Informática e Educação. 2ª Edição DISCIPLINA. As Tecnologias e os desafios da Escola. Autores. Apuena Vieira Gomes. Adja Ferreira de Andrade.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática e Educação. 2ª Edição DISCIPLINA. As Tecnologias e os desafios da Escola. Autores. Apuena Vieira Gomes. Adja Ferreira de Andrade."

Transcrição

1 2ª Edição DISCIPLINA Informática e Educação As Tecnologias e os desafios da Escola Autores Apuena Vieira Gomes Adja Ferreira de Andrade aula 02

2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância SEED Ronaldo Motta Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitor Nilsen Carvalho Fernandes de Oliveira Filho Secretária de Educação a Distância Vera Lúcia do Amaral Secretaria de Educação a Distância- SEDIS Coordenadora da Produção dos Materiais Célia Maria de Araújo Projeto Gráfico Ivana Lima Revisores de Estrutura e Linguagem Eugenio Tavares Borges Marcos Aurélio Felipe Pedro Daniel Meirelles Ferreira Tatyana Mabel Nobre Barbosa Revisoras de Língua Portuguesa Janaina Tomaz Capistrano Sandra Cristinne Xavier da Câmara Ilustradora Carolina Costa Editoração de Imagens Adauto Harley Carolina Costa Diagramadores Bruno Cruz de Oliveira Maurício da Silva Oliveira Júnior Mariana Araújo Brito Thaisa Maria Simplício Lemos Imagens Utilizadas Banco de Imagens Sedis (Secretaria de Educação a Distância) - UFRN MasterClips IMSI MasterClips Collection, 1895 Francisco Blvd, East, San Rafael, CA 94901,USA. MasterFile MorgueFile Pixel Perfect Digital FreeImages FreeFoto.com Free Pictures Photos BigFoto FreeStockPhotos.com OneOddDude.net Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede Gomes, Apuena Vieira. Informática e educação: interdisciplinar / Apuena Vieira Gomes, Adja Ferreira de Andrade. Natal, RN: EDUFRN Editora da UFRN, p. 1. Educação Informática. 2. Sistemas de informação. 3. Internet. 4. Escola Tecnologias. I. Andrade, Adja Ferreira de. II. Título. ISBN CDD 370 RN/UF/BCZM 2005/49 CDU 37:004 09/07/2007 Copyright 2007 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

3 Apresentação Na primeira aula, discutimos a tecnologia como parte integrante de nosso cotidiano. Identificamos, dentre outras coisas, que vários instrumentos tecnológicos já foram incorporados à cultura de várias comunidades e por isso é difícil identificá-los como tecnologias. Nesta segunda aula, estamos interessados em tratar de assuntos ligados aos instrumentos tecnológicos e aos desafios enfrentados durante a iniciativa de inseri-los no ambiente escolar. Refletiremos sobre o uso das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) e como estas afetam a escola como ambiente educacional. Pretendemos que, ao longo dos estudos iniciados nesta aula, você possa identificar alguns instrumentos tecnológicos de informação e comunicação utilizados na Educação, conceituar o termo virtual, identificar benefícios, citar desafios enfrentados pela escola com o uso das tecnologias e identificar alguns possíveis encaminhamentos para algumas soluções frente aos muitos dos desafios na busca pela Educação de qualidade. Para uma melhor compreensão do texto, é necessário que você tenha apreendido as discussões e conceitos abordados anteriormente. Assim como na aula 1, este texto não necessita de atividades práticas. Isso acontecerá a partir da aula 3, na qual você entrará em contato com as formalizações sobre os termos técnicos associados ao uso da Internet. Objetivos 1 Identificar instrumentos tecnológicos de informação e comunicação aplicados na Educação. 2 Identificar benefícios alcançados na Escola com o uso das tecnologias. 3 Citar alguns desafios enfrentados pela Escola com o uso das tecnologias. 4 Citar algumas soluções para os desafios enfrentados com o uso das tecnologias. 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 1

4 As mudanças ocasionadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação A possibilidade de acesso às chamadas Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) trouxe novas maneiras de viver, de trabalhar e de manter contatos sociais. Após as discussões realizadas na Aula I, será que você consegue perceber essas novas maneiras de viver, de trabalhar e de se comunicar no seu dia-a-dia? Como? Reflita sobre as perguntas a seguir: Vamos refletir? Você assiste ao Jornal Nacional ou a qualquer outro Telejornal? As informações do dia e, às vezes, relatos sobre fatos ocorridos minutos antes do Telejornal ir ao ar, fazem parte da programação. Será que é por esse motivo que o índice de aparelhos de televisão ligados nesse horário é alto? E por que será que o uso do celular virou mania? Todos conseguimos nos comunicar a qualquer hora do dia e da noite, em lugares distintos. Por que será que, nos dias de hoje, poucas pessoas passam cheques para pagar suas contas? Será que o uso do cartão de crédito tornou o pagamento mais fácil? Para quem? Para nós ou para os bancos? E para fazer um depósito? Há muito tempo fomos forçados a utilizar os terminais de caixa eletrônico para fazê-lo. Estas são algumas questões que nos remetem às mudanças ocorridas em nossas vidas pela influência das NTIC. Através de vários instrumentos tecnológicos, as pessoas podem se comunicar mais freqüentemente, mesmo quando se encontram em locais bem distantes e/ou possuem horários distintos. As pessoas acessam e recebem notícias atualizadas, assim como se comunicam e conversam entre si. As possibilidades propiciadas pelos vários instrumentos tecnológicos, entre eles, o rádio, a televisão, o telefone, o fax, os computadores e a Internet, não influenciam apenas o nosso dia-a-dia, mas alteram maneiras de pensar e de representar a realidade nos diversos ambientes em que vivemos. 2 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

5 O ambiente da Escola Já se foi o tempo em que a escola era o principal lugar para o acesso e aquisição de informações de diversos tipos. Com a rápida divulgação das informações, através das NTIC, estas deixaram de ser privilégio de poucos e se incorporaram à cultura de muitas pessoas. Isso colocou em crise um modelo de educação, cujo objetivo era prover os alunos do conhecimento acumulado pela comunidade, que implicava um tempo e espaço de aprendizagem muito rígido. De acordo com Kenski (2003), o espaço e o tempo de ensinar eram determinados. O ato de ir à escola representava um movimento, um deslocamento até o local apropriado, onde deveríamos ensinar e aprender. Assim também era determinado o tempo da escola, considerado como o tempo diário em que tradicionalmente nos dedicávamos a nossa aprendizagem. As NTIC, assim como transformam a nossa maneira de viver, impõem novos ritmos e dimensões à tarefa de ensinar e aprender. Precisamos manter um estado de constante estudo, de aprendizagem e de adaptação ao novo. Portanto, nos dias de hoje, velocidade é a palavra-chave do conhecimento. Velocidade para aprender e para esquecer. Velocidade para acessar as informações, interagir com elas e logo superá-las com outras inovações. O importante não é apenas ter acesso à informação, mas saber lidar com ela e transformá-la em oportunidades para as diversas realizações em nossas vidas. As escolas, professores e alunos, perante essa realidade, que impõe um ritmo muito acelerado, difícil de ser acompanhado, se sentem instáveis e inseguros. As mudanças ocorridas são perceptíveis. Mas, às vezes, nos espantamos diante de tudo o que ocorre (alunos com mais habilidades no uso dos novos instrumentos, pois estes já fazem parte de sua cultura fora da escola; professores não qualificados para lidar com a nova realidade; a escassez e a precária gestão desses recursos na escola; dentre outros). Outras vezes, as reações acontecem de forma positiva ou negativa. Sabemos que precisamos fazer alguma coisa, mas o quê? Com que meios? Perante essa realidade, podemos nos questionar e pensar a respeito da função da Escola, tal como Morais (2005) [..] sua tarefa é formar mão-de-obra para o mercado de trabalho ou formar o homem para uma vida digna e humana nas relações pessoais e sociais? Acredita-se que a segunda opção se constitui enquanto uma resposta mais adequada, por considerar que esse tipo de formação passa também pelo domínio das tecnologias e linguagens que permeiam a sociedade. O uso das mesmas pode significar um maior acesso às informações, um melhor desempenho lingüístico e cognitivo e, conseqüentemente, um processo de aprendizagem rico. 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 3

6 A Escola, com a responsabilidade de formar cidadãos, não pode ficar à margem de todas as mudanças que ocorrem na sociedade. Entretanto, infelizmente, a Escola é uma das instituições que mais demoram a incorporar os avanços tecnológicos (TAJRA, 2001). Este quadro precisa ser mudado, pois a Escola precisa valorizar habilidades e competências que possibilitem a construção de um homem diferente, com uma visão renovada. O caminho não é fácil de ser trilhado, mas é necessário formar o homem para que ele possa lidar com situações múltiplas, resolver problemas imprevistos, ser flexível, ser multifuncional e compreender a necessidade da aprendizagem continuada (FERREIRA; MACHADO, 2005). Os instrumentos tecnológicos nas Escolas Embora nos dias atuais o computador e a Internet sejam lembrados mais rapidamente como os instrumentos que representam as tecnologias de informação e comunicação utilizadas na escola, estes não são os únicos. Há várias experiências do uso de instrumentos, tais como, vídeo-cassete, televisão, programas transmitidos via antena parabólica ou televisão por assinatura. O rádio, por exemplo, já vem sendo utilizado desde a década de 40, revelando-se uma tecnologia facilitadora para a difusão da cultura na Educação. A primeira experiência de maior destaque do rádio na Educação encontra-se, certamente, na criação do Movimento de Educação de Base MEB, cuja preocupação básica era alfabetizar e apoiar os primeiros passos da educação de milhares de jovens e adultos através das escolas radiofônicas, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Desde seus primeiros momentos, o MEB distinguiu-se pela utilização do rádio no ensino, dentro de um sistema articulado com as classes populares. Porém, a política que se seguiu ao golpe de 1964 desmantelou o projeto inicial, fazendo com que a proposta e os ideais de educação popular de massa, daquela instituição, fossem abandonados (NUNES, 1994). Além do rádio, os recursos audio-visuais, através do uso do vídeo, surgiram como mais um recurso didático a ser utilizado no ensino, assim como as transparências, notas de aula, apostilas, livros e outros. A introdução de instrumentos tecnológicos em ambientes escolares é objeto de estudo de várias áreas ligadas à Educação. São várias comunidades científicas, políticas e profissionais em busca de soluções para o seu melhor uso. No entanto, deparamo-nos com realidades bem diferentes, em que a inserção de instrumentos tecnológicos cada vez mais sofisticados a serviço da educação pode incluir e excluir pessoas ao mesmo tempo. 4 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

7 Essa inserção requer equipamentos, pessoas qualificadas no uso, manuseio técnico e didático destes, carecendo de recursos financeiros e humanos, muitas vezes precários e/ou inexistentes em vários locais. A chegada dos computadores e, mais recentemente do uso da Internet, trouxe uma outra realidade para as escolas, pois conseguiu ampliar as potencialidades dos demais recursos utilizados anteriormente no contexto escolar. Hoje, já é possível escutar transmissões de rádio na Internet, assistir a vídeos e a transmissões ao vivo no computador, além da possibilidade de nos comunicarmos mais rapidamente e, em alguns casos, de forma instantânea. Entretanto, a introdução das tecnologias na Escola nem sempre foi acompanhada por um respaldo pedagógico gerado a partir das necessidades de uma determinada comunidade. Em alguns casos, o uso de certos instrumentos tecnológicos fica interligado a grupos externos à comunidade escolar, seja por falta de recursos humanos qualificados na escola, por determinação de parcerias com empresas ou outros grupos que não estão disponíveis todo o tempo na escola, seja pelo simples desconhecimento de informações de seus gestores. Atividade 1 Leia os trechos das reportagens seguintes (COTES; CARVAS, 2004) e (TORRES, 2005) e selecione as informações relacionadas com o uso de novas tecnologias no ambiente escolar. Faça uma pesquisa de quais escolas em sua comunidade utilizam algumas dessas tecnologias ou outras que não foram citadas nos trechos da reportagem e procure descrever como esses instrumentos tecnológicos estão sendo utilizados. Cite algumas experiências encontradas. Para tanto, converse com alguns alunos, professores e funcionários da escola. Colégio Global Alunos fizeram material de campanha para eleições na Internet Os alunos de educação infantil e de 1ª a 4ª séries do Colégio Global votaram para prefeito e para vereador em bichos da fauna brasileira. Isso dentro do projeto Eleições na Floresta, pela Internet, que envolveu escolas de 40 cidades. Com títulos de eleitor de brincadeirinha, todos tinham acesso a computadores que reproduziam as urnas eletrônicas de verdade. Às vezes, entender uma eleição é complicado até para adultos. Quando a criança vivencia, fica tudo mais simples, conta a diretora pedagógica do Colégio Global, Eliana Santos. (COTES; CARVAS, 2004, p.61) 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 5

8 Dante Alighieri Colégio paulistano utiliza computador desde a educação infantil Desde cedo, os alunos do Dante Alighieri tomam contato com o computador e com todos os benefícios que a tecnologia traz para dentro das salas de aula. A turma da educação infantil, por exemplo, está aprendendo como se desenvolve o corpo humano. No laboratório de informática, eles conseguem enxergar as mudanças. Vêem o bebê virar criança, depois adolescente, que se torna adulto e finalmente chega à terceira idade. Tudo isso se desenrolando na tela do computador em tempo acelerado. Nada de pó de giz. No laboratório de informática, também podem cuidar de ovelhas, porquinhos, ursos virtuais. Fones no ouvido, e mãos no mouse, estão prontos para vivenciar a experiência. Um clique atrás do outro, e mantêm os bichinhos vivos (COTES; CARVAS, 2004, p.64). Colégio Positivo Alunos escrevem livros on-line com Ziraldo e outros autores famosos O cartunista Ziraldo tentará entrar para o Guinness Book como o maior co-autor do mundo, com mais de 200 mil livros escritos em parcerias. Desenvolvido pelo portal Educacional, o projeto Oficina de Texto mobilizou autores nacionais para que, com as crianças, soltassem a imaginação. Eu penso uma história e as crianças escrevem muitas outras, diz o cartunista. Os alunos acessam os desenhos no portal e vão escrevendo a história no computador. Elas são revisadas por professores e, depois, partem para a gráfica. Aos 12 anos, Laís Komatsu de Paiva, do Colégio Positivo, de Curitiba, já participou de diversas oficinas e tem orgulho dos livros que escreveu com o parceiro famoso. Sou admiradora dele, diz (COTES; CARVAS, 2004, p.65). Olga Teixeira Escola municipal alia Internet a cidadania e muda a comunidade A Escola Municipal Professora Olga Teixeira de Oliveira, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, é a prova de que a revolução provocada pela Internet vai muito além do uso do computador. Os alunos resolveram problemas que afetavam toda a comunidade com dicas que estavam ao alcance de um clique. Eles pesquisaram na Internet assuntos relacionados à reciclagem. Com as informações nas mãos, arregaçaram as mangas e partiram para a limpeza de um lixão que ficava atrás da escola. Quando chovia, o acúmulo de entulho e outros materiais provocava enchentes. Depois da limpeza, o lixo foi transformado em cestaria e as enchentes acabaram. A comunidade se conscientizou, conta Rosimeri dos Santos, professora da escola (COTES; CARVAS, 2004, p.66). 6 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

9 Reforço Escolar da Rede Estadual de Ensino Utiliza Novas Tecnologias Além de auxiliar no desenvolvimento do aprendizado do aluno, o programa resgata a auto-estima Desde o início deste semestre, mais de 57 mil alunos das 5ª e 6ª séries do ensino fundamental da rede estadual paulista contam com uma nova ferramenta para auxiliá-los na aprendizagem: os Programas Trilha de Letras e Números em Ação. [...] O projeto propõe a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação pelos professores e alunos, como apoio ao desenvolvimento de ações voltadas às principais dificuldades existentes em relação às disciplinas de Português e Matemática. [...] O início das atividades com os jovens destas séries dá-se principalmente por ser esta uma das mais difíceis fases da adaptação escolar, quando o aluno lida com as transformações hormonais, ingressando na adolescência, este fato, por si só, já é um complicador no processo ensino-aprendizagem, somando a alterações de estrutura curricular ocorridas na passagem do ciclo I para o ciclo II. Detectamos que alguns alunos chegam ao ciclo II com dificuldades de aprendizagem e precisam de um apoio especial para conseguir acompanhar esta nova etapa de sua formação. No ciclo I eles têm, normalmente, um ou dois professores, e no ciclo II passam a conviver com a fragmentação das disciplinas. O reforço escolar nesta fase vem justamente auxiliá-los a encontrar o equilíbrio nesta nova etapa, explica a professora Sônia Maria, responsável pela Coordenadoria de Estudos e Normas e Pedagógicas (CENP) da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. [...] Atualmente, o Trilha de Letras está sendo utilizado por turmas de recuperação e reforço, envolvendo professores, alunos de 5ª série e de 6ª. Já o Números em Ação, está sendo trabalhado por turmas, envolvendo professores, com alunos de 5ª série e de 6ª série. O reforço acontece fora do horário normal de aula com a média de 5 horas-aula por semana. Em dupla, nos computadores, com no máximo 18 alunos por sala, enquanto um está produzindo seu texto o outro está anotando suas observações sobre o ambiente da sala de informática. Quando os dois terminam, um revisa o texto do outro, que depois será entregue à professora. (TORRES, 2005) 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 7

10 sua resposta 8 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

11 sua resposta 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 9

12 O virtual Muito se tem utilizado o termo virtual para expressar o uso das novas tecnologias. Sobre o termo, vejamos o que Tjara (2002, p.36) comenta a respeito: Comumente, as pessoas entendem o termo virtual como sendo o contrário da expressão real. O termo virtual progrediu com o avanço das novas tecnologias, com a incorporação da cultura nos meios de comunicação, numa concepção das relações digitais. [...] Virtual é um adjetivo oriundo do latim virtus: que não existe como realidade, mas sim como potência ou faculdade, que é possível; potencial; que pode realizar-se ou executar-se; certos complementos de sentido figurado e não real. Lévy (1996), em um dos livros mais comentados sobre o uso do termo virtual, faz uma abordagem em vários aspectos, dentre eles, podemos destacar a concepção filosófica e informacional. Na concepção filosófica, o virtual é a possibilidade de existir sem estar presente fisicamente, ao vivo e em cores, no olho a olho, como, por exemplo, de estudar e participar de um grupo de pesquisa sem estar em sala de aula. Já o aspecto informacional do virtual é visto como o elemento substancial da troca de mensagens. Mas, as trocas virtuais vão além das questões relacionadas com as informações transmitidas pelas mensagens que são circuladas, pois, assim como em momentos presenciais, há a possibilidade de troca de emoções. A partir da próxima aula, você terá oportunidades de experimentar essas trocas através do contato com a Internet e o mundo virtual que esse recurso pode te proporcionar. 10 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

13 Atividade 2 Para a realização desta atividade, será necessário que você trabalhe conjuntamente com um colega seu de turma, ou que possa ter o auxílio de algum amigo ou parente para ajudá-lo na reflexão deste problema. A partir da leitura anterior e dos dados obtidos na atividade 1, você deverá discutir com seus colegas a preocupação que devemos ter com o uso excessivo do termo virtual, do consumismo e do destaque que esse termo provoca não só para a divulgação de modernidade às escolas, mas para a definição de uma nova maneira de educar. Como produto desta discussão, elabore uma pequena redação sobre o tema e a apresente ao seu tutor. sua resposta 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 11

14 Alguns desafios enfrentados na Escola perante as Tecnologias de Informação e Comunicação Aeducação que ocorre nos ambientes educacionais, ditos como tradicionais, já não consegue suprir as necessidades e anseios da sociedade atual, que almeja por uma educação cada vez mais sintonizada com o mundo tecnológico. São tantas as informações, são tantas siglas e termos técnicos na língua inglesa, que alguns nem de longe lembram que falamos e escrevemos em português. Por exemplo, on-line, LAN house, CD-ROM, DVD, dentre outros. Transformações são necessárias na organização educacional, nas formas como se ensina e se relaciona com o conhecimento para que se possa acompanhar o ritmo imposto pela velocidade das informações e acontecimentos da sociedade atual. Mas, as escolas, os professores e os alunos também precisam mudar em vários aspectos. As escolas devem desenvolver suas atividades além da sala de aula tradicional. Para isso, necessitarão investir em novas formas de infra-estrutura para a sala de aula, fornecer aos professores e alunos acesso à informação, seja através de bibliotecas tradicionais atualizadas 12 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

15 (construídas pelos próprios alunos e professores) seja através de instrumentos tecnológicos. Necessitarão, também, criar recursos, sejam estes tecnológicos, como a Internet, mas, por exemplo, sobretudo, instrumentos metodológicos sobre o seu uso, que facilitem a comunicação entre professores, alunos e pesquisadores de outras localidades. A escola, no contexto da sociedade contemporânea, não pode mais ser avaliada como um ambiente independente, mas sim como um lugar integrado com o trabalho, com a família e com as atividades de lazer, interagindo num processo interativo. Um grande desafio com que se depara é o de integrar consciente e criticamente toda a comunidade escolar, no mundo da sociedade globalizada. Torna-se indispensável a constituição de novas metodologias que permitam a introdução de professores, alunos e pessoas relacionadas à gestão das escolas. São necessárias, ainda, várias mudanças na Escola relacionadas com a sua postura, função dos professores e alunos e nas relações de ensino-aprendizagem. A postura da Escola é muitas vezes questionada como passiva em relação a todas as mudanças políticas, culturais e sociais ocorridas na comunidade. Os professores devem assumir novas funções, tais como, de facilitador, de incentivador e de motivador da aprendizagem, dispondo-se a ser uma espécie de ponte entre o aluno e sua aprendizagem. Enquanto os alunos, concebidos como ponto central de toda a educação atual, devem assumir uma postura autônoma, tornando-se pesquisadores; alunos críticos, aptos a conviver em equipes multidisciplinares; alunos dispostos a estar sempre aprendendo, interagindo e cooperando uns com os outros. Estas são situações que escapam da realidade presente para a maioria das pessoas e das possibilidades tecnológicas e culturais existentes no ambiente educacional. Outros desafios estão relacionados com a definição de uma nova lógica para o ensino, em que não basta copiar modelos tecnológicos e implementá-los numa escola com currículos, projeto pedagógico, professores e alunos que não estejam capacitados e preparados para encarar o uso das NTIC. Aliado a estes, um outro desafio está relacionado com a necessidade de que nesses novos espaços educacionais não se construam práticas de exclusão e discriminação. Ao contrário, pretendemos que nesses novos espaços de aprendizagem, criados a partir das realidades impostas pela definição das novas posturas e funções da escola, do professor e do aluno, deve ser uma prioridade a formação de cidadãos, para atuarem democraticamente em todos os espaços, sejam estes virtuais ou não. 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 13

16 Mas, como superar os desafios? Vários são os caminhos trilhados para a superação dos diversos desafios na introdução constante das tecnologias no âmbito escolar. Algumas iniciativas surgiram de forma isolada, partindo de projetos iniciados na própria comunidade ou de origem mais abrangente com projetos públicos federais que atingem uma maior faixa da população do país. No que diz respeito a algumas destas iniciativas públicas, direcionadas especificamente pelo Ministério da Educação, podemos citar alguns programas, como o ProInfo Programa Nacional de Informática na Educação, a TV Escola e a Rádio Escola. O Proinfo é um programa educacional criado pelo Ministério da Educação para promover o uso de instrumentos tecnológicos como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio. O Programa funciona de forma descentralizada, pois sua coordenação é de responsabilidade federal e a operacionalização é conduzida pelos estados e municípios. Em cada unidade da Federação existe uma coordenação estadual, cujo trabalho principal é o de introduzir as NTIC nas escolas públicas de ensino médio e fundamental, além de articular os esforços e as ações desenvolvidas no setor sob sua jurisdição. A TV escola é um programa dirigido à capacitação, atualização e aperfeiçoamento de professores de ensino fundamental e médio da rede pública, que disponibiliza às escolas de primeiro grau com mais de 100 alunos um kit tecnológico básico para captar e gravar as transmissões - antenas parabólicas, aparelhos de televisão, videocassetes e fitas VHS. A idéia é que a programação possa ampliar e aprimorar os conhecimentos dos professores, que também poderão enriquecer suas atividades com os alunos em sala de aula. Já a Rádio Escola é um programa de parceira entre o Ministério da Educação e o programa Alfabetização Solidária. Entre suas ações em escolas públicas ou comunidades, está a viabilização de recursos que auxiliem, através do rádio, a alfabetização de jovens e adultos, principalmente, nos estados do Norte e do Nordeste do Brasil. Para que as NTIC não sejam vistas como apenas mais um modismo, mas com a relevância e o poder educacional transformador que elas possuem, é preciso refletir sobre o processo de ensino de maneira mais genérica. Antes de tudo, é necessário que todos (professores, alunos, escolas, poder público) estejam conscientes e preparados para assumir novas perspectivas filosóficas. Essas perspectivas devem contemplar visões inovadoras de ensino e de escola, aproveitando-se das amplas possibilidades comunicativas e informativas das novas tecnologias, para a concretização de um ensino crítico e transformador de qualidade. É obrigação, não somente da escola, mas da sociedade brasileira, unir esforços para que não tenhamos o que denominamos de excluídos digitalmente, ou aqueles que ficam à margem do conhecimento do uso de novas tecnologias, como o computador e a Internet. Nós que fazemos parte da comunidade devemos contribuir para os diversos caminhos da pesquisa, divulgação de informações e acesso democrático às novas 14 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

17 tecnologias de informação e comunicação. É isso que estamos fazendo agora com você. Portanto, faça também a sua parte! Converse com outras pessoas sobre o assunto e conte a elas o que você aprendeu. Você estará contribuindo para a fixação de sua aprendizagem e auxiliando na democratização de informações para aqueles que não têm a oportunidade que você está tendo agora. Após a sua leitura do resumo e das questões de auto-avaliação, gostaríamos de convidá-lo para que, na aula 3, você seja apresentado ao mundo virtual alcançado pela Internet, incluindo-o na busca de novas possibilidades de conhecimento. Leituras complementares Se você quiser ler mais sobre a reportagem da revista Época indicada na atividade 1, acesse a seguinte referência: COTES, P. ; CARVAS, C. Internet: o que muda nas escolas? Revista Época, nov Disponível em: < Acesso em: 19 de jan Se você quiser obter mais informações sobre o programa do ProInfo, leia a referência: PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO DO MEC. Disponível em: < Mas, se você quiser obter mais informações sobre a TV Escola ou a Rádio Escola, ler a programação, escutar e verificar as séries produzidas para o programa, entre na Internet e acesse as seguintes referências: PROGRAMA TV ESCOLA DO MEC. Disponível em: < PROGRAMA RÁDIO ESCOLA DO MEC. Disponível em: < website_radioescola/index.shtm>. 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 15

18 Resumo Nesta aula, esperamos que você tenha identificado certos instrumentos tecnológicos utilizados em algumas escolas e apontado as vantagens e os desafios que a introdução desses recursos é capaz de produzir. Quando chegaremos a utilizar esses instrumentos de modo mais eficiente para que alunos possam aprender melhor, ainda não sabemos responder. O importante é que, a cada dia, possamos realizar várias experiências do uso integrado das tecnologias com as várias áreas de conhecimento e possamos aprender com os erros e acertos dessas experiências, lidando com os problemas e carências existentes. Auto-avaliação A partir das discussões apresentadas nesta aula e das atividades de pesquisa e reflexão realizadas, descreva em algumas linhas quais as mudanças ocorridas para professores, alunos e na própria escola diante da introdução nas NTIC em suas atividades. Depois reflita e responda: quais as vantagens e as desvantagens alcançadas para professores, alunos e para a comunidade em geral do uso de uma ou de várias das tecnologias utilizadas na escola? sua resposta 16 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

19 Reflexão Esperamos que você tenha realmente visitado uma escola que utiliza alguns instrumentos tecnológicos, tais como, a televisão, o vídeo, o computador e/ou a Internet. A visita a alguma escola que utilize instrumentos tecnológicos para a realização de suas atividades pedagógicas e/ou administrativas é muito importante para que você perceba a realidade existente entre a teoria e a prática vivenciada por professores e alunos. Se você visitou ou conversou particularmente com alguns professores e alunos de alguma escola com as características que apresentamos, você está inicialmente de parabéns pela participação e iniciativa. Esperamos que você tenha conseguido perceber que existem muitas dificuldades de manipulação desses recursos, mas que, dependendo da forma com que estes chegaram à escola, também existem iniciativas positivas. Se você conseguiu enumerar alguns problemas e algumas iniciativas positivas que motivaram alunos e professores a continuarem outros projetos, muito bom! Esperamos que você tenha conseguido listar, entre os problemas apresentados, que existem algumas resistências ao uso dos instrumentos, pois o acesso a eles é dificultado, seja pela dificuldade de uso dos laboratórios (por exemplo, de computadores ou de projeção de vídeo), pela falta de motivação dos professores em utilizar os instrumentos, seja por outros fatores. Assim como esperamos também que você tenha conseguido reunir algumas iniciativas relacionadas a determinadas disciplinas, que tenha movimentado grupos de alunos ou de professores e que estes estejam motivados a continuar buscando formas diferenciadas de utilização pedagógica desses recursos. Então, nesse caso, é preciso parabenizar os professores e os alunos dessa escola, que apesar das adversidades e da resistência de alguns elementos, persistem na busca por maneiras efetivas de ensinar e aprender. 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 17

20 Referências ALVES, L.; NOVA, C. (Org). Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, CARNEIRO, R. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. São Paulo: Cortez, COTES, P.; CARVAS, C. Internet: o que muda nas escolas? Revista Época, nov Internet: o que muda nas escolas? Revista época, nov Disponível em: < Acesso em: 19 jan FERREIRA,M. V. P.; MACHADO, E. C. A escola na sociedade da informação. Disponível em: < Acesso em: 10 jan KENSKI, V. M. As tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, LÉVY, P. O que é virtual? São Paulo: Editora 34, MORAIS, R. A. Tecnologia, mudanças de paradigmas e educação no Brasil. Revista eletrônica, n.3, jan Disponível em: < revista-eletronica3/artigo13-3.htm>. Acesso em: 5 jan MORAN, J. M. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 3.ed. Campinas: Papirus, NUNES, I. B. Noções de educação a distância. Revista Educação a Distância, Brasília, n.4-5, p. 7-25, dez. 93. Edição conjugada. PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO DO MEC. Disponível em: < Acesso em: 5 jan PROGRAMA RÁDIO ESCOLA DO MEC. Disponível em: < website_radioescola/index.shtm>. Acesso em: 5 jan PROGRAMA TV ESCOLA DO MEC. Disponível em: < Acesso em: 5 jan RAMOS, E. M. F.; ROSATELLI, M. C. ; WAZLAWICK, R. S. (Org.) Informática na escola: um olhar multidisciplinar. Fortaleza: Editora UFC, Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

21 TAJRA, S.F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 3.ed. São Paulo: Érica, TORRES, W. Reforço escolar da rede estadual de ensino utiliza novas tecnologias. Revista Abceducatio, n. 41, jan Disponível em: < Projeto2/Projeto.htm> Acesso em: 20 jan Anotações 2ª Edição Aula 02 Informática e Educação 19

22 Anotações 20 Aula 02 Informática e Educação 2ª Edição

23

24

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM BLOG: A CONSTRUÇÃO DE UM AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Suzana Aparecida Portes FC UNESP- Bauru/SP E-mail: suzanaapportes@gmail.com Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD?

Módulo 1. Introdução. 1.1 O que é EAD? Módulo 1. Introdução Cada vez mais o mundo social e do trabalho necessitam de sujeitos capazes de fazer a diferença através de suas ações e atitudes. A utilização do ambiente virtual, como meio de interação

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE

José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as

Leia mais

Observatórios Virtuais

Observatórios Virtuais UNIVASF: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE SÃO FRANCISCO TRABALHO DE ASTROFÍSICA ALUNO: PEDRO DAVID PEDROSA PROFESSOR: MILITÃO CURSO: MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Observatórios Virtuais

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PERSPECTIVAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA FERNANDO DA SILVA MOTA Debate nº 06 Quem somos nós, quem é cada um de nós, senão uma combinatória de experiências, de informações, de leituras,

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica

Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro

Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro DICAS PARA ESTUDAR A DISTÂNCIA Educação a Distância: a oportunidade vai ao seu encontro Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.

Leia mais

Educação a distância: desafios e descobertas

Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa

Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Uma análise sobre a produção de conteúdo e a interatividade na TV digital interativa Mariana da Rocha C. Silva Mariana C. A. Vieira Simone C. Marconatto Faculdade de Educação-Unicamp Educação e Mídias

Leia mais

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1

Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO.

O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar como a

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

Introdução a EaD: Um guia de estudos

Introdução a EaD: Um guia de estudos MÓDULO BÁSICO PROFESSORES FERNANDO SPANHOL E MARCIO DE SOUZA Introdução a EaD: Um guia de estudos Realização: guia de estudo SUMÁRIO UNIDADE 1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1.1 Entendendo a EaD 5

Leia mais

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES

INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

EaD como estratégia de capacitação

EaD como estratégia de capacitação EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM INSTITUTO VIANNA JÚNIOR LTDA FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS VIANNA JÚNIOR INTERNET COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lúcia Helena de Magalhães 1 Maria Cristina de Oliveira 2 Resumo Este artigo

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

APRENDENDO A CONVERTER VÍDEOS

APRENDENDO A CONVERTER VÍDEOS Professor-tutor/Assessor da CRTE: Nilton Sérgio Rech Nome do Cursista: Claudia Gasperin Colégio: Escola Estadual do Campo Zulmiro Trento Unidade: 03 Data: 15/09/2011 Atividade: Atividade a ser Implementada

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2

FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1. COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM LOGO: APRENDIZAGEM DE PROGRAMAÇÃO E GEOMETRIA * 1 COSTA, Igor de Oliveira 1, TEIXEIRA JÚNIOR, Waine 2 Palavras-CHAVE: formação de professores, programação, Logo Introdução As

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que

ORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais

Leia mais

A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB

A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB MSc. Robson Silva Cavalcanti Coremas, 13 Outubro de 2011 Objetivo

Leia mais

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ?

BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? CONCURSO PARA PROFESSORES do EM das Etecs: Trabalhando com os roteiros de aprendizagem ROTEIRO DE APRENDIZAGEM BULLYING EI! QUEM É VOCÊ? a) APRESENTAÇÃO: Este roteiro tem como objetivo geral, trabalhar

Leia mais

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2

OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Projeto recuperação paralela Escola Otávio

Projeto recuperação paralela Escola Otávio Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:

Leia mais

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO

WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO WEB-RÁDIO MÓDULO 2: RÁDIO NOME DO PROJETO Web Rádio: Escola César Cals- Disseminando novas tecnologias via web ENDREÇO ELETRÔNICO www.eccalsofqx.seduc.ce.gov.br PERÍODO DE EXECUÇÃO Março a Dezembro de

Leia mais

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você.

01 UNINORTE ENADE. Faça também por você. 01 UNINORTE ENADE Faça também por você. 02 ENADE UNINORTE Confira algumas questões e seus significados 03 UNINORTE ENADE O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadora? Apesar de ser confuso,

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar.

O estudante de Pedagogia deve gostar muito de ler e possuir boa capacidade de concentração porque receberá muitos textos teóricos para estudar. PEDAGOGIA Você já deve ter ouvido alguém falar que o nível educacional de um povo é muito importante para o seu desenvolvimento e que a educação faz muita diferença na vida das pessoas, não é mesmo? Por

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Educação permanente em saúde através da EAD

Educação permanente em saúde através da EAD Educação permanente em saúde através da EAD Claudia da Silva Pinto Rogel claudiarogel77@hotmail.com Maurício AlvesVieira Mauricio.veira@hotmail.com RESUMO O objetivo do artigo é o de fornecer uma descrição

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE

2. METODOLOGIA DO TRABALHO DESENVOLVIDO NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE TÍTULO: CURSO DE WORD E EXCEL NA PASTORAL DO MENOR E DO ADOLESCENTE DE OURO PRETO AUTORES: Márcia Veloso de Menezes e-mail: marcia@em.ufop.br INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Ouro Preto ÁREA TEMÁTICA:

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores

RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais