, o Parecer citado declarou que estão fora do campo de incidência em questão: a) os serviços inerentes ao desempenho das atividades profissionais da medicina, quando executados dentro do ambiente físico dos estabelecimentos de saúde (ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro), prestados sob subordinação técnica e administrativa da pessoa jurídica titular do empreendimento; essa exclusão abrange os serviços correlatos ao exercício da medicina, tais como: análise clínica laboratorial, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psicanálise, raio X e radioterapia; b) os rendimentos provenientes da execução de contratos de prestação de serviços médicos pactuados com pessoas jurídicas, visando à assistência médica de empregados e seus dependentes em ambulatório, casa de saúde, pronto-socorro, hospital e estabelecimentos assemelhados, desde que a prestação dos serviços seja realizada nos estabelecimentos de saúde mencionados, próprios ou de terceiros. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

8 5. ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA De acordo com o Parecer Normativo CST nº 37/1987, no item 6 da lista, estão sujeitos à incidência do Imposto na Fonte tão-somente os serviços que configurem alto grau de especialização, obtidos por meio de estabelecimentos de nível superior e técnico, vinculados diretamente à capacidade intelectual do indivíduo. Assim sendo, concluiu o referido Parecer: a) os serviços de assessoria e consultoria técnica alcançados pela tributação na fonte em exame restringem-se àqueles resultantes da engenhosidade humana, tais como: especificação técnica para a fabricação de aparelhos e equipamentos em geral, assessoria adminitrativo-organizacional, consultoria jurídica, etc.; b) não se sujeitam à tributação na fonte os serviços de reparo e manutenção de aparelhos e equipamentos domésticos ou industriais. 6. PROGRAMAÇÃO O item 30 da Instrução Normativa nº 23/1986 lista como sujeitos à tributação do Imposto de Renda na Fonte os serviços prestados por empresa especializada referente à elaboração de programação de computador. Assim, se uma empresa especializada elabora, para determinada pessoa jurídica, um programa específico de folha de pagamento por processamento eletrônico, o valor dos serviços prestados sofre desconto do Imposto de Renda na Fonte. O item 21 do Parecer Normativo nº 08/1986 diz que será devido o Imposto de Renda na Fonte em relação aos serviços prestados de desenvolvimento e implantação de software e elaboração de projetos de hardware. Assim sendo, a tributação na fonte não ocorre quando a empresa especializada elabora um programa, por exemplo, de contabilidade, e vende cópias desse programa a diversas empresas. O Imposto de Renda na Fonte, neste caso, não incide porque não está havendo prestação de serviços, mas sim venda de mercadorias. 7. SERVIÇOS PRESTADOS POR SOCIEDADE CIVIL LIGADA À FONTE PAGADORA Quando se tratar de rendimentos relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada, pagos ou creditados à sociedade civil controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que sejam diretores, gerentes ou controladores da fonte pagadora, bem como pelo cônjuge ou parente de primeiro grau das referidas pessoas, o desconto do imposto deve ser feito mediante aplicação da tabela progressiva mensal, aplicável aos rendimentos percebidos por pessoas físicas (Art. 648 do RIR/1999). Nota: Além de pais e filhos, são parentes de primeiro grau, por afinidade, sogros, genros e noras. Irmãos são parentes de segundo grau. Ressalte-se que essa forma diferenciada de desconto do imposto somente se aplica quando, cumulativamente: a) tratar-se de rendimentos relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada; b) a prestadora do serviço for uma sociedade civil; e c) a sociedade civil prestadora do serviço for controlada, direta ou indiretamente, por pessoas físicas que estejam vinculadas à fonte pagadora, na forma mencionada. 8. NÃO EXCLUSÃO DO ISS DA BASE DE CÁLCULO Quando o serviço prestado for tributado pelo ISS, o Imposto de Renda na Fonte incidirá sobre o preço total dos serviços, sem exclusão da parcela relativa ao ISS, ainda que o mesmo seja destacado na Nota Fiscal. 9. COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO RETIDO NA FONTE O Imposto de Renda Retido na Fonte, na modalidade tratada neste trabalho, poderá ser compensado pela pessoa jurídica beneficiária dos rendimentos, com o Imposto de Renda Pessoa Jurídica devido no período, seja este calculado com base no lucro real, presumido ou arbitrado (Arts. 34 e 53, 1º, da Lei nº 8.981/1995 e arts. 1º e 2º da Lei nº 9.430/1996). IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

9 10. DISPENSA DE RECOLHIMENTO Está dispensada a retenção de Imposto de Renda, na hipótese tratada neste trabalho, de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais), incidente na fonte sobre rendimentos pagos a pessoas físicas e das pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado (Art. 67 da Lei nº 9.430/1996 e art. 724 do RIR/1999). 11. RECOLHIMENTO DO IMPOSTO Para os fatos geradores que ocorrerem a partir de , o Imposto de Renda Retido na Fonte deverá ser recolhido até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador (Art. 70, inciso I, letra d, da Lei nº /2005, com a redação dada pelo o art. 5º da Lei nº /2009). Vale lembrar que o fato gerador do imposto ocorre na data em que o rendimento for pago ou creditado à pessoa jurídica beneficiária, observando-se que: a) considera-se pagamento do rendimento a entrega de recursos, inclusive mediante crédito em instituição financeira, a favor do beneficiário (Parágrafo único do art. 38 do RIR/1999); b) entende-se por crédito o registro contábil efetuado pela fonte pagadora pelo qual o rendimento é colocado, incondicionalmente, à disposição do beneficiário (Parecer Normativo CST nº 121/1973). 12. PREENCHIMENTO DO DARF O imposto será recolhido através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF e será preenchido em 2 (duas) vias, utilizando-se, no campo 04, o código PESSOAS JURÍDICAS SUJEITAS AO REGIME TRIBUTÁRIO DO SIMPLES NACIONAL Não incidirá o Imposto de Renda na Fonte quando o rendimento for pago ou creditado às pessoas jurídicas enquadradas no regime tributário do SIMPLES NACIONAL (Instrução Normativa RFB nº 765/2007). Nota: A Sociedade Simples citada neste trabalho é aquela definida nos arts. 997 e seguintes da Lei nº /2002. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JULHO - 30/

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