Os Desafios da Fileira da Construção. As Oportunidades nos Mercados Externos

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1 Os Desafios da Fileira da Construção As Oportunidades nos Mercados Externos Agradeço o convite que me foi dirigido para participar neste Seminário e felicito a AIP pela iniciativa e pelo tema escolhido. No atual contexto, abordar os desafios que se colocam à fileira da construção e do imobiliário, tanto no mercado interno como externo, é discutir o futuro de Portugal. Em particular, o reforço da internacionalização da economia portuguesa é uma das apostas mais importantes que temos pela frente. De facto, dada a situação conjuntural e as exigências que se colocam no quadro de auxílio externo, mais do que uma questão empresarial ou setorial, está em causa a própria sustentabilidade da nossa economia. A importância do mercado externo foi, há muito, reconhecida pela generalidade das empresas do Setor. Mais do que nunca, é um caminho de sentido obrigatório para a Construção e Imobiliário português. Presidência Rua Álvares Cabral, Porto Telefone: Fax: cpci@cpci.pt - Sede: Praça de Alvalade, n.º 6-6º Fte Lisboa

2 O seu empreendedorismo; A sua enorme resistência; Bem como a capacidade de diversificação e de internacionalização, têm permitido compensar as limitações do mercado nacional, não obstante as fortes dificuldades e a falta de apoios que enfrenta. A fileira da Construção e do Imobiliário apresenta, ao longo dos últimos anos, um crescimento sustentado dos seus negócios externos. É já uma das atividades económicas mais relevantes e dinâmicas, na prestação de serviços ao exterior. O Volume anual de faturação externa supera os 8,7 mil milhões de euros. Equivale a 16,9% de toda a faturação das empresas portuguesas no exterior. O segmento da Construção é o mais representativo, com 4,4 mil milhões de euros. Segue-se a Indústria e o Comércio de Materiais de Construção, com 2,6 mil milhões de euros. E os serviços de Engenharia e Arquitetura, que são responsáveis por uma faturação de 1,6 mil milhões de euros. De acordo com os dados disponíveis, sobre a presença nos mercados internacionais de construção, o volume de negócios revela, entre 2000 e 2010, um crescimento médio anual de 32,2%. Em 2010, a carteira de obras no exterior ascendia a 4,3 mil milhões de euros, valor equivalente a 26% do total da produção anual, o que revela bem a sustentabilidade dos negócios internacionais.

3 Para além destes números expressivos, faço notar o caráter global e alargado da presença desta fileira no Mundo. É o que acontece na Europa de Leste e na América Latina, alguns dos mercados que aqui serão debatidos. No entanto, é inegável a importância e o peso do continente africano. Este é o principal mercado externo para as empresas nacionais de construção, com 75,1% do volume de negócios. Destaca-se Angola, responsável por cerca de metade deste valor. Em 2010, Portugal era já o 2.º país europeu com maior presença em África, totalizando 18,9% de toda a faturação das empresas europeias nesse mercado. Esta é uma realidade de sucesso, que só é possível porque o processo de internacionalização conta com uma larga participação por parte das nossas empresas. E não se trata, apenas, dos grandes grupos empresariais. Há inúmeros exemplos de empresas de menor dimensão que se posicionaram com êxito no exterior, explorando nichos de mercado, potenciadores da sua competitividade.

4 O nosso tecido empresarial é constituído, em mais de 98%, por PME s, que podem e devem assumir esse desafio, apostando nas suas valências e na qualidade dos serviços prestados. Minhas Senhoras e Meus Senhores, As nossas empresas têm vantagens competitivas que não podem ser desperdiçadas. As competências técnicas e humanas que caracterizam os nossos empresários e a larga experiência internacional deste Setor são fatores essenciais para o estreitamento das relações económicas entre Portugal e os mercados externos de elevado potencial. São condições imprescindíveis, que nos têm permitido corresponder, de forma eficaz, aos desafios da inovação e do desenvolvimento. De igual modo, a capacidade de adaptação que caracteriza o povo português, é determinante para o nosso êxito nos diferentes mercados onde estamos presentes. Com os Descobrimentos, fomos pioneiros da globalização e oferecemos novos mundos ao Mundo. Desses contactos entre culturas muito diferentes, soubemos construir laços de união duradouros, com povos de todos os continentes. Respeitámos as diferenças civilizacionais e as especificidades locais.

5 O que faz com que os quadros e trabalhadores portugueses sejam bem acolhidos, reforçando a sua capacidade de relacionamento e de integração. Este nosso potencial tem sido determinante para que a construção e o imobiliário portugueses exerçam, hoje, um impacto significativo no incremento económico de inúmeros países. E não me refiro apenas aos diversos projetos e serviços que têm vindo a implementar e a executar. Mas, ao seu papel no desenvolvimento das sociedades locais e ao contributo para a formação dos recursos humanos e para a melhoria das condições de vida das suas populações. A construção, ao contrário de outras atividades, exportadoras de mercadorias, pela sua natureza duradoura, requer o estabelecimento de estruturas e bases locais. Promove ligações entre as diferentes comunidades. É essa capacidade de integração, a estratégia de médio e longo prazo, a vontade de crescer e de fortalecer o País, que deve ser estimulada, como alavanca, para outras atividades. As plataformas que o Setor instituiu são vetores privilegiados para que as empresas de todos os setores de atividade possam colocar os seus produtos, nos mercados externos.

6 Permitem o desenvolvimento do Investimento Português no exterior, nas mais diversas áreas: como é o caso do Ambiente, do Turismo e da Indústria. Mas também são fatores essenciais para a captação de investidores estrangeiros para Portugal. É necessário ter presente que o investimento na Construção e no Imobiliário é um instrumento eficaz de criação de riqueza e de emprego, tanto em países que se encontram em fase de desenvolvimento, como nas economias mais prósperas. Porém, o êxito da internacionalização e diversificação das nossas empresas depende, em grande medida, da existência de uma base interna forte, capaz de as apoiar no seu esforço de investimento. Na verdade, o mercado interno assume importância fundamental, constituindo uma alavanca imprescindível para enfrentar desafios e explorar oportunidades nos mercados internacionais. É por isso que a atual situação do mercado português da construção e do imobiliário não pode continuar a ser um obstáculo ao desenvolvimento das empresas. Minhas Senhoras e Meus Senhores, As empresas desta fileira estão confrontadas com a mais profunda e prolongada crise de que há registo.

7 Com uma quebra acumulada na produção de 41% e com uma perda de 283 mil trabalhadores na última década, enfrentam uma situação limite. Em apenas dois anos desapareceram empresas. Se a situação se mantiver e nada for feito, poderemos perder este ano mais 12 mil empresas e mais 140 mil postos de trabalho, o que irá conduzir a taxa de desemprego nacional para os 20%. O Governo entende que se está a reajustar progressivamente o setor à atual realidade, mas o que, na verdade, está a acontecer é a desagregação do nosso tecido empresarial e a eliminação do emprego, que asseguramos. Não é com o encerramento de mais empresas e com mais desemprego que vamos resolver os problemas que enfrentamos. É certo que os recursos são escassos, mas o cumprimento do acordo de ajuda externa não pode impedir a adoção de medidas capazes de inverter o atual ciclo. Exige-se uma aposta no investimento produtivo, colocando os fundos do QREN, que se encontram por executar, ao serviço da economia e do emprego assegurado por este setor. São cerca de 13 mil milhões de euros, que constituem um instrumento fundamental para inverter o atual ciclo económico. Por isso, a transferência, para outras áreas, das verbas destinadas a projetos de investimento, na valorização do território, não pode ser opção.

8 Há que criar condições para que o arrendamento e a reabilitação urbana possam ser uma verdadeira oportunidade para o setor. É incompreensível que o País demore, mais de um ano, a decidir o que, em março de 2011, já estava decidido e consensualizado. Por outro lado, não só é fundamental que os apoios recebidos pela banca sejam repercutidos na economia real, como, é essencial o imediato pagamento das dívidas em atraso às empresas do setor. Em suma, impõe-se um efetivo compromisso com o futuro do País, das nossas empresas e dos seus trabalhadores. E a aposta na internacionalização é um dos pilares fundamentais dessa estratégia de futuro. Porém, Em matéria de fiscalidade; Na implementação de instrumentos financeiros para o apoio à internacionalização; No acesso aos seguros de crédito e ao financiamento, essencial para os planos de expansão das empresas. Há ainda muito que deve ser feito. A diplomacia económica assume, igualmente, um particular destaque.

9 Estão em causa aspetos de natureza burocrática e fiscal, como: Vistos de trabalho; Questões alfandegárias; e Acordos de dupla tributação. Ou seja, cabe-lhe abrir portas e desenvolver um plano de apoio e promoção, que permita impulsionar, além-fronteiras, as empresas de construção e do imobiliário. O País precisa de capitalizar o potencial destas empresas, garantindo uma presença cada vez mais alargada e expressiva nos mercados externos. No mundo globalizado em que vivemos, o conceito de bens transacionáveis está em permanente transformação, pelo é fundamental o seu alargamento ao nosso setor. A atividade desenvolvida pelas empresas da construção e do imobiliário no exterior, que não vem refletida nas tradicionais estatísticas das exportações, deve ser apoiada adequadamente. Esta vasta fileira é uma verdadeira indústria de futuro, capaz de se afirmar nos mercados externos, gerar riqueza e emprego e, assim, contribuir para o desenvolvimento sustentado e harmonioso do País. Seja no mercado interno, seja no externo, não tenhamos dúvidas que as empresas portuguesas da Construção e do Imobiliário estão preparadas para enfrentar todos desafios que lhes são colocados.

10 O Setor precisa de uma visão estratégica capaz de reconhecer a sua verdadeira importância e de um planeamento consensualizado a médio e longo prazo. Está em causa uma atividade que vale quase um quinto do PIB e que representa 16,8% do emprego nacional (isto é, 760 mil trabalhadores). A exemplo do que se passa na generalidade dos países europeus, designadamente em Espanha, na França e no Reino Unido, que recentemente adotaram medidas para o desenvolvimento económico, centradas na construção e no imobiliário, também entre nós, esta fileira tem de estar no centro da estratégia de crescimento económico de Portugal. Muito obrigado. Manuel Joaquim Reis Campos (Presidente da Direção) Lisboa, 18 de abril de 2012

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