ESCOLA ATIVA ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL

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1 ESCOLA ATIVA ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL

2 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário-Executivo José Henrique Paim Fernandes Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Daniel Silva Balaban Esta obra foi editada para atender aos objetivos do Programa FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE, em conformidade com o Acordo de Empréstimo número 4487BR com o Banco Mundial, no âmbito do Projeto BRA00/027 do PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

3 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Escola - FNDE Diretoria de Programas Especiais FUNDESCOLA ESCOLA ATIVA ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL ELABORADO POR: LÍLIAN BARBOZA DE SENA ROSELITA COSMO DE SOUSA SALES Brasília 2006

4 2006. Esta obra poderá ser reproduzida desde que citada a fonte. Equipe Técnica de revisão e validação do documento Supervisores técnicos e Coordenadores Estaduais da Escola Ativa das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Consultoria Técnica Murilio de Avellar Hingel Fernando Ferreira Piza FUNDESCOLA Via N1 Leste Pavilhão das Metas Brasília (DF) Fone: (61) ; Fax (61) Página na Internet:

5 Caro supervisor municipal, A Escola Ativa é uma estratégia metodológica, voltada para classes multisseriadas, que combina na sala de aula uma série de elementos e instrumentos de caráter pedagógico/administrativo. A implementação e a vivência dos elementos e instrumentos da estratégia metodológica têm por objetivo aumentar a qualidade da educação oferecida nessas classes, tendo como fundamentação: aprendizagem ativa centrada no aluno, aprendizagem coletiva, avaliação processual, recuperação paralela e promoção flexível. Para promover a eqüidade e levar qualidade às classes multisseriadas, o Ministério da Educação, em parceria com Estados e Municípios, implementou, progressivamente, desde 1997, a estratégia metodológica que atinge, em 2003, dezenove estados brasileiros. A Escola Ativa vive hoje, momentos de consolidação e expansão. O Ministério da Educação/FNDE/DIPRO/FUNDESCOLA procurando disponibilizar aos estados e municípios um material prático, apresenta este documento com informações básicas para auxiliar o processo de implementação da Escola Ativa em seu município. A expectativa é fornecer material de apoio técnico e pedagógico para melhorar o desempenho nas ações de supervisão. Desejamos, porém, que, no seu processo de formação, Você realize novas descobertas em relação à sua atuação e possa, com elas, propor novas alternativas de trabalho com os professores. Este material foi elaborado e validado por profissionais que desejam assegurar práticas eficientes de supervisão técnica, ação que irá garantir a sustentabilidade da Escola Ativa em seu município ou estado. Agradecemos seu empenho na capacitação que se inicia e desejamos que consiga aplicar o que irá aprender. Um abraço, FUNDESCOLA/DIPRO/FNDE/MEC

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7 SUMÁRIO Considerações quanto à implantação e implementação do projeto Escola Ativa no Município e no Estado... 7 A supervisão como ação na formação dos professores da Escola Ativa... 8 Funções/atribuições do supervisor municipal... 9 O que temos que assegurar durante a supervisão nas escolas Definições importantes para uma boa ação supervisora Microcentro Proposta Pedagógica O que é Proposta Pedagógica? Anexo... 21

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9 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL CONSIDERAÇÕES QUANTO À IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ESCOLA ATIVA NO MUNICÍPIO E NO ESTADO As Secretarias de Educação devem criar condições para acompanhar os processos de implantação e implementação da estratégia metodológica Escola Ativa. Sugerimos que, no caso da Escola Ativa, o acompanhamento se dê por meio de supervisão mensal e sistemática, feita por técnicos do quadro da própria Secretaria, com formação pedagógica, que tenham condições de intervir didaticamente junto aos professores. Considerando a situação em que normalmente se encontram os professores de escolas multisseriadas, a supervisão é essencial para o sucesso da estratégia e melhoria da qualidade de ensino. Desta forma, o estado ou o município que não tiver condições para desenvolver essa supervisão sistemática e que optar por não fazê-la, não deve implantar a Escola Ativa. O sucesso da metodologia nas escolas depende, também, de outras condições, como: suprir as escolas com materiais pedagógicos, didáticos e de consumo, regularmente; providenciar para cada aluno carteira individual que possibilite o trabalho em grupo e o uso dos materiais didáticos (guias, kit e coleção de alfabetização); dotar a escola de infra-estrutura, garantindo, assim, a segurança e a salubridade para alunos e professores; garantir transporte, alimentação e local para que seus professores promovam microcentros (encontros pedagógicos) mensais; assegurar a legalização da Escola Ativa (Resolução do Conselho Estadual ou Municipal de Educação, Proposta Pedagógica e Regimento Escolar das escolas) para que mudanças de gestão municipal não interfiram nos trabalhos já encaminhados; evitar a rotatividade de professores e supervisores capacitados na metodologia Escola Ativa; assegurar transporte para a realização de acompanhamento pedagógico às escolas pelo supervisor. 9

10 PROGRAMA ESCOLA ATIVA Vale salientar que todas estas condições fazem parte das atribuições de estados e municípios para se implantar a estratégia metodológica Escola Ativa, em parceria com o Programa FUNDESCOLA/SEIF/MEC. As Secretarias de Educação que já têm um compromisso de sucesso com suas escolas (não só com as multisseriadas), já oferecem essas condições. As Secretarias que ainda não criaram essas condições deverão buscá-las, pois são essenciais para o sucesso da Escola Ativa e para a melhoria da qualidade de ensino de um modo geral. 10

11 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL A SUPERVISÃO COMO AÇÃO NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DA ESCOLA ATIVA Uma das ações executadas pela gestão, seja municipal ou estadual, é a supervisão escolar. Tem como objetivo acompanhar o processo de ensino e de aprendizagem e é encarada como sinônimo de garantia da execução dos projetos educacionais. Ao longo da história o supervisor escolar voltou-se para a inspeção, a fiscalização dos prédios escolares, para a freqüência dos alunos e professores e assim se refugiou em atividades extremamente burocráticas. Atualmente, o que se propõe é restaurar as competências desse profissional tão importante no sucesso do trabalho docente. O supervisor, neste momento, necessitará de uma nova visão e tem contribuições específicas e importantes a dar. Torna-se pesquisador da escola e da comunidade, compreendendo o movimento que envolve as relações entre professor, aluno e ele mesmo, de forma simultânea. Cabe a ele ser articulador, mediador, estimulador e organizador de mudanças. Por isso propomos, na implementação da estratégia metodológica Escola Ativa, que ele se sinta parte da escola e de toda a comunidade escolar, porque enquanto isso não ocorrer a própria escola negará a participação e impedirá o desencadeamento das ações. O sucesso da metodologia depende, entre outros fatores, de um bom monitoramento realizado nas escolas. O monitoramento deverá determinar as demandas de trabalho de um bom supervisor, baseado nas dificuldades que o professor identifique. Esta ação é, necessariamente, um trabalho de parceria, pois é o trabalho do professor que dará sentido ao trabalho do supervisor e proporcionará uma reflexão/ ação de ambos. O supervisor deve, antes de tudo, despir-se da concepção de supervisão tradicional, de caráter punitivo, fugindo da rotina de preencher formulários. Deve enxergar o professor como parceiro que tanto tem para aprender quanto para ensinar; revestir-se, então, de boas intenções, novidades e estratégias para apoiar o professor; promover a capacitação em serviço; buscar soluções imediatas para as disfunções detectadas; produzir informações de interesse dos professores e ser acessível. Ser acessível, entenda-se, não só como o sujeito que está à disposição para se tirar qualquer dúvida, mas como o sujeito sempre dotado de uma postura de acolhimento e aceitação de professores, pais e alunos. O supervisor deve conhecer as potencialidades e as limitações do professor e de cada aluno, intervindo, pedagogicamente, para melhorar seu desempenho. 11

12 PROGRAMA ESCOLA ATIVA A cada escola deve dedicar o tempo suficiente para criar clima de afetividade com professores e alunos; observar, refletir, procurar causas de sucesso e de fracasso e, sobretudo, intervir pedagogicamente de maneira correta e eficaz, num clima de permanente diálogo. Para conseguir isso, uma passagem pela escola não é suficiente. Há necessidade de tempo de permanência na escola. A supervisão, encarada como ação na formação do professor, proporciona a solução de problemas, o encontro de respostas e constrói as bases para bons profissionais na prática. Mas, como acontece isso? Como se realiza esse trabalho? Qual o objetivo dessa supervisão? Para que o supervisor possa responder a esses questionamentos, é necessário compreender que sua prática pedagógica será fundamentada no seu fazer diário em campo, nas orientações da Secretaria Municipal ou estadual e nos relatos daqueles que já possuem experiência nesta ação. 12

13 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL FUNÇÕES/ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR MUNICIPAL A principal função do supervisor é assessorar pedagogicamente todas as escolas a ele designadas pelas secretarias municipais e estaduais. Esse assessoramento contribui para a eficácia de implantação dos componentes e dos princípios da Escola Ativa de forma participativa e vivenciada pelos alunos e professores. Para realizar esse trabalho, faz-se necessário atribuir competências, definir ações, firmar compromissos, estabelecer cronogramas e fornecer retorno periodicamente aos sujeitos responsáveis pela implantação/implementação da Escola Ativa, seja no estado ou no município. Portanto, a competência do supervisor passa, fundamentalmente, pela capacidade de analisar o trabalho dos professores com vistas a uma constante revisão e reflexão das crenças subjacentes às ações dos professores, de modo a intervir com sucesso no desenvolvimento de sua competência profissional. Neste sentido, definimos como funções/atribuições do supervisor: supervisionar escolas, assistindo periodicamente as aulas; a supervisão deve ser planejada, priorizando visitas mensais conforme as necessidades surgidas, mas criteriosamente para que nenhuma escola fique sem atendimento adequado; organizar o plano de trabalho, estabelecendo prioridades para cada escola quanto à implantação e implementação dos elementos e instrumentos da estratégia Escola Ativa; acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos, principalmente os que apresentam dificuldades. Analisar a situação de aprendizagem desses alunos com o professor, propondo intervenções para solução das dificuldades identificadas; acompanhar o processo de formação e construção da aprendizagem do professor, registrando em instrumentos (relatório ou fichas) suas dificuldades, para melhor intervir pedagogicamente; conhecer a proposta curricular estadual ou municipal, os conteúdos e procedimentos dos guias de aprendizagem da Escola Ativa e a utilização adequada dos materiais didáticos, oferecendo orientações para seu desenvolvimento; criar mecanismos para que a comunidade se integre à escola (e essa à comunidade), favorecendo o resgate e o intercâmbio cultural; planejar, promover e coordenar microcentros (reuniões mensais de professores); 13

14 PROGRAMA ESCOLA ATIVA avaliar permanentemente as ações implementadas, detectando avanços ou desvios no desenvolvimento do trabalho, propondo soluções para a superação das dificuldades; avaliar os resultados obtidos pelos alunos e professores, redimensionando as ações a partir das metas estabelecidas; criar condições para seu aprimoramento e estudo, seja individualmente ou em grupo; elevar a auto-estima do professor e dos alunos; acompanhar a elaboração e execução da Proposta Pedagógica das escolas. 14

15 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL O QUE TEMOS QUE ASSEGURAR DURANTE A SUPERVISÃO NAS ESCOLAS Em relação à metodologia, seus componentes, elementos e instrumentos: assegurar a articulação entre os componentes, seus elementos e instrumentos com os conteúdos trabalhados em sala de aula, a Proposta Pedagógica da escola e sua finalidade básica, ou seja, a melhoria da aprendizagem dos alunos; assegurar a utilização dos cantinhos como recurso didático pedagógico em função da melhoria do processo de ensino e de aprendizagem; garantir a aplicação de todos os princípios da estratégia metodológica; trabalhar a segurança do professor no encaminhamento das atividades e seu compromisso com a estratégia; estimular o compromisso do aluno com a estratégia e com seus materiais; promover a utilização dos elementos e instrumentos da estratégia, articulados com os conteúdos; garantir a disponibilidade de guias de aprendizagem para todos os alunos, kit pedagógico e coleção de alfabetização na escola; orientar o conhecimento de todos os conteúdos dos guias, os procedimentos para desenvolver as atividades e a utilização adequada dos materiais didáticos do kit. Aspectos esses necessários para que se possa orientar os professores adequadamente; assegurar a utilização de todos os guias pelos alunos, inclusive os da 1ª série, mesmo que não estejam alfabetizados; incentivar o professor para que extrapole o material didático, utilizando outras fontes de pesquisa para o desenvolvimento e a complementação dos conteúdos dos guias; orientar o planejamento das atividades ou elaboração de roteiros de aula de cada unidade e o desenvolvimento das mesmas, mesmo que com alguma flexibilidade; desenvolver a compreensão do significado dos ícones dos guias, bem como seguir suas orientações; esclarecer o desenvolvimento das atividades propostas no planejamento, verificando os cantinhos de aprendizagem e as produções elaboradas pelos alunos; 15

16 PROGRAMA ESCOLA ATIVA efetuar o registro correto na ficha de acompanhamento e progresso FAP do aluno, como indicador da realização e realimentação das atividades dos guias. Lembrando... A avaliação deverá ser realizada após o término de cada atividade (básica, prática e de aplicação e compromisso e o registro na FAP, após o término de cada módulo) na presença do aluno, que se manterá informado quanto ao seu avanço; o aluno somente passará para a atividade seguinte quando tiver se apropriado do conteúdo; do contrário, caberá ao professor oferecer atividades complementares e, posteriormente, estudos de recuperação paralela. Após ser avaliado novamente e demonstrado entendimento, o aluno terá a ficha assinada pelo professor e seguirá normalmente suas atividades. verificar se existem dificuldades apresentadas pelos alunos e pelos professores no entendimento do GE (Governo Estudantil); organizar o processo de instituição e funcionamento do governo estudantil nas escolas, a formação e a operacionalização dos comitês; verificar se os professores estão utilizando estratégias para a formação do GE (diálogos, cartazes, textos, entrevistas, questionários, dramatizações); perceber se os alunos estão compreendendo o processo de implantação do GE (com candidatos elaborando propostas coerentes à sua realização); verificar se professores e alunos estão estabelecendo acordos coletivos para a gestão de aspectos administrativos e disciplinares na escola (combinados e/ ou compromissos); perceber se os alunos estão organizados em comitês, com propostas de trabalho elaboradas coletivamente; verificar se os alunos estão sendo capazes de expor suas idéias em relação aos planos de trabalho dos comitês; verificar se os alunos estão desenvolvendo suas capacidades de gestão e liderança; verificar se os alunos estão desenvolvendo a afetividade, a solidariedade, o respeito mútuo; identificar se a comunidade está envolvida no processo de implantação do GE na escola; 16

17 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL verificar se é realizada Assembléia Geral com todos os integrantes do GE, periodicamente, com registros em ata; anotar se os instrumentos do GE estão presentes e em uso na sala de aula: Livro de confidências, Ficha de controle da presença (checar se existem alunos que estão faltando muito e tomar as devidas providências), Caixa de sugestões, Livro de participação, Caixa de compromissos ou Cartaz de combinados, e se os alunos estão utilizando autonomamente os instrumentos; verificar se a comunidade escolar participa dos eventos e reuniões da escola; anotar se a comunidade participa das atividades da escola (aspectos administrativos, horta, etc.); verificar se os pais acompanham o desenvolvimento dos seus filhos; identificar se há uma boa relação entre professor e comunidade; verificar se há, na sala de aula, o croqui da comunidade e maquete, indicando limites, localização, áreas de risco e caminhos que os alunos percorrem para chegar à escola; anotar se há a monografia da comunidade, levantando aspectos organizacionais, históricos, geográficos, culturais, ocupacionais e da vida doméstica e de saúde; verificar se existem fichas familiares de todos os alunos; anotar se existe o calendário agrícola, de pesca ou outros. Obs: O croqui, a maquete, a monografia, as fichas familiares e o calendário agrícola devem ser atualizados a cada ano, com a participação dos alunos, e utilizados no desenvolvimento de determinados conteúdos e atividades. Em relação à sala de aula: Existem espaços para trabalhos coletivos? O mobiliário está organizado de maneira a facilitar o trabalho em grupo? Os cantinhos de aprendizagem estão organizados de forma a facilitar o uso dos recursos didáticos? As produções dos alunos estão expostas no cantinho? Os cantinhos possuem recursos naturais? 17

18 PROGRAMA ESCOLA ATIVA Em relação aos alunos, verificar: a autonomia dos alunos no desenvolvimento das atividades; os progressos e as dificuldades de aprendizagem dos alunos em relação à: Alfabetização; Língua portuguesa (quais séries e quais conteúdos); Matemática (quais séries e quais conteúdos); História e à Geografia (quais séries e quais conteúdos); Ciências (quais séries e quais conteúdos). se existe interação dos alunos nos grupos (atitudes de solidariedade, cooperação e organização); se há interação dos alunos com o professor; se há participação e entusiasmo dos alunos nas atividades propostas em sala de aula; se há dificuldades de entendimento nos ícones e na estrutura dos módulos dos guias de aprendizagem; se há autonomia na utilização dos guias; se existem dificuldades de entendimento em determinadas áreas do conhecimento; se utilizam os materiais do kit pedagógico e se sabem manuseá-los; se compreendem a ficha de acompanhamento e progresso FAP; se utilizam os guias de aprendizagem, de acordo com seu ritmo; se não utilizam, o porquê; se utilizam os elementos e instrumentos da estratégia Escola Ativa. Em relação ao professor, verificar: o domínio do conteúdo curricular pelo professor; o entusiasmo do professor e dos alunos na realização das atividades; a segurança do professor no encaminhamento das atividades durante a aula e seu compromisso com a estratégia; 18

19 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL se planeja suas aulas baseado nos conteúdos dos módulos ou outras fontes de informações, ou se tem dificuldades quanto ao planejamento de aula; se tem dificuldades no entendimento do conteúdo e procedimentos das atividades dos guias e sua estrutura, ou em determinadas áreas de conhecimento; se tem dificuldade em adequar dinâmicas, atividades e projetos educacionais à nova metodologia; se está definindo atividades coletivas (com toda a sala), em grupo ou individuais, e levando em consideração a organização do tempo (determinando o período de execução previsto com os alunos para as atividades), de espaço (redistribuição de alunos dentro da sala e atividades fora da sala de aula) e da seleção de materiais que serão utilizados durante a execução das atividades; se está apresentando periodicamente avanços pedagógicos conceituais; se está utilizando, em sua prática diária, alguns dos princípios da estratégia Escola Ativa (afeto, experiência natural, adaptação do ambiente, antiautoritarismo, democracia, co-gestão, atividade lúdica, individualização e formação da personalidade); se está aceitando a presença do supervisor da Escola Ativa e suas sugestões, e se sente segurança para relatar suas dificuldades pedagógicas em relação às classes multisseriadas, alfabetização, Escola Ativa, etc.; se há dificuldade em resolver problemas com a comunidade; se há dificuldade na aplicação dos conteúdos metodológicos ou conceituais já trabalhados em visitas, microcentros, oficinas pedagógicas, etc; se há dificuldade em utilizar a ficha de acompanhamento e progresso do aluno, em elaborar parecer descritivo, em dar sugestões de mudanças ou, ainda, em criar outros instrumentos para avaliação; se há dificuldade em compreender a avaliação (o que é, como se desenvolve); se propõe atividades complementares em sala de aula. 19

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21 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL DEFINIÇÕES IMPORTANTES PARA UMA BOA AÇÃO SUPERVISORA 1. Intervenção pedagógica: É o termo utilizado para identificar uma interferência precisa e imediata do supervisor na prática do professor, a partir das falhas e dos obstáculos identificados no processo de ensino e de aprendizagem, possibilitando a reflexão do professor em torno da sua prática e a mudança de desempenho em sala de aula. 2. Orientação: São sugestões dadas ao professor para que ele crie, desenvolva e organize situações de aprendizagem, visando a compreensão dos conteúdos e maior dinamismo na aula, a partir da utilização dos recursos disponíveis, dos elementos e instrumentos da Escola Ativa; ao proceder as orientações, o supervisor deve indicar e fundamentar a concepção pedagógica que está adotando. O que é uma Escola Demonstrativa? Escola Demonstrativa é o termo utilizado pela Coordenação Nacional para identificar uma escola que: mostra alta eficácia no desempenho acadêmico dos alunos; demonstra efetividade entre a proposta pedagógica e as necessidades dos alunos; inicia processo gradual da escola para contaminar outras escolas; serve de referência, pois possui indicadores que demonstram qualidade e eficácia dos elementos e instrumentos como meios de aprendizagem; o professor é coadjuvante e não o ator principal no processo de ensino e de aprendizagem; utiliza todos os elementos e instrumentos da Escola Ativa para desenvolver o componente curricular; possui boa articulação com a comunidade, que participa da gestão da escola e na execução das atividades escolares; os alunos apresentam alto grau de autonomia e liderança. 21

22 PROGRAMA ESCOLA ATIVA Em resumo: uma escola é demonstrativa quando ela utiliza com eficácia todos os elementos e instrumentos da estratégia, ocasionando altos índices (com clara superioridade em relação às demais) de aprendizagem. 22

23 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL MICROCENTRO O microcentro é uma das estratégias da Escola Ativa, que proporciona a troca de experiências, a oportunidade para professores se organizarem e construírem novos conhecimentos, bem como discutirem dificuldades em relação ao processo ensinoaprendizagem e à metodologia adotada. Por meio do microcentro pode ser desencadeado um processo de avaliação e auto-avaliação, pois propicia, se bem organizado, espaços para teorização, estudos, reflexões, construção e apropriação de novos conhecimentos, trocas de experiências, vivências, entre outros. Por ser o microcentro um espaço de trocas constantes, o primeiro passo para sua organização é a participação efetiva de todos os envolvidos, desde o planejamento até sua execução propriamente dita. No entanto, deve ficar claro que o microcentro é um espaço pensado para o professor e com o professor que, dessa forma, deverá se responsabilizar e conduzir, sempre que possível, todo o processo de organização e realização. Temas como: organizações do tempo, do espaço, metodologias e conteúdos devem ser amplamente discutidos. É nesse processo de discussão, como em todo processo de planejamento, que há espaço assegurado para a flexibilidade e respeito à opinião do outro. Cabe ressaltar que, por vezes, no auge da discussão de um tema gerador de questionamentos, não se consegue concluir a discussão do que foi proposto, em função de fatores como tempo, etc.. Ressaltamos que tal fato poderá prejudicar o alcance dos objetivos propostos, pois sempre que se deixa de esgotar um assunto, corre-se o risco desse vir a povoar todos os outros encontros. Orientações para organização de um microcentro A organização de um microcentro deve: propiciar um momento de socialização das experiências da prática docente e busca conjunta de soluções para as dificuldades detectadas; pressupor a escolha de um tema para estudo que seja de interesse e escolhido após identificação de uma necessidade pedagógica, se não de todos, pelo menos da maioria dos professores; garantir a efetividade dos objetivos do planejamento claramente traçados; assegurar a definição da estratégia metodológica a ser utilizada que possibilite a participação de todos os envolvidos e sua interação; 23

24 PROGRAMA ESCOLA ATIVA considerar a organização do espaço, dos recursos humanos e materiais, do folder, entre outros; pressupor que, caso haja palestrante, suas concepções sejam inerentes a estratégia metodológica da Escola Ativa; avaliar com o grupo de professores o aproveitamento do encontro. 24

25 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL PROPOSTA PEDAGÓGICA A escola é responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno da palavra. Então a ela compete definir-se pelo tipo de cidadão que deseja formar, de acordo com sua visão de sociedade. Cabe-lhe também a incumbência de negociar com a comunidade as mudanças que julga necessárias operar, pelas mãos do cidadão que irá formar. Definida sua postura, a escola irá trabalhar no sentido de formar cidadãos conscientes, capazes de compreender e criticar a realidade, que atuarão na busca da superação das desigualdades e do respeito ao ser humano. Quando a escola assume a responsabilidade de atuar na transformação e na busca do desenvolvimento social e comunitário, seus sujeitos devem empenhar-se na elaboração de uma proposta para a realização desse objetivo. Essa proposta ganha força na construção de uma Proposta Pedagógica. Então afinal para que serve e a quem serve uma Proposta Pedagógica? Por ultrapassar a elaboração de planos, que visam apenas o cumprimento das exigências burocráticas, o Projeto Pedagógico, busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido explicito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso todo Projeto Pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico e com interesses reais e coletivos da população. É fruto da interação entre os objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade, que fixa, mediante a reflexão, as ações necessárias à construção de uma nova realidade. É, antes de tudo, um trabalho que implica comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo: professores, alunos, pais e mães e comunidade escolar como um todo. A prática da construção deverá estar amparada por concepções teóricas sólidas, valores éticos voltados para o bem coletivo e envolve o aperfeiçoamento e a formação contínua de seus sujeitos; dessa forma, serão rompidas as resistências em relação a novas práticas educativas e haverá conquista coletiva, de espaço para o exercício da autonomia. Chegamos ao ponto crucial dessa discussão: o que realmente significa autonomia na escola e para a escola? Aproveitamos para discorrer sobre esse tema, situando-o dentro do contexto histórico que se inicia a partir de Desde o manifesto dos pioneiros da educação, até a Lei 5692/71, o uso da palavra autonomia foi escasso nos documentos educacionais e, em nenhum momento, teve um significado que fosse balizador para o magistério e indicativo de uma direção na 25

26 PROGRAMA ESCOLA ATIVA solução de problemas educacionais, até mesmo no que concerne ao regimento próprio de cada escola que a Lei 5692/71 manteve no parágrafo único de seu artigo 22. Este foi, na pratica, anulado pelos nos artigos 71 e 81, em que se permitiu a adoção de regimento comum pelas administrações de sistemas de ensino. Essa anulação efetivamente ocorreu em vários estados e municípios, onde foram instituídos regimentos comuns para as respectivas redes escolares. Desde então o problema da autonomia tem aparecido cada vez com maior freqüência nos documentos oficiais sem, contudo, significativas conseqüências práticas. Com a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9394/96), houve progresso porque, pela primeira vez, autonomia escolar e projeto político pedagógico aparecem vinculados num texto legal; o artigo 12 (inciso I) estabelece como incumbência primordial da escola a elaboração e execução de seu projeto pedagógico e os artigos 13 (inciso I) e 14 (incisos I e II) estabelecem que esse projeto é uma tarefa coletiva, na qual devem colaborar professores, outros profissionais da educação e as comunidades escolares. Além dessas referências explícitas sobre a necessidade de que cada escola elabore e execute o seu próprio projeto pedagógico, a nova lei retomou, no art. 32 (inciso III), como princípio de toda educação nacional, a exigência de pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas que, embora já figure na Constituição Federal (art. 205, inciso III), nem sempre é lembrado e obedecido. A relevância desse principio está justamente no fato de que ele é a tradução, no nível escolar, do próprio fundamento da convivência democrática que é a aceitação das diferenças. Porque o simples fato de que cada escola, no exercício de sua autonomia elabore e execute o seu próprio projeto escolar não elimina o risco de supressão das divergências e nem mesmo a possibilidade de que existam práticas escolares continuamente frustradoras de uma autêntica educação para a cidadania. A autonomia da escola numa sociedade que se pretenda democrática é, sobretudo, a possibilidade de uma compreensão própria das metas da tarefa educativa numa democracia. Sem essa possibilidade, não há como falar em ética do professor e em ética da escola, e sem isso, a autonomia deixa de ser uma condição de liberdade e pode até ser facilitadora da opressão. Sem liberdade de escolha, professores e escolas são simples executores de ordens e ficam despojados de responsabilidade ética pelo trabalho educativo. Nesse caso, professores e escolas seriam meros prestadores de serviços de ensino, de quem se até pode exigir e obter eficiência, mas que não respondem eticamente pelos resultados de suas atividades. Ao realizarmos uma retomada do processo histórico da palavra autonomia, nos últimos tempos, buscávamos situar a luta que é falar em Proposta Pedagógica em qualquer segmento institucional; imaginem em escolas do campo, que por vezes são os únicos equipamentos institucionais, relegados e desprovidos de seu próprio regimento! 26

27 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL O QUE É PROPOSTA PEDAGÓGICA? Como elaborá-la? A Proposta Pedagógica ou Projeto Pedagógico é um instrumento de caráter geral, que apresenta as finalidades, concepções e diretrizes do funcionamento da escola, a partir das quais se originam todas as outras ações escolares. Cabe ressaltar que não há um padrão de proposta pedagógica que atenda a todas as escolas. Cada Unidade escolar está inserida em contexto próprio, determinado por suas condições materiais e pelo conjunto das relações que se estabelecem em seu interior e entorno social. Apresentamos, a seguir, alguns aspectos considerados relevantes na elaboração da Proposta Pedagógica: 1. Fase de preparação: A fase de preparação é decisiva para o sucesso do processo de elaboração, pois é nessa etapa que se buscará assegurar o engajamento dos diversos segmentos da comunidade escolar. Nela identificamos, pelo menos, dois momentos significativos: 1.1. Divulgação: Tem por objetivo fazer chegar ao conhecimento de toda a comunidade interna e externa que a escola estará se organizando para a definição de sua Proposta Pedagógica e deseja ouvi-los, com o intuito de atender aos seus anseios e aspirações. Para tal, a escola deverá lançar mão de todos os recursos que possam contribuir para esse fim: cartazes (espalhados pela escola e locais importantes da comunidade), divulgação nas rádios e jornais locais, comunicados aos pais e mães, reuniões, etc Mobilização da Comunidade Tem por finalidade arregimentar o maior numero possível de pessoas para a elaboração da proposta. Estas poderão ser distribuídas em diversas equipes, quais sejam: de levantamento de dados, de avaliação, de redação, etc. Todos os segmentos e órgãos colegiados da escola deverão ser contemplados: professores, profissionais que atuam na Escola Ativa, Governo Estudantil, associação de pais, representantes da comunidade e outros. 2. Fase de Elaboração Organizadas as equipes de trabalho, é importante decidir coletivamente e, antes de redigir o documento, observar os seguintes itens: 27

28 PROGRAMA ESCOLA ATIVA os dados que serão relevantes para o trabalho; a quem e onde recorrer na busca de informações; a organização dos dados; as pessoas que poderiam contribuir no esclarecimento de eventuais dúvidas ou no aprofundamento das questões relativas à fundamentação teórica; o cronograma de reuniões de cada equipe; o cronograma das reuniões gerais, para socialização das informações levantadas, e do andamento dos trabalhos de cada equipe; a forma de divulgação do trabalho, de forma a manter a comunidade permanentemente informada sobre o seu andamento e as conclusões obtidas. a prazo para conclusão do trabalho; a pessoa que atuará como coordenadora do trabalho, e, por fim, as pessoas responsáveis pela redação final do documento. Recomenda-se que o documento final da Proposta Pedagógica contemple pelo menos os aspectos a seguir: Histórico e identificação da instituição educacional e da entidade mantenedora; Fins e princípios norteadores; Diagnóstico e análise da situação da escola; Definição dos objetivos educacionais e metas a serem alcançadas; Seleção das ações; Organização curricular; Avaliação; Organização da vida escolar e do regimento escolar; Formação continuada do pessoal; Profissionais envolvidos na Proposta Pedagógica; Anexos. 28

29 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL Cabe referendar que maiores esclarecimentos quanto à elaboração da Proposta Pedagógica, poderão ser encontrados no livro Aspectos Legais Escola Ativa FUNDESCOLA MEC. Concluindo, fica o desafio de nos mobilizar pela garantia do acesso e da permanência com sucesso do aluno na escola. E, para isso, não basta operar soluções que venham verticalmente dos sistemas educacionais, pois a autonomia, como referendamos anteriormente, implica a responsabilidade e comprometimento, promovendo a participação e compromisso de todos. Urge a criação de Propostas Pedagógicas que viabilizem o exercício e a vivência de escolas democráticas, favorecendo a criação de dispositivos legais coerentes e justos que disponibilizem recursos necessários à realização dos projetos em cada escola, uma vez que a autonomia perpassa pela decisão do para que fazer, o que fazer, como fazer, com o que fazer, com quem fazer, e isso envolve gestão financeira. A escola tem por si só um papel bem mais amplo do que repassar conteúdos; no entanto, ela deve modificar sua própria prática, por vezes fragmentada e individualista, reflexo da divisão social em que se encontra inserida. 29

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31 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL ANEXO GUIA DE OBSERVAÇÃO E DE ORIENTAÇÃO ÀS ESCOLAS ATIVAS IDENTIFICAÇÃO: Município: Escola: Professor: Séries que atende: N.º de alunos: Data da supervisão: ELEMENTOS DA ESTRATÉGIA ESCOLA ATIVA SITUAÇÃO ENCONTRADA ARE AEP ANI ASR GOVERNO ESTUDANTIL Elaboração do cronograma para implantação do GE Conversa informal sobre o GE Definição do perfil dos candidatos Elaboração dos planos de governo Registro das candidaturas, com ata Realização da campanha eleitoral Eleição e posse do Conselho Diretor, com ata Sistematização do plano de governo do candidato eleito, no caderno do GE Realização de assembléia para definição e formação dos comitês e definição do líder, com registro em ata Elaboração dos planos de trabalho de cada comitê Realização de reunião semanal dos comitês para avaliação das ações e definição de novos compromissos, sistematizados nos cadernos dos comitês e na caixa de compromisso Realização de Assembléia Geral mensal para apresentação de relatórios e tomada de novas decisões coletivamente ata Utilização da Ficha de controle de presença Utilização do Livro de participação Utilização da Caixa de compromisso Utilização da Caixa de sugestão Utilização do Caderno de confidência Utilização do Livro de atas Utilização do Cartaz de combinados Utilização do crachá com o nome, série e identificação do comitê, com a cor definida pelo grupo Organização dos alunos em grupos, por série, coordenados pelo monitor Envolvimento da comunidade nas ações da escola ORIENTAÇÕES: Os instrumentos do GE devem ser trabalhados diariamente nas atividades permanentes, a fim de dinamizá-los, criando uma rotina na sala de aula Outras pessoas devem ser convidadas constantemente para visitar a escola, para que os alunos possam desenvolver sua capacidade de gestão e liderança 31

32 PROGRAMA ESCOLA ATIVA Todos os alunos devem participar ativamente do funcionamento dos comitês, devendo ser assistidos pelo professor que orientará as atividades e acompanhará a sua sistematização O Conselho Diretor deve socializar semanalmente as informações das caixas de sugestão e compromisso, buscando, com o professor, formas de atendê-las ou justificá-las A ficha de controle de presença deve ser analisada pelo professor e pelos alunos ao final de cada mês, gerando um relatório sobre a movimentação dos alunos - presenças/ ausências - no mês letivo, tomando-se as providências cabíveis O caderno de confidência deve ser utilizado pelos alunos, e o professor deve estimulá-los a escrever sobre diversas situações ocorridas ou desejadas na sua vida Todas as reuniões de Assembléia devem ser registradas em ata e conter assinatura de todos os participantes; os alunos devem conhecer o teor de cada ata, percebendo sua coerência com as discussões realizadas COMENTÁRIOS: ELEMENTOS DA ESTRATÉGIA ESCOLA ATIVA CANTINHOS DE APRENDIZAGEM Organização dos cantinhos por área de conhecimento e com identificação Utilização dos materiais didáticos, em complementação às atividades dos guias Exposição, nos cantinhos, das produções semanais dos alunos que retratam as aprendizagens Utilização de materiais diversos, existentes nos cantinhos, trazidos por alunos e comunidade Os cantinhos possuem guias organizados e correspondentes a cada área do conhecimento Cantinho de Língua Portuguesa Exposição dos livros de alfabetização Confecção de caixa com títulos de histórias, músicas e poemas já trabalhados Confecção de quadro de pregas ou caixa com os crachás dos alunos, com o nome ou série, agrupados por cores, conforme o comitê Confecção do cartaz com os textos trabalhados durante o mês Confecção do crachá de mesa - nome do grupo, lema, série e ícones SITUAÇÃO ENCONTRADA ARE AEP ANI ASR 32

33 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL Matemática Confecção de caixa de objetos com formas geométricas Confecção de caixa de contagem Confecção do calendário móvel, fixo, folhinha Utilização de materiais concretos Confecção de jogos diversos Utilização de rótulos com preços Utilização de cédulas e moedas confeccionadas pelos alunos e professores Utilização de encartes de revistas e jornais com preços Ciências Naturais Utilização de materiais que retratam os conteúdos trabalhados no período Utilização de cartazes informativos, folhetos, etc. Utilização de materiais concretos Utilização de revistas Estudos Sociais Utilização do mapa do município/estado/brasil/mundo Utilização da bandeira do município Utilização dos instrumentos do GE Utilização dos instrumentos de articulação da comunidade (monografia, croqui, maquete, ficha familiar) Utilização de materiais concretos Outros Cantinhos Montagem do Cantinho do Professor (Planejamento, ficha de acompanhamento e progresso, quando não estão sendo utilizadas, caderno de registro, textos trabalhados no microcentro, manual de capacitação, livro de alfabetização) Montagem do Cantinho de Artes (Fantoches organizados em caixas, trabalhos dos alunos, cenários de teatro, tintas, pincéis, trabalhos dos alunos, materiais diversos) ORIENTAÇÕES: Os cantinhos devem ser atraentes e organizados em local de fácil acesso, para que os alunos possam manusear os materiais que auxiliam e facilitam sua aprendizagem Os materiais dos kits devem ser desembalados e expostos Os materiais necessários para compor o cantinho, devem ser levantados, conforme o conteúdo que será trabalhado no guia durante a semana O uso dos cantinhos pelos alunos deve ser estimulado durante as atividades do guia ou outras situações criadas pelo professor ou alunos O compromisso dos comitês com a manutenção dos cantinhos COMENTÁRIOS: 33

34 PROGRAMA ESCOLA ATIVA ELEMENTOS DA ESTRATÉGIA ESCOLA ATIVA SITUAÇÃO ENCONTRADA ARE AEP ANI ASR GUIAS DE APRENDIZAGEM Elaboração das atividades complementares coerentes com o planejamento Utilização dos guias diariamente, inclusive os de primeira série Elaboração de atividades complementares voltadas para os alunos em processo de alfabetização desenvolverem atividades complementares, tendo em vista a construção da base alfabética Preenchimento das fichas de acompanhamento e progresso. (são preenchidas após a conclusão de cada atividade, na presença do aluno). Compreensão, pelos alunos, da estrutura metodológica dos guias (significado das atividades A, B e C) Realização das atividades em grupo, quando necessário ORIENTAÇÕES: Possibilitar, aos alunos nos grupos, momentos de trocas de idéias, construção coletiva do conhecimento, interavaliação e auto-avaliação. Os alunos que ainda não têm construída a base alfabética, devem ter um atendimento específico e prioritário para a aquisição das habilidades de leitura e escrita, por meio do trabalho com texto. Os livros de alfabetização devem subsidiar a prática do professor nesta atividade, devendo ser utilizados pelos alunos Os alunos que faltaram à aula devem retomar as atividades do módulo onde pararam, respeitandose assim o ritmo de cada um COMENTÁRIOS: 34

35 ORIENTAÇÕES PARA A SUPERVISÃO MUNICIPAL ELEMENTOS DA ESTRATÉGIA ESCOLA ATIVA SITUAÇÃO ENCONTRADA ARE AEP ANI ASR ARTICULAÇÃO COM A COMUNIDADE Participação da comunidade nos eventos promovidos pela escola Confecção do croqui da comunidade, com compreensão e representação do seu espaço de vivência Confecção da monografia da comunidade, elaborada com a participação de seus membros e dos alunos Confecção da ficha familiar, preenchida com a participação dos pais e alunos Confecção da maquete pelos alunos Confecção do calendário agrícola, elaborado pelos alunos e que retrata a atividade econômica local ORIENTAÇÕES: A escola deve convidar a família para vivenciar situações prazerosas junto aos alunos Os alunos devem organizar um caderno, com as ações realizadas pela comunidade, e um outro, com depoimentos e sugestões A escola deve agendar contatos freqüentes com a comunidade; alunos e professor devem planejar excursões à comunidade para compreender o contexto em que vivem COMENTÁRIOS: OUTRAS ORIENTAÇÕES: Organizar a biblioteca de sala de aula. Os alunos devem conhecer todos os materiais disponíveis na sala de aula. Os princípios da Escola Ativa devem ser considerados e expressos na prática do professor e dos alunos. Promover intercâmbio de escolas para troca de experiências em relação à estratégia e instrumentos da Escola Ativa. LEGENDA: ARE - Atividade realizada com êxito AEPI Atividade em processo ANI Atividade não iniciada ASR Atividade a ser retomada 35

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