Relatório e contas 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório e contas 2013"

Transcrição

1 Relatório e contas 2013

2 16 Tomando a palavra, Simão Pedro respondeu: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo.» Mt 16, 16 «E vós, quem dizeis que Eu sou?» Mt 16, 15 Não tenhais medo! Abri antes, ou melhor, escancarai as portas a Cristo! Ao Seu poder salvador abri os confins dos Estados, os sistemas económicos assim como os políticos, os vastos campos de cultura, de civilização e de progresso! Não tenhais medo! Cristo sabe bem "o que está dentro do homem". Somente Ele o sabe! João Paulo II 2

3 Índice 3

4 Índice Página Conteúdo Introdução Relatório 2013 por áreas e secretarias 1. Chefia Regional 1.1. Núcleos de Barcelos 1.2. Núcleo de Braga 1.3. Núcleo de Cego do Maio 1.4. Núcleo de Fafe 1.5. Núcleo de Guimarães 1.6. Núcleo de Póvoa de Lanhoso 1.7. Núcleo de Vieira do Minho 1.8. Núcleo de Vila Nova de Famalicão 1.9. Núcleo de Vila Verde 2. Assistência Regional 3. Programa Educativo 4. Educação e Formação de Adultos 5. Atividades Regionais 6. Atividades Internacionais 4

5 Índice Página Conteúdo Relatório 2013 por áreas e secretarias (cont.) 7. Administração 8. Gestão 9. Património Contas 1. Balanço 2. Demonstração dos resultados 3. Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais 4. Fluxos de caixa 5. Notas às contas 6. Execução orçamental 7. Proposta de aplicação de resultados Conclusão 5

6 Introdução 6

7 Neste mandato, queremos orientar a Região de Braga por caminhos de simplicidade. Queremos um escutismo simples, descomplicado, fiel às suas origens. Recordemos os 4 elementos fundamentais que enunciámos no Plano Trienal e que foram as linhasmestras da nossa ação em 2013: Promover a Unidade Regional Valorizar a boa aplicação do Método Reforçar a formação de qualidade dos nossos dirigentes Promover a renovação nos cargos Procurámos fazer caminho com as mesmas figuras que o CNE elegeu para o triénio, até setembro de 2013, com Pedro e João Paulo II daí em diante : com Pedro, Coluna da Igreja, Faz-te ao largo : com João Paulo II, Peregrino da Paz, Não tenhas medo Introdução A Fé Professada foi o tema de trabalho, inserindo o plano da Junta Regional de Braga no seio da pastoral arqui-diocesana. Sei em quem acreditei foi o mote, ligando-nos às figura de Pedro na firmeza da escolha e à de João Paulo II na confiança dessa escolha. Já o dissemos antes e achamos que devemos realçá-lo novamente: a ação da Região é feita, essencialmente, nos seus cerca de 250 Agrupamentos. São os verdadeiros protagonistas. O papel das 9 Juntas de Núcleo e da estrutura regional é o de dar suporte, secundário à ação local. Procurámos, ao longo de 2013, suportar a ação dos escuteiros bracarenses, formando os seus Dirigentes para os ajudar na sua relação educativa, bem como promovendo algumas atividades e ajudando os Núcleos na sua ação pedagógica. Iniciámos um ciclo de encontros de Assistentes de Agrupamento para aprofundar alguns temas, incluindo os novos conceitos da Renovação do Sistema de Formação. Fomos pioneiros no lançamento do Percurso Inicial, de acordo com o novo sistema de formação, com o apoio dos Núcleos. Realizámos 3 Encontros Iniciais, por forma a estabilizar a lista de espera de Candidatos a Dirigentes. 7

8 : Pedro Faz-te ao largo : João Paulo II Não tenhas medo 2013 foi, também, o ano em que realizámos a maior parte das atividades que compõem o Pion:és, que tiveram pontos altos na festa do Patrono que organizámos no Apúlia Centro Escutista e no acampamento final que decorreu no fim de semana da Abertura Regional do Ano Escutista. Por falar nisso, a ARAE completou, em 2013, o primeiro ciclo completo de passagem por todos os Núcleos, com a sua realização em Vila Verde. Continuando a mover milhares de escuteiros, esta atividade foi, tanto no início do ano escutista , como no seu final, em que caminhámos com S. Pedro, abençoada com uma dose muito expressiva de chuva, que nos está a fazer repensar o modelo e a sua organização, procurando sempre garantir a participação de todos os escuteiros da Região que se motivem a festejar em Região, com as melhores condições possíveis, em termos de conforto e segurança. Este ano de 2014 vai observar alterações que espelham essa preocupação. Foi, também, na ARAE de Vila Verde que lançámos um novo desafio à Região: o de viver de forma mais intensa e regional, atendendo à especificidade de cada Núcleo e Agrupamento, o ano de João Paulo II, a sua mensagem e o seu exemplo, no ano da sua canonização. Por isso, lançámos um Rover Regional, que se desenrola em Em termos de formação, continuamos a oferecer os cursos de nível 2, para aprofundar a preparação dos nossos dirigentes, no ano da festa dos 50 anos do Campo-Escola de Fraião. Continuámos a promover atividades regionais como os Festivais e o JOTA JOTI e, já perto do final do ano, acolhemos mais uma vez a Luz da Paz de Belém, desta vez com o apoio da Junta Central, que pelo segundo ano nos confiou a honra de acolhermos a cerimónia nacional em conjunto com a nossa. Foi, também, em 2013, que acolhemos as celebrações dos 90 anos do CNE, em Braga, quer acolhendo o Conselho Nacional, quer com o Fogo de Conselho e com a Missa evocativa, na Sé. Uma (quase) última palavra para a homenagem simples ao Monsenhor Américo, que este ano partiu para o Eterno Acampamento. Que ele vele pelo Escutismo Católico Português e Bracarense, que tanto lhe devem. 8

9 Relatório 2013 por áreas e secretarias 9

10 Em 2013, os objetivos essenciais que nortearam a nossa ação foram: Promover a unidade da Região Melhorar a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária Continuar a colaborar com a Junta Central nos projetos do CNE Intensificar a colaboração com as regiões vizinhas em projetos específicos Promover o desenvolvimento da Região Consolidar a estratégia de comunicação regional 1. Chefia Regional Comentamos, a seguir, de forma resumida, cada uma destas finalidades. Compilamos, igualmente, um breve resumo das principais ações dos 9 Núcleos da Região, cujos relatórios se unificam, também, para o todo que é a Região de Braga. Promover a unidade da Região Trabalhámos para reforçar a participação da Região na estratégia regional, procurando envolver as Juntas de Núcleo nas decisões e na definição do nosso plano. Não foi possível, como pretendíamos, consolidar, no nosso portal, um espaço para divulgar as agendas das nossas reuniões e obter sugestões dos escuteiros da Região. Mantivemos a aposta na descentralização das atividades regionais e da nossa presença nas atividades promovidas na Região, pelos Núcleos e Agrupamentos, quando convidados. Organizámos atividades nos Núcleos de Vila Verde, Famalicão, Póvoa de Lanhoso, Cego do Maio, Guimarães e Braga. Estivemos em atividades de Agrupamento, tais como em Costa, Avidos, Ribeirão, Serzedo, Sande, Delães, S. Lázaro e Mascotelos. 10

11 Criar condições para a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária Enquanto primeiro responsável pelo funcionamento das 2 equipas, esforcei-me por criar um ambiente propício à entreajuda, partilha e colaboração, como uma verdadeira patrulha. Finalmente, incentivámos a participação de um número cada vez maior de membros das equipas na preparação e na realização das atividades que estejam na alçada de outras equipas. Colaborar com a Junta Central nos projetos do CNE Continuámos a apoiar a execução da estratégia do CNE com uma presença forte dos diversos intervenientes das equipas regionais em projetos nacionais, como são exemplo o RSF. Nesse projeto em concreto, estivemos ativos em colaborar no Enforma (Almada), no Comité Nacional de Adultos (Albergaria-a-Nova) e no primeiro Encontro Inicial de Setúbal (Almada). 1. Chefia Regional Colaborar com as Regiões vizinhas em projetos específicos Tal como referido acima, colaborámos com a região de Setúbal (embora não vizinha) no RSF. Acolhemos ainda os secretários regionais da Formação do Porto e de Aveiro no nosso primeiro Encontro Inicial, enquanto observadores. Promover o desenvolvimento da Região O ano de 2013 foi relativamente calmo no que toca a intervenção da Junta Regional em conflitos nos Agrupamentos. Pela primeira vez, há pelo menos 5 anos, reunimos com a coordenação da pastoral arquidiocesana da juventude para organizar em conjunto uma atividade inserida no Rover Regional, a nossa participação na canonização de João Paulo II. A nossa presença em Ribeirão testemunhou a abertura desse Agrupamento. 11

12 Promovemos ainda, na agenda das reuniões plenárias, um estudo de fundo sobre a evolução do efetivo na Região, procurando estudar a realidade de cada Núcleo e dos Agrupamentos que lá se inserem. Desse estudo, que originou uma das 3 comunicações que submeti ao Congresso do CNE, concluiu-se o seguinte: a) Evolução do efetivo geral Ao longo dos últimos anos, a Região de Braga tem vindo a manter alguma estabilidade, em termos de número de associados e de Agrupamentos (taxa de crescimento acumulada anualizada de - 0,9%). Esta evolução acompanha a estabilidade relativa no número de Agrupamentos, que têm vindo a manter-se entre os 242 e os 247, registando-se um fluxo de abertura e de encerramento quase nulos. Em termos de média de efetivo por Agrupamento, temos assistido a uma regularidade em torno dos elementos. 1. Chefia Regional Efetivo nos Agrupamentos Novos Encerrados Ativos Quando decompomos a realidade, as discrepâncias entre Agrupamentos, Núcleos, secções e género tornam-se bastante mais diversas. Comecemos por analisar o quadro global, por secções e por género. 12

13 A Alcateia, a Expedição e a Comunidade registam variações reduzidas, ao passo que o Clã assiste a uma redução muito expressiva de quase 400 Caminheiros (em média, 6% ao ano), parcialmente compensado por um aumento do número de candidatos a Dirigentes e de Dirigentes, que cresce em quase 200 elementos: Geral Região de Braga Var. % Var. % média acumulada acumulada Lobitos % -1% Exploradores % -1% Pioneiros % -1% Caminheiros % -6% Dirigentes % 2% Total % -1% Lob-Cam / Dirigentes 4,5 4,4 4,1 4,0 1. Chefia Regional O rácio entre o número de associados não Dirigentes e o número Dirigente é aparentemente baixo, tendo em atenção que um Agrupamento típico com 4 secções, sem contar com o Chefe de Agrupamento e o Assistente de Agrupamento; descontando esse efeito, o rácio para 2013 subiria para 4,7 (designemos a partir daqui este rácio como rácio Jovem/Adulto corrigido ). Assumindo que um rácio Jovem/Adulto corrigido de 7 seria adequado, tendo em atenção a dimensão dos bandos, patrulhas, equipas e tribos, bem como a sugestão prevista nos novos projetos educativos, globalmente, o quadro regional de Dirigentes parece estar excessivo em cerca de 700 elementos, ou a estrutura atual permitiria acolher mais escuteiros, ou algo intermédio entre estas duas opções. Obviamente que este tipo de extrapolações deve ser lido com grande cautela, uma vez que a realidade de cada Agrupamento é diferente: há casos de Dirigentes que estão no censo mas não colaboram diariamente nos seus Agrupamentos, unidades com rácios bastantes elevados de não Dirigentes por Dirigente; estes e outros distorcem e desvalorizam análises deste género. 13

14 Por esse motivo, uma análise fina, de Agrupamento a Agrupamento, mostra-se necessária. 1. Chefia Regional Em termos de género, assistimos a uma redução do efetivo em todas as secções nos rapazes, ao passo que o número de raparigas sobe em todas elas, exceto nos Caminheiros, ultrapassando, desde 2011, o número de rapazes. O número de Dirigentes aumenta nos 2 géneros, sendo que o substancial aumento de Dirigentes do género feminino é superior à redução de Caminheiras, o inverso no caso dos rapazes (o aumento de Dirigentes do género masculino fica muito aquém da redução de Caminheiros do mesmo género). O número de Dirigentes do género feminino continua bastante aquém do género masculino, desadequado face à distribuição nas secções. Geral Região de Braga Var. % Var. % média acumulada acumulada Lobitos % -1% Masculino % -2% Feminino % 0% Exploradores % -1% Masculino % -2% Feminino % 1% Pioneiros % -1% Masculino % -2% Feminino % 1% Caminheiros % -6% Masculino % -9% Feminino % -4% Dirigentes % 2% Masculino % 1% Feminino % 6% Total % -1% Lob-Cam % masculino 51% 50% 49% 48% Dirigentes % masculino 68% 67% 66% 65% 14

15 b) Combinação com dados externos Faz, igualmente, sentido combinar a informação com dados externos. A inserção de dados do Censo 2011 do INE, que contém informação sobre o número de habitantes até aos 25 anos, permite uma primeira aproximação ao cálculo de uma taxa de penetração do escutismo na juventude que está registada nas mesmas freguesias em que há escutismo (assumimos que a discrepância paróquia/freguesia não é significativa). Em termos globais, existem cerca de 198 mil habitantes com menos de 25 anos para as freguesias nas quais existe escutismo na região de Braga, o que resulta numa taxa de penetração média de 7,5%. Uma vez mais, é a análise fina que permite discutir a realidade de cada caso. 1. Chefia Regional c) A realidade agrupada por Núcleos Os 9 Núcleos que compõem atualmente a Região de Braga, demonstram diversidade baseada em diversos eixos: Geografia e morfologia: litoral/interior, norte/centro/sul, montanha/praia, dimensão geográfica do território abrangido; Sociológico: urbano, rural e misto; Histórico: alguns existem quase desde a fundação do CNE, outros são bastante recentes; Dimensão: desde 7 até quase 60 Agrupamentos (desde 360 até 3600 associados); Demográfico: prevalência de jovens e densidade demográfica das paróquias nas quais os Agrupamentos se inserem. 15

16 As questões que importa formular são: Será que nos Núcleos se constata a mesma evolução? E o que a explica? A resposta a estas questões e a interpretação da realidade lançam pistas para um trabalho que, na senda da melhoria da nossa oferta pedagógica e pastoral aos jovens, nos levará a desenvolver estratégias diversificadas, na aposta da divulgação do escutismo já existente, na formação de Dirigentes, na reorganização de Agrupamentos ou na expansão do movimento para constituir oferta de desenvolvimento pessoal a jovens. Apresenta-se, de seguida, alguns dados resumidos dos diversos Núcleos da Região, que dão uma visão mais fragmentada da realidade e que permitem inferir melhor a necessidade de uma análise mais fina, ao nível de cada Agrupamento. 1. Chefia Regional Barcelos Lobitos-Caminheiros % género Masculino 51% 50% 49% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min na 2,6 2,3 Rácio Jovem/Adulto corr med 6,0 5,5 5,4 Rácio Jovem/Adulto corr max 9,8 7,6 8,4 Taxa de penetração mínimo na 1% 1% Taxa de penetração médio 9% 9% 9% Taxa de penetração máximo 27% 30% 29% Braga Lobitos-Caminheiros % género Masculino 49% 47% 49% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,1 2,2 1,6 Rácio Jovem/Adulto corr med 5,9 5,5 5,0 Rácio Jovem/Adulto corr max 9,7 11,3 14,3 Taxa de penetração mínimo 1% 1% na Taxa de penetração médio 5% 4% 4% Taxa de penetração máximo 46% 42% 25% 16

17 Cego do Maio Lobitos-Caminheiros % género Masculino 48% 50% 48% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 3,6 2,9 2,7 Rácio Jovem/Adulto corr med 6,0 6,1 5,8 Rácio Jovem/Adulto corr max 10,3 9,0 8,6 Taxa de penetração mínimo 1% 1% 1% Taxa de penetração médio 4% 4% 4% Taxa de penetração máximo 30% 29% 26% Fafe Lobitos-Caminheiros % género Masculino 49% 47% 45% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,2 1,2 1,0 Rácio Jovem/Adulto corr med 5,3 4,6 3,7 Rácio Jovem/Adulto corr max 11,7 8,8 8,2 Taxa de penetração mínimo 2% 2% 2% Taxa de penetração médio 6% 6% 6% Taxa de penetração máximo 77% 74% 84% 1. Chefia Regional Guimarães Lobitos-Caminheiros % género Masculino 52% 49% 49% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,4 1,0 2,0 Rácio Jovem/Adulto corr med 5,0 4,6 4,7 Rácio Jovem/Adulto corr max 13,0 7,9 12,7 Taxa de penetração mínimo 2% 2% 2% Taxa de penetração médio 7% 7% 7% Taxa de penetração máximo 25% 25% 24% Póvoa de Lanhoso Lobitos-Caminheiros % género Masculino 49% 49% 49% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,7 2,3 2,1 Rácio Jovem/Adulto corr med 4,6 4,7 4,4 Rácio Jovem/Adulto corr max 5,5 6,5 5,3 Taxa de penetração mínimo 6% 6% 6% Taxa de penetração médio 11% 11% 10% Taxa de penetração máximo 26% 23% 20% 17

18 Vieira do Minho Lobitos-Caminheiros % género Masculino 46% 49% 46% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 3,5 1,7 2,2 Rácio Jovem/Adulto corr med 6,4 4,3 4,5 Rácio Jovem/Adulto corr max 6,6 5,8 6,2 Taxa de penetração mínimo 5% 5% 4% Taxa de penetração médio 12% 12% 12% Taxa de penetração máximo 31% 35% 28% Vila Nova de Famalicão Lobitos-Caminheiros % género Masculino 49% 50% 49% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,2 0,0 1,8 Rácio Jovem/Adulto corr med 4,6 4,2 4,5 Rácio Jovem/Adulto corr max 9,1 6,8 7,8 Taxa de penetração mínimo 2% 0% 2% Taxa de penetração médio 7% 6% 7% Taxa de penetração máximo 19% 20% 20% 1. Chefia Regional Vila Verde Lobitos-Caminheiros % género Masculino 48% 46% 48% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,6 1,3 1,0 Rácio Jovem/Adulto corr med 6,2 5,7 3,6 Rácio Jovem/Adulto corr max 10,4 10,0 7,3 Taxa de penetração mínimo 2% 3% 2% Taxa de penetração médio 7% 7% 5% Taxa de penetração máximo 24% 24% 23% Como se infere da leitura destas tabelas-resumo, a realidade dos Núcleos é bastante similar em alguns casos (por exemplo, a % de género masculino e feminino, complementar), mas bastante díspar noutros (rácios Jovem/Adulto corrigidos, taxas de penetração). 18

19 Merece destaque a existência de Agrupamentos em paróquias que são vizinhas de outras onde não há escutismo, servindo assim esses Agrupamentos como hospedeiros para escuteiros de várias paróquias, o que explica taxas de penetração acima dos 15%. Pelo contrário, taxas de penetração muito baixas (1%-2%) são em muitas situações o resultado de Agrupamentos que ainda estão a dar os primeiros passos ou se inserem em meios urbanos. Nestes, a conjugação desta variável com um rácio jovem/adulto baixo poderá ser um bom indicador da pertinência em aprofundar a divulgação do escutismo enquanto escola de valores, meio privilegiado para a educação dos jovens, no sentido de captar mais jovens, quer junto destes, da catequese, dos pais. Preocupante é a prevalência de Agrupamentos com elevados rácios jovem/adulto corrigido, que devem merecer por parte das Juntas de Núcleo uma atenção especial em termos da análise das condições para a aplicação adequada do Método Escutista, bem como ao apoio aos Chefes de Agrupamento no recrutamento de adultos, e ainda uma oferta formativa que lhes dê preferência, neste caso, por parte da Junta Regional. Um rácio jovem/adulto baixo poderá ainda revelar, não a pertinência da divulgação do escutismo, mas a necessidade de se proceder à regularização administrativa do quadro de Dirigentes, que poderá conter Dirigentes que já não colaboram com o Agrupamento. 1. Chefia Regional 19

20 d) Outras análises a efetuar Uma análise adicional, que se pode basear nos mesmos dados, consiste em rever as freguesias nas quais não existe escutismo implantado. Neste caso, se assumirmos uma taxa de penetração média de 6%-8%, e uma dimensão mínima adequada de jovens (2 bandos, patrulhas, equipas e tribos), facilmente se define que uma freguesia sem escutismo deveria ter mais de 650 jovens para que faça sentido promover a formação de um Agrupamento (poderá ser menos, caso se considerem freguesias vizinhas sem escutismo) obviamente que terão que ser considerados outros aspetos, como o recrutamento e formação de Dirigentes, (co)existência de outros movimentos da pastoral juvenil, disponibilidade do Pároco para suportar/assistir o Agrupamento, meios materiais, etc. Pesquisa futura adicional deverá cruzar dados com censo 2001, para analisar evolução do efetivo versus evolução do censo juvenil, bem como outras variáveis que ajudem a caracterizar a realidade local. 1. Chefia Regional Renovar a estratégia de comunicação Regional No ano de 2013, continuámos a renovar a estratégia de comunicação, consolidando as medidas implementadas em O Simplesmente Escutismo foi editado de acordo com a periodicidade prevista, com especial enfoque para as atividades desenvolvidas na Região. Continuámos a distribuir o InterAção, jornal interno de divulgação das várias ações das secretarias regionais. Adicionalmente, divulgámos na Patrulha Virtual mais de 150 comunicações. Foi em 2013 que o Patrulha Virtual atingiu as comunicações. Procurámos divulgar externamente as atividades regionais, dando a conhecer o CNE e as suas atividades junto da sociedade. 20

21 No ano de 2013, a equipa do Núcleo reestruturou-se e viveu no Trilho da Esperança e do Retomar o Caminho em (re)união. O Núcleo de Barcelos, durante o ano de 2013, além das várias reuniões com os diversos órgãos do CNE, e entidades do concelho, realizou algumas atividades, das quais se destacam as mais importantes: Conselho Consultivo de Núcleo (Vila Seca) Conselho de Núcleo (Lijó) ELA 2013 Atividade Típica de Núcleo da IIIª Secção (Apúlia) Rasto 2013 Atividade Típica da Iª Secção (Macieira de Rates) Rubro Vivo 2013 Levanta-te e Ergue-te Atividade Típica da IVª Secção (Barcelos) ELA Atividade Típica de Núcleo da IIIª Secção (Lijó) RETKIKUNTA Atividade Típica de Núcleo da IIª Secção (Pereira, Franqueira) 1.1. Núcleo de Barcelos Realizámos algumas reuniões com potenciais futuros Agrupamentos. O resultado dessas reuniões foi uma reativação do Agrupamento 785 Manhente. Foram lançados os primeiros passos para o ACANUC 2014, que vai realizar-se em Fragoso, de 20 a 24 de agosto, e foram constituídas as equipas de trabalho. 21

22 GUIADOS PELA ESPERANÇA - Vivemos a missão João Paulo II 1.2. Núcleo de Braga A chefia de Núcleo teve como principais objetivos para o ano 2013: Criar uma equipa de acompanhamento para os Agrupamentos em dificuldade (nõa iniciado) Dotar as secretarias de meios necessários para o desempenho da sua missão A chefia de Núcleo reuniu mensalmente com as secretarias de Núcleo. Realizar o ACANUC (7 a11 de agosto de 2013 na Praia Fluvial de Felinhos-Lago-Amares) Participaram1200 escuteiros no ACANUC, cujo Imaginário Geral foi Uma viagem uma missão. O tema foi João Paulo II um construtor de Pontes no Mundo. O lema, Vai e Faz a Ponte. Participar ativamente nas comemorações dos 90 anos da fundação do CNE O Núcleo de Braga participou na cerimónia da comemorações dos 90 anos do CNE promovida pela junta Central e pela Junta Regional, que se realizou na Sé de Braga. Promoveu o Encontro com História no qual esteve presente o Chefe Nacional e os Dirigentes mais antigos no ativo. Lançar o Projeto CEB (Campo Escutista Braga) Foram feitos os primeiros contactos para a implementação do CEB. Pretendemos lançar bases para que no futuro o Núcleo de Braga tenha o seu campo escutista, para dar resposta a quem nos visita e proporcionar aos nossos Agrupamentos um espaço para realizar as suas atividades. Fazer um estudo dos Agrupamentos no âmbito dos recursos adultos (apenas iniciado) 22

23 1.3. Núcleo Cego do Maio O ano de 2013 foi marcado pelos seguintes desafios: - Viver o Caminho com João Paulo II, o Guia: trabalhámos este modelo de vida em todas as atividades promovidas pelo Núcleo, de forma a conseguir que os nossos escuteiros conhecessem melhor a vida deste homem tão ligado aos jovens. Que percebessem, também, que é através do exemplo e das ações que poderemos tornar a humanidade melhor. - A aposta na formação constante dos Dirigentes foi bastante positiva, uma vez que realizámos, para além das formações oferecidas pela Região, alguns momentos de formação a nível de Núcleo, tais como o Indaba de Núcleo e a noite de formação! - Acompanhar os Agrupamentos: visitas para conhecer as realidades de cada Agrupamento e verificar as dificuldades com que se deparam e a aplicação do novo método escutista, auxiliando também nesta área de forma específica; trabalhando, também, de forma direta com os secretários e financeiros no esclarecimento de dúvidas no uso do sistema informático. - Acanuc (em Terroso, nos dias 7 a 10 de agosto, sob o tema João Paulo II o Guia ): contou com cerca de 650 elementos em campo, nas várias secções, Dirigentes e alguns voluntários particulares e da fraternidade da Póvoa de Varzim e Vila do Conde. Contámos, ainda, nesta importante atividade, com a colaboração de várias entidades a nível de instalações e serviços na realização de vários ateliers que decorreram durante o dia de sábado. - Todas as ações/atividades que estavam previstas foram realizadas sempre com um número bastante razoável de elementos: Ceia de reis, Final da atividade de Natal da III Secção e Ceia de S. Paulo (janeiro), Comité de incentivo à formação, Atividade de Natal da II Secção, Dia do Lobito (fevereiro), Dia do Aquêlà, Atividade de Solidariedade II Secção, Encontro de Guias (março), Curso de Guias da I Secção (abril), Indaba de Núcleo, Rover (maio), Acajuv (junho), Acanuc (agosto), atividade de S. Francisco de Assis (outubro), ENATRIN, Encontro de Guias II Secção (novembro) e Luz da Paz de Belém (dezembro). 23

24 1.4. Núcleo de Fafe Durante o ano de 2013, caminhámos com S. Pedro, o homem forte da Igreja Católica, a pedra angular, sobre a qual Cristo edificou a sua Igreja. Foi nestes caminhos de esperança que nos propusemos desenvolver várias atividades, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade do escutismo praticado. O Escutismo de hoje é diferente daquele que se praticava há anos atrás; as exigências são maiores, a sociedade evoluiu imenso, os jovens preferem outros desafios em detrimento do escutismo. Se não estamos atentos a estes problemas, perdemos efetivo. Houve, da parte da Junta de Núcleo, um grande esforço na preparação e dinamização das atividades. Não podemos esquecer o contributo dado pelos Dirigentes que fizeram equipa com a Junta de Núcleo, pois foram uma mais-valia, reforçando o espirito de equipa e de união. Implementação do Projeto Educativo: conscientes de que a tarefa é difícil, achamos que houve alguns progressos nesse sentido. Temos que continuar motivados para implementar este projeto. Participámos e colaborámos, motivando os Agrupamentos, nas Jornadas Literárias, vigilância florestal e colheitas de sangue. Promovemos atividades dos Departamentos, sob o tema Faz-te ao Largo, comemorando 40 anos de Junta de Núcleo.Pela negativa, ficou a Eucaristia de encerramento, alterada à última da hora. Pedagogia da Fé: realizaram-se dois encontros, orientados pelo Assistente de Núcleo. Notou-se alguma impreparação dos participantes, quando se depararam com citações bíblicas. Convívio de Dirigentes e Caminheiros: como já vem sendo hábito, este convívio proporcionou momentos de verdadeiro convívio e camaradagem, indo ao encontro dos objetivos traçados. Partilharam-se experiências vividas nos diversos Agrupamentos, abordou-se a ação do Núcleo durante o ano e debateu-se o caminho a seguir no futuro. A todos quantos colaboraram ao longo do ano com o Núcleo, deixamos uma última palavra de reconhecimento e gratidão. 24

25 1.5. Núcleo de Guimarães Dentro do Plano trienal vivemos, em 2013, o segundo ano, o ano de Pedro: com Pedro, Afirmar a Verdade, tendo a coragem e a frontalidade de não a negar. Procurámos fazê-lo com a vontade de ser o melhor de Pedro mas, também, com perseverança e empenho, nas diversas ações que fomos promovendo. Seguem alguns destaques do ano: Extensão do protocolo de cedência do Penha Centro Escutista de Guimarães, para 50 anos; Formação para Chefes de Agrupamento, Encontros de Pedro : 5 sessões de domingo de manhã, com diferentes oradores, ao longo de 5 meses (60% dos Chefes de Agrupamento participaram); Formação para a equipa: participação no CAR (5 formandos), no CAL (2 formandos) e no CAF (3 formandos); Comemoração do dia do Núcleo (18 de maio): jogo de cidade com a participação de 2500 escuteiros e realização das promessas dos Caminheiros da Plataforma Madre Teresa ; Lançamento do ano dedicado a João Paulo II na Peregrinação à Penha: recebemos a visita do Cardeal D. Manuel Monteiro de Castro, que nos dirigiu palavras amigas e encorajadoras; Participação recorde em termos de números de escuteiros transportados para a Abertura Regional em Vila Verde; Participação nas comemorações dos 90 anos do CNE, em particular na plantação de 90 árvores no PCEG e no Congresso Nacional do CNE: 32 participantes do Núcleo; Aumento substancial no número de atividades e pessoas acolhidas no PCEG, tornando-o, cada vez mais, financeiramente sustentável; Extinção de dois Agrupamentos: 935 Donim e 1091 Atães S. Cosme, passando o Núcleo a ter 56 Agrupamentos ativos; Dinamização da atividade mundial Luz da Paz de Belém com ecos muito positivos por parte dos Agrupamentos participantes. 25

26 1.6. Núcleo de Póvoa de Lanhoso O ano de 2013 pode dividir-se em dois momentos distintos, dado que foi ano de eleições, e embora o Chefe de Núcleo seja o mesmo, as equipas são diferentes e com objetivos distintos. Até ao período eleitoral foi assegurada a operação censo, a co-organização dos festivais regionais e a representação institucional interna e externa. Coordenámos a participação dos contingentes dos Agrupamentos na procissão de S. José e na peregrinação ao Pilar. A nova equipa apresentou-se ao Núcleo com a dinâmica de Lançar as redes, ou seja, ir em busca de uma nova esperança, de motivação, de inovação, para construir para percorrer em 2013 O trilho da construção assente em três pilares: Apostar na formação constante dos Dirigentes; Reunir, com regularidade, as equipas de Núcleo, promover reuniões com os Chefes de Agrupamento, assistir aos Conselhos de Agrupamento, implementar uma nova dinâmica no Núcleo; Promover a formação de Dirigentes para os cargos que exercem. A prioridade foi a organização interna e a reestruturação do Núcleo, orgânica e financeiramente; chegámos ao final do ano sem dívidas e em condições de enfrentar os desafios que se aproximam. Promovemos uma atividade que tinha sido assumida pela anterior equipa, em parceria com a Câmara Municipal, o Dia dos museus, destinada a Pioneiros e Caminheiros. Aproveitámos para celebrar o dia de S. Jorge Patrono Mundial com uma noite no Castelo. Garantimos, também, a participação no Cenáculo Nacional de duas Caminheiras do Agrupamento 527-Nª Sra Amparo. Incentivámos à participação dos Agrupamentos na ARAE, tendo o Núcleo estado bem representado. A Assistência de Núcleo dinamizou, no Conselho de Núcleo, a apresentação das linhas mestras do Curso Acreditar, uma boa estratégia para a formação dos Dirigentes. A culminar o ano, realizámos a cerimónia da Luz da Paz de Belém, com a participação de todos os Agrupamentos, sendo uma cerimónia marcante, com uma adesão grandiosa por parte de todos os que a acolheram. Por ter sido um ano trabalhoso, também foi gratificante contar com a vossa ajuda e colaboração. 26

27 1.7. Núcleo de Vieira do Minho A Junta de Núcleo de Vieira do Minho, durante o ano de 2013, escolheu como lema Vivência da Fé em todo o Trilho, dando continuidade ao trabalho iniciado no ano anterior. As atividades escolhidas para este ano foram ao encontro do tema escolhido, onde destacamos a realização do I INDABA do Núcleo Trilhos de Fé encontro espiritual entre Dirigentes e Caminheiros. Também podemos destacar a atividade de colaboração com o Banco Alimentar, participação e colaboração na peregrinação arciprestal à Nossa Senhora da Fé, entre outras atividades. Ao longo do ano, participámos em reuniões com as entidades do nosso concelho, em várias reuniões a nível Regional, de Núcleo e com as Direções dos Agrupamentos. Também participámos nos Conselhos Regionais e Nacionais, e atividades regionais, como a Abertura Regional do Ano Escutista. Possibilitámos a comunicação, criando um clima de festa e verdadeiro encontro entre os escuteiros da Região. Celebrámos o início de um novo Ano Escutista. Distribuímos a Luz Paz de Belém a todos os escuteiros do Núcleo. Com tudo isto, motivámos os escuteiros para serem protagonistas ativos no trabalho pela Paz, Amor e Esperança. Desta forma, podemos avaliar como satisfatório o cumprimento do que estava planeado no Plano de Atividades para o ano de

28 1.8. Núcleo de V.N. Famalicão O escuta, ao orgulhar-se da sua fé e por ela orientar toda a sua vida, pressupõe, logo à partida, ter uma adesão mais consciente e pessoal ao Evangelho de Jesus Cristo. O escuta é impelido a refletir e aprofundar a sua fé para ser luz que ilumina e sal da terra. O grande desafio deste ano (Fé Professada), passou por cada um de nós, sem medo, assumir, viver e proclamar a sua Fé no Senhor Ressuscitado nos nossos locais de trabalho, nas nossas casas, nas nossas sedes/escolas e no meio das nossas famílias, transmitindo a alegria de viver em Cristo. O desafio passou, também, pela necessidade de cada um sentir fortemente a exigência de conhecer melhor e de transmitir, às gerações futuras, a fé de sempre. Principais objetivos e ações desenvolvidas: Comprometer os jovens, promovendo a sua participação nas atividades do Núcleo, seus departamentos e representações externas: Luz da Paz de Belém, caminhadas concelhias de Vila Nova de Famalicão, organização das Festas Antoninas, dia das Patrulhas, cénaculos de Núcleo, procissões da Semana Santa. Formar, qualificar e valorizar os adultos, através da partilhas de recursos pedagógicos e do incentivo à formação: jornadas pedagógicas para Dirigentes de Alcateia e Expedição, Indaba, divulgação do Novo Sistema de Formação a todos Dirigentes do Núcleo. Investir nas lideranças, reunindo regularmente com equipas de Núcleo e Chefes de Agrupamento, assistindo aos Conselhos de Agrupamento, implementando uma nova dinâmica das Patrulhas de Núcleo: cursos de Guias de Bandos e Patrulhas. Viver o método, apoiando os Agrupamentos nas atividades e lançando desafios ao Núcleo: fundação do Agrup Ribeirão, acampamentos de Aniversário dos Agrupamentos. Afirmar a identidade, através de toda a ação a desenvolver: facebook do Núcleo, jornal Escuta Alerta. Modernizar e simplificar espaços/processos, a nível administrativo e financeiro, valorizando os espaços geridos, com alguns investimentos e obras de reabilitação: abertura da nova loja do DMF, inauguração e vedação do Mural do Centro Escutista Núcleo Famalicão (CENF). 28

29 Como é sabido, a Junta de Núcleo de Vila Verde, passou por uma fase difícil para eleger os seus órgãos. Depois de uma tentativa falhada em finais de 2012, só em abril de 2013 foi possível encontrar alguém que assumisse os destinos da Junta. Por via deste facto, a intervenção da Junta cessante e eleita centrou-se quase nos aspetos administrativos e nas atividades usuais. Assim, para além daquele ato eleitoral, efetuou-se a operação censo, a participação, organização da peregrinação anual a Nossa Senhora do Alívio em setembro, com duas saídas distintas, uma de Soutelo e outra de Vila Verde, participação e co-organização da ARAE e organização da Luz da Paz de Belém, este ano realizado em Coucieiro, com a participação de grande parte do Núcleo Núcleo de Vila Verde 29

30 1. Chefia Regional Plano Finalidade, Objetivo ou ação Datas Grau de realização 1.1. Promover a unidade da Região no respeito pela sua diversidade Promover o reforço da participação dos Núcleos e dos Agrupamentos na definição e acompanhamento do plano anual regional: Realizar um encontro anual com as equipas de Núcleo, entre maio e julho, para enriquecer o plano e a estratégia da Região; Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a Equipa Regional e os Chefes de Núcleo, para acompanhar o andamento das iniciativas Regionais e de Núcleo; Animar um blog para recolha de contributos e sugestões dos Agrupamentos, chefes ou jovens, para o Plano Anual Regional Promover a descentralização da realização de atividades regionais pelos Núcleos e Agrupamentos. 6.julho fevereiro março maio julho setembro novembro.2013 Criado em 2012 Ver Atividades Regionais (apenas Chefes de Núcleo) 30

31 1. Chefia Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Assegurar a presença da Equipa Regional junto dos Agrupamentos e dos Núcleos, de forma a aumentar o espírito de pertença e de unidade regional: Assegurar uma representação da Equipa Regional em todas as atividades de referência dos Núcleos, caso seja convidada; Assegurar uma representação da Equipa Regional nas atividades dos Agrupamentos ou das suas unidades, sempre que convidada a fazerse representar Dinamizar ações solidárias nas atividades regionais como instrumento de promoção da unidade da Região Promover a entreajuda e a colaboração da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões Participar, ativamente e de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e seus departamentos; Convidar as Juntas de Núcleo a fazerem-se representar, quando possível, em encontros com a Junta Central para os quais a Junta Regional esteja convocada; Colaborar ativamente, com a Junta Central ou com os seus departamentos, em iniciativas para as quais nos seja solicitado apoio ou para os quais identifiquemos um interesse estratégico particular; Conforme convites Conforme convites Ver atividades Regionais Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional 31

32 1. Chefia Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de reuniões de trabalho focando, por exemplo: Convite à participação de equipas, patrulhas e bandos de outras Regiões em atividades da Região de Braga; Análise da possibilidade e oportunidade na partilha de recursos formativos (formadores, cursos e espaços); Análise da possibilidade e oportunidade na organização de contingentes mistos a participar em atividades internacionais ou projetos locais conjuntos (caso seja oportuno - Rovermoot) Promover o desenvolvimento da Região e da Geração 2C De acordo com o programa de atividades regionais De acordo com estratégia da EREFA De acordo com estratégia da ERAI Analisar estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e com os Agrupamentos, o fortalecimento do Movimento na Região, equacionando: Modelos organizacionais existentes e modelos alternativos; Agendas das reuniões plenárias Possibilidade de abertura de novos Agrupamentos; Conforme necessidade Medidas para evitar a eventual necessidade de suspender Agrupamentos. Conforme necessidade 32

33 1. Chefia Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 1.4. Uniformizar e harmonizar a informação que parte da Junta Regional Definir as linhas gerais de atuação e grafismo, garantindo a ligação e consistência com a comunicação e imagem da Junta Central; Controlar os conteúdos produzidos, verificando que estão de acordo com as linhas estratégicas definidas Divulgar, adequadamente, as atividades regionais Efetuado em 2012 Ao longo do ano Divulgar e informar, de acordo com as linhas pré-definidas, para que a informação chegue corretamente e sem desvios de interpretações; Ao longo do ano Dar importância ao pré e ao pós-evento; Ao longo do ano Produzir e disponibilizar todo o tipo de informação e comunicação de modo conveniente. Ao longo do ano 33

34 2. Assistência Regional A Arquidiocese de Braga pensou a ação pastoral para 2012/2013, com o lema Fé Professada. A Palavra de Deus tema central do anterior Plano Pastoral convidou (a nossa Arquidiocese) a constituirmos um povo que produza os seus frutos. Nós, cristãos que estamos em Braga, também precisámos de manter vivo «o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos» (Bento XVI, Carta Apostólica sob forma de Motu Próprio «A Porta da Fé» com a qual se proclama o Ano da Fé, 3). Nesta perspetiva, seguindo a proposta da Igreja Universal, estabelecemos um Plano Pastoral alicerçado no tema da fé: (re)descobrir a fé professada, celebrada, vivida, anunciada e contemplada. Cada um destes conteúdos deu o mote para os diversos anos pastorais deste Plano: 2012/13 - fé professada 2013/14 - fé celebrada 2014/15 - fé vivida 2015/16 - fé anunciada 2016/17 - fé contemplada em Maria «Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular reflexão e redescoberta da fé» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 4). Na elaboração deste Plano Pastoral, procuramos ter presente a reflexão papal para o Ano da Fé que se aproxima: «crer em Jesus Cristo é o caminho para se poder chegar definitivamente à salvação» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3). Procuramos, ainda, manter uma relação clara com a temática do ano pastoral : «Um povo que produza os seus frutos» (Mateus 21,43). 34

35 Por isso, em cada ano do próximo quinquénio, fomos interpelados sobre os frutos a produzir. Esta proposta foi consequência da reflexão realizada nos vários Conselhos Arquidiocesanos. E pretendeu delinear um caminho de comunhão para a Igreja que está em Braga, durante os próximos cinco anos. Primeiro fruto esperado: fé professada Neste ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão forma de fazer publicamente profissão do Credo» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 8). A figura proposta para este ano foi S. Pedro, apóstolo. O testemunho de fé da sua vida, o chefe da Igreja, os valores que nortearam a sua vida, apesar da distância no tempo, foram estruturantes na personalidade dos jovens escuteiros. Assim, foi um ano entusiasmente, sobretudo, para as Comunidades (3ª Secção), com a realização do Pion:És. 2. Assistência Regional Como coincidência feliz, também celebrámos o «Ano da Fé», promulgado pelo Papa Bento XVI, e assistímos à eleição do Papa Francisco. Deu-se indicações aos nossos Dirigentes sobre a necessidade de um melhor conhecimento dos conteúdos da fé, para poderem renovar as Promessas Batismais, bem como a Promessa Escutista, com renovada convicção, confiança, esperança e alegria. Daqui, brotou um caminho associado ao dom da fé, como se pode perceber no Plano Pastoral que vigorou na nossa Arquidiocese: «Fé Professada». 35

36 Neste ano, a Assistência Regional pretendeu trilhar os seguintes objetivos: Objetivo Geral: Redescobrir a identidade cristã e o dom da fé, para uma «autêntica e renovada conversão ao Senhor» Jesus Cristo. A motivação fundamental deste objetivo foi esta: «Não podemos aceitar que o sal se torne insípido e a luz fique escondida» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3). Objetivos 1. Celebrámos o Ano da Fé de forma digna e fecunda; 2. Intensificámos a reflexão sobre a fé; 3. Confessámos a fé no Senhor Ressuscitado; 4. Aprofundámos os conteúdos do «Credo», a partir do Catecismo da Igreja Católica. 2. Assistência Regional Objetivos específicos 1. Auscultámos os Assistentes dos Núcleos para responder às suas propostas; 2. Apoiámos as atividades dos Pioneiros a nível Regional (PION:ÉS); 3. Apoiámos a Formação (Assistência) no Campo Escola de Fraião (50 Anos); 4. Divulgámos a Palavra de Deus. No âmbito do envolvimento da Assistência na formação regional, enviámos esforços para que os diversos cursos tivessem pequenos momentos de contacto efetivo com a Bíblia, vendo nela uma fonte inesgotável de conteúdos, tanto na elaboração de imaginários como na fundamentação e vivência da fé. 36

37 Objetivos específicos (cont.) 5. Da mesma forma, apoiámos as diferentes Secretarias Regionais na definição de temas e de imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos acompanharam este ano. O objetivo da Assistência Regional foi participar, ativamente, no desenvolvimento das temáticas e imaginários, ajudando a enriquecer os projetos e trazendo uma componente claramente orientada para os valores, a Palavra e os temas gerais a trabalhar durante o ano. Por outro lado, colaborámos com a animação de momentos litúrgicos que estiveram inseridos na atividade. 6. Participámos nas atividades regionais (ARAE, Festival Monsenhor Américo e Escurtas, JOTA/JOTI, Luz da Paz de Belém). 7. Dada a sua missão, o Escutismo foi parceiro natural da Pastoral dos Jovens da nossa Arquidiocese de Braga. Por isso, participámos nas suas atividades, das quais destacámos o Dia Arquidiocesano da Juventude, em Vizela, a 14 de abril de Assistência Regional 37

38 2. Assistência Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Divulgar a Palavra de Deus, no uso da Bíblia Apoiar e participar ativamente na formação de Dirigentes. Participar nos cursos de formação promovidos pela Região, ajudando a uma maior e melhor vivência da fé nos mesmos; Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da Região Apoiar e enriquecer as atividades regionais Acompanhar e intervir nas grandes atividades regionais: Abertura Regional do Ano Escutista; Luz da Paz de Belém; Pion:És; Festival Monsenhor Américo, Escurtas; Comemorações dos 50 anos do Campo-Escola de Fraião; e JOTA/JOTI para que se revistam dos objetivos que a Região e a Diocese propõem para o ano Apoiar as diferentes Secretarias Regionais na definição de temas e de imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos acompanharão este ano. De acordo com programa regional de formação (CI, CIP, CAP, CAL e GAF) A agendar De acordo com o programa regional de atividades De acordo com o programa regional de atividades e as dinâmicas de cada Secretaria Regional Não realizado 38

39 2. Assistência Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 2.3. Fomentar uma maior presença e participação do CNE na ação da Pastoral diocesana de Jovens Promover a participação dos escuteiros no Dia Diocesano da Juventude. 13.abril Promover um cada vez maior desenvolvimento e enriquecimento dos Assistentes na Região Realizar um encontro de Assistentes de Núcleo; março de Realizar um encontro anual de Assistentes. abril de 2013 (3 encontros) - Participar em convites de Núcleos e de Agrupamentos. Ao longo do ano 39

40 Na perspetiva Regional, os 4 pilares definidos para a ação desta secretaria foram: o Método Escutista, a Partilha Regional, a Representação e as Oportunidades Educativas. 3. Programa Educativo Método Escutista Procurámos fazer do CRePE o motor para o sucesso da implementação do Programa Educativo Renovado nos 9 Núcleos da Região e a ERPE esteve reunida, a maioria das as terças-feiras, na Sede da Junta Regional, para preparação do PION:ÉS e encontro com os Núcleos. Procurámos: Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região de Braga. Do diagnóstico efetuado, decidimos, ouvidos os Núcleos, lançar uma atividade regional dedicada aos Caminheiros, que procurasse celebrar, de forma espetacular, o Patrono que este ano escutista, iniciado em setembro, é a figura que nos acompanha e nos impele a não ter medo de ser santos. A finalidade desta caminhada regional é, também, o de recolher exemplos de oportunidades educativas para trabalhar as diferentes áreas de desenvolvimento e os objetivos educativos da 4ª secção e a forma de os aproveitar para os centros escutistas, através de projetos conjuntos com outras secções dos Agrupamentos envolvidos. Queremos, também, trabalhar a vivência do método através de métodos alternativos que se adaptem à geração de Caminheiros que temos. Proporcionar aos Núcleos um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos. Realizámos uma atividade típica para Pioneiros da Região de Braga, onde pudemos, in loco, validar a implementação através da partilha e da dinâmica das várias Comunidades de Pioneiros. 40

41 3. Programa Educativo Resumidamente, concluímos que, apesar da amostragem mostrar algum esforço na aplicação do método, temos ainda de continuar a promover, motivar e apoiar os Agrupamentos neste esforço, pois sentimos que facilmente se deixa a aplização do método para 2º plano, um pouco à imagem da vivência da espiritualidade. A lógica que tem de se evitar é a de prepararmos tudo, deixando para o fim o progresso e a vivência espiritual. A avaliação mais detalhada desta atividade apresenta-se de seguida. Partilha regional Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha entre os Núcleos Procurámos reunir bimestralmente o CRePE e incluir em cada um: um período de partilha, entre os Núcleos, de experiências e melhores práticas ao nível pedagógico, e atividades e encontros locais de unidades; um momento para cada Núcleo divulgar as suas atividades de referência; um momento para cada Núcleo apresentar os problemas ou preocupações detetados na aplicação do método e, em CRePE, definir estratégias para a resolução. Os objetivos foram atingidos, com excepção do facto de não ter sido possível reunir com a periodicidade desejada. Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga Foram geradas e recolhidas várias boas práticas, através da atividade PION:ÉS, que estão disponíveis nas plataformas da atividade e serão distribuídas via partilha do relatório alargado desta atividade regional para Pioneiros. Não realizámos os Encontros de Núcleo de partilha sobre temas do Novo Programa Educativo. Vamos procurar desenvolver em

42 Representação Participar ativamente nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa Pedagógica Nacional Recolhemos ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica. Inserimos os anseios e ideias da Região e dos Núcleos, acordados em CRePE, na discussão e debate nacional. Por outro lado, utilizámos o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências, com outras Regiões, e para divulgar, a nível Nacional, as atividades de referência dos Núcleos e da Região. Nem sempre foi possível incluir, na agenda do CRePE, imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica, um momento de relato e avaliação desse encontro, com o respetivo envio do mesmo para a equipa nacional, dadas as dificuldades que sentimos em levar por diante todas as reuniões previstas e garantir que estas caíssem sempre em tempo útil, antes ou após os referidos comités nacionais. Não foi possível participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com, pelo menos, 6 Núcleos diferentes. 3. Programa Educativo Oportunidades Educativas Apoiar a Secretaria Regional para as atividades Regionais (SRAR) Incluímos, na agenda do CRePE, um momento opcional para os temas da SRAR, tais como: ARAE, FMA e ESCURTAS, sempre que solicitado pela SRAR. Apoiar a participação da Região em atividades de referência nacionais Divulgámos e promovemos, junto dos Núcleos, a participação da Região em várias atividades a nível nacional, tais como o Congresso. 42

43 Apoiar a Secretaria Regional para as atividades Internacionais (SRAI) Incluímos, na agenda do CRePE, um momento opcional para os temas da SRAI, sempre que solicitado. Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de atividade Escutista da Região Iniciámos, mas não concluímos, a oferta pedagógica dos Centros de Atividade Escutista, geridos pela Junta Regional. Existe uma plataforma de entendimento da direção do Apúlia Centro Escutista, estando em conclusão o trabalho, em conjunto com a direção do Campo Escola de Fraião. A atividade regional para Caminheiros deverá incluir uma dinâmica para gerar oportunidades educativas para os centros. 3. Programa Educativo 43

44 3. Programa Educativo Em 2013, a Secretaria para o Programa Educativo promoveu e organizou uma atividade regional para Pioneiros, em que os seus participantes puderam: Trabalhar o método de projeto em cada empreendimento; Foi pedido, a cada equipa interessada em participar no PION:ÉS, que realizassem dois projetos e relatório de empreendimento. Um proposto por eles e um segundo, escolhido de entre os vários apresentados num sítio de internet especialmente desenvolvido para controle dos projetos e respetiva compra de outros projetos. Realizar ações de intervenção ativa na sua comunidade local; Todos os projetos deveriam ter uma componente de intervenção na comunidade local. Foram apresentados 96 projetos pelas equipas a participar nas áreas de Voluntariado, Prevenção e Saúde, Espiritualidade, Ambiental, Criatividade e Expressão. Receber uma forma estruturada de apresentação de projetos e relatórios de atividades típicas de Pioneiros; Foi fornecido, a todas as equipas, um modelo de projeto e relatório que serviu de base a todos os projetos de empreendimentos. Aprender ou reforçar os seus conhecimentos de técnica escutista. O Encontro Regional de Guias com muita Técnica Escutista (ERG-TE) permitiu, aos guias de equipa, receber ferramentas pedagógicas e aplicar conhecimentos nesta área, para além de servir de atividade motivacional para lançar o PION:ÉS, quer junto dos guias, quer junto dos Chefes de unidade e restantes membros das equipas de animação dos Pioneiros. 44

45 MOTIVAÇÃO Na ARAE 2012, em Braga, efetuámos um momento de divulgação/motivação junto dos Pioneiros, onde fotografámos, em molduras, várias equipas de Pioneiros. Começámos, aqui, a potenciar a importância da equipa (sistema de patrulhas). Introduzimos elementos do imaginário, recorrendo à lousa onde eles escreviam o nome e Agrupamento da equipa. Para o imaginário, foi criada uma história original inspirada numa amálgama de ideias, em particular saídas da mente criativa do Filipe Pontes, Márcia Ferreira, Mário Correia e Jorge Lopes. O imaginário da atividade deu origem a uma série de 4 vídeos de motivação que foram acompanhados pelas equipas. Potenciámos os escuteiros da Região que têm experiência demonstrada no Festival ESCURTAS na realização de vídeos. Deixamos um agradecimento ao Agrupamento de Sande, em particular ao José Costa. 3. Programa Educativo ERG-TE 151 guias de equipa de 60 Comunidades de Pioneiros de 8 dos Núcleos da Região de Braga, acompanhados por 51 Dirigentes, estiveram, de 16 a 18 de novembro de 2012, no PCEG (Penha Centro Escutista de Guimarães), onde nem o frio os deteve de gritar bem alto a ponto de se ouvir em Guimarães: Sim, Chefe! A-uuu! Foi produzido um vídeo humoristico sobre o papel do guia (pois, através do humor, também se faz pedagogia), que foi um sucesso na atividade de guias e que se tornou viral no Youtube, com mais de 20 mil visualizações de título: Guia de Equipa Style. Como preparação para o encontro, foram enviados 9 subsídios essenciais e úteis, com foco no que o Guia tem de saber para desempenhar o seu cargo, gerir a equipa e cada um dos cargos/funções. 45

46 Concluímos que o Livro de Ouro não é devidamente dinamizado na nossa Região. Há um foco muito grande na beleza da capa do livro e muito pequeno no seu conteúdo. Destacamos, para todos os guias e Dirigentes presentes, os poucos exemplos de livros de ouro que foram apresentados. No encontro com os Dirigentes, sentimos que a necessidade de partilha de experiências e boas práticas é essencial, e o estudo de um caso apresentado permitiu abordar vários pontos críticos na aplicação do método no desenrolar de um empreendimento. O ERG-TE confirmou-nos que uma atividade escutista tem de garantir dois pontos: Diversão e Aprendizagem. Salientamos os vários comentários deixados no Facebook da atividade e os comentários na avaliação onde os Pioneiros declararam que se divertiram e, acima de tudo, aprenderam. 3. Programa Educativo (RE)CONSTRUÇÕES 66 equipas de 36 Agrupamentos da Região apresentaram 96 projetos de empreendimento. Tivemos 234 equipas registadas. Os guias de equipa saíram muito motivados do ERG-TE, o que levou a uma adesão em massa à fase das (re)construções. Tivemos mais de 10 equipas bastante empenhadas, que efetuaram mais do que um projeto e escolheram projetos de outras equipas para realizar. A equipa vencedora realizou e documentou 5 projetos. Desenvolvemos uma plataforma online, feita à medida para a atividade, que ajudou muito toda a dinâmica das (re)construções. Queremos deixar um agradecimento ao Dany Silva, pela dedicação ao desenvolvimento desta plataforma. Pedimos que as equipas de Pioneiros carregassem na plataforma empreendimentos simples que tivessem algum impacto na comunidade local, inclusive poderiam ser projetos e relatórios de atividades realizadas no último ano. 46

47 Fornecemos um modelo de projeto e um modelo de relatório com o conteúdo que achámos necessário. Inicialmente, tínhamos idealizado uma dinâmica onde cada equipa teria de realizar dois projetos. Um idealizado pela equipa e outro escolhido de entre os projetos carregados na plataforma pelas outras equipas. Esta obrigatoriedade foi eliminada e, a cada equipa, bastou apresentar e realizar um projeto. Concluímos que as equipas de Pioneiros, normalmente, não formalizam as suas atividades em projetos e relatórios devidamente documentados, e que esta dinâmica das (re)construções proporcionou uma estrutura mínima para esse processo de documentação. Deduzimos, pelos muitos comentários recebidos, que o pedido de projeto por equipa levou a que várias equipas não apresentassem projeto, após o registo na plataforma, pois estavam a trabalhar em Comunidade e não por equipa. 3. Programa Educativo MAP MEGA ARRAIAL DO PATRONO Mais de 500 participantes num evento de celebração de S.Pedro, patrono dos Pioneiros no ACE, no dia 6 de julho de Conseguimos angariar 125 euros para a APAV com a iniciativa Um bigode por uma causa, que divulgou o problema da Violência no Namoro entre os Jovens que se mostrou ser um tema desconhecido, mas muito real. A atividade foi dividida em dois momentos, ambos de celebração: um mais espiritual e outro mais popular. O momento espiritual de celebração de S.Pedro, na praia da Apúlia, mostrou o quão importante é dinamizar momentos diferenciadores de vivência da fé. Destacamos o Pe. Samuel Vilas-Boas, a celebrar, descalço, dentro de um barco, na praia, rodeado de um mar azul de jovens. 47

48 O momento mais popular foi vivido com intensidade, animação e alegria, pelos jovens Pioneiros e Dirigentes. Demonstrou-se, assim, que um momento de festa é necessário nas atividades de Pioneiros, de forma a mostrar a estes adolescente que é possível divertirem-se com os seus amigos num ambiente saudável e sem exageros. 3. Programa Educativo CELEBRAÇÃO Juntámos cerca de 250 Pioneiros e Dirigentes na atividade final de Celebração, na Praia Fluvial do Faial, na Vila de Prado, Vila Verde, nos dias 11 a 13 de outubro Este foi o momento de celebração e de encontro para 35 das 50 equipas que realizaram e documentaram, pelo menos, um projeto de (re)construção. Sentimos que, nos Agrupamentos das equipas que estavam presentes, se faz um esforço na aplicação do método escutista. Observámos que os jogos proporcionados aos jovens, ainda que simples, mas orientados às necessidades efetivas do seu desenvolvimento, são vividos de forma intensa e tornam-se, para eles, enriquecedores. O momento de passagem do testemunho dos Pioneiros em PION:ÉS para os Caminheiros do ROVER b 14, com a entrega simbólica da Cruz dos Jovens, foi bastante intenso e marcou com chave de ouro o encerramento do PION:ÉS, na ARAE 2013, em Vila Verde. 48

49 3. Programa Educativo GERAL Com o PION:ÉS, a Região conseguiu: Uma base de 96 projetos, com possibilidade de pesquisa por área, trilho e objetivo; Verificar o nível da aplicação do método escutista nos Pioneiros: Os Pioneiros trabalham em Comunidade, ao invés de em Equipa. O método de projeto não é trabalhado em todos os empreendimentos e não há hábitos de documentação. O Patrono é conhecido pelos Pioneiros, mas ainda há um caminho a percorrer na vivência do mesmo. A Mística e Simbologia está bem presente e o novo símbolo, o ICHTUS, foi bem aceite e encontra-se presente. Os valores do escutismo presentes na Lei, Promessa e Princípios estão bem enraizados nos nossos Pioneiros, pois, de uma forma geral, não tivemos situações de desrespeito dos nossos valores nas atividades realizadas. O Sistema de Progresso é conhecido pelas Comunidades de Pioneiros, mas ainda não é completamente aplicado. Os nossos Pioneiros preparam-se para as atividades ao ar livre mas, pelo encontro de guias, sentimos que há trabalho a fazer em atividades em que as condições meteorológicas sejam adversas. Um modelo para encontros de guias de Pioneiros, baseado no Aprender Fazendo, e sempre através do Jogo Escutista, não recorrendo a métodos expositivos. Um aumento da participação no FMA e Escurtas, pela motivação de pontuação extra no PION:ÉS para as equipas que participassem nos festivais. 49

50 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Método Escutista 3.1. Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região de Braga Formar uma equipa para gerir o plano da Secretaria Regional para o Programa Educativo; Efetuar um diagnóstico das principais dificuldades / lacunas / necessidades na aplicação do Método Escutista, segundo as Novas Propostas Educativas ao nível local Censos Pedagógicos com base numa matriz nacional através de reuniões parcelares junto das Equipas Pedagógicas de cada Núcleo sobre a aplicação do método escutista; Gerar, com base no diagnóstico, no SIIE, na base de dados de formação e outras fontes de informação, um conjunto de indicadores, a definir em CRePE, que sejam úteis para os Núcleos na definição de estratégias para a melhor aplicação do método; 3.2. Proporcionar, aos Núcleos, um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos Definir, com os Núcleos, o processo de validação da aplicação do método escutista nos Agrupamentos; Consolidado Ao longo do ano Ao longo do ano Não realizado 2013 parcialmente Realizar uma atividade típica para Pioneiros da Região de Braga

51 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Partilha regional 3.3. Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha entre os Núcleos Reunir bimestralmente o Comité Regional do Programa Educativo; Em parelelo com as Reuniões Plenárias Incluir, em cada CRePE, um período de partilha entre os Núcleos, de experiências e melhores práticas ao nível pedagógico e de atividades e encontros locais de unidades; Incluir, em cada CRePE, um momento para cada Núcleo divulgar as sua atividades de referência; Incluir, em cada CRePE, um momento para cada Núcleo apresentar os problemas ou preocupações detetados na aplicação do método e, em CRePE, definir estratégias para a resolução Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga Agenda CRePE Agenda CRePE Agenda CRePE parcialmente Dinamizar, com os Núcleos, uma iniciativa que vise gerar e distribuir recursos e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos, através da publicação num site na Internet: realização do Pion:És; Promover, junto dos Núcleos, através do CRePE, a realização de Encontros de Núcleo de partilha sobre temas específicos do Novo Programa Educativo e criar uma agenda das ações planeadas Agenda CRePE Não realizado 51

52 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Representação 3.5. Participar, ativamente, nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa Pedagógica Nacional Recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica nos CRePE que os anteciparão; Incluir, na agenda do CRePE, imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica, um momento de relato e avaliação desse encontro com o respetivo envio da mesma para a equipa nacional; Participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com, pelo menos, 6 Núcleos diferentes; Inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos acordados em CRePE na discussão e debate Nacional; Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível pedagógico com outras Regiões; Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar, a nível Nacional, as atividades de referência dos Núcleos e da Região. Conforme agenda nacional Agenda CRePE Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Não realizado Não realizado 52

53 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Oportunidades Educativas 3.6. Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Regionais (SRAR) Incluir, na agenda do CRePE, um momento opcional para os temas da SRAR, tais como ARAE, FMA e ESCURTAS. Agenda CRePE 3.7. Apoiar a participação da Região em atividades de referência nacionais Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Internacionais (SRAI). De acordo com Plano Nacional Incluir, na agenda do CRePE, um momento opcional para os temas da SRAI; Ao longo do ano Apoiar a secretaria nas atividades internacionais (tais como a Luz da Paz de Belém, o Moot 2013 Canadá, o Jota-Joti e o Mercado Internacional) Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de atividade Escutista da Região Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de atividade Escutista geridos pela Junta Regional. Agenda CRePE Ano longo do ano, em curso 53

54 Formação Nacional No ano de 2013, foram realizados/concluídos vários cursos nacionais, nos quais a Região de Braga esteve representada, quer com formandos, quer com formadores. Abaixo a relação de participantes: Curso Inscritos Qualificados Curso para Animadores Regionais (CAR) 8 5 Curso para Animadores de Formação (CAF) 10 5 Curso para Diretores de Formação (CDF) 6 5 Curso Complementar de Formadores (CCF) 7 5 Destacamos o Núcleo de Guimarães, que se mobilizou para o CAR, que se destina a todas as equipas de Núcleo e Regionais. À data da publicação deste relatório, há formandos ainda em processo de qualificação. Em 2013, houve também outras ações formativas nacionais, onde estiveram Dirigentes da nossa Região, como por exemplo a formação para conselhos ficais e jurisdicionais. 4. Educação e Formação de Adultos Enforma O Enforma deste ano realizou-se em Setúbal, nos dias 5 e 6 de outubro, e contou com a presença de 5 participantes da nossa Região. Para esta atividade, estavam convidados todos os formadores e diretores de formação. 54

55 Cursos oferecidos na Região 31.Dez.2012 Inscrições Qualificações 31.Dez.2013 Em curso Em espera Em curso Em espera CI CIP CAP CAP CAP CAP CAL GAF EI Total Educação e Formação de Adultos Os cursos que, no fim de 2013, estavam em curso, estão em 3 estados: 2 CIPs ainda em fase de sessões presenciais; 2 CAPs e 2 CIPs (CAP_IV_2006, CAP_IV_2007, CIP_8_2010, CIP_1_2012): todos os prazos foram ultrapassados, mas os relatórios ainda não foram fechados pelos seus diretores; Todos os restantes cursos ou se encontram em fase de estágio, ou já se encontram encerrados a aguardar qualificação. Não fosse a reforma do sistema de formação terminar com a figura do diretor de curso (só existirão percursos), a questão dos diretores de curso que não terminam os seus cursos, atrasando os mesmos durante anos, deveria ser ponderada e encontrada uma solução que não prejudique os formandos e, também, não descridibilize todo o processo formativo. 55

56 Face a esta mudança, optámos por trabalhar caso a caso, à custa de muitas horas de esforço da secretaria regional e nacional. 4. Educação e Formação de Adultos Renovação do Sistema de Formação (RSF) Quando, em maio de 2013, o órgão máximo do CNE se reuniu em Braga e aprovou os documentos da RSF, bem como a calendarização da sua implementação, já na nossa Região se analisava se avançaríamos nesse ano ou apenas em setembro de No Comité Nacional de Adultos, que se realizou, semanas antes, na Madeira, a nossa Região já tinha manifestado o seu desejo em avançar com a implementação do RSF, embora com reservas fundamentadas na grande quantidade de formandos que temos e na falta de materiais que ainda estavam por fazer/pensar, no momento. Depois de consultados os Núcleos, a Junta Regional decidiu avançar, consciente das dificuldades, mas convicta de que estamos a mudar para um sistema melhor, que temos 2 membros da equipa nacional RSF na nossa Região, que são uma mais-valia, e que teremos uma Junta Central que tem como prioridade esta reforma. Realizámos 3 encontros iniciais, cujo primeiro foi também o primeiro que se realizou a nível nacional. Foi cá realizada, também, a primeira sessão de formação obrigatória para formadores e diretores de formação, sobre a RSF. Neste momento de avaliação, queremos destacar os seguintes pontos: Núcleos: mais uma vez, mostraram que somos todos Região e, mesmo com reservas fundamentadas acerca desta reforma, estiveram e estão comprometidos com ela e têm estado ao lado desta secretaria, a trabalhar na sua implementação; 56

57 4. Educação e Formação de Adultos Renovação do Sistema de Formação (RSF) (cont.) Esclarecimento sobre a RSF: a Junta Regional realizou 1 sessão de esclarecimento em cada Núcleo. Alguns Núcleos multiplicaram estas sessões para garantirem que a informação chegava a todos os Dirigentes e candidatos a Dirigente dos seus Núcleos. Tivemos um bom indicador sobre esta ação quando contactámos dezenas de Chefes de Agrupamento para iniciar o processo dos seus formandos e, quase a totalidade deles, já se encontrava esclarecida acerca deste tema. Encontros Iniciais: uma palavra de agradecimento aos responsáveis dos primeiros Encontros Iniciais e, em particular, do primeiro. A avaliação feita a estes encontros é positiva na globalidade, particularmente no programa dos Candidatos a Dirigente. A melhorar já nos próximos encontros é a parte dos Chefes de Agrupamento. Queremos que todos os Chefes de Agrupamento tenham a sua formação previamente aos encontros, queremos também que a tenham independentemente de se têm ou não Candidatos a Dirigente. Acompanhamento regional e parte administrativa: se, com o sistema de formação que agora termina, já nos preocupava este assunto, agora com a RSF este é o verdadeiro desafio. Para termos uma ideia da complexidade deste processo, devemos ter em conta que, só na formação de Candidatos a Dirigente, até agora, a Secretaria Regional trabalhava com cursos (cerca de 28 elementos) e por cada curso (cerca de 6 por ano) havia 5 tarefas que eram necessárias fazer. Com o RSF, cada candidato tem um processo individual (cerca de 150 por ano) e, ao longo de todo o percurso inicial, tem cerca de 15 tarefas que cada um precisa de realizar. 57

58 4. Educação e Formação de Adultos Renovação do Sistema de Formação (RSF) (cont.) Fazendo as contas, chegamos facilmente a tarefas por ano. Claro que, estas tarefas, são muito mais simples do que anteriormente, mas a sua quantidade sobrepõe qualquer simplicidade. Por tudo isto, andámos, há 2 anos, a trabalhar no sistema de informação que nos facilite o trabalho. Com esta reforma, o projeto do sistema de informação passou para a Junta Central, a quem enviámos todo o nosso trabalho, de forma a ser feito na nossa plataforma informática (SIIE). Até hoje, o desenvolvimento deste sistema de informação tem sido muito inferior ao que nós esperávamos. Muito estranhamos que isto aconteça, visto que tínhamos o compromisso da Junta Central de que isto seria prioritário. Este é, neste momento, o ponto mais negativo da implantação desta reforma e, diríamos até, crítico para o sucesso da mesma na nossa Região. Discernimento: após o Encontro Inicial, os formandos entram na fase de discernimento. Neste momento, temos cerca de 100 formandos nesta fase, em que o papel do tutor local é fundamental. Com o RSF, cada candidato tem um processo individual (cerca de 150 por ano) e, ao longo de todos o percurso inicial, tem cerca de 15 tarefas que cada um precisa. Tentaremos, quer trabalhando o referido no ponto acima quer com os encontros de tutores, melhorar esta situação. Próximos passos: trabalhamos nos próximos momentos a realizar, ou seja, os encontros de tutores e IPEs. 58

59 Renovação do Sistema de Formação (RSF) (cont.) Neste momento, continuamos determinados na implementação desta reforma, embora já a sentir no terreno as dificuldades que antecipávamos. Contamos que esta aparente displicência do CNE em trabalhar nas soluções para as dificuldades que sentimos seja apenas isso, uma aparência. Temos mais de 100 formandos em percurso e isso é, também, uma motivação para os momentos de desânimo. 4. Educação e Formação de Adultos Quadro de Formadores Embora o quadro nacional de formadores seja uma estrutura nacional em que se organiza o corpo de Formadores, a EREFA trabalha no auxílio à gestão da parte do quadro que está a serviço na nossa Região. Este trabalho é feito quer ao nível do recrutamento quer delegando formações a formadores e diretores. No ano de 2013, entraram para o quadro 10 formadores da nossa Região, tendo assim terminado o ano com 17 Diretores de Formação e 41 Formadores. Se em número absoluto de formadores e diretores somos a 2ª Região com mais elementos (a seguir a Lisboa), em termos relativos (tendo em conta o número de Dirigentes de cada Região) somos a 2ª pior Região do total das 20 (pior está, apenas, o Porto, com menos 4 pontos percentuais do que nós no rácio formadores por Dirigente). Outras Regiões têm até 77% mais formadores que nós e estamos 29% abaixo da média nacional. Para igualarmos a média nacional teríamos que ter mais 5 diretores de formação e mais 19 formadores (sem contabilizar o efeito que isso teria nessa mesma média). 59

60 Quadro de Formadores (cont.) Para agravar este quadro, temos cerca de 20 formadores e diretores de formação (34% do total) que no último ano não participaram em qualquer formação ou atividade para formadores. Este tema deverá merecer, de futuro, uma séria reflexão da Região e da Junta Central, no sentido de encontrar metodologias diferentes das atuais, quer de gestão quer de recrutamento de formadores, para que consigamos ter um quadro maior, mais ativo e mais comprometido com a formação de adultos. 4. Educação e Formação de Adultos Tronquinhos Realizou-se, no dia 4 de maio de 2013, a segunda edição da Atividade Tronquinhos. Passaram, pelo Tronquinhos, 21 formadores dos 58 convidados para a atividade. Tratou-se da 2ª edição desta atividade que teve o seu início em Pretendeu-se, com esta atividade, para além de uma oportunidade de reunir a comunidade de formadores regionais num saudável convívio, trabalhar 3 vertentes da formação: Ferramentas e temas que estejam na atualidade da vida formativa da associação Avaliação do ano formativo anterior Lançamento do novo ano formativo O tema desta edição foi Sê corajoso e faz-te ao largo e, tendo em mente o pensamento de que nada na vida é permanente exceto a mudança, vivemos uma atividade em que refletimos sobre as mudanças que temos vindo a sentir e que nos preparamos para fazer. A este propósito, vivemos a atividade sob o imaginário da história de o nosso iceberg está a derreter do livro com o mesmo título. Esta atividade foi integralmente planeada, preparada e executada pelo EREFA. 60

61 4. Educação e Formação de Adultos Ações não realizadas CAP I 2013, CAP II 2013, CAP III 2013, GAF 2013, CAL 2013 Dia F Estes cursos não se realizaram pois as edições anteriores ainda não tinham sido fechadas e o número de inscritos ainda não era o ideal para a sua realização. Aquando da apresentação desta atividade, quer no Conselho Regional quer nos comités regionais da formação, a mesma não foi recebida com entusiasmo e, pelo contrário, apareceram algumas objeções à sua realização, pelo que no ano de 2013 não se realizou. Comité Regional Para A Qualidade Da Formação E Educação De Adultos A secretaria não teve capacidade para realizar estes comités, embora no âmbito da reforma do sistema de formação fossem importantes os contributos deste comité. Pese embora esta não realização, foi promovida uma auscultação regional dos formadores sobre o RSF. Oficinas de formação Com a aposta no RSF para o ano de 2013, este tema não foi trabalhado e deverá ser avaliada a sua pertinência após a implementação do novo sistema de formação. 61

62 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 4.1. Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante Promover a imagem (real) da formação de adultos na Região, publicando mensalmente as qualificações, as notícias e as boas práticas nos meios de comunicação da Junta Regional e dos Núcleos; Em conjunto com os Núcleos, fazer um levantamento de objeções que os nossos formandos mais invocam para a não participação nas oportunidades formativas que lhes são disponibilizadas; Em conjunto com os Núcleos, desenvolver estratégias que visem resolver as questões apontadas no objetivo anterior; Em conjunto com os Núcleos, criar uma estratégia proativa para fazer sentir, aos titulares dos diversos cargos, a necessidade de ter formação adequada às funções que lhe são confiadas; Continuar a fazer do Comité Regional para a Educação e Formação de Adultos um espaço onde os 9 Núcleos e a Região discutem construtivamente a formação regional; Apoiar os Núcleos na realização de oficinas de formação que visem colmatar necessidades formativas dos seus Agrupamentos, com momentos preferencialmente práticos (elaboração dos conteúdos e negociação da realização das mesmas); Ao longo do ano Ao longo do ano Reuniões bimestrais Até 31.dezembro.2013 Não realizado parcialmente Não realizado Criação de arquivo digital para partilhar com formandos. Até 31.setembro

63 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 4.2. Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional Criar um Sistema de Informação para a formação regional que: - Dote a Região de uma base de dados da formação regional; - Permita obter informação atualizada disponível para formandos e formadores, Região, Núcleos e Junta Central; - Facilite e agilize todos os processos burocráticos da formação; - Seja uma ferramenta de uniformização de processos e procedimentos Analisar o processo de inscrição de formandos nos cursos, tendo como intenção simplificar administrativa e financeiramente as práticas atuais; Implementar a bibliografia e material de curso e estudar soluções para que os formandos tenham acesso a esses recursos; Avaliar a implementação das normas regionais de formação e de estágio de CIP e fazer eventuais melhorias; Entregar dossiers técnico-pedagógicos aos diretores dos cursos no início dos mesmos; Fazer uma compilação de boas práticas de animação e gestão de curso; Reunir, periodicamente, o Comité Regional para a Qualidade na Educação e Formação de Adultos, para dar voz aos diretores de formação e às direções de cursos realizados e, assim, criar uma dinâmica de melhoria contínua das formações realizadas; janeiro de 2013 Concluído em 2012 Até fim de 2013 Ao longo do ano Começar até 31.julho mai set.2013 Transferido para a Junta Central (IPE) Não realizado 63

64 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Fazer uma validação prévia dos relatórios de ocasião de formação, de modo a evitar atrasos na avaliação feita para a Junta Central; Ter uma equipa responsável pela gestão de formandos em situação pendente, de modo a minimizar o tempo gasto em Conselhos Regionais e de Núcleo com esse assunto; Analisar a possibilidade de organizar colégios de especialidade de formadores, organizados por áreas de formação, com o objetivo de: Promover a melhoria contínua dos conhecimentos, competências e atitudes dos formadores e cada área de formação, em cada conteúdo formativo; Aumentar o nível de consistência dos conteúdos formativos oferecidos em cada sessão de formação; Criar equipas de formadores disponíveis para animar as diversas unidades de formação dos diferentes cursos; Facilitar a angariação de formadores para os cursos organizados pela Região; Dinamizar a base de formadores ligados à Região Continuar a organizar o Tronquinhos, com o objetivo de promover o encontro, a partilha, o enriquecimento e o convívio entre os formadores e diretores, que colaboram com a formação na Região. Ao longo do ano Ao longo do ano Reforço do quadro de formadores em 2013 Até 31.jul

65 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Oferecer os seguintes cursos: 1 CI, 5 CIP s, 4 CAP s, 1 CAL e 1 GAF Ao longo do ano parcialmente 4.3. Reforçar o papel da comunidade na formação Valorizar e divulgar o perfil do Dirigente junto dos Agrupamentos, para que este seja tido em conta na hora de recrutar recursos adultos e, também, na avaliação das necessidades de formação do Agrupamento; Criar uma dinâmica de identificação de formandos com elevado potencial para que, assim, eles possam ser mais úteis nas suas comunidades, nos seus Núcleos e na nossa Região; Criar um encontro anual da comunidade de Fraião (Dirigentes que já receberam o lenço do Campo Escola de Fraião). De acordo com publicação nacional Até 31.julho.2013 Não realizado 65

66 Em 2013, procurámos consolidar todo o processo organizativo e pedagógico das atividades regionais. Continuámos o nosso percurso para melhorar as atividades regionais, nomeadamente através da introdução de ferramentas que sejam uma mais valia. Tal como no primeiro ano do triénio, continuámos a trabalhar focados em três dimensões da nossa ação. Participantes Comunicar Sensibilizar Capacitar Parceiros Comunicar Co-organizar Facilitar Ofertas Comunicar Enriquecer Dinamizar 5. Atividades Regionais De, para e com os escuteiros da Região de Braga. Este percurso foi efetuado com base nas finalidades que constam no plano trienal aprovado: Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as atividades regionais; Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros; 66

67 Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus Dirigentes, a mensagem Atividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! ; Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo coorganizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as atividades regionais. As atividades regionais são sempre realizadas em parceria com os Núcleos que as recebem. Procuramos envolvê-los e partilhar todas as decisões e motivações das atividades regionais. 5. Atividades Regionais Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros. No ano anterior, alargámos a todas as atividade regionais o levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas atividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção, e elencámos cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e área do progresso que desenvolve. Este foi divulgado através de dois documentos. Estes documentos servem para demonstrar, a Escuteiros e a Dirigentes, a riqueza pedagógica de cada atividade regional. Este ano, elaboramos ainda um documento em que retratarmos a vida do modelo do ano nas diversas áres educativas. 67

68 Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus Dirigentes, a mensagem Atividades regionais, oportunidades educativas sensacionais!. Temos vindo a trabalhar, intensamente, na divulgação, através dos meios regionais, nomeadamente no Simplesmente Escutismo, no facebook dos festivais (concretamente com a publicação de todos os videos e músicas), no facebook da Região, no site da Região e na divulgação de diversas informações através da PV. Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo coorganizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito. Lançaremos duas ferramentas facilitadoras da organização das atividades Regionais apenas no final do triénio, tentando preenchê-lo com as experiências dos 3 anos de mandato. 5. Atividades Regionais Em termos globais, as atividades regionais de 2013 registaram um nível de adesão superior aos anos anteriores, com especial enfoque para os Festivais Regionais, realizados no Núcleo de Póvoa de Lanhoso. Uma vez mais, o auditório tornou-se pequeno para o número de participantes que tivemos. De realçar que, nesta edição, tivemos recorde de participação com 17 curtas e 18 músicas a concurso. Salientamos que nos últimos 4 anos fomos usando um espaço cada vez maior para procurar albergar toda a gente. O auditório do ISAVE albergou mais de 700 pessoas, entre participantes, assistência e staff. 68

69 Avaliação dos participantes dos Festivais Regionais Formato Organização geral Qualidade curtas Qualidade músicas Prémios Prémio Público Decoração Tema Apresentação Som Espaço Check-in Check-sound Inscrições Lançamento dos festivais 5. Atividades Regionais 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Os gráficos leem-se da seguinte forma: as avaliações vão de muito mau (vermelho) a muito bom (azul). Quando a cor azul e a lilás ultrapassam a linha vertical dos 50% para o lado esquerdo, significa que mais de 50% das avaliações são Bom ou Muito bom (e vice-versa). 69

70 5. Atividades Regionais A secretaria das atividades, e a equipa organizadora dos Festivais Regionais, considera que estes foram bastante positivos. O aumento verificado no último ano, nos participantes e nos interessados em assistir, significa que um dos objetivos da organização tem sido atingido: proporcionar oportunidades educativas, progresso e divertimento aos nossos escuteiros. O elevado número de interessados em participar e em assistir leva-nos a pensar que um auditório com 700 lugares começa a tornar-se exíguo. Apesar disso, em estreita colaboração com o Núcleo da Póvoa de Lanhoso, conseguimos proporcionar todas as condições para a realização dos Festivais. O espaço era ótimo, confortável e acolhedor, com boas condições no interior e exterior. Neste mesmo ponto, a limitação para poderem assistir revelou-se adequada, pois o auditório estava lotado, sem espaço para mais ninguém. Lamentavelmente, não podemos acudir a todos os pedidos para assistirem aos Festivais Regionais. A escolha do tema revelou-se acertada, nomeadamente no número de participantes e no resultado apresentado no dia. A nível técnico, consideramos que o som estava num nível bom, proporcionando quer ao público quer aos participantes um bom momento musical. Ao nível dos media, este ano, melhoramos na transmissão em direto dos festivais e fizemos publicações no facebook na hora, nomeadamente fotos de todos os grupos a concurso. Toda a organização foi feita sempre em conjunto com o Núcleo, ao qual agradecemos toda a disponibilidade, quer a esse nivel quer na resolução das questões logísticas. As atividades só têm sucesso quando bem organizadas em conjunto com o Núcleo que as recebe. Deixamos um agradecimento especial aos perto de 30 elementos do staff que contribuíram, de forma decisiva, para tudo o que de melhor aconteceu nesta edição. Por fim, o lamento desta edição assinalar o falecimento do Monsenhor Américo, figura que inspira, desde a primeira edição, o festival de música escutista. 70

71 Avaliação dos participantes da ARAE Festa de Encerramento - Dinâmicas apresentadas Festa de Encerramento - Duração Dinâmicas dos jogos e junção com outros agrupamentos para jogos Eucaristia - Apresentação de tema e figura do ano Eucaristia - Cânticos Eucaristia - Duração Local Eucaristia e Festa Encerramento - Praça Principal Qualidade do som no recinto (abertura, eucaristia, encerramento) Entregas Solidárias - Recolha de alimentos Cáritas, Tampinhas e BUE Local de Receção / Check in 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 5. Atividades Regionais A ARAE, realizada, pela primeira vez, em Vila Verde, marcou uma vez mais o lançamento do ano escutista. Esta fica marcada por dois momentos opostos. A Eucaristia, o ponto alto do dia, onde se apresentou a figura e o tema do ano. Fica, igualmente, marcada pelos nossos jovens e pelos Dirigentes que, fiéis à sua missão de educadores, ajudando os jovens e as crianças, pela sua relação educativa, a saberem estar e a participar numa missa ao ar livre. Destaque, ainda, para as ofertas e partilha com os mais necessitados, tendo os nossos escuteiros contribuído em grande medida com a oferta de tampinhas, bens alimentares e uniformes escutistas. O ponto mais apontado pela negativa é as más condições atmosféricas, condicionando, em grande medida, as atividades e o encerramento. Por esta condicionante ocorrer pelo segundo ano consecutivo e ter condicionado fortemente as atividades, o encerramento e a própria atividade (como demonstra a avaliação), estamos a trabalhar num modelo diferente, que não seja condicionado pela chuva. 71

72 5. Atividades Regionais NA ARAE 2013, a secretaria, além do que a avaliação dos participantes refere, gostaria de salientar alguns pontos positivos, nomeadamente a colaboração do Núcleo que, como é hábito, estão sempre disponíveis para corresponder a todos os pedidos. A estreita colaboração com a Câmara Municipal também foi um dos pontos positivos nesta edição, nomeadamente na escolha das praças, encerramento da estrada do e junto ao palco, alteração da posição do mesmo, disponibilidade de meios, receção aos convidados, entre outros pontos. A dinâmica da Eucaristia, este ano presidida pelo novo Assistente Nacional, a dinâmica de apresentação da figura e tema do ano e o encerramento do PION:ÉS e lançamento do ROVER b 14, foram momentos altos do dia. De forma positiva, consideramos, ainda, a divulgação do documento das oportunidades educativas e da vida de João Paulo II, que após a atividade ficaram disponiveis para consulta. A generosidade dos nossos escuteiros revelou-se, uma vez mais, nas entregas solidárias, já um marco da ARAE. As atividades que estavam pensadas e preparadas para se trabalhar as 6 áreas educativas, e o encerramento, com animação escutista, dança e música ao viv,o foram seriamente condicionados pelas más condições atmosféricas. Apesar dos principais objetivos desta atividade serem atingidos, como já referido anteriormente, as más condições atmosféricas condicionaram fortemente as atividades e encerramento. Nem o facto de termos um espaço coberto, ainda que limitado, para o almoço e alguns jogos, ajudou. Assim sendo, vamos trabalhar de forma a que no futuro não sejam as condições atmosféricas a condicionar esta grande atividade. 72

73 5. atividades Regionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 5.1. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as atividades regionais Motivar os Núcleos a preparar os projetos Abertura Regional do Ano Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas: Festivais: Núcleo Póvoa de Lanhoso ARAE: Vila Verde Participar, ativamente, no Comité Regional Pedagógico, para promover a participação nas atividades regionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo Promover as atividades regionais junto dos Núcleos, de forma a aumentar a participação dos Agrupamentos e das unidades nestas iniciativas, e procurar garantir a representação de todos os Núcleos Criar um calendário trienal para todas as atividades regionais até dezembro de Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros Fazer um levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas atividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção Elencar cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e a área de progresso que desenvolve. Festivais: 27.abril.2013 ARAE: 13.outubro.2013 De acordo com o calendário dos comités Ao longo do ano Já realizado Até ao final de julho de 2013 Não realizado Em realização Em Realização Até ao início da atividade Em realização respetiva 73

74 5. atividades Regionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Criar materiais pedagógicos para a Região que demonstrem, a Escuteiros e Dirigentes, a riqueza pedagógica de cada atividade regional Criar Oportunidades Educativas alternativas dentro das atividades regionais, através de concursos, artes várias e workshops Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus Dirigentes, a mensagem Atividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! Criar e colocar em prática uma estratégia de comunicação para promover as oportunidades educativas das atividades regionais Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo co-organizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito. Até ao início da atividade respetiva Até ao final de julho de 2014 Em execução Criar um caderno de encargos para a realização das atividades regionais. Até ao final de julho de Criar uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o Até ao final de julho de know-how das diversas atividades e projetos realizados por toda a Região Em realização Em realização Em realização Por realizar Por realizar 74

75 Em 2013, pretendemos que a nossa ação se centrasse, essencialmente, em 4 pontos: Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções Promover e realizar atividades de referência como o JOTA/JOTI e a Luz da Paz de Belém Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais Comentamos, a seguir e de forma resumida, a nossa avaliação das ações desenvolvidas para cada uma destas finalidades. 6. Atividades Internacionais Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Efetuámos um diagnóstico, em coordenação com a Secretaria do Programa Educativo, sobre o acompanhamento e apoio das Juntas de Núcleo aos participantes, ao nível das atividades internacionais. Tomando por base atividades de referência, como o Rovermoot 2013 no Canadá, constatámos que houve um aumento da nossa Região nas atividades internacionais, sendo que nesta atividade fomos o maior contingente do CNE. 75

76 Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções Neste ano, demos inicio à criação da base de dados de apoio a atividades e projetos internacionais. Promover e realizar atividades de referência como o Jota Joti e a Luz da Paz de Belém O JOTA-JOTI manteve o número de participantes do ano anterior, nível de participação que consideramos bastante satisfatório. A Luz da Paz de Belém também tem vindo a dar passos seguros de crescimento. Este ano, a região de Braga organizou a cerimónia nacional e acolhemos, no Núcleo de Famalicão, mais precisamente na igreja Matriz Velha de Vila Nova de Famalicão, as Juntas de Núcleo, alguns Agrupamentos da Região, elementos da Junta Central e, ainda, representantes da Região do Porto, que vieram buscar a luz para a distribuir na sua Região. A cerimónia foi vivida com intensidade e presidida pelo Assistente Nacional. 6. Atividades Internacionais Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais Devemos continuar a desenvolver esforços na participação do CRePE, de forma a partilhar as iniciativas e ouvir os Núcleos, uma vez que nem todos têm interlocutores internacionais. 76

77 6. Atividades Internacionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 6.1. Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Levar a efeito um diagnóstico sobre a atuação ao nível internacional das Juntas de Núcleo, através da realização de reuniões semestrais com os responsáveis dos Núcleos; Participar, ativamente, nas reuniões nacionais do Conselho Consultivo Internacional, inserindo os anseios e ideias da Região e dos Núcleos na discussão e debate Nacional; Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa Educativo, a participação dos Caminheiros em atividades de referência como o Rovermoot 2013 no Canadá, entre outras; Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções; fevereiro/setembro Ao longo do Ano janeiro a agosto Ao longo do Ano parcialmente Acolher uma Cimeira Ibérica na Região de Braga; Não realizado Participar, ativamente, no Conselho Regional do programa educativo para promover a participação nos projetos internacionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo. Ao longo do Ano 77

78 6. atividades Internacionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 6.2. Promover a nível Regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais Divulgar, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projetos e iniciativas internacionais; Desenvolver esforços, junto da Junta Central, para que os projetos de atividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da Junta Regional, com a participação dos Núcleos; Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do processo de realização de uma atividade escutista internacional; Promover e realizar as atividades JOTA/JOTI e Luz da Paz de Belém, como oportunidades educativas para os nossos jovens. Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano outubro/dezembro parcialmente parcialmente Não realizado 78

79 As principais áreas de intervenção para 2013 eram as seguintes: Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de adesão regional; Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos; Promover a interação entre os diversos agentes regionais. 7. Administração Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de Adesão Regional. O Conselho Nacional de Representantes aprovou, em 2012, a obrigatoriedade de todos os Agrupamentos aderirem ao SIIE. Na região de Braga, o Censo 2013 foi entregue por esta via, ao nível local, pelos 247 Agrupamentos (100%). Dificuldades de agenda impediram a promoção de ações de formação sobre o SIIE, como pretendíamos. Calendarizámos, com as Juntas de Núcleo, a entrega de Censos, garantindo a entrega à Junta Central na data marcada. Criámos e distribuímos, pelas Juntas de Núcleo, um ficheiro para a receção dos Censos nos Núcleos, procurando facilitar o controlo do censo e dos movimentos financeiros a ele associados. 79

80 Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos. Promover a interação entre os diversos agentes regionais. Apoiámos e dinamizámos a partilha de atividades e iniciativas locais, de Núcleo, internas e externas, através do site da Junta Regional e, ainda, na Patrulha Virtual. A Patrulha Virtual, que é gerida pela equipa de Comunicação, emitiu, em 2013, 151 s, tendo atingido o bonito número A Patrulha Virtual chega a membros. Publicámos, em 2013, o Simplesmente Escutismo, que é coordenado pela equipa de Comunicação, com a periodicidade quadrimestral. Em termos de equipa de informática, não foi possível migrar todas as contas de dos Agrupamentos e Núcleos para o Google Apps, como pretendíamos, por questões relacionadas com alterações esperadas nas condições de acesso a essas contas. O processo está de momento em reapreciação. Publicámos o novo site da Região e gerimos os seus conteúdos para que estivesse atualizado. 7. Administração 80

81 7. Administração Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 7.1. Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de Adesão Regional Investir no desenvolvimento do SIIE como ferramenta Administrativa, criando estratégias para uma maior adesão de Agrupamentos; Organizar e realizar, em conjunto com a Secretaria Regional para a Gestão e com as Juntas de Núcleo, sessões de formação sobre a utilização do SIIE, particularmente orientadas para os Agrupamentos que ainda não aderiram; Divulgar calendarização, com datas para entrega de censos para cada Núcleo, para que a entrega à Junta Central seja na data marcada; Criar um ficheiro para a receção dos censo nos Núcleos (estrutura igual ao da Região), de forma a facilitar a entrega dos censos e o cálculo dos montantes a pagar, para que cada Núcleo possa efetuar o pagamento com a entrega dos documentos Promover a partilha de ideias e dificuldades procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos Ao longo do ano Datas a acordar com as Juntas de Núcleo Datas a acordar com as Juntas de Núcleo 1.janeiro.2013 Não realizado Reunir 2 vezes por ano com as Secretarias Administrativas dos Núcleos; fevereiro /novembro Não realizado Promover uma estratégia para a divulgação da utilização dos endereços eletrónicos; Ao longo do ano Não realizado 81

82 7. Administração Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Procurar simplificar os processos administrativos, recorrendo a meios informáticos; Participar nas reuniões com equipas nacionais, para as quais seja solicitada a colaboração da Região; Criar procedimentos, entre a Secretaria para a Administração, a Secretaria para a Gestão e a Secretária Executiva, para a emissão de documentos que suportem pagamentos Promover a interação entre os diversos agentes regionais Ao longo do ano Conforme agenda nacional 1.janeiro.2013 Em curso Facilitar o rápido contacto e divulgação das ações da Região para a Região; Enriquecer, continuamente, a base de dados de contactos da Patrulha Virtual; Publicação dos meios de comunicação definidos pela Junta Regional, apoiando a equipa de comunicação na sua estratégia de divulgação; Animar um blog onde sejam publicadas as principais ações da Equipa Regional, de forma a obter contributos da Região; Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano parcialmente Dinamizar o site regional com atualizações quinzenais; Ao longo do ano, conforme solicitação de atualizações 82

83 7. Administração Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Usar os meios de comunicação social da Região para informação e divulgação do Movimento; Ao longo do ano Divulgar produtos disponíveis nos DMF s da Região; Ao longo do ano Não realizado Criar estratégias para promover a boa imagem do fardamento oficial do CNE na Região Organizar e prestar apoio a toda a infraestrutura informática da Região e desenvolver soluções web para dar resposta às necessidade das equipas Regionais, dos Núcleos e dos Agrupamentos Migrar todas as contas de dos Agrupamentos e Núcleos para o Google Apps; Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos num prazo máximo de 48 horas; Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais, apoiando assim na realização das suas atividades, sempre que isso seja solicitado. Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Não realizado Não realizado 83

84 Em 2013, a ação da Secretaria para a Gestão incidiu sobre estas três finalidades: Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão; Participar, de forma ativa, nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas decisões relacionadas; Promover a autonomia financeira da ação regional. 8. Gestão Em 2013, avançamos já com o desenvolvimento de ferramentas de reporte da informação financeira e de gestão,que permitiram aumentar a eficiência na elaboração do relatório e contas deste exercício. Em 2013, não foi possível avançar, como gostaríamos, em termos de divulgação deste trabalho junto dos Núcleos. A ferramenta desenvolvida estará preparada para responder às necessidades de reporte de Núcleos e Agrupamentos com contabilidade organizada, permitindo a comparabilidade e consistência com os normativos em vigor e com as contas regionais e nacionais. Tínhamos delineado, para 2013, a intenção de realizar um reporte semestral, o que não foi possível. Continuamos a sentir a necessidade de criar rotinas de tratamento e recolha dos documentos financeiros, principalmente nas secretarias que gozam de autonomia na gestão financeira, face à Junta Regional. A principal questão prende-se com a elevada dependência de terceiros, no que toca ao suporte atempado e adequado de despesas realizadas. Em 2013, apostámos no desenvolvimento de artigos para promoção da imagem da Região e comercialização das atividades regionais. Relativamente ao PAJ, como resultado da consolidação do processo de orçamentação e de um mais adequado controlo documental, foi possível incluir em candidatura, obter aprovação e reunir comprovativos de despesa que determinaram um aumento do valor do subsídio face ao estimado em orçamento em cerca de 8.740,50 euros ( ,67 euros face a 2012). 84

85 8. Gestão Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 8.1. Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão Adaptar o plano de contas utilizado pela Região, de acordo com os sistemas de normalização implementados a nível nacional; Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro, nomeadamente ao nível da contabilidade analítica, de forma a possibilitar a divulgação de informação mais detalhada sobre o plano e orçamento e sobre a prestação de contas; Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira apresentada por cada um dos Núcleos para o plano de contas utilizado pela Região, de modo a possibilitar a apresentação de contas consolidadas; Encerrar contas e implementar um sistema de acompanhamento da execução orçamental através da elaboração de relatórios periódicos: trimestrais e anuais, se possível; Em utilização Em utilização 31. março.2013 Em curso Em consolidação Não realizado Divulgar o controlo orçamental, de forma resumida, nos sites da Região. Não realizado 8.2. Participar, de forma ativa, nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas decisões relacionadas Participar, regularmente, nas reuniões do Conselho Geral dos DMF s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha assento; Conforme agenda nacional 85

86 8. Gestão Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Promover um ciclo de formação em coordenação com a Secretaria Administrativa e os Núcleos, junto dos secretários e tesoureiros dos Agrupamentos; Convidar, quando possível, secretários de Núcleo para a gestão a acompanhar os responsáveis regionais em reuniões com equipas nacionais Promover a autonomia financeira da ação regional. Ao longo do Ano Conforme agenda nacional Em curso Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e atividades, de forma a promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a Secretaria Administrativa e os departamentos de comunicação e imagem; Desenvolvimento dos produtos de merchandising no 1º semestre de Reapreciar formas de reequilibrar a execução financeira regional; Ao longo do ano Estudar formas alternativas de angariação de fundos; Ao longo do ano Rever e implementar melhorias ao nível dos processos de orçamentação na área da formação de adultos; Desenvolver ferramentas para um melhor controlo das despesas com a formação, de modo a aumentar a fiabilidade da informação financeira que assiste à gestão da formação na Região. Concluído Concluído Em curso 86

87 A Secretaria Regional do Património, ao longo do último ano, desenvolveu diversas atividades de conservação, manutenção e dinamização do património, sempre numa lógica de o colocar ao serviço de todos em boas condições e rentabilizar a sua existência, valorizando-o. 9. Património Campo-Escola de Fraião ( CEF ) Dentro das linhas orientadoras para o triénio 2011/2014, continuámos a trabalhar no trinómio Acolhimento, Internacionalização e Comemoração. Neste sentido, no ano de 2013, foram vários os projetos que realizámos, naturalmente enquadrados nas celebrações das Bodas de Ouro do CEF, que tiveram o seu auge em julho. A implementação do programa das comemorações das Bodas de Ouro do Campo-Escola de Fraião constituiu o polo aglutinador de toda a atividade realizada em O museu-escola foi criado quer na vertente do acervo documental e bibliográfico, quer na vertente dos tesouros, embora continue em implementação uma vez que também a obra física de readaptação do edifício se atrasou. Perspetivamos, para 2014, o final das obras de acabamento e a entrada em velocidade cruzeiro deste espaço de formação de adultos e educação de jovens que muito contribuirá para a preservação da memória e para a revitalização de um espaço que estava desaproveitado. A apresentação e implementação do projeto pedagógico do campo ficou comprometida pelas várias revisões e aperfeiçoamentos que fizemos e decidimos adiar para 2014, um ano em que a equipa terá mais tempo para enriquecer este projeto. Acreditamos que será uma mais-valia pedagógica, de que os Chefes de unidade se podem valer, para que os seus escuteiros concretizem os objetivos pedagógicos a que se propuseram no seu progresso escutista. 87

88 Campo-Escola de Fraião ( CEF ) (cont.) Não se proporcionou a vinda de um delegado de Gilwell Park nas comemorações dos 50 anos do CEF e não foi preparada a deslocação de um contingente de Braga ao centro mãe da formação escutista, embora continuemos a pensar que será importante para o CEF revitalizar a sua ligação ao GP. É uma identidade que marca e distingue este Campo escutista dos demais. A nível da internacionalização do CEF, recebemos a visita de um membro do Bureau Europeu e um do Bureau Mundial, que reuniram com a responsável pelo programa do Campo. O encontro regional de centros escutistas estava alinhado para se realizar na data prevista mas, por razões extra CEF, foi adiado para Parece-nos importante, na agenda regional, a sua realização, de forma a construir pontes e desenhar uma estratégia comum de ação e promoção da mobilidade juvenil, sobretudo a escutista. 9. Património Apúlia Centro Escutista ( ACE ) Acampamentos O ACE continua a ser um espaço privilegiado para a realização de acampamentos, tendo sido vários, durante o último ano, os Agrupamentos de diversas Regiões que o utilizaram, com maior percentagem para a Região de Braga e Porto. A utilização do ACE por grupos estrangeiros tem vindo a aumentar, ano após ano, sendo que no último ano fomos visitados por grupos belgas, espanhóis, alemães e franceses. A AGP e AEP também utilizam o ACE com alguma regularidade, diversificando a vida de campo, tornando-se ainda mais interessante e proveitoso do ponto de vista da partilha para cada escuteiro/escoteiro/guia. 88

89 Apúlia Centro Escutista (cont.) As condições climatéricas adversas que se fizeram sentir durante os primeiros meses do ano2013, impediram muitos Agrupamentos e grupos de acampar no ACE, com todas as consequências negativas que advêm dessa situação. O ACE continua a ser procurado e utilizado para a realização de diversas reuniões de Grupos e Agrupamentos. 9. Património Atividades Participámos e promovemos, em parceria com os Clãs do Agrupamento 1350 de Alvelos - Barcelos e 813 das Marinhas Esposende, a atividade nacional de voluntariado, denominada 48 horas de voluntariado, também esta inserida nas comemorações dos 90 anos do CNE, onde foi possível realizar diversos trabalhos de conservação e organização de materiais e equipamentos do ACE. Esta atividade teve cerca de 80 participantes, de diversos Núcleos da Região. Participámos e promovemos, também, em novembro, a atividade nacional 90 anos 90 árvores, inserida nas comemorações nacionais dos 90 anos do CNE, tendo participado nesta atividade diversos Agrupamentos da Região de Braga, com cerca de 200 participantes, que trazendo e plantando as suas árvores, enriqueceram todo o espaço, numa operação que permitiu plantar cerca de 500 árvores (pinheiros mansos, pinheiros bravos e medronheiros). Foi, ainda, possível criar e testar alguns ateliers, contribuindo, assim, para um enriquecimento dos programas de acampamento de grupos estrangeiros e nacionais. O Pion:és foi outra atividade que se realizou no ACE, em julho de 2013, com a participação de centenas de Pioneiros da Região de Braga, atividade esta em que toda a equipa de Staff do ACE esteve envolvida e que decorreu com grande êxito. 89

90 Apúlia Centro Escutista (cont.) Em outubro de 2013, participámos, com a Dirigente da equipa de staff Susana Pilar, no Encontro Europeu de Centros Escutistas, que decorreu no Luxemburgo, sendo este o evento de maior relevo e importância na Europa para as questões dos campos e centros escutistas. Ao fim de vários anos, foi possível participar, de novo, num encontro desta dimensão, graças ao apoio de diversos patrocinadores do ACE, que gentilmente acederam a apoiar este projeto. Em dezembro, o Staff do ACE, com o apoio do Agrupamento 82 do CNE de S. Bartolomeu do Mar - Esposende, levou e partilhou a Luz Paz de Belém na paróquia de Apúlia, numa ação que foi muito do agrado dos paroquianos presentes. A empresa Dunar manteve-se como parceira do ACE, para apoios aos grupos nacionais e estrangeiros que pretendem utilizar os seus serviços para a organização de atividades radicais, sendo cada vez mais importante esta parceria para o enriquecimento da oferta do ACE. 9. Património Obras diversas Não foi possível proceder ao arranjo da capela de campo, por falta de disponibilidade do técnico que iria coordenar esta obra, adiando-se esta ação para o próximo ano. A Casa de acantonamento está pronta e operacional, sendo possível disponibilizar 34 dormidas em beliche, sendo esta uma mais valia para a rentabilização do ACE nos meses de chuva e frio. Continuámos a tratar do mobiliário escolar que obtivemos de forma graciosa, sendo que as mesas e cadeiras encontram-se já prontas a ser usadas, faltando a adaptação e arranjo de alguns armários de madeira. Durante todo o ano, realizámos diversas ações de manutenção e conservação do edificado do ACE, que está permanentemente a necessitar de cuidados, dada a proximidade do mar, que corrói praticamente tudo. 90

91 Apúlia Centro Escutista (cont.) Divulgação/Promoção Durante todo o ano, divulgámos o ACE nas redes sociais, site do ACE, site da WOSM, Flor de Lis e publicações do CNE, participámos com ateliers em acampamentos (ex: ACANUC do Cego do Maio), publicámos um panfleto promocional do ACE, em várias línguas, tornando assim o ACE uma presença e opção natural na vida dos Agrupamentos do CNE, Grupos AEP, Companhias AGP e Grupos Estrangeiros. De realçar o apoio claro e inequívoco ao ACE, da autoridade eclesiástica da paróquia de Apúlia, personalizada na pessoa do Ex.mo Rev.º Padre José Miguel Pereira. Procurámos, ainda, estreitar relações institucionais com o Município de Esposende e a Junta de Freguesia da União das freguesias de Fão e Apúlia, com quem reunimos a fim de garantirmos o seu apoio em diversas áreas. 9. Património Sede Regional A obra de restauro da sala museu da JRB, antiga sala do ferreiro, encontra-se concluída em termos de construção civil e eletricidade, faltando apenas a construção de duas estantes em madeira e vidro para exposição do espólio regional. Realizamos uma reunião com as estruturas que detêm sede no espaço físico do Edifício Sede da Rua da Boavista, propriedade do Corpo Nacional de Escutas e sob administração da Junta Regional de Braga do CNE, nomeadamente a Junta de Núcleo de Braga do CNE, o Agrupamento 1 do CNE e a Direção Regional da FNA, com vista a obtermos soluções válidas para uma boa gestão de toda a casa e sua conservação. Em agosto, e por iniciativa e ação do Agrupamento 1 do CNE, foram pintadas diversas portas e paredes dos espaços comuns. 91

92 Centro Escutista de Montanha ( CEM ) O CEM, a instalar na casa florestal da freguesia de Campos Vieira do Minho, mantém-se refém de pareceres e despachos do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas, com sede em Lisboa, sendo que já reunimos com o actual Presidente da Câmara Municipal de Vieira do Minho, a fim de manifestarmos o nosso interesse em mantermos o projeto nos moldes acordados com o anterior executivo municipal, assim como garantir o apoio deste novo executivo. 9. Património 92

93 9. Património Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 9.1. Rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional e promover as suas boas condições de utilização Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pela Junta Regional e preparar um caderno de encargos relacionado com a sua conservação regular e eventuais obras específicas; Anual Efetuado em Coordenar a realização destas obras regulares e específicas; Anual Em curso Coordenar, com os diretores dos centros escutistas da Região e com as respetivas secretarias, uma estratégia de utilização desses espaços e da sua melhoria; Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e atividades, de forma a promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a Secretaria para a Gestão; Definição de uma estratégia de rentabilização do espaço da Avenida da Liberdade; Desenvolver o projeto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha (CEM), na freguesia de Campos, no concelho e Núcleo de Vieira do Minho; Anual Anual Efetuado em 2012 Em curso Em curso Em curso Em curso 93

94 9. Património Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Rever a política de cedência de espaço aos diversos utilizadores das instalações geridas pela Junta Regional; Promover a constituição de um arquivo regional de fotos, artigos, relatórios e outros meios que documentem a história da Região de Braga, utilizando para o efeito a antiga sala do ferreiro na Sede Regional Celebrar as bodas de Ouro do Campo-Escola de Fraião Efetuado em 2012 Anual Em curso Receber o Tronquinhos; janeiro de 2013 (maio) Apresentação do Programa Pedagógico do Campo Árvores (Saber, Vida, Sonho, Amor); Lançamento da iniciativa Mensagens de parabéns mais original ao Campo-escola ; Visita de alguém de Gilwell Park a definir (reunião com insígnias de madeira Patrulha de Gilwell); janeiro de 2013 fevereiro de 2013 março de 2013 Adiado Não realizado Chá de Fraião - Formação para Formadores; março de Fraião Verde Plantar 50 árvores; abril de 2013 (ao longo do ano) Roteiro verde catalogação das espécies vegetais; abril de 2013 Não realizado 94

95 9. Património Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Construção do pórtico da área de acampamento; abril de 2013 Adiado para Lançamento do concurso Literário/Fotográfico prémio Dr. Francisco Pereira dos Santos; maio de Inauguração do BAD Virtual (Biblioteca, Arquivo e Documentação); maio de Exposição fotográfica do concurso Eu sou Fraião ; junho de Encntro Regional de Centros Escutistas e acolher encontro nacional de centros escutistas (a negociar com a Junta Central); o concurso fotográfico junho de 2013 Adiado Acolher Enforma Nacional; 6-7.julho.2013 Não realizado Festa de aniversário - Sessão solene; dia dos fundadores; Agraciar instituições e pessoas; Convidar a Dª Matilde para falar sobre o Dr. Faria e o Sr. D. Jorge Ortiga para falar sobre o Mons. Américo; 21.julho.2013 julho de Inauguração do Pátio dos Fundadores e do Museu/Biblioteca. julho de 2013 parcialmente 95

96 Contas 96

97 1. Balanço Nota 31.dez dez.12 Ativo Não corrente Activos fixos tangíveis Corrente Inventários Outras contas a receber cp Caixa e depósitos bancários Total do Activo Fundos patrimoniais Fundos Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício Total do fundo de capital Passivo Não corrente Provisões Corrente Estado e outros entes públicos pass Outras contas a pagar cp Diferimentos passivo Total do Passivo Total dos Fundos patrimoniais e do Passivo As notas do anexo às Demonstrações Financeiras constituem parte integrante das demonstrações financeiras existentes supra. 97

98 Nota Vendas e serviços prestados Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos / reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Resultado líquido do período As notas do anexo às DemonstraçõesFinanceiras constituem parte integrante das demonstrações financeiras existentes supra. 2. Demonstração dos resultados 98

99 Fundos Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total dos Fundos Patrimoniais 31.dez.12 Posição no Início do Período Alterações no período Aplicação do resultado líquido anterior Resultado Líquido do Período Resultado Extensivo Posição no Fim do Período Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais 31.dez.13 Posição no Início do Período Alterações no período Aplicação do resultado líquido anterior Resultado Líquido do Período Resultado Extensivo Posição no Fim do Período

100 31.dez dez.12 Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais Recebimentos de clientes e utentes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais (1) Fluxos de caixa Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Recebimentos provenientes de: Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento (2) Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento (3) 0 0 Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

101 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE O Corpo Nacional de Escutas (referido neste documento como CNE ), número de identificação fiscal de pessoa coletiva , com sede na Rua D. Luís, nº 34, Lisboa, é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de Utilidade Pública, cuja finalidade é promover o escutismo na arquidiocese de Braga. O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português - nasceu em Braga a 27 de maio de Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Avelino Gonçalves. O CNE está organizado em 20 Regiões, coincidentes com as Dioceses existentes em Portugal. A Junta Regional de Braga (referida neste documento como Junta Regional ) é uma das estruturas regionais do CNE. 5. Notas às contas NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1.BASE DE PREPARAÇÃO As demonstrações financeiras da Junta Regional foram elaboradas a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF-ESNL) previstas pelo Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Setor Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011 e pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto. 101

102 5. Notas às contas As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Junta Regional de Braga, no dia 10 de março de 2014, são expressas em Euros e foram preparadas de acordo com os pressupostos da continuidade e do regime do acréscimo, no qual os itens são reconhecidos como ativos, passivos, fundos patrimoniais, rendimentos e gastos, quando satisfaçam as definições e os critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na estrutura concetual, em conformidade com as caraterísticas qualitativas da compreensibilidade, relevância, materialidade, fiabilidade, representação fidedigna, substância sobre a forma, neutralidade, prudência, plenitude e comparabilidade. 2.2.DERROGAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DAS NCRF-ESNL Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas Demonstrações Financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem, diretamente, a derrogação de qualquer disposição prevista no Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Setor Não Lucrativo COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os elementos constantes nas presentes Demonstrações Financeiras são comparáveis com os do exercício anterior ADOÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF-ESNL A Junta Regional adotou as NCRF - ESNL pela primeira vez em 2011, tendo aplicado estas normas retrospetivamente para todos os períodos apresentados. Desta forma, a entidade preparou o balanço de abertura a 1 de janeiro de 2011, considerando as isenções e/ou proibições de aplicação retrospetiva previstas na NCRF 3. As demonstrações financeiras de 2010, preparadas e aprovadas de acordo com o anterior referencial contabilístico, foram alteradas de modo a que sejam comparáveis com as demonstrações financeiras de

103 A adoção de princípios e políticas contabilísticas, de acordo com as NCRF ESNL, não teve efeito nos fundos patrimoniais e nos resultados de Notas às contas NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As presentes demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico e de acordo com o princípio da continuidade das operações, segundo o qual os ativos serão realizados e os passivos liquidados no normal decurso das operações. Estas Demonstrações Financeiras individuais refletem os resultados das operações financeiras da Junta Regional para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e A preparação das demonstrações financeiras, de acordo com as NCRF, requer a formulação de julgamentos, estimativas e pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e o valor dos ativos, passivos, rendimentos e gastos. As estimativas e pressupostos associados são baseados na experiência histórica e noutros fatores considerados razoáveis, de acordo com as circunstâncias, e formam a base para os julgamentos sobre os valores dos ativos e passivos cuja valorização não é evidente através de outras fontes. Os resultados reais podem diferir das estimativas. As questões que requerem um maior índice de julgamento ou complexidade, ou para as quais os pressupostos e estimativas são considerados significativos, são apresentados na Nota Principais estimativas e julgamentos utilizados. As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação contrária ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos tangíveis encontram-se valorizados ao custo deduzido das depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade. Este custo inclui o custo estimado à data de transição para NCRF, e os custos de aquisição para ativos obtidos após essa data. 103

104 5. Notas às contas O custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização. Os custos com empréstimos incorridos com empréstimos obtidos para a construção de ativos tangíveis são reconhecidos como parte do custo de construção do ativo. Os custos subsequentes, incorridos com renovações e grandes reparações, que façam aumentar a vida útil ou a capacidade produtiva dos ativos, são reconhecidos no custo do ativo. Os encargos com reparações e manutenção de natureza corrente são reconhecidos como um gasto do período em que são incorridos. Os custos a suportar com o desmantelamento ou remoção de ativos instalados em propriedade de terceiros serão considerados como parte do custo inicial dos respetivos ativos quando se traduzam em montantes significativos. As taxas de depreciação utilizadas correspondem a períodos de vida útil estimada (número de anos) que variam entre: Anos de vida útil Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis

105 5. Notas às contas As vidas úteis dos ativos são revistas em cada período de relato financeiro, para que as depreciações praticadas estejam em conformidade com os padrões de consumo dos ativos. Alterações às vidas úteis são tratadas como uma alteração de estimativa contabilística e são aplicadas prospetivamente. Sempre que existam indícios de perda de valor dos ativos fixos tangíveis, são efetuados testes de imparidade, de forma a estimar o valor recuperável do ativo e, quando necessário, registar uma perda por imparidade. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o preço de venda líquido e o valor de uso do ativo, sendo este último calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, decorrentes do uso continuado e da alienação do ativo no fim da sua vida útil. Os ganhos ou perdas na alienação dos ativos são determinados pela diferença entre o valor de realização e o valor contabilístico do ativo, sendo reconhecidos na demonstração dos resultados IMPARIDADE DE ATIVOS A Junta Regional realiza teste de imparidade sempre que eventos ou alterações nas condições envolventes indiquem que o valor pelo qual se encontram registados nas demonstrações financeiras não seja recuperável. Sempre que o valor recuperável determinado é inferior ao valor contabilístico dos ativos, a Junta Regional avalia se a situação de perda assume um caráter permanente e definitivo, e se sim regista a respetiva perda por imparidade. Nos casos em que a perda não é considerada permanente e definitiva, é feita a divulgação das razões que fundamentam essa conclusão. O valor recuperável é o maior entre o justo valor do ativo deduzido dos custos de venda e o seu valor de uso. Para a determinação da existência de imparidade, os ativos são alocados ao nível mais baixo para o qual existem fluxos de caixa separados identificáveis (unidades geradoras de caixa). 105

106 5. Notas às contas Os Ativos não financeiros, para os quais tenham sido reconhecidas perdas por imparidade, são avaliados, a cada data de relato, sobre a possível reversão das perdas por imparidade. Quando há lugar ao registo ou reversão de imparidade, a amortização e depreciação dos ativos são recalculadas prospetivamente de acordo com o valor recuperável. 3.3.INVENTÁRIOS Os inventários são valorizados ao menor entre o custo de aquisição e o valor líquido de realização. Os inventários referem-se a materiais utilizados para produção e venda. As matérias-primas são reconhecidas inicialmente ao custo de aquisição, o qual inclui todas as despesas suportadas com a compra. Na valorimetria de Produtos Acabados e Intermédios e de Produtos e Trabalhos em Curso foi utilizado o método do custo direto CLIENTES E OUTRAS CONTAS A RECEBER As rubricas de Clientes e Outras Contas a receber são reconhecidas inicialmente ao justo valor, sendo subsequentemente mensuradas ao custo amortizado, deduzido de ajustamentos por imparidade (se aplicável). As perdas por imparidade dos clientes e contas a receber são registadas, sempre que exista evidência objetiva de que os mesmos não são recuperáveis, conforme os termos iniciais da transação. As perdas por imparidade identificadas são registadas na demonstração dos resultados, em Imparidade de dívidas a receber, sendo subsequentemente revertidas por resultados, caso os indicadores de imparidade diminuam ou desapareçam. 3.5.CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA O caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo, de liquidez elevada e com maturidades iniciais até 3 meses e descobertos bancários. Os descobertos bancários são apresentados no Balanço, no passivo corrente, na rubrica Financiamentos obtidos, e são considerados na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, como caixa e equivalentes de caixa. 106

107 5. Notas às contas 3.6.PROVISÕES As provisões são reconhecidas quando a Junta Regional tem: i) uma obrigação presente legal ou construtiva resultante de eventos passados; ii) para a qual é mais provável de que não seja necessário um dispêndio de recursos internos no pagamento dessa obrigação; e iii) o montante possa ser estimado com razoabilidade. Sempre que um dos critérios não seja cumprido ou a existência da obrigação esteja condicionada à ocorrência (ou não ocorrência) de determinado evento futuro, a Junta Regional divulga tal facto como um passivo contingente, salvo se a avaliação da exigibilidade da saída de recursos para pagamento do mesmo seja considerada remota. As provisões são mensuradas ao valor presente dos dispêndios estimados para liquidar a obrigação utilizando uma taxa antes de impostos, que reflete a avaliação de mercado para o período do desconto e para o risco da provisão em causa SUBSÍDIOS E APOIOS DO GOVERNO A Junta Regional reconhece os subsídios do Estado Português, da União Europeia ou organismos semelhantes pelo seu justo valor quando existe uma certeza razoável de que o subsídio será recebido, e não na base do seu recebimento. Os subsídios ao investimento não reembolsáveis são reconhecidos inicialmente na rubrica de fundos patrimoniais Outras variações nos fundos patrimoniais, sendo subsequentemente creditados na demonstração dos resultados numa base pro-rata da depreciação dos ativos a que estão associados. Os subsídios à exploração são reconhecidos como rendimentos na demonstração dos resultados, no mesmo período em que os gastos associados são incorridos e registados. 107

108 5. Notas às contas 3.8.RECONHECIMENTO DO RÉDITO O rédito corresponde ao justo valor do montante recebido ou a receber, relativo à venda de produtos e/ou serviços no decurso normal da atividade da Junta Regional. O rédito é registado líquido de quaisquer impostos e descontos comerciais. O rédito da venda de produtos é reconhecido quando: i) o valor do rédito pode ser estimado com fiabilidade; ii) é provável que benefícios económicos fluam para a Junta Regional; e iii) parte significativa dos riscos e benefícios tenham sido transferidos para o comprador. O rédito da prestação de serviços é reconhecido de acordo com a percentagem de acabamento ou com base no período do contrato, quando a prestação de serviços não esteja associada à execução de atividades específicas, mas à prestação contínua do serviço. 3.9.GASTOS E RENDIMENTOS Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem, independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes réditos e gastos são reconhecidas como ativos ou passivos, se qualificados como tal ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS, ESTIMATIVAS E ERROS Alterações resultantes da aplicação inicial de uma Norma ou Interpretação são efetuadas de acordo com as disposições transitórias específicas. Alterações de políticas contabilísticas na aplicação inicial de uma Norma ou Interpretação que não contenha disposições transitórias específicas, são aplicadas retrospetivamente. As estimativas são revistas em consequência de nova informação ou maior experiência. O efeito de uma alteração de estimativa contabilística é reconhecido prospetivamente, incluindo-o (a) no Resultado do período da alteração, se a alteração apenas afeta esse período; ou (b) no período da alteração e períodos futuros, se for o caso. 108

109 5. Notas às contas Os erros materiais descobertos em períodos subsequentes são corrigidos, retrospetivamente, nas primeiras Demonstrações Financeiras após a sua descoberta através de: (a) reexpressão dos valores comparativos do período anterior apresentado onde ocorreu o erro; ou (b) reexpressão do saldo de abertura dos ativos, passivos e capitais próprios do período mais antigo apresentado, se o erro ocorreu antes do período mais antigo apresentado PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS APRESENTADOS As estimativas e julgamentos com impacto nas demonstrações financeiras da Junta Regional são continuamente avaliados, representando à data de cada relato a melhor estimativa do orgão de Gestão, tendo em conta o desempenho histórico, a experiência acumulada e as expectativas sobre eventos futuros que, nas circunstâncias em causa, se acreditam serem razoáveis. A natureza intrínseca das estimativas pode levar a que o reflexo real das situações que haviam sido alvo de estimativa possam, para efeitos de relato financeiro, vir a diferir dos montantes estimados. As estimativas e os julgamentos que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material no valor contabilístico de ativos e passivos no decurso do exercício seguinte são as que seguem: ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES PROVISÕES A Junta Regional analisa, de forma periódica, eventuais obrigações que resultem de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes. 109

110 ATIVOS TANGÍVEIS A determinação das vidas úteis dos ativos, bem como o método de depreciação a aplicar, é essencial para determinar o montante das depreciações a reconhecer na demonstração dos resultados de cada exercício. Estes dois parâmetros são definidos de acordo com o melhor julgamento do órgão de gestão para os ativos e negócios em questão, considerando, também, as práticas adotadas por outras entidades/associações IMPARIDADE A determinação de uma eventual perda por imparidade pode ser despoletada pela ocorrência de diversos eventos, muitos dos quais fora da esfera de influência da Junta Regional, tais como: a disponibilidade futura de financiamento, o custo de capital, bem como por quaisquer outras alterações, quer internas quer externas, à Junta Regional. A identificação dos indicadores de imparidade, a estimativa de fluxos de caixa futuros e a determinação do justo valor de ativos implicam um elevado grau de julgamento no que respeita à identificação e avaliação dos diferentes indicadores de imparidade, fluxos de caixa esperados, taxas de desconto aplicáveis, vidas úteis e valores residuais. 5. Notas às contas NOTA 4. CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS A 31 de dezembro de 2013, todos os saldos de caixa e seus equivalentes encontram-se disponíveis. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equivalentes em 31/12/2013 detalha-se conforme se segue: 110

111 31.dez.13 Caixa Depósitos à ordem Depósito prazo Total Saldo inicial Saldo final dez.12 Caixa Depósitos à ordem Depósito prazo Total Saldo inicial Saldo final Notas às contas NOTA 5.ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2012, os movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível foram como segue: Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Adiantamentos por conta de investimentos Valor Bruto Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Depreciações Acumuladas Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Total Valor Líquido

112 Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, os movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível foram como segue: Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Adiantamentos por conta de investimentos Valor Bruto Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Depreciações Acumuladas Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Total 5. Notas às contas Valor Líquido Não existem indícios de perdas por imparidade, pelo que não foram efetuados testes de imparidade conforme previsto na NCRF 12. NOTA 6.INVENTÁRIOS O detalhe de inventários em 31 de dezembro de 2013 é como segue: 31.dez.13 Mercadorias 31.dez.12 Mercadorias Valor Bruto Saldo inicial Saldo final As mercadorias estão disponíveis para venda nos Centros escutistas da Região e respeitam essencialmente a livros, artigos escutistas e merchandising. 112

113 NOTA 7.OUTRAS CONTAS A RECEBER No exercício findo em 31 de dezembro de 2013, a decomposição da rubrica de Outras contas a receber é como segue: Corrente Devedores por acréscimos de rendimentos Outros devedores diversos CNE Outros devedores diversos Total Saldo inicial Saldo final Corrente Devedores por acréscimos de rendimentos Outros devedores diversos CNE 31.dez dez.12 Outros devedores diversos Total Saldo inicial Saldo final Notas às contas O saldo de outros devedores diversos CNE em inclui o montante de ,21 euros a receber por parte da Junta Central que se refere, essencialmente, ao PAJ O saldo de devedores por acréscimos de rendimentos refere-se ao bónus da campanha do calendário 2013 a creditar pela Junta Central em NOTA 8.PROVISÕES Em 31 de dezembro de 2013, o detalhe da rubrica de Provisões não sofreu alterações face ao ano anterior. 113

114 O saldo em 2012 e 2013 (20 mil Euros) respeita a provisão constituída para fazer face a diferenças desfavoráveis na conferência de contas com terceiros e realização de inventários físicos de existências e ativos fixos tangíveis. 5. Notas às contas NOTA 9. OUTRAS CONTAS A PAGAR Em 31 de dezembro de 2013, o detalhe da rubrica de Outras contas a pagar é como segue: Remunerações a pagar Forn. investimentos Credores por acréscimos de gastos Outros credores diversos CNE Outros credores diversos Corrente Saldo inicial Saldo final dez.12 Remunerações a pagar Forn. investimentos 31.dez.13 Credores por acréscimos de gastos Outros credores diversos CNE Outros credores diversos Corrente Saldo inicial Saldo final Em 2013, decorreram no Campo Escola de Fraião 6 CIPs e 1 CAP, tendo a Junta Regional procedido ao reforço da provisão de para os cheques-formação e devoluções pela qualificação em cursos de segundo nível, no valor de Euros (credores por acréscimos de gastos). Por outro lado, outros credores diversos CNE inclui o processamento do PAJ e de restituições de IVA a entregar aos Núcleos e Agrupamentos, creditados pela Junta Central na nossa conta corrente no final de Total Total 114

115 NOTA 10. DIFERIMENTOS Em 31 de dezembro de 2013, a Junta Regional tem registado na rubrica de diferimentos os seguintes saldos: 31.dez dez.12 Rendimentos a Reconhecer Formação não iniciada O saldo em 2012 e 2013 respeita aos recebimentos de associados por conta de inscrições em cursos de formação de adultos a iniciar pela Região no ano seguinte ou em curso no final no ano (diferimento proporcional de receitas). NOTA 11. VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS O montante de vendas e prestações de serviços, reconhecido na demonstração dos resultados, é detalhado como segue: 5. Notas às contas 31.dez dez.2012 Vendas de artigos Campanha Calendário Mercadorias Quotização Regional Formação Junta Regional Formação CEF Inscrições ACE Atividades Regionais Prestação de serviços Vendas e serviços prestados

116 A Junta Regional entrega aos Núcleos a derrama atribuída pela Junta Central. A Quotização Regional inclui o valor da derrama. O donativo da derrama aos Núcleos está refletido na Demonstração dos Resultados em Outros gastos e perdas. O valor referido em Atividades regionais diz essencialmente respeito ao Pion:És. NOTA 12. SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO 31.dez dez.12 Subsidios do Estado e outros entes publicos PAJ Nos períodos de 2013 e de 2012, a Junta Regional reconheceu rendimentos decorrentes do PAJ. NOTA 13.FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS O detalhe dos custos com fornecimentos e serviços externos é como segue: 5. Notas às contas 31.dez dez.12 Subcontratos Serviços Especializados Materiais Energia e fluidos Deslocações, estadas e transportes Serviços Diversos Fornecimentos e serviços externos

117 Em Subcontratos estão registados os débitos que o Campo-Escola de Fraião emite à Junta Regional de Braga por conta da formação de adultos. A linha de gastos com Materiais inclui encargos com material de escitório, artigos para oferta e diversos materiais para consumos nas atividades regionais e formação de adultos. Em Serviços Diversos estão incluídos os gastos operacionais do Campo-Escola de Fraião. NOTA 14. GASTOS COM PESSOAL Os gastos com pessoal, incorridos durante o exercício de 2013, foram como segue: 31-Dez Dez-12 Remunerações do pessoal Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes no trabalho e doenças prof Gastos com o pessoal A Junta Regional de Braga emprega 1 trabalhador em 2013 (2012: 1). 5. Notas às contas NOTA 15. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS O detalhe da rubrica de Outros rendimentos e ganhos é apresentado no quadro seguinte: 31.dez dez.12 Outros rendimentos suplementares Sinistros Outros não especificados Outros rendimentos e ganhos Os Outros não especificados dizem respeito aos donativos recebidos da Junta Central para apoio às obras da sala do Ferreiro, bem como o donativo recebido pelo CEF da Junta Regional, ambos de 5 mil Euros. 117

118 NOTA 16. OUTROS GASTOS E PERDAS No final do exercício de 2013, as transações efetuadas com partes relacionadas são como segue: 31.dez dez.12 Impostos 40 0 Donativos Outros Outros gastos e perdas Os gastos com donativos em 2013 referem-se à derrama atribuída à Junta Regional, concedida por esta às Juntas de Núcleo, pela operacionalização da Operação Censos 2013, bem como o donativo ao Campo-Escola de Fraião de 5 mil Euros pela passagem dos seus 50 anos. NOTA 17. PARTES RELACIONADAS No final do exercício de 2013, as transações efetuadas com partes relacionadas são como segue: Compras de inventários Vendas e serviços prestados Fornecimentos e serviços externos Outros gastos e perdas 5. Notas às contas Junta do Núcleo de Barcelos Junta do Núcleo de Braga Junta do Núcleo de Cego do Maio Junta do Núcleo de Fafe Junta do Núcleo de Guimarães Junta do Núcleo de Vieira do Minho Junta do Núcleo de Famalicão Junta do Núcleo de Vila Verde Junta do Núcleo de Póvoa de Lanhoso Junta Central Transações com partes relacionadas

119 No final do exercício de 2013, os saldos com partes relacionadas são como segue: Outras contas a pagar Outras contas a receber Total Junta do Núcleo de Barcelos Junta do Núcleo de Braga Junta do Núcleo de Cego do Maio Junta do Núcleo de Guimarães Junta do Núcleo de Famalicão Junta do Núcleo de Vila Verde Agrupamento 200 Polvoreira Agrupamento 312 Louro Agrupamento 810 Nogueiró Agrupamento 206 St Adrião Agrupamento Agrupamento 618 Galegos Sta Maria B Junta Central Saldos com partes relacionadas Notas às contas NOTA 17. EVENTOS SUBSEQUENTES Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Junta Regional de Braga em 10 de março de Não são conhecidos, a esta data, quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas. 119

120 Apresentamos, de seguida, a execução orçamental por Secretaria. Globalmente, a Junta Regional de Braga registou um saldo positivo de tesouraria de cerca de Euros, 7,5 mil Euros acima do orçamento. Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Atividades , , , , , Administração , , , , , Adultos , , , , , Chefia regional 2.107, ,71 475, ,58 494, Gestão , , , , , Internacional 2.092, ,67 620, ,00 552, Patrimonio , , , , , Pedagógica , , , , ,29 Grand Total , , , , ,08 6. Execução orçamental Para este resultado, contribuíram importantes poupanças registadas na Secretaria Regional para a Educação e Formação de Adultos na Secretaria Administrativa, acompanhadas por uma execução moderadamente positiva das Secretarias Regionais das Atividades e Pedagógica, que compensaram uma execução negativa na Secretaria Regional para o Património. Na Gestão, o desvio deveu-se a uma campanha PAJ bastante acima da previsão inicial. Quando preparámos o orçamento, em outubro de 2012, não estimámos o impacto do PION:ÉS. Por outro lado, havia não estimados valores em mora da Junta Central. Este efeito compensou o desvio negativo com a campanha do calendário que, embora do ponto de vista económico tenha melhorado face ao ano anterior, financeiramente observa um desvio negativo por ter sido cobrado a 2 Núcleos apenas em 2014 (cerca de 7 mil Euros). O desvio na SREFA fica a dever-se a montantes cobrados de inscrições nos CIPs, cujas despesas só serão incorridas em 2014 (formação em curso). 120

121 Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Atividades , , , , , Administração , , , , , Adultos , , , , , Chefia regional 2.107, ,71 475, ,58 494, Gestão , , , , , Internacional 2.092, ,67 620, ,00 552, Patrimonio , , , , , Pedagógica , , , , ,29 Grand Total , , , , ,08 6. Execução orçamental Um dos elementos essenciais desta execução orçamental e da sustentabilidade das contas da Junta Regional tem sido o esforço empreendido em criar fontes de receita nas atividades, de forma a apoiar as despesas. Se somarmos a venda de insígnias e outros objetos, brindes e artigos promocionais nas atividades, tem sido possível cobrir entre 70% a 80% das despesas das Secretarias para as Atividades Regionais e Internacionais. A campanha do calendário e o PAJ têm sido o motor para sustentar as despesas de funcionamento e de representação das diversas Secretarias. A quota regional tem sido a base para suportar a despesa com a Secretária Executiva. Os centros escutistas que a Junta Regional gere têm sido auto suficientes, se não contarmos com obras de fundo que ainda decorrem. Algumas dessas obras, particularmente no CEF e na sede regional, ainda não se concluíram, motivando também o saldo superavitário que se verifica. 121

122 A execução orçamental da Chefia Regional saldou-se por um desvio positivo de cerca de 500 Euros. Para este desvio, contribuíram decisivamente as despesas com os Conselhos Regionais e o investimento no Congresso do CNE (a Junta Regional patrocinou as inscrições e parte da dormida dos participantes). Estas verbas não estavam orçamentadas. Por outro lado, a Junta Regional recebeu o montante das inscrições no CAR de Guimarães, não tendo a liquidação com a Junta Central ocorrido em Execução orçamental Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Atividade com os núcleos 855,00 0,00 325,00 0,00 530, Alimentação e outros 855,00 0,00 325,00 0,00 530, Fundo Sol & Dário 90,00 5,73 150,00 118,23 52, Insígnias 90,00 5,73 150,00 118,23 52, Despesas de representação 1.162, ,30 0,00 599,35-116, Conselho Nacional Plenário 617,00 0,00 0,00 0,00 617, Cons. Nacional Representantes 347,00 0,00 0,00 79,35 426, Visitas aos núcleos e agrupamentos 100,00 24,60 0,00 0,00 75, Encontro com a Junta Central 98,50 0,00 0,00 0,00 98, Outras reuniões 0, ,70 0,00 520, , Formação - Equipa Regional 0,00 210,00 0,00 720,00 510, CAR 0,00 0,00 0,00 720,00 720, Cons. Fiscal e Jurisdiscional Reg. 0,00 210,00 0,00 0,00-210, Conselho Regional 0,00 501,68 0,00 20,00-481, Despesas diversas 0,00 501,68 0,00 20,00-481,68 Grand Total 2.107, ,71 475, ,58 494,37 122

123 A Secretaria Regional do Programa Educativo regista uma execução positiva em cerca de Euros, destacando-se os desvios no Pion:és; a atividade observou bastante menos participantes do que o esperado inicialmente, o que motivou um nível de despesas e de receitas mais baixo, a par da alteração do padrão de despesas e receitas, onde se verificou igualmente um esforço significativo de contenção. Praticamente, não foram apresentadas despesas de representação. 6. Execução orçamental Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Despesas de representação 766,00 75,00 0,00 0,00 691, Comité Nac. Programa Educativo 170,00 0,00 0,00 0,00 170, Encontro Nac. Resp. Reg. Secções 290,00 0,00 0,00 0,00 290, Visitas Núcleos/Agrupamentos 156,00 0,00 0,00 0,00 156, CREPE e outras reuniões 150,00 75,00 0,00 0,00 75, Oferta pedagógica 200,00 0,00 0,00 0,00 200, ACE 100,00 0,00 0,00 0,00 100, CEF 100,00 0,00 0,00 0,00 100, ACANAC 0,00 178,25 0,00 6,50-171, Outras despesas 0,00 178,25 0,00 6,50-171, Rover 0,00 0,00 0,00 100,00 100, Inscrições 0,00 0,00 0,00 100,00 100, Pionés , , , ,37 408, Estrutura 0,00 500,00 0,00 0,00-500, Alimentação , ,48 0,00 15, , Deslocações 0,00 257,50 0,00 0,00-257, Materiais pedagógicos 0, ,58 0,00 23, , Outras despesas 0,00 938,27 0,00 0,00-938, Inscrições 0,00 0, , , , Merchandising 0,00 0,00 0, , ,37 Grand Total , , , , ,29 123

124 A Secretaria Regional para a Educação e Formação de Adultos regista um desvio global positivo de Euros. Os desvios mais importantes centram-se ao nível da oferta formativa, que foi orçamentada no pressuposto de os cursos serem lançados e concluídos no mesmo ano, o que veio a não se verificar, (normalmente antecipam-se as receitas cobradas na inscrição e na sessão 1 face às despesas, uma parte das quais são apresentadas apenas no final do curso). 6. Execução orçamental Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Despesas de representação 183,50 20,00 0,00 0,00 163, Comité Nacional de Adultos 183,50 20,00 0,00 0,00 163, Formação organizada Região , , , , , CI/EI 1.092, , , ,00 62, CIP , , , , , CAP / CAL , , , , , GAF 2.447, , ,00 0, , CAE 0,00 852,04 0,00 0,00-852, Gestão da oferta de formação 0, ,57 0,00 0, , Formação de formadores 2.100,00 345, ,00 0,00 754, Enforma Nacional 150,00 84,00 0,00 0,00 66, Tronquinhos 700,00 261,16 0,00 0,00 438, Dia F 1.250,00 0, ,00 0,00 250, Outros 1.200,00 366,68 500,00 0,00 333, Material promocional 100,00 0,00 0,00 0,00 100, Material didático 200,00 332,16 0,00 0,00-132, Documentos oficiais 100,00 0,00 0,00 0,00 100, Lenços e Insígnias 200,00 0,00 500,00 0,00-300, Devoluções CAP 600,00 0,00 0,00 0,00 600, Despesas de comunicação 0,00 34,52 0,00 0,00-34,52 Grand Total , , , , ,79 124

125 6. Execução orçamental A Secretaria Regional para as Atividades Regionais registou um desvio positivo de cerca de 1900 Euros, em resultado de uma execução favorável na ARAE (mais insígnias vendidas do que o esperado e poupança no material pedagógico). Nos Festivais, o desvio positivo no material gráfico ficou a dever-se a uma parceria com o IPDJ. Quase 70% das despesas são cobertas por receitas (essencialmente insígnias). Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Festivais 4.015, ,72 350,00 431,40 679, Prémios 1.500, ,02 0,00 0,00 29, Material gráfico 990,00 3,08 0,00 0,00 986, Aluguer espaço/som 800,00 700,00 0,00 0,00 100, Alimentação 500,00 455,14 0,00 0,00 44, Outras despesas ou vendas 100,00 649,00 100,00 189,00-460, Insígnias 125,00 139,48 250,00 242,40-22, Abertura regional do ano escutista 6.075, , , , , Aluguer espaço/som 500,00 0,00 0,00 0,00 500, Almoço com os núcleos 500,00 917,35 0,00 0,00-417, Lembrança para os agrupamentos 375,00 622,00 0,00 0,00-247, Material gráfico 200,00 403,38 0,00 0,00-203, Outras despesas 450,00 928,30 0,00 0,00-478, Insignías 3.025, , , ,00 972, Material pedagógico 1.025,00 0,00 0,00 0, , Ceia Regional 560,00 567,00 0,00 0,00-7, Ceia 480,00 495,00 0,00 0,00-15, Lembrança 80,00 72,00 0,00 0,00 8, Despesas de representação 150,00 95,20 0,00 0,00 54, Deslocações e alimentação 150,00 95,20 0,00 0,00 54,80 Grand Total , , , , ,25 125

126 6. Execução orçamental A Secretaria Regional para as Atividades Internacionais verifica um desvio ligeiro de cerca de 500 Euros, essencialmente motivado pela Luz da Paz de Belém, já que parte do valor de receitas das velas do ano anterior (3 mil Euros) foi recebido em 2013 (o mesmo se passa em relação a 2014). Nas atividades internacionais, foram pagos montantes relativos aos packs do Roverway 2012, que justificam o desvio verificado. No JOTA JOTI, liquidaram-se em 2013 despesas relativas ao uso do CEF em Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Jota-Joti 800, ,13 200,00 102,00-511, Materiais e equipamentos 400,00 14,64 0,00 0,00 385, Alimentação 240,00 114,99 0,00 0,00 125, Outras despesas 0,00 948,50 0,00 0,00-948, Insígnias 160,00 135,00 200,00 102,00-73, Luz da Paz de Belém 150, ,68 0, , , Deslocações e alimentação 150,00 518,64 0,00 0,00-368, Materiais diversos 0,00 189,67 0,00 0,00-189, Insígnias 0,00 387,45 0,00 166,50-220, Velas 0, ,92 0, , , Atividades internacionais 400, ,78 0,00 0,00-886, Contigente regional 400, ,78 0,00 0,00-886, Cimeira Ibérica 137,50 0,00 0,00 0,00 137, Travessias 150,00 0,00 0,00 0,00 150, Representação regional 150,00 0,00 0,00 0,00 150, EPI 371,00 473,00 420,00 375,00-147, Despesas da formação 371,00 473,00 0,00 0,00-102, Despesas de representação 83,50 222,08 0,00 0,00-138, Conselho Consultivo Internacional 83,50 222,08 0,00 0,00-138,58 Grand Total 2.092, ,67 620, ,00 552,33 126

127 A Secretaria Regional para a Administração registou um desvio positivo de cerca de Euros, principalmente motivado pelo recebimento, em 2013, de algumas transferências relativas ao censo do ano anterior. Em relação ao jornal de parede, o Simplesmente Escutismo, não chegaram as despesas todas das 3 edições de 2013, bem como não tinha sido estimada a despesa com a impressão dos planos e orçamentos, relatórios e contas, e Regimentos para os Conselhos Regionais, razão pela qual verificamos o desvio negativo apresentado. 6. Execução orçamental Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Operação Censo , , , , , Quotização Regional 0,00 0, , ,70 385, Quotização Nacional , , , , , Quotização Internacional , , , ,00 0, Flor de Lis , , , ,00 0, Seguro Escuteiros , , , , , Seguro Dirigentes , , , ,00 0, Cartões de Filiação 1.500, , , ,00 0, Publicações 1.300, ,90 100,00 14,01-754, Jornal de Parede 1.300,00 617,15 0,00 0,00 682, Outras publicações 0, ,75 100,00 14, , Custos com pessoal , ,25 0,00 0,00 305, Secretária Executiva , ,25 0,00 0,00 305, Despesas de representação 150,00 80,90 0,00 0,00 69, Deslocações e alimentação 150,00 80,90 0,00 0,00 69,10 Grand Total , , , , ,85 127

128 6. Execução orçamental O desvio negativo da Secretaria Regional para a Gestão deve-se, em grande medida, ao PAJ, que incluiu o PION:ÉS, não previsto no orçamento. Outros subsídios e donativos incluem uma prenda de 5 mil Euros nos 50 anos do CEF e IVA. 2 Núcleos liquidaram os calendários em falta em 2014, o que inverte a tendência de superavit. Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global Subsídios e donativos 8.000, , , , , IPJ - PAJ 8.000, , , , , Outros subsídios e donativos 0, , , , , Sede Regional 3.980, ,88 750,00 300, , Seguros 700,00 629,33 0,00 0,00 70, Água 360,00 202,20 0,00 0,00 157, Eletricidade 1.100, ,88 0,00 0,00 11, Telefone e internet 720, ,24 0,00 0,00-420, Correio 600,00 944,76 0,00 0,00-344, Higiene, limpeza e segurança 250,00 158,25 0,00 0,00 91, Material de escritório 250,00 766,11 0,00 0,00-516, Condomínio 0,00 22,11 750,00 300,00-472, Despesas de representação 339,50 200,42 0,00 0,00 139, Representação regional 339,50 200,42 0,00 0,00 139, Campanha do Calendário , , , , , Calendários , , , , , Banco 0,00 86, , , , Juros 0,00 0,00 250,00 183,00-67, Aplicações bancárias 0,00 0, , , , Despesas bancárias 0,00 86,70 0,00 0,00-86, Venda de artigos 0,00 99,48 0,00 260,00 160, Venda de artigos regionais 0,00 99,48 0,00 260,00 160,52 Grand Total , , , , ,81 128

129 6. Execução orçamental A Secretaria Regional do Património regista um desvio negativo de 8 mil Euros, relacionados com menor nível de receitas no ACE, parcialmente compensado com um adiamento das obras. No CEF, também se verificam atrasos nas obras, tendo sido obtida mais receita do que o previsto com o aluguer do mesmo. Nas comemorações dos 50 anos do CEF, o plano de donativos falhou. As obras da sala do ferreiro da sede regional ficaram concluídas. Despesa Receita Desvio Orçamento Real Orçamento Real global ACE , , , , , Obras e equipamentos 6.300, , ,05 0, , Despesas operacionais 4.000, ,83 0,00 0,00-580, Atividades 3.500, , , , , Ponto de venda 1.200,00 0, ,00 271,72-528, Juros/despesas bancárias 0,00 39,80 0,00 0,00-39, CEF , , , , , Obras e equipamentos , , , , , Despesas operacionais , ,54 0,00 162, , Aluguer de instalações/campo ,00 653, , , , Bodas de Ouro/Atividades 2.000,00 391, , , , Projetos 1.500,00 0, ,00 0,00 0, Insígnias 0,00 94,54 0,00 94,54 0, Juros/despesas bancárias 0,00 0,00 0,00 1,16 1, Sede Regional 8.000, , , , , Ambiente e Protecçao Civil 300,00 0,00 0,00 0,00 300, Projetos 300,00 0,00 0,00 0,00 300, Despesas de representação 0,00 79,70 0,00 0,00-79, Deslocações e alimentação 0,00 79,70 0,00 0,00-79,70 Grand Total , , , , ,99 129

130 A Junta Regional de Braga propõe que Demonstrações Financeiras referentes ao exercício de 2013, que incluem um total de Ativos de Euros, Fundos Patrimoniais de 342,874 Euros e Passivo de Euros, sejam aprovadas. A Junta Regional de Braga propõe, ainda, que o resultado líquido do exercício, de Euros, seja transferido para Resultados Transitados. Junta Regional de Braga, 10 de março de Proposta de aplicação de resultados 130

131 Conclusão 131

132 O ano de 2013 foi o segundo ano completo deste mandato. Caminhando com Pedro e, mais tarde, com João Paulo II, quisemos fazer-nos ao largo, estendendo redes em direção aos outros, e impulsionar a Região ao caminho da santidade, sem medo. Foi um ano pleno de grandes atividades que, esperamos, tenham sido marcantes para todos os escuteiros da Região de Braga. Um ano em que desenvolvemos atividade com os Pioneiros. Foi o ano em que nos reunimos, em Vila Verde, em outubro, para celebrar a alegria da juventude do escutismo bracarense. Tivemos, novamente, a presença da chuva, que nos obrigou a alterar o programa da tarde e a repensar a ARAE Foi o ano em que vivemos o Pion:és, em que celebrámos, em conjunto, a Luz da Paz de Belém, enchemos o auditório para os festivais regionais e vivemos mais um JOTA JOTI. Apostámos na formação regional e assuminos a nossa responsabilidade enquanto Região berço, também na formação e na aplicação das novas soluções formativas do RSF. Uma aposta que ainda vai merecer um esforço significativo para a darmos como ganha foi, também, o ano em celebrámos os 50 anos do Campo-Escola de Fraião, o primeiro centro de formação do CNE. Tudo isto não foi obra do acaso. Foi o resultado de um esforço espetacular de Secretários Regionais, Equipas Regionais, Juntas de Núcleo, Equipas de Núcleo, Dirigentes, CILs e candidatos a Dirigentes. A todos, muito obrigado pela vossa entrega! Conclusão Mas, mais do que isto, 2013 foi obra dos escuteiros de todos os Agrupamentos! Vós sois os verdadeiros atores principais deste jogo grandioso do escutismo! Boa caça! 132

133

Caminhos de Esperança com Renovada Confiança

Caminhos de Esperança com Renovada Confiança Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Região de Portalegre-Castelo Branco Caminhos de Esperança com Renovada Confiança Plano e Orçamento 2013 Corpo Nacional de Escutas Região de Portalegre-Castelo

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6

1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6 ÍNDICE PÁGINA 1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6 5 ORÇAMENTO FINANCEIRO - 10 2 INTRODUÇÃO Viver

Leia mais

Unidade Regional no respeito pela diversidade um exemplo de Braga

Unidade Regional no respeito pela diversidade um exemplo de Braga Dimensão Temática Sociedade Unidade Regional no respeito pela diversidade um exemplo de Braga Ivo Faria Junta Regional de Braga chefia@braga.cne-escutismo.pt O Escutismo Católico em Portugal nasceu na

Leia mais

Candidatura Rede de Afetos Junta do Núcleo Cego do Maio Triénio Rede de Afetos

Candidatura Rede de Afetos Junta do Núcleo Cego do Maio Triénio Rede de Afetos Rede de Afetos 1. Apresentação dos Proponentes candidato a Chefe de Núcleo José Maria Gonçalves Fontes NIN 9105030994011 candidato a Chefe de Núcleo Adjunta e Formação Adultos Maria Augusta Ramos Martins

Leia mais

Plano 2016/2017. Agrupamento 440 São Tiago de Amorim. " A quem irás? "

Plano 2016/2017. Agrupamento 440 São Tiago de Amorim.  A quem irás? Plano 2016/2017 440 São Tiago de Amorim " A quem irás? " Agr. 440 São Tiago de Amorim - Casa do Escuteiro Rua Pa dre Francisco Fernandes da Silva, 47 4495-158 Amorim geral@agr440.cne-escutismo.pt www.agr440.cne-escutismo.pt

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento Ser Escuteiro no ANO DA FÉ. A g r u p a m e n t o Meadela - Viana do Castelo

Plano de Atividades e Orçamento Ser Escuteiro no ANO DA FÉ. A g r u p a m e n t o Meadela - Viana do Castelo Plano de Atividades e Orçamento 2012-2013 Ser Escuteiro no ANO DA FÉ A g r u p a m e n t o 3 4 8 Meadela - Viana do Castelo INTRODUÇÃO Ser Escuteiro no ANO DA FÉ Com o intuito de dar um impulso renovado

Leia mais

Relatório e contas 2014

Relatório e contas 2014 Relatório e contas 2014 Não tenhais medo! Abri antes, ou melhor, escancarai as portas a Cristo! Ao Seu poder salvador abri os confins dos Estados, os sistemas económicos assim como os políticos, os vastos

Leia mais

PLANO E ORÇAMENTO PARA Testemunhos de Esperança

PLANO E ORÇAMENTO PARA Testemunhos de Esperança PLANO E ORÇAMENTO PARA 2011 Testemunhos de Esperança Corpo Nacional de Escutas Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Esposende 7 de Abril de 2011 2 Madre Teresa de Calcutá 2011: TESTEMUNHO 2012:

Leia mais

PLANO ANUAL 2009/2010

PLANO ANUAL 2009/2010 PLANO ANUAL 2009/2010 INTRODUÇÃO: Para a elaboração do presente Plano foi feita uma análise exaustiva da situação presente do nosso e uma reflexão acerca daquilo que queremos para o nosso futuro. É de

Leia mais

P l a n o d e A t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o : / Amar

P l a n o d e A t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o : / Amar P l a n o d e A t i v i d a d e s e O r ç a m e n t o : 2 0 1 8 / Amar O ano escutista que agora iniciamos, continua a desenvolver o Plano Trianual, desenhado pela Junta Central do Corpo Nacional de Escutas.

Leia mais

Homilia na Jornada Diocesana do Escutismo - São Jorge 2015

Homilia na Jornada Diocesana do Escutismo - São Jorge 2015 1. Celebramos anteontem, dia 23, o dia litúrgico de S. Jorge, padroeiro do Escutismo Católico. Esta Jornada do escutismo católico da nossa Diocese assume particular relevância, como momento de vida, de

Leia mais

Testemunhos de Esperança

Testemunhos de Esperança PLANO E ORÇAMENTO 2012 Testemunhos de Esperança Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende Caros Conselheiros, O ano de 2011 prepara-nos uma ponte para o ano

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português

Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Agrupamento 348 Meadela INTRODUÇÃO Em direção ao alto Durante os últimos dois anos, o Corpo Nacional de Escutas (CNE) integrou o tema Somos um que

Leia mais

CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS

CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS À JUNTA REGIONAL DE VIANA DO CASTELO TRIÉNIO 2019-2021 PARA CHEFE REGIONAL E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: MANUEL ANTÓNIO AZEVEDO VITORINO Cartão de Cidadão: 7750131 NIN: 7818000000001

Leia mais

CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990. Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO. Página 1 de 9

CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990. Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO. Página 1 de 9 CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990 ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS 2014 Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO Página 1 de 9 1 - OBJECTIVOS O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de

Leia mais

Catequese Paroquial e CNE Escutismo Católico Português

Catequese Paroquial e CNE Escutismo Católico Português 1º Ano Paroquial e CNE Escutismo Católico Português JESUS GOSTA DE MIM Proporcionar às crianças um bom acolhimento eclesial, pelos catequistas e por toda a comunidade cristã (cf CT 16 e 24). Ajudá-las

Leia mais

Plano de. Atividades do. Agrupamento 787. de Vitorino dos Piães

Plano de. Atividades do. Agrupamento 787. de Vitorino dos Piães Plano de Atividades do Agrupamento 787 de Vitorino dos Piães 2013-2014 Inserido no tema: Sentinelas da manhã 1. Introdução O Plano de Atividades é um documento de elaboração necessária para que possa ser

Leia mais

GUIADOS PELA ESPERANÇA Vivemos a missão de sermos trabalhadores da messe.

GUIADOS PELA ESPERANÇA Vivemos a missão de sermos trabalhadores da messe. 1 João Paulo II tinha uma missão, evangelizar o mundo através das suas viagens levando a boa nova aos confins da terra. Portugal fez parte da sua missão evangelizadora, e aos jovens de Portugal falou assim:

Leia mais

JUNTA REGIONAL DE LAMEGO. Plano de Actividades. e Orçamento

JUNTA REGIONAL DE LAMEGO. Plano de Actividades. e Orçamento JUNTA REGIONAL DE LAMEGO Plano de Actividades e Orçamento 2009 Índice INTRODUÇÃO...- 1 - OBJECTIVOS...- 2 - Objectivo Um...- 2 - Objectivo Dois...- 3 - Objectivo Três...- 3 - Objectivo Quatro...- 4 - CALENDÁRIO

Leia mais

Um Mundo Uma Promessa

Um Mundo Uma Promessa Um Mundo Uma Promessa www.cne-escutismo.pt escutismo.pt 1 PORQUÊ CELEBRAR O CENTENÁRIO DO ESCUTISMO? 2 Milhões de pessoas da maior parte dos países e das culturas do mundo aderiram à Promessa e à Lei do

Leia mais

Programa Pastoral Diocesano Tomamos como lema para este ano. Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo

Programa Pastoral Diocesano Tomamos como lema para este ano. Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo Programa Pastoral Diocesano 2018-2019 Tomamos como lema para este ano Creio em um só Deus, Pai, Filho e Espírito Santo Introdução 1. Depois da temática do ano transato, centrada no mistério da Igreja Povo

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento

Plano de Atividades e Orçamento Plano de Atividades e Orçamento Ano Escutista 2017 / 2018 343 Senhor do Socorro 1. INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades de é um documento de orientação para o Ano Escutista, documento esse onde estão

Leia mais

Homilia no Dia J Dia diocesano da Juventude e Festa de S. Jorge

Homilia no Dia J Dia diocesano da Juventude e Festa de S. Jorge 1.A Igreja do Porto percorre com alegria o caminho de renovação, que ao Concílio Vaticano II se deve, e deseja, em comunhão com o Papa Francisco, assumir esse caminho como pedagogia sinodal, que envolva

Leia mais

Plano e orçamento 2014

Plano e orçamento 2014 Plano e orçamento 2014 Precisamos de Santos de calças de ganga e ténis. Precisamos de Santos que vão ao cinema, oiçam música e saiam com os amigos. ( ) Precisamos de Santos que bebam coca-cola, comam cachorros,

Leia mais

O documento encontra-se dividido em 7 áreas de atuação, que são:

O documento encontra-se dividido em 7 áreas de atuação, que são: . O Plano Trienal que agora apresentamos surge da análise efetuada ao Agrupamento por parte de todos nós, que somos agora chamados a validá-la, como sendo o caminho a seguir nos próximos anos pelo nosso

Leia mais

Agrupamento 440 São Tiago de Amorim Núcleo Cego do Maio Região de Braga

Agrupamento 440 São Tiago de Amorim Núcleo Cego do Maio Região de Braga PLANO DE ATIVIDADES 2017/2018 " Transformar o sonho em realidade" Agrupamento 440 São Tiago de Amorim Casa do Escuteiro Rua Pa dre Francisco Fernandes da Silva, 47 4495-158 Amorim geral.440@escutismo.pt

Leia mais

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro!

Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Uma vez Escuteiro, para sempre Escuteiro! Quem Somos A Fraternidade de Nuno Álvares (FNA), é uma Associação de Escuteiros Adultos, constituída por "antigos" filiados do Corpo Nacional de Escutas (CNE)

Leia mais

Objectivos gerais 2/11

Objectivos gerais 2/11 CORPO NACIONAL DE ESCUTAS JUNTA de NÚCLEO da BARRA PLANO TRIENAL (2014-2017) Objectivos gerais JUNTA DE NÚCLEO Os objectivos gerais propostos para o triénio 2014-2017 pretendem ir ao encontro das necessidades

Leia mais

REGULAMENTO GERAL XIV ACAREG REGIÃO DE VISEU

REGULAMENTO GERAL XIV ACAREG REGIÃO DE VISEU REGIÃO DE VISEU Artigo 1 DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES a) A Junta Regional de Viseu do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português promove, para as Secções de Lobitos, Exploradores, Pioneiros

Leia mais

Índice. Equipa de Animação 3. Objectivos 3. Objectivos 2008/ Calendário de actividades 8

Índice. Equipa de Animação 3. Objectivos 3. Objectivos 2008/ Calendário de actividades 8 Índice Equipa de Animação 3 Objectivos 3 Objectivos 2008/2009 4 Calendário de actividades 8 2 Equipa de Animação Chefe de Unidade: Maria Ester Gomes Pereira CIL: Fernanda Cristina Araújo Ferraz CI: João

Leia mais

HOMILIA NA EUCARISTIA DO IV ACAESTE PORTO

HOMILIA NA EUCARISTIA DO IV ACAESTE PORTO 1. Os meses de verão são vividos na Igreja, em Portugal, como tempo de numerosas atividades voltadas para os jovens e protagonizadas por eles. Os acampamentos de escutismo assumem particular relevância

Leia mais

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral Plano Pastoral 2012 13 A Igreja tem no mundo uma missão a cumprir que Lhe foi confiada por Jesus Cristo. Ela tem de tentar ser fiel a essa missão através: Da Profecia, ou o anúncio do Evangelho; Da Diaconia,

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Agrupamento 787 Vitorino dos Piães

Corpo Nacional de Escutas ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Agrupamento 787 Vitorino dos Piães A Introdução É em cada ano Escutista que se inicia uma nova Caminhada aliando gerações distintas no nosso Agrupamento. Assim, também para cada ano é proposto um Tema Integrador e abrangente que faça desenvolver

Leia mais

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão.

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Como animadores da comunhão, temos a missão de acolher,

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades 2014 / 2015 APAEA Índice 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 1 2. RELAÇÃO COM OS PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCACAÇÃO E SOCIOS... 2 3. REPRESENTAÇÃO NOS ORGÃOS DO AGRUPAMENTO... 3 4. MELHORIA

Leia mais

Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Calendário Paroquial 2017/2018

Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Calendário Paroquial 2017/2018 Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Fátima Calendário Paroquial 2017/2018 10 de setembro, 10h - Reunião mensal de catequistas 10 de setembro, 13h - Almoço de catequistas e respetivas famílias 17 e

Leia mais

Pacote de Atividades para as Associações Escutistas

Pacote de Atividades para as Associações Escutistas Pacote de Atividades para as Associações Escutistas Introdução Este pacote de atividades tem por objetivo inspirar as Associações Escutistas à celebração do Centenário do Lobitismo e ao fortalecimento

Leia mais

O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell.

O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell. ESCUTISMO O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell. A Missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação integral dos jovens, partindo de um sistema

Leia mais

Plano de Actividades De Agrupamento 2006/2007

Plano de Actividades De Agrupamento 2006/2007 Plano de Actividades De Agrupamento 2006/2007 Outubro 2006 1 Eucaristia de Agrupamento 3 Reunião de Direcção de Agrupamento 21h1m Sede 7 e 8 XV Lobidouro ---------- Complexo Desportivo de Lamego 31 Reunião

Leia mais

«Competência também é testemunho!» Programa 2011/2012 COMISSÃO ARQUIDIOCESANA PARA EDUCAÇÃO CRISTÃ SERVIÇO DE FORMAÇÃO

«Competência também é testemunho!» Programa 2011/2012 COMISSÃO ARQUIDIOCESANA PARA EDUCAÇÃO CRISTÃ SERVIÇO DE FORMAÇÃO «Competência também é Programa 2011/2012 COMISSÃO ARQUIDIOCESANA PARA EDUCAÇÃO CRISTÃ SERVIÇO DE FORMAÇÃO DAPJ DEPARTAMENTO ARQUIDIOCESANO DE PASTORAL JUVENIL DAC DEPARTAMENTO ARQUIDIOCESANO DE CATEQUESE

Leia mais

Agora, a partir da Palavra, propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão.

Agora, a partir da Palavra, propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão. Relatório trienal É hora da nossa Arquidiocese, esta vinha do Senhor, produzir frutos. Agora, a partir da Palavra, propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão.

Leia mais

Linhas Gerais do Cenáculo Regional ou de Núcleo

Linhas Gerais do Cenáculo Regional ou de Núcleo Cenáculo Fórum Nacional de Caminheiros e Companheiros Revisto pelo 8ºCiclo do Cenáculo Nacional Este documento deverá ser actualizado em futuros Ciclos do Cenáculo Nacional, para que se enquadre com o

Leia mais

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO

5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO 5º ACAMPAMENTO REGIONAL ACAREG 2015 VIANA DO CASTELO REGULAMENTO GERAL I FINALIDADES Artigo 1º A realização do V Acampamento Regional de Viana do Castelo (ACAREG 2015), orienta-se pelas seguintes finalidades:

Leia mais

DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES

DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES NORMAS Artigo 1º DEFINIÇÃO, ATIVIDADE E FINALIDADES a) O Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português promove, para as Secções de Lobitos, Exploradores e Moços, Pioneiros e Marinheiros, Caminheiros

Leia mais

CALENDÁRIO ANUAL PAROQUIAL

CALENDÁRIO ANUAL PAROQUIAL CALENDÁRIO ANUAL PAROQUIAL E-mail: geral.pqconde@gmail.com Site: http://paroquiaquintadoconde.com Facebook: Paróquia de Quinta do Conde HORÁRIOS EUCARISTIAS Na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Boa

Leia mais

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS DA REGIÃO DE COIMBRA. Artigo 1.

REGULAMENTO E DISPOSIÇÕES GERAIS DO ENCONTRO REGIONAL DE LOBITOS DA REGIÃO DE COIMBRA. Artigo 1. I FINALIDADES Com a realização do Encontro Regional de Lobitos da Região de Coimbra pretende-se: 1. Proporcionar aos lobitos participantes a vivência conjunta do ideal do lobitismo, expresso por Baden-Powell,

Leia mais

REUNIÃO DE PAIS GRUPO DE JOVENS Paróquia Nossa Senhora da Boavista

REUNIÃO DE PAIS GRUPO DE JOVENS Paróquia Nossa Senhora da Boavista REUNIÃO DE PAIS GRUPO DE JOVENS 2016 2017 Paróquia Nossa Senhora da Boavista 1. Oração inicial. AGENDA 2. Tema do ano pastoral 2016 2017. 3. Apresentação dos animadores. 4. Apresentação do calendário dos

Leia mais

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO

TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA C SER DIRIGENTE/EDUCADOR MÓDULO C.1 O PAPEL DO DIRIGENTE C.1.1 U.F. DESENVOLVIMENTO PESSOAL TEXTO

Leia mais

Semana Santa - Escuteiros 966 verdadeiros mensageiros da FÉ!

Semana Santa - Escuteiros 966 verdadeiros mensageiros da FÉ! Semana Santa - Escuteiros 966 verdadeiros mensageiros da FÉ! Domingo dia 9 de Abril 2017 primeiro dia da Semana Maior, para todos os crentes. Como vem sendo habitual os paroquianos de Medelo, juntamente

Leia mais

Relatório e Contas 2012/2013 Agrup.787 Vitorino de Piães. Relatório e contas 2012/2013. Agrupamento 787- Vitorino de Piães

Relatório e Contas 2012/2013 Agrup.787 Vitorino de Piães. Relatório e contas 2012/2013. Agrupamento 787- Vitorino de Piães Relatório e contas 2012/2013 Agrupamento 787- Vitorino de Piães INTRODUÇÃO O ano escutista de 2012/2013 foi um ano em que nos deparamos com algumas dificuldades, nomeadamente com a doença de uma chefe

Leia mais

propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão.

propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão. Plano trienal É hora da nossa Arquidiocese, esta vinha do Senhor, produzir frutos. Agora, a partir da Palavra, propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão. In

Leia mais

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS AGRUPAMENTO 707 CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDA ACAMPAMENT O MARGARIDAS NEM T UDO É CARNAVAL

CORPO NACIONAL DE ESCUTAS AGRUPAMENTO 707 CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDA ACAMPAMENT O MARGARIDAS NEM T UDO É CARNAVAL CORPO NACIONAL DE ESCUTAS AGRUPAMENTO 707 CAMPO MILITAR DE SANTA MARGARIDA ACAMPAMENT O MARGARIDAS NEM T UDO É CARNAVAL REGULAMENT O GERAL 1. Cenário a. O Agrupamento 707 do CNE promove o Acampamento Margaridas

Leia mais

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral

Paróquia de Ceira. Plano Pastoral Plano Pastoral 2011 12 A Igreja tem no mundo uma missão a cumprir que Lhe foi confiada por Jesus Cristo. Ela tem de tentar ser fiel a essa missão através: Da Profecia, ou o anúncio do Evangelho; Da Diaconia,

Leia mais

Antonio Ramos do Prado, sdb

Antonio Ramos do Prado, sdb Tema 05: Dimensão de Capacitação (Processo-metodológico. Como organizar a ação ). Titulo 04: Estruturas de Acompanhamento. Orientações e pistas de ação. Antonio Ramos do Prado, sdb (Ms. Pastoral Juvenil

Leia mais

Plano e Orçamento 2015

Plano e Orçamento 2015 Plano e Orçamento 2015 a Oportunidade de celebrar Onde houver justiça, aí haverá sabedoria, e onde houver sabedoria, aí está o paraíso. Santo António 1 Introdução No presente ano apresentamos um projeto

Leia mais

Vogal de Formação Cadernos de Serviços

Vogal de Formação Cadernos de Serviços Vogal de Formação Cadernos de Serviços Nome: Conselho Local / Regional / Nacional Centro Local: Para uma vivência cristã plena, o jovem necessita de se formar como tal, num ritmo de formação contínuo adaptado

Leia mais

A FNA sua Missão e Fins

A FNA sua Missão e Fins A FNA sua Missão e Fins A missão da FNA é a promoção do espírito da Promessa e da Lei Escutista, baseada nos Princípios do Escutismo Católico. Pelo desenvolvimento pessoal continuado, pelo serviço à comunidade.

Leia mais

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017.

Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA Secretariado Arquidiocesano de Pastoral Assembleia Arquidiocesana de Pastoral Avaliação do Plano de Pastoral 28 de outubro de 2017. Síntese dos relatórios das Regiões Episcopais

Leia mais

Plano de Atividades e Orçamento

Plano de Atividades e Orçamento Plano de Atividades e Orçamento Ano Escutista 2018 / 2019 343 Senhor do Socorro 1. INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades de é um documento de orientação para o Ano Escutista, documento esse onde estão

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento Plano de Actividades e Orçamento Ano de 2013/2014 Elaborado em Setembro/ 2013 1 - Identificação e Caracterização: Nome do Agrupamento:- Agrupamento nº. 1257 S. João da Ribeira Lugar: Igreja Ribeira Ponte

Leia mais

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias

Catequese Adolescência Paróquia S. Salvador de Carregosa 8º ano/ º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos Estratégias Finalidade: Descobrir-se Cristão Objectivos: Participar na eucaristia Concretizar projecto comunitário (partilha fraterna) Tema do Período Em Diálogo 1 1º Período Objectivos Data Tema da catequese Objectivos

Leia mais

Caros Dirigentes, Para informações por favor contactem o endereço: Com as melhores saudações escutistas, De:

Caros Dirigentes, Para informações por favor contactem o endereço: Com as melhores saudações escutistas, De: De: Para: Assunto: Chefia do XXIII ACANAC Agrupamentos, Juntas de Núcleo e Juntas Regionais Normas do XXIII ACANAC Data: 15-06-2016 Circular: XXIIIACANAC-001 Caros Dirigentes, Vimos por este meio divulgar

Leia mais

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial

COMIPA. Conselho Missionário Paroquial COMIPA Conselho Missionário Paroquial A Missão primordial da Igreja é ser Missionária. Por isso, é necessária a criação e a organização, em nossas paróquias, de um Conselho Missionário Paroquial que, com

Leia mais

EDITAL. Apelamos a todos a todos os associados uma participação ativa e responsável. Viana do Castelo, 22 de setembro de 2018

EDITAL. Apelamos a todos a todos os associados uma participação ativa e responsável. Viana do Castelo, 22 de setembro de 2018 Comissão Eleitoral Regional EDITAL Torna-se público que, nesta data 22 de setembro de 2018, está aberto o processo eleitoral para a eleição da Junta Regional e Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional

Leia mais

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO

III ACAMPAMENTO DE NÚCLEO NÚCLEO TERRAS DE SANTA MARIA REGIÃO DO PORTO REGULAMENTO Preâmbulo O III Acampamento do Núcleo Terras de Santa Maria, Região do Porto, CNE, é uma atividade da responsabilidade do Corpo Nacional de Escutas Junta Núcleo Terras de Santa Maria, com a

Leia mais

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS

PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS PARÓQUIA SÃO VICENTE DE PAULO REDE UNIDADE DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS 2 OBJETIVO ECLESIAL: PARÓQUIA: REDE UNIDA DE COMUNIDADES MISSIONÁRIAS Potencializar o processo de construção e organização do 14 Intereclesial

Leia mais

Agrupamento 125 Vermoim do. Corpo Nacional de Escutas São Jorge Agrupamento 125 Vermoim Núcleo de Famalicão-Região de Braga

Agrupamento 125 Vermoim do. Corpo Nacional de Escutas São Jorge Agrupamento 125 Vermoim Núcleo de Famalicão-Região de Braga Candidatura para Chefe de Agrupamento de Pedro Justino da Costa Oliveira Agrupamento 125 Vermoim do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Vermoim 20 de Julho de 2011 Proponente para o

Leia mais

Plano Bienal

Plano Bienal Plano Bienal 2016-2017 Quem somos "Deus manifesta-se numa revelação histórica, no tempo. O tempo inicia os processos, o espaço cristaliza-os. Deus encontra-se no tempo, nos processos em curso. Não é preciso

Leia mais

Plano e orçamento 2013

Plano e orçamento 2013 Plano e orçamento 2013 4 Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo; e vós, lançai as redes para a pesca.» 5 Simão respondeu: «Mestre, trabalhámos durante toda a noite e nada apanhámos; mas,

Leia mais

VidaePalavra.Comunidade(s)

VidaePalavra.Comunidade(s) VidaePalavra.Comunidade(s) Unidade Pastoral da Cidade PVZ S. JOSÉ RIBAMAR IV Domingo de PÁSCOA Ano B n.º 273 22/04/2018 Página 1 LITURGIA DA PALAVRA 1ª Leitura: Actos 4, 8-12 «Em nenhum outro há salvação»

Leia mais

RESULTADOS ELEITORAIS

RESULTADOS ELEITORAIS RESULTADOS ELEITORAIS Junta Regional Conselho Fiscal e Jurisdicional Comissão Eleitoral Regional EDITAL Torna-se público que, nesta data 22 de setembro de 2018, está aberto o processo eleitoral para

Leia mais

Agrupamento 450 Serreleis OBJECTIVOS:

Agrupamento 450 Serreleis OBJECTIVOS: OBJECTIVOS: Melhorar a formação dos membros do Agrupamento Fomentar a interacção entre o Agrupamento, a Paróquia e a Região Reunir com os pais por secção Intensificar a dimensão espiritual Fortalecer a

Leia mais

Convívios Fraternos Diocese de Bragança-Miranda

Convívios Fraternos Diocese de Bragança-Miranda 1. Actividades Anuais O Movimento Convívios Fraternos desenvolve um conjunto de actividades que têm lugar anualmente e se revestem de uma grande importância e expressão, quer pelo seu simbolismo e significado,

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas. Agrupamento 1233 Almalaguês

Corpo Nacional de Escutas. Agrupamento 1233 Almalaguês Corpo Nacional de Escutas Agrupamento 1233 Almalaguês Paulo Pinto Ilídio Dionísio Duarte Fachada João Rosado Idalina Rosa João Rosado Paulo Pinto Renato Rosa Alberto Dionísio Duarte Fachada Ilídio Dionísio

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO JUNTA REGIONAL DE COIMBRA

PROJETO PEDAGÓGICO JUNTA REGIONAL DE COIMBRA PROJETO PEDAGÓGICO 2013.2014 JUNTA REGIONAL DE COIMBRA 1. PREÂMBULO Este Plano Anual 2013/2014, por ser apresentado no mesmo momento que o Plano Trienal 2013-2016, não se quer exaustivo a nível de conteúdos,

Leia mais

Semana Somos Santander

Semana Somos Santander Semana Somos Santander 1 Semana Somos Santander Enquanto empregador, o Banco Santander Totta percebeu que era crucial partir para uma oferta de valor que funcionasse como alavanca de manutenção do alinhamento

Leia mais

Comunidade D Descobrir (Discípulos) (Novembro/Dezembro) I Integrar (Comunidade) (Janeiro/Fevereiro/Março) P Proclamar (Evangelho) (Abril/Maio/Junho)

Comunidade D Descobrir (Discípulos) (Novembro/Dezembro) I Integrar (Comunidade) (Janeiro/Fevereiro/Março) P Proclamar (Evangelho) (Abril/Maio/Junho) Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil Diocese de Coimbra Ano Pastoral 2013-2014 Vós sois o corpo de Cristo e cada um, pela sua parte, é um membro (1 Cor 12,27) Enquadramento - Comunidade DIP É chegado

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE CULTURA

PLANO MUNICIPAL DE CULTURA Plano Municipal de Cultura CulturFornos 2017 Introdução A Câmara Municipal de Fornos de Algodres considera a CULTURA como um pilar fundamental para o desenvolvimento sustentável do concelho. Esta visão

Leia mais

CALENDÁRIO 2019/2020 DIOCESE DE SETÚBAL

CALENDÁRIO 2019/2020 DIOCESE DE SETÚBAL SETEMBRO 2019 01/09/2019 DOM Cáritas: Campanha de recolha de material escolar 02/09/2019 SEG 03/09/2019 TER 04/09/2019 QUA 05/09/2019 QUI Cáritas: Dia da Caridade 06/09/2019 SEX 07/09/2019 SÁB Convívios

Leia mais

Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades)

Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades) Espiritualidade e Missão dos Animadores de Grupos (comunidade de comunidades) Qual um dos principais objetivos do Ano Missionário? Criar comunidades de comunidades ao redor da Palavra de Deus! "Basicamente,

Leia mais

Boletim Electrónico de Informação. do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português. (Edição de 24/09/2008)

Boletim Electrónico de Informação. do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português. (Edição de 24/09/2008) Notíci@s091 Boletim Electrónico de Informação do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português (Edição de 24/09/2008) JUNTA CENTRAL Seminário "CNE - Que Futuro?" As inscrições para o Seminário

Leia mais

ITINERÁRIO CATEQUÉTICO. Iniciação à vida cristã: Um processo de inspiração catecumenal

ITINERÁRIO CATEQUÉTICO. Iniciação à vida cristã: Um processo de inspiração catecumenal ITINERÁRIO CATEQUÉTICO Iniciação à vida cristã: Um processo de inspiração catecumenal COMO É PROPOSTO O PROCESSO CATEQUÉTICO NO ITINERÁRIO? O Itinerário orienta a construção do processo catequético conforme

Leia mais

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva

A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão. Isso significa que uma dimensão constitutiva do acontecimento cristão é o fato de pertencer a uma comunidade concreta na qual podemos

Leia mais

Ficha de Inscrição. Agrupamento Silveira. Paróquia de Nossa Senhora do Amparo da Silveira

Ficha de Inscrição. Agrupamento Silveira. Paróquia de Nossa Senhora do Amparo da Silveira Nos agrupamentos do Corpo Nacional de Escutas, a admissão de um novo elemento (aspirante), é um compromisso celebrado entre o movimento escutista e a família do novo elemento. Válido enquanto seja de adesão

Leia mais

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -

Leia mais

4 perguntas a José Carlos Ramos Diretor de Franchising da Explicolândia

4 perguntas a José Carlos Ramos Diretor de Franchising da Explicolândia PÁG: 1 / 5 A EXPLICOLÂNDIA EM DESTAQUE NA INFO 29 DE SETEMBRO DE 2016 4 perguntas a José Carlos Ramos Diretor de Franchising da Explicolândia 29-09-2016 Fizemos quatro perguntas a José Carlos Ramos, responsável

Leia mais

2º Módulo GESTÃO DE PROJETO

2º Módulo GESTÃO DE PROJETO 2º Módulo GESTÃO DE PROJETO Antes de começar Este módulo baseia-se no Social Business Model Canvas* e tem como objetivo apoiar os grupos de embaixadores nas escolas a estruturar um projeto de voluntariado.

Leia mais

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE

A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE A DINÂMICA DA EVANGELIZAÇÃO NA ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE INTRODUÇÃOODUÇÃO Só uma Igreja missionária e evangelizadora experimenta a fecundidade e a alegria de quem realmente realiza sua vocação. Assumir

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO OLÍMPICA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO OLÍMPICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO OLÍMPICA Relatório Ano letivo 2017/2018 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar de forma sistematizada as atividades realizadas no âmbito do Programa de Educação

Leia mais

Documento 99 da CNBB. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017

Documento 99 da CNBB. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017 Documento 99 da CNBB Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Pastoral da Comunicação Araucária, 11 de Fevereiro de 2017 Pauta Documento 99 da CNBB no âmbito PAROQUIAL Planejamento integrado de 2017

Leia mais

ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO PLANO DE ATIVIDADES

ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES 2014 1. Introdução A ASSOCIAÇÃO TODOS PELOS OUTROS - TPO, é uma Associação sem fins lucrativos, com sede na Rua D. Duarte Nuno, nº 50, 3025-582 São Silvestre, na freguesia de São Silvestre,

Leia mais

Corpo Nacional de Escutas Junta Regional de Braga

Corpo Nacional de Escutas Junta Regional de Braga De: Para: Assunto: Data: Geração Sem Medo Lobitos, Exploradores, Pioneiros, Caminheiros e Dirigentes ARAE 2015 Oportunidades Educativas 07/10/2015 Corpo Nacional de Escutas Junta Regional de Braga Oportunidades

Leia mais

telefone fax

telefone fax CALENDARIZAÇÃO PASTORAL 2013-2014 Pe. Fausto 968 895 944 Pe. José António 963 548 403 secretaria segunda a sexta-feira: 10h30 às 12h e 14h30 às 19h00 sábado: 09h30 às 12h00 sacristia segunda a sábado:

Leia mais

Planificação Anual 10º ano da catequese

Planificação Anual 10º ano da catequese Finalidade: Descobrir-se Cristão : Participar na eucaristia Concretizar projecto comunitário (partilha fraterna) Planificação Anual 10º ano da 1º Creio em Conhecer Confrontar com valores de caridade, amor,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7

Leia mais

ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade

ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade Tanto o Documento de Aparecida (248) como a Exortação Apostólica Verbum Domini (73) se referem à uma nova linguagem e a um novo passo na questão bíblica:

Leia mais

CALENDÁRIO PAROQUIAL MÊS DE DEZEMBRO 2018 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES GONÇALVES MG VIRTUDE TEOLOGAL = ESPERANÇA / SÍMBOLO = ÂNCORA

CALENDÁRIO PAROQUIAL MÊS DE DEZEMBRO 2018 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES GONÇALVES MG VIRTUDE TEOLOGAL = ESPERANÇA / SÍMBOLO = ÂNCORA CALENDÁRIO PAROQUIAL MÊS DE DEZEMBRO 2018 PARÓQUIA NOSSA SENHORA DAS DORES GONÇALVES MG VIRTUDE TEOLOGAL = ESPERANÇA / SÍMBOLO = ÂNCORA Obs.: 1. NOVENA DE NATAL 2018: Cada comunidade deverá por meio de

Leia mais

Plano Trienal Núcleo Lisboa Ocidental Escutismo, melhores comunidades! raramente encontraremos situações difíceis.

Plano Trienal Núcleo Lisboa Ocidental Escutismo, melhores comunidades! raramente encontraremos situações difíceis. Plano Trienal Núcleo Lisboa Ocidental 2018-2021 Se tivermos o hábito de fazer as coisas com alegria, raramente encontraremos situações difíceis. (Baden Powell) Escutismo, melhores comunidades! Objetivos

Leia mais

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,

Leia mais

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo

5. Números: A ação transformadora do cristão no mundo Números: 241-275 5. Números: 241-274 A ação transformadora do cristão no mundo Capítulo 3 - Item 5 Números: 242-243 Reino de Deus A Igreja é chamada a ser sinal e promotora do Reino de Deus Como membros

Leia mais