Relatório e contas 2014

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1 Relatório e contas 2014

2 Não tenhais medo! Abri antes, ou melhor, escancarai as portas a Cristo! Ao Seu poder salvador abri os confins dos Estados, os sistemas económicos assim como os políticos, os vastos campos de cultura, de civilização e de progresso! Não tenhais medo! Cristo sabe bem "o que está dentro do homem". Somente Ele o sabe! João Paulo II 2

3 Índice 3

4 Índice Página Conteúdo Introdução Relatório 2014 por áreas e secretarias 1. Chefia Regional 1.1. Núcleos de Barcelos 1.2. Núcleo de Braga 1.3. Núcleo de Cego do Maio 1.4. Núcleo de Fafe 1.5. Núcleo de Guimarães 1.6. Núcleo de Póvoa de Lanhoso 1.7. Núcleo de Vieira do Minho 1.8. Núcleo de Vila Nova de Famalicão 1.9. Núcleo de Vila Verde 2. Assistência Regional 3. Programa Educativo 4. Educação e Formação de Adultos 5. Atividades Regionais 6. Atividades Internacionais 4

5 Índice Página Conteúdo Relatório 2014 por áreas e secretarias (cont.) 7. Administração 8. Gestão 9. Património 10. Ambiente Contas 1. Balanço 2. Demonstração dos resultados 3. Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais 4. Fluxos de caixa 5. Notas às contas 6. Execução orçamental 7. Proposta de aplicação de resultados Conclusão 5

6 Introdução 6

7 Neste mandato, queremos orientar a Região de Braga por caminhos de simplicidade. Queremos um escutismo simples, descomplicado, fiel às suas origens. Este relatório e contas cobre o ano civil de 2014, que cobre o terceiro e último ano do mandato da Junta Regional Geração 2C, bem como o primeiro trimestre de atividade da Junta Regional eleita Geração Sem Medo. Geração 2C Recordemos os 4 elementos fundamentais que enunciámos no Plano Trienal e que foram as linhasmestras da nossa ação em 2014: Promover a Unidade Regional Valorizar a boa aplicação do Método Reforçar a formação de qualidade dos nossos Dirigentes Promover a renovação nos cargos Procurámos fazer caminho com as mesmas figuras que o CNE elegeu para o triénio, até setembro de 2014, com João Paulo II : com João Paulo II, Peregrino da Paz, Não tenhas medo Introdução A Fé Celebrada foi o tema de trabalho, inserindo o plano da Junta Regional de Braga no seio da pastoral arquidiocesana. Procurámos incentivar os Agrupamentos a dinamizarem as celebrações da liturgia e da vida escutista, tantas vezes entrelaçadas, e a tornarem-nas, ainda mais, em espaços de comunhão com as comunidades locais. Já o dissemos antes e achamos que devemos realçá-lo novamente: a ação da Região é feita, essencialmente, nos seus cerca de 250 Agrupamentos. São os verdadeiros protagonistas. O papel das 9 Juntas de Núcleo e da estrutura regional é o de dar suporte, secundário à ação local. Procurámos, ao longo de 2014, suportar a ação dos escuteiros bracarenses, formando os seus Dirigentes para os ajudar na sua relação educativa, num contexto de introdução das novas propostas do RSF. 7

8 : João Paulo II Não tenhas medo Fomos pioneiros no lançamento da Iniciação à Pedagogia Escutista, de acordo com o novo sistema de formação, com o apoio dos Núcleos. Realizámos 3 IPE s, Encontros Iniciais e Formação inicial para Chefes de Agrupamento foi, também, o ano em que realizámos o Rover Regional B 14, que teve pontos altos no Atreve-te (encontro de preparação e formação para Guias e Chefes de Clã), que organizámos em Guimarães. Lançámos o Jogo do Patrono, levámos mais de 300 Caminheiros a Roma para viver a Canonização de João Paulo II e fechámos com o Deixa-te Comer, a atividade final que decorreu no fim de semana da Abertura Regional do Ano Escutista. Por falar nisso, a ARAE, em 2014, foi o palco escolhido para a nova Equipa Regional, a Geração Sem Medo, tomar posse. Foi em Famalicão, o mesmo Núcleo onde deixámos um monumento evocativo das escolhas dos Caminheiros uma árvore de varas bifurcadas. Tendo em atenção a experiência meteorológica de chuva nos 2 anos anteriores, inovámos no sentido de celebrar a Eucaristia em 4 espaços diferentes, onde as atividades se realizariam em caso de chuva. Como tal, não veio a suceder, na homilia, aproveitando a simbologia de Abraão e a mensagem Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que Eu te indicar para realizar 4 procissões de 4 pontos diferentes da cidade em direção ao Parque da Devesa, onde um novo espaço esperava os escuteiros para uma festa, todos juntos. Foi espetacular! Em termos de formação, preparámos o lançamento de CAPs, 1 CAL e 1 GAF, para aprofundar a preparação dos nossos Dirigentes. 8

9 Este ideal, o espirito de serviço e a vontade de que todos sejam um, marcarão o nosso quotidiano, para que, no amanhã, os nossos escuteiros continuem a ser jovens ativos e cristãos convictos. Geração Sem Medo (GSM) A Geração Sem Medo, a nova Junta Regional que tomou posse no passado dia 5 de outubro, dedicou o último trimestre do ano, de uma forma geral, a promover a construção das diversas equipas que farão parte e colaborarão com as diversas secretarias. O Plano Pastoral incita-nos a mostrar a nossa fé através de atos. A figura do CNE e que nós acolhemos, Abraão, foi pioneiro demonstrando através de atos o quão profunda e bela é a Fé. Neste sentido, partimos à descoberta através de 5 dimensões de ação. Afinal, é na nossa ação que poderemos demonstrar a nossa Fé. Assim, neste ano de fé vivida, desafiamos cada um a descobrir Para onde Vais? Para nos ajudar no nosso percurso escolhemos 5 dimensões de ação, a Unidade Regional, Fé, capacitar os Adultos, Comunicar e Promover o Método e com base nestes apresentaremos já um pequeno resumo do primeiro trimestre do nosso mandato. 2014: Abraão Para onde vais? Com um organigrama em que cada secretário é o guia de uma equipa, a identificação dos vários elementos e construção das equipas é vital para a edificação e concretização do plano onde os vários vetores do plano pastoral, os valores do movimento, as dimensões de ação do plano trienal e os nossos escuteiros são o foque e linha orientadora, são o norte na nossa rosa dos ventos. Continuámos a promover atividades regionais como os Festivais e o JOTA JOTI e, já perto do final do ano, acolhemos, mais uma vez, a Luz da Paz de Belém, desta vez com o apoio da Junta Central que, pelo segundo ano, nos confiou a honra de acolhermos a cerimónia nacional em conjunto com a nossa. Mais ainda, fomos a Viena buscar a Luz, numa aventura de 5400 Kms, mais de 50 horas de condução. 9

10 Relatório 2014 por áreas e secretarias 10

11 Geração do 2º Centenário Em 2014, os objetivos essenciais que nortearam a nossa ação foram: Promover a unidade da Região Melhorar a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária Continuar a colaborar com a Junta Central nos projetos do CNE Intensificar a colaboração com as Regiões vizinhas em projetos específicos Promover o desenvolvimento da Região Consolidar a estratégia de comunicação regional 1. Chefia Regional Geração Sem Medo A Chefia Regional deu apoio à construção das diversas secretarias, acompanhou a G2C nas deslocações aos Núcleos e Agrupamentos na entrega de distinções, representou a Região com as mais variadas instituições do movimento e externas ao movimento (todos os Conselho de Núcleo, CNR, reunião com a JC, visitas a diversos Agr.s, etc.), e fundamentalmente facilitou a construção dos planos trienais e anuais apresentados no conselho regional de dezembro. A Chefia Regional Adjunta, além da construção de equipas, aproveitou o primeiro trimestre do mandato para, na área do Desenvolvimento, realizar a congregação das linhas vetoriais para a concretização de um programa de medidas, da Região para os Núcleos e Agrupamentos, que possibilite estratégias adequadas de supervisão e de monitorização ao desenvolvimento. Na sede regional, promoveu a equipa responsável pela sede regional, definindo estratégias para um funcionamento articulado e ajustado. 11

12 Geração Sem Medo (cont.) No complemento à Chefia Regional, nas Relações Externas, houve a participação em Conselhos de Núcleo e no Conselho Nacional de Representantes, bem como convites de Agrupamentos, assegurando a representatividade da equipa regional GSM. Na área da Comunicação e Imagem, diligenciou a criação das equipas de imagem e de comunicação, promovendo a dinamização dos diversos canais de informação digital e do jornal Simplesmente Escutismo. Fez uma análise da estratégia de comunicação e redefiniu algumas das práticas. Produziu o logo/insígnia da Luz da Paz de Belém e diverso material de comunicação, em estreita colaboração com a secretaria regional para a internacional e a Junta Central. Elaborou, ainda, a imagem para o plano anual e trienal, promovendo material de apoio às diversas secretarias. 1. Chefia Regional Comentamos, a seguir, de forma resumida, cada uma destas finalidades. Compilamos, igualmente, um breve resumo das principais ações dos 9 Núcleos da Região, cujos relatórios se unificam, também, para o todo que é a Região de Braga. Promover a unidade da Região Trabalhámos para reforçar a participação da Região na estratégia regional, procurando envolver as Juntas de Núcleo nas decisões e na definição do nosso plano. Não foi possível, como pretendíamos, consolidar, no nosso portal, um espaço para divulgar as agendas das nossas reuniões e obter sugestões dos escuteiros da Região. 12

13 Promover a unidade da Região (cont.) Consolidámos a aposta na descentralização das atividades regionais e da nossa presença nas atividades promovidas na Região, pelos Núcleos e Agrupamentos, quando convidados. Organizámos atividades nos Núcleos de Famalicão, Braga e Guimarães. Estivemos em atividades de Agrupamento, tais como em Golães, Gualtar, S. Bartolomeu do Mar, Marinhas, Matriz. Também estivemos no Acanuc de Vieira do Minho, Vila Verde e Barcelos neste último animando uma oficina no Rover para além dos vários Conselhos de Núcleo (quase todos os 18) e tomadas de posse. Quase 5 mil quilómetros de deslocações. Criar condições para a coesão e espírito de equipa na Patrulha G2C e na Patrulha G2C plenária Enquanto primeiro responsável pelo funcionamento das 2 equipas, esforcei-me por criar um ambiente propício à entreajuda, partilha e colaboração, como uma verdadeira patrulha. Incentivámos a participação de um número cada vez maior de membros das equipas na preparação e na realização das atividades que estejam na alçada de outras equipas. 1. Chefia Regional Colaborar com a Junta Central nos projetos do CNE Continuámos a apoiar a execução da estratégia do CNE com uma presença forte dos diversos intervenientes das equipas regionais em projetos nacionais, como são exemplo o RSF. Nesse projeto em concreto, estivemos ativos em colaborar no Comité Nacional de Adultos (Santarém), em várias reuniões com a Secretaria Nacional Pedagógica (Lisboa e Fátima). Iniciámos, ainda, trabalho com a Junta Central num projeto de consolidação das contas (colaborando com a Secretaria Nacional para a Gestão), bem como na equipa de gestão do contingente português ao Jamboree do Japão e, na equipa coordenadora do Rover Ibérico. 13

14 Colaborar com as Regiões vizinhas em projetos específicos Estivemos, durante o ano, a apoiar algumas Regiões vizinhas, no esclarecimento de questões sobre a implementação do Encontro Inicial e do IPE, com base na nossa experiência. 1. Chefia Regional Promover o desenvolvimento da Região O ano de 2014 foi relativamente calmo no que toca a intervenção da Junta Regional em conflitos nos Agrupamentos. Organizámos, em conjunto com a pastoral arquidiocesana da juventude, a nossa participação na canonização de João Paulo II, inserida no Rover Regional. Em termos de evolução do efetivo regional, o ano de 2014 não apresenta variação significativa, o que representa, face a 2010, um decréscimo acumulado de 2.6% (0.7%/ano em média). a) Evolução do efetivo geral Ao longo dos últimos anos, a Região de Braga tem vindo a manter alguma estabilidade, em termos de número de associados e de Agrupamentos (taxa de crescimento acumulada anualizada de - 0,7%). Esta evolução acompanha a estabilidade relativa no número de Agrupamentos, que têm vindo a manter-se entre os 242 e os 248, registando-se um fluxo de abertura e de encerramento quase nulos. Em termos de média de efetivo por Agrupamento, temos assistido a uma regularidade em torno dos elementos. 14

15 Efetivo nos Agrupamentos Evolução do número de Agrupamentos Chefia Regional Quando decompomos a realidade, as discrepâncias entre Agrupamentos, Núcleos, secções e género tornam-se bastante mais diversas. Comecemos por analisar o quadro global, por secções e por género. Face a 2010, a Expedição e a Comunidade registam variações reduzidas, ao passo que a Alcateia reduz cerca de 210 lobitos e o Clã assiste a uma redução muito expressiva de quase 320 Caminheiros (em média, 4.2% ao ano), parcialmente compensado por um aumento do número de candidatos a Dirigentes e de Dirigentes, que cresce 250 elementos: 15

16 Geral Região de Braga Var. % Var. % média acumulada acumulada Lobitos ,5% -1,7% Exploradores ,4% -0,6% Pioneiros ,1% 0,0% Caminheiros ,7% -4,2% Dirigentes ,4% 2,0% Total ,6% -0,7% Lob-Cam / Dirigentes 4,5 4,4 4,1 4,0 3,9 1. Chefia Regional Assumindo um Agrupamento típico com 4 secções, sem contar com o Chefe de Agrupamento e o Assistente de Agrupamento, descontando esse efeito, o rácio para 2014 de Associados não dirigentes a dividir pelo número de dirigentes subiria para 4,7 (designemos, a partir daqui, este rácio como rácio Jovem/Adulto corrigido ). Assumindo que um rácio Jovem/Adulto corrigido de 7 seria adequado, tendo em atenção a dimensão dos bandos, patrulhas, equipas e tribos, bem como a sugestão prevista nos novos projetos educativos, globalmente, o quadro regional de Dirigentes parece estar excessivo em cerca de 840 elementos, ou a estrutura atual permitiria acolher mais escuteiros, ou algo intermédio entre estas duas opções. Obviamente que este tipo de extrapolações deve ser lido com grande cautela, uma vez que a realidade de cada Agrupamento é diferente: há casos de Dirigentes que estão no censo mas não colaboram diariamente nos seus Agrupamentos, unidades com rácios bastantes elevados de não Dirigentes por Dirigente; estes e outros distorcem e desvalorizam análises deste género. 16

17 Por esse motivo, uma análise detalhada, de Agrupamento a Agrupamento, mantém-se necessária. Assistimos a uma redução do efetivo, em todas as secções, nos rapazes, desde 2010, ao passo que o número de raparigas sobe em todas elas, exceto nos Lobitos e Caminheiros, ultrapassando, desde 2011, o número de rapazes. O número de Dirigentes aumenta nos 2 géneros, sendo que o substancial aumento de Dirigentes do género feminino é superior à redução de Caminheiras, o inverso no caso dos rapazes (o aumento de Dirigentes do género masculino fica muito aquém da redução de Caminheiros do mesmo género). O número de Dirigentes do género feminino continua bastante aquém do género masculino, desadequado face à distribuição nas secções. 1. Chefia Regional Geral Região de Braga Var. % Var. % média acumulada acumulada Lobitos % -1% Masculino % -2% Feminino % 0% Exploradores % -1% Masculino % -2% Feminino % 1% Pioneiros % -1% Masculino % -2% Feminino % 1% Caminheiros % -6% Masculino % -9% Feminino % -4% Dirigentes % 2% Masculino % 1% Feminino % 6% Total % -1% Lob-Cam % masculino 51% 50% 49% 48% 48% Dirigentes % masculino 68% 67% 66% 65% 65% 17

18 b) Combinação com dados externos Faz, igualmente, sentido, combinar a informação com dados externos. A inserção de dados do Censo 2011 do INE, que contém informação sobre o número de habitantes até aos 25 anos, permite uma primeira aproximação ao cálculo de uma taxa de penetração do escutismo na juventude que está registada nas mesmas freguesias em que há escutismo (assumimos que a discrepância paróquia/freguesia não é significativa). Em termos globais, existem cerca de 198 mil habitantes com menos de 25 anos para as freguesias nas quais existe escutismo na Região de Braga, o que resulta numa taxa de penetração média de 7,5%. Uma vez mais, é a análise fina que permite discutir a realidade de cada caso. 1. Chefia Regional c) A realidade agrupada por Núcleos Os 9 Núcleos que compõem, atualmente, a Região de Braga, demonstram diversidade baseada em diversos eixos: Geografia e morfologia: litoral/interior, norte/centro/sul, montanha/praia, dimensão geográfica do território abrangido; Sociológico: urbano, rural e misto; Histórico: alguns existem quase desde a fundação do CNE, outros são bastante recentes; Dimensão: desde 8 até 56 Agrupamentos (desde 360 até 3600 associados); Demográfico: prevalência de jovens e densidade demográfica das paróquias nas quais os Agrupamentos se inserem. 18

19 As questões que importa formular são: Será que nos Núcleos se constata a mesma evolução? E o que a explica? A resposta a estas questões e a interpretação da realidade lançam pistas para um trabalho que, na senda da melhoria da nossa oferta pedagógica e pastoral aos jovens, levará a Região a desenvolver estratégias diversificadas, na aposta da divulgação do escutismo já existente, na formação de Dirigentes, na reorganização de Agrupamentos ou na expansão do movimento para constituir oferta de desenvolvimento pessoal a jovens. Apresenta-se, de seguida, alguns dados resumidos dos diversos Núcleos da Região, que dão uma visão mais fragmentada da realidade e que permitem inferir melhor a necessidade de uma análise mais fina, ao nível de cada Agrupamento. 1. Chefia Regional Barcelos Lobitos-Caminheiros % género Masculino 50% 49% 48% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min na 2,3 2,1 Rácio Jovem/Adulto corr med 5,5 5,4 5,1 Rácio Jovem/Adulto corr max 7,6 8,4 7,8 Taxa de penetração mínimo na 1% 1% Taxa de penetração médio 9% 9% 8% Taxa de penetração máximo 30% 29% 29% Braga Lobitos-Caminheiros % género Masculino 47% 49% 48% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,2 1,6 1,6 Rácio Jovem/Adulto corr med 5,5 5,0 5,2 Rácio Jovem/Adulto corr max 11,3 14,3 8,4 Taxa de penetração mínimo 1% 0% na Taxa de penetração médio 4% 4% 4% Taxa de penetração máximo 42% 25% 25% 19

20 Cego do Maio Lobitos-Caminheiros % género Masculino 50% 48% 46% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,9 2,7 3,0 Rácio Jovem/Adulto corr med 6,1 5,8 6,0 Rácio Jovem/Adulto corr max 9,0 8,6 8,7 Taxa de penetração mínimo 1% 1% 1% Taxa de penetração médio 4% 4% 4% Taxa de penetração máximo 29% 26% 26% Fafe Lobitos-Caminheiros % género Masculino 47% 45% 44% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 1,2 1,0 1,6 Rácio Jovem/Adulto corr med 4,6 3,7 3,5 Rácio Jovem/Adulto corr max 8,8 8,2 5,8 Taxa de penetração mínimo 2% 2% 0% Taxa de penetração médio 6% 6% 6% Taxa de penetração máximo 74% 84% 74% 1. Chefia Regional Guimarães Lobitos-Caminheiros % género Masculino 49% 49% 49% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 1,0 2,0 1,7 Rácio Jovem/Adulto corr med 4,6 4,7 4,6 Rácio Jovem/Adulto corr max 7,9 12,7 11,9 Taxa de penetração mínimo 2% 2% 1% Taxa de penetração médio 7% 7% 6% Taxa de penetração máximo 25% 24% 25% Póvoa de Lanhoso Lobitos-Caminheiros % género Masculino 49% 49% 50% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 2,3 2,1 1,6 Rácio Jovem/Adulto corr med 4,7 4,4 4,7 Rácio Jovem/Adulto corr max 6,5 5,3 5,6 Taxa de penetração mínimo 6% 6% 6% Taxa de penetração médio 11% 10% 11% Taxa de penetração máximo 23% 20% 33% 20

21 Vieira do Minho Lobitos-Caminheiros % género Masculino 49% 46% 46% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 1,7 2,2 2,0 Rácio Jovem/Adulto corr med 4,3 4,5 4,1 Rácio Jovem/Adulto corr max 5,8 6,2 5,2 Taxa de penetração mínimo 5% 4% 4% Taxa de penetração médio 12% 12% 12% Taxa de penetração máximo 35% 28% 34% Vila Nova de Famalicão Lobitos-Caminheiros % género Masculino 50% 49% 49% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 0,0 1,8 1,7 Rácio Jovem/Adulto corr med 4,2 4,5 4,3 Rácio Jovem/Adulto corr max 6,8 7,8 10,8 Taxa de penetração mínimo 0% 2% 2% Taxa de penetração médio 6% 7% 7% Taxa de penetração máximo 20% 20% 21% 1. Chefia Regional Vila Verde Lobitos-Caminheiros % género Masculino 46% 48% 45% Dirigentes Rácio Jovem/Adulto corr min 1,3 1,0 1,2 Rácio Jovem/Adulto corr med 5,7 3,6 4,1 Rácio Jovem/Adulto corr max 10,0 7,3 6,5 Taxa de penetração mínimo 3% 2% 2% Taxa de penetração médio 7% 5% 6% Taxa de penetração máximo 24% 23% 25% Como se infere da leitura destas tabelas-resumo, a realidade dos Núcleos é bastante similar em alguns casos (por exemplo, a % de género masculino e feminino), mas bastante díspar noutros (rácios Jovem/Adulto corrigidos, taxas de penetração). Com exceção de Famalicão e Guimarães, que observam quedas substanciais de efetivo entre 2013 e 2014, não há alterações dignas de nota. Algumas alterações da taxa de penetração devem-se a alteração do efetivo de Agrupamentos com um número reduzido de associados. 21

22 1. Chefia Regional Merece destaque a existência de Agrupamentos em paróquias que são vizinhas de outras onde não há escutismo, servindo, assim, esses Agrupamentos, como hospedeiros para escuteiros de várias paróquias, o que explica taxas de penetração acima dos 15%. Taxas de penetração elevadas são, também, por vezes, resultado de realidades paroquiais com poucas crianças e jovens, nas quais o Agrupamento, ainda que com um efetivo reduzido, cativa uma parte importante desta população. Pelo contrário, taxas de penetração muito baixas (1%-2%) são, em muitas situações, o resultado de Agrupamentos que ainda estão a dar os primeiros passos ou se inserem em meios urbanos. Nestes, a conjugação desta variável com um rácio jovem/adulto baixo poderá ser um bom indicador da pertinência em aprofundar a divulgação do escutismo enquanto escola de valores, meio privilegiado para a educação dos jovens, no sentido de captar mais jovens, quer junto destes, da catequese ou dos pais. Preocupante é a prevalência de Agrupamentos com elevados rácios jovem/adulto corrigido, que devem merecer por parte das Juntas de Núcleo uma atenção especial em termos da análise das condições para a aplicação adequada do Método Escutista, bem como ao apoio aos Chefes de Agrupamento no recrutamento de adultos e, ainda, uma oferta formativa que lhes dê preferência, neste caso, por parte da Junta Regional. Um rácio jovem/adulto baixo poderá ainda revelar, não a pertinência da divulgação do escutismo, mas a necessidade de se proceder à regularização administrativa do quadro de Dirigentes, que poderá conter Dirigentes que já não colaboram com o Agrupamento. A este respeito, a titulo ilustrativo, indicamos a existência de 52 Agrupamentos com um rácio (não corrigido) abaixo de 3 (14 em Fafe, 11 em Guimarães, 8 em Famalicão, 7 em Braga e 5 em Vila Verde). 22

23 d) Outras análises a efetuar Uma análise adicional, que se pode basear nos mesmos dados, consiste em rever as freguesias nas quais não existe escutismo implantado. Neste caso, se assumirmos uma taxa de penetração média de 6%-8%, e uma dimensão mínima adequada de jovens (2 bandos, patrulhas, equipas e tribos), facilmente se define que uma freguesia sem escutismo deveria ter mais de 650 jovens para que faça sentido promover a formação de um Agrupamento (poderá ser menos, caso se considerem freguesias vizinhas sem escutismo) obviamente que terão que ser considerados outros aspetos, como o recrutamento e formação de Dirigentes, (co)existência de outros movimentos da pastoral juvenil, disponibilidade do Pároco para suportar/assistir o Agrupamento, meios materiais, etc. 1. Chefia Regional Renovar a estratégia de comunicação Regional No ano de 2014, continuámos a renovar a estratégia de comunicação, consolidando as medidas implementadas em 2012 e O Simplesmente Escutismo foi editado de acordo com a periodicidade prevista, com especial enfoque para as atividades desenvolvidas na Região. Continuámos a distribuir o InterAção, jornal interno de divulgação das várias ações das secretarias regionais. Adicionalmente, divulgámos na Patrulha Virtual mais de 150 comunicações. Procurámos divulgar externamente as atividades regionais, dando a conhecer o CNE e as suas atividades junto da sociedade. 23

24 No ano de 2014, a equipa do Núcleo viveu no Trilho do Desenvolvimento sustentado para o futuro. O Núcleo de Barcelos, durante o ano de 2014, focou grande parte da sua atividade no seu ACANUC, realizado em Fragoso, de 20 a 24 de agosto, tendo como Imaginário Os Costumes e Tradições da nossa Terra e tendo como lema Não tenhais medo de viver e valorizar as nossas origens. Teve uma boa participação, pois contou com 1200 participantes. Para além das várias reuniões com os diversos órgãos do CNE e entidades do concelho, realizou algumas atividades entre as quais as mais importantes são: Conselho Consultivo de Núcleo Conselho de Núcleo ELA 2014 Atividade Típica de Núcleo da IIIª Secção (Dividida em 5 fases) Rasto 2014 Atividade Típica da Iª secção (Fragoso) Rubro Vivo 2014 Encerramento Atividade Típica da IVª secção (Quinta da Poça) RETKIKUNTA Atividade Típica de Núcleo da IIª secção (Terroso) 1.1. Núcleo de Barcelos Realizámos algumas reuniões com potenciais futuros Agrupamentos. Foram lançados os primeiros passos para as comemorações do 90º Aniversário do escutismo no nosso Núcleo. 24

25 1.2. Núcleo de Braga 2014 Continuar a Desenvolver O ano de 2014 marca o início de um novo mandato no Núcleo de Braga e a continuação do projeto iniciado em Continuar a servir é o lema escolhido para o caminho que queremos percorrer, tendo como base de trabalho três áreas temáticas: Desenvolver 2014; Envolver 2015; Compometer Nesse sentido, no ano de 2014, queremos continuar a desenvolver novos projetos, criando bases de apoio ao serviço do Núcleo para uma melhor resposta aos desafios e necessidades dos tempos de hoje, contribuindo, assim, para uma melhor aplicação do Método Escutista. Dos vários objetivos, para o ano 2014, salientamos os seguintes: Dinamizar o projeto Uma Vida a Servir : englobado numa atividade para Dirigentes (o Indaba), enquadrando assim o imaginário com o espirito do projeto, reconhecendo desta forma o trabalho e o serviço no CNE e, em particular, no Núcleo de Braga. CERCI-Braga: venda e divulgação da Campanha Pirilampo Mágico, apoio na organização e divulgação da Caminhada Mágica e apoio na divulgação de futuras ações da CERCI-Braga. Alargar a equipa de Assistência de Núcleo: primeiros passos de forma a poder responder e participar em todas as iniciativas do Núcleo, Agrupamentos e comunidades. A Voz que nos move: proximidade dos Agrupamentos e dar resposta às suas dificuldades. Implementar as Secretarias de secção: realização de várias atividades de secção, destaque para Encontros de Guias das 4 secções. Desenvolver e implementar o Centro Escutista do Núcleo de Braga- O Apeadeiro: concluído o processo negocial com a Junta de Freguesia referente ao espaço onde futuramente se situará o centro escutista do Núcleo de Braga, durante os próximos 30 anos. Promover a imagem do Núcleo nos meios de Comunicação Social: as atividades do Núcleo foram promovidas e divulgadas nos órgãos de comunicação social e meios virtuais. O órgão oficial do Núcleo (NOVAS) apareceu com novo visual. 25

26 1.3. Núcleo Cego do Maio 2014 REFORÇAR A IDENTIDADE Ninguém é suficientemente perfeito, que não possa aprender com o outro e, ninguém é totalmente destituído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão. S. Francisco de Assis Reforçar a Identidade é o tema do triénio, primeiro passo e desafio para a Junta de Núcleo. S. Francisco de Assis foi a figura escolhida pela Junta de Núcleo anterior para o ano de Continuámos as celebrações 90 anos a Construir o Futuro, através de lonas, o fórum no Diana Bar e a exposição de roll up s com o historial dos Agrupamentos. As eleições foram um marco na vida do Núcleo, assim como a nível Regional. Embora a percentagem de participação seja satisfatória, não nos deveria satisfazer porque significa que estamos em falta. Há atividades que merecem destaque, como a Ceia de Reis (Matriz da Póvoa de Varzim, que assinalavam também os 90 anos de escutismo do Agrupamento) e a noite de formação (Junqueira). O nosso Assistente convocou os Chefes de Agrupamento para uma conversa informal, inteirando-se da vivência escutista e para ver até que ponto pode entrar a sua ação como Assistente de Núcleo. Abril - Tomada de posse da equipa de Núcleo. Maio - o Indaba com duas figuras do nosso Núcleo: Padre Aurélio e Padre Fonte. Junho - a visita de D. Ximenes Belo a Forjães, onde os escuteiros se fizeram representar. Junho ACAJUV: atividade de Núcleo com a C.M. Póvoa de Varzim. Setembro - a visita da equipa candidata à Junta Regional ao nosso Núcleo. Setembro - eleições para a Junta Regional e Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional de Braga. Outubro - Abertura do Ano Escutista em Famalicão, com avaliação muito positiva. Dezembro - Luz da Paz de Belém, partilhada no Núcleo e nos Agrupamentos. Ainda este ano, iniciámos a visita aos Agrupamentos. Temos sido muito bem recebidos e temos recolhido dicas e opiniões para aplicar em atividades de Núcleo que possamos partilhar com todos. O que também muito nos tem agradado é a presença dos Assistentes nestes encontros. 26

27 1.4. Núcleo de Fafe Estas palavras foram escritas pelo Chefe de Núcleo de Fafe, Adriano Pereira, que, à data em que este relatório da Junta Regional se escreve, está no Eterno Acampamento. A Junta Regional de Braga, quer através da G2C, quer da GSM, prestam uma singela, sentida e profunda homenagem ao homem, amigo, irmão escuta e companheiro de tantos sonhos, trabalhos e sucessos, vividos num trilho de unidade, que sempre marcaram a postura do Adriano. Por esse motivo, o Chefe Regional optou por não editar o texto, que aqui se reproduz na sua plenitude, ao contrário do habitual. CAMINHOS DE ESPERANÇA Não tenhais medo Caros amigos escuteiros, este ano de 2014 será relembrado como o ano do Santo João Paulo II. A nossa atividade de Núcleo ganhou simbolismo, quer por se realizar no fim de semana da sua canonização, quer pelo esforço e dedicação de todos os que trabalharam em prol do seu sucesso. Soubemos seguir, ao longo de todo o ano, o seu exemplo de vida na preparação das atividades, no trabalho em contexto de sede, na união fortalecida entre todos os escuteiros do Núcleo. Encurtamos distâncias, ultrapassamos obstáculos, criamos soluções em sintonia com os Agrupamentos. Preparámos, afincadamente, em sede de grupos de trabalho, as atividades típicas de cada secção, dando especial atenção ao desenvolvimento do Projeto Educativo. Com a colaboração de todos, conseguimos deixar o Escutismo um pouco mais rico, desempenhando, plenamente, as nossas funções como adultos formadores e responsáveis pela orientação dos nossos futuros homens de amanhã. Acompanhamento aos Agrupamentos: Estivemos sempre disponíveis e colaborámos ativamente com os Agrupamentos, que nos solicitaram apoio. Marcámos presença em alguns Conselhos de Agrupamento demonstrando a abertura dos mesmos para a partilha de experiências e da sua vida escutista. União da família escutista: Foi, sem dúvida, um ano dedicado à solidificação de relações entre Agrupamentos e a estrutura de Núcleo, indo mais além às instâncias Regionais e Nacionais. 27

28 1.4. Núcleo de Fafe Funcionamos como um corpo que somos e que pretendemos que continue a enriquecer com o contributo de todos nós. Estamos aqui para a formação das crianças e jovens e sabemos o que queremos. Atividades de Departamentos: As avaliações dos vários Departamentos não deixam sombra de dúvida que, este ano, foi mais uma aposta ganha. Contámos com a mobilização de muitos Chefes de Unidade, fortemente motivados pelos seus elementos que tanto esperam dos seus Dirigentes. As equipas dos Departamentos corroboram tudo o resto. Ambiente: Para além de participar numa ação de reflorestação, continuámos a nossa colaboração na vigilância florestal, durante os fins de semana entre junho e setembro. Procuramos ser mais assertivos e objetivos no trabalho que desenvolvemos em prol de um ambiente melhor. Colaboração com associações e entidades civis: Colaborámos com diversas associações e entidades civis, nomeadamente, com a autarquia local, quer no estabelecimento de protocolos de ação quer na dinamização de atividades. Colheitas de sangue: A sensibilidade para a necessidade de restabelecer as reservas de sangue, chegou a cada um dos escuteiros e respetivos familiares e amigos que compareceram nas duas dádivas promovidas, neste ano escutista. Cenáculo: A nossa crença neste projeto permitiu-nos colher alguns frutos, mas também nos deixou alguns exemplos da necessidade de empenho, dedicação e, acima de tudo, humildade, por parte dos caminheiros do Núcleo de Fafe. Desenvolvemos um trabalho de proximidade na partilha de saberes e de experiências. Convívio Dirigentes e Caminheiros: Nesta edição ficou uma mensagem de regozijo e de incentivo ao desenvolvimento desta atividade nos próximos anos escutistas. Foram belos momento de fraterna confraternização, entre Caminheiros e Dirigentes dos diversos Agrupamentos. Adriano Pereira (Chefe de Núcleo) 28

29 1.5. Núcleo de Guimarães Durante o ano de 2014, o Núcleo de Guimarães comemorou os seus 90 anos de vida sob o signo de S. João Paulo II. Do lema trienal "no meio de vós há Alguém que nao conheceis" ressaltou, então, a alegria do Evangelho e da Vida exemplarmente demonstradas pelo nosso antepenúltimo Papa. E foram muitas as iniciativas das quais, cronologicamente, se deixa aqui registo: Fevereiro: sessão de abertura das comemorações dos 90 anos do Núcleo (200 participantes). Marco: realização do Cenáculo de Núcleo (80 participantes). Abril: Totus Tuus (peregrinação ao Sameiro) atividade emblemática do ano (1500 escuteiros). Maio: Camporee - atividade de encerramento da ação dos círculos (750 participantes); culminou com o aniversário do Núcleo. Também se realizou a Boa Acção coletiva. Junho: participação no acampamento comemorativo dos 90 anos do Agrupamento 18 (Bragança). Agosto: participação com um carro comemorativo na marcha Gualteriana. Setembro: peregrinação arciprestal a Penha (900 participantes). Outubro: Seminário de encerramento das comemorações dos 90 anos (200 participantes). Dezembro: Atividade comemorativa da elevação de Guimarães a património da Humanidade. Setembro-Dezembro: execução das obras de recuperação do PCEG. Todo o ano: dinamização da caminhada a Taize, como ação integrante do Rover Regional; acompanhamento dos passos do projeto relativo ao orçamento participativo, no valor de Estas acções movimentaram muitos Agrupamentos, tendo constituído uma fonte de boas práticas. A ação da Junta de Núcleo não se limitou ao programa comemorativo. Na interacção com a comunidade, realçamos o regresso ao Conselho Municipal da Juventude (já instituída em Vizela) e a crescente colaboração com alguns Departamentos da Câmara Municipal, que tiveram como cume o convite para sermos oradores no Congresso de Voluntariado (novembro). 29

30 1.6. Núcleo de Póvoa de Lanhoso A Junta de Núcleo cumpriu, dentro dos prazos estipulados, a operação censo, com um esforço acrescido junto de alguns Agrupamentos. Dinamizámos, mais uma vez, a campanha calendário, que continua a ser uma das razoáveis fontes de receita quer dos Agrupamentos quer da Junta de Núcleo. Demos continuidade à representação institucional interna (Agrupamentos e Região) e externa (instituições que são nossas parceiras durante todo o ano). Coordenámos a participação dos contingentes dos Agrupamentos na procissão de S. José e na peregrinação ao Pilar. Esta equipa apresentou-se ao Núcleo com a dinâmica de Lançar as redes, ou seja, ir em busca de nova esperança, de motivação, de inovação, para percorrer, em 2014, O trilho da construção, assente em três pilares: apostar na formação constante dos Dirigentes, reunir com regularidade as equipas de Núcleo, promover reuniões com os chefes de Agrupamento, assistir aos Conselhos de Agrupamento, implementar uma nova dinâmica no Núcleo e promover a formação de Dirigentes para os cargos que exercem. Em 2014, apostámos em Fazer Caminho, também este ajustado a quatro colunas: criar um dia de Núcleo, dinamizar atividades de secções ou de Núcleo enquanto oportunidades educativas para os escuteiros, comprometer os jovens, promovendo a sua participação nas atividades do Núcleo, dos seus departamentos e representação externas, e incentivar os Agrupamentos a participar em atividades Regionais, Nacionais e internacionais. Continuámos com a organização interna do Núcleo, quer a nível orgânico quer a nível financeiro. A nível pedagógico, estamos a desenvolver/realizar vários projetos, entre eles o mega cenas pedagógicas, o Cenáculo e curso de primeiros socorros. Incentivámos, ainda, à participação dos Agrupamentos na ARAE e nos Festivais Regionais tendo o Núcleo estado bem representado. A culminar o ano, realizámos a cerimónia da Luz da Paz de Belém no mosteiro de Fonte Arcada, com a participação de todos os Agrupamentos, sendo uma cerimónia marcante do ponto de vista espiritual e simbólico, com uma adesão grandiosa por parte de todos os que a acolheram. Por ter sido um ano trabalhoso, também foi gratificante contar com a ajuda e colaboração de todos. 30

31 1.7. Núcleo de Vieira do Minho A Junta de Núcleo de Vieira do Minho, para o ano de 2014, escolheu como temática Vida na Natureza Viver o ACANUC no meio ambiente. Ao longo do ano, para além das várias reuniões plenárias com a Junta Regional, com as Direções dos Agrupamentos, dos Conselhos de Núcleo, Regionais e Nacionais, e com as entidades do nosso concelho, as actividades realizadas foram ao encontro do tema escolhido. Para além das tradicionais atividades que a Junta de Núcleo promove, a saber: Banco Alimentar Peregrinação arciprestal à Nossa Senhora da Fé Peditório Fundação Cardeologia Luz Paz de Belém Abertura do Ano Escuista A Junta de Núcleo realizou o IV ACANUC. Os objetivos propostos para esta atividade, apesar das condições climatéricas adversas que se fizeram sentir nos dias do acampamento, foram atingidos, e o número de elementos que participou nesta atividade foi muito bom, ultrapassando os 75% do efetivo da Junta de Núcleo de Vieira do Minho. Desta forma, a direção da Junta de Núcleo avaliou como satisfatório o cumprimento do que estava previsto no Plano de Atividades para o ano de 2014, tendo em conta que no último trimestre do ano se encontrou em comissão de gestão. 31

32 1.8. Núcleo de V.N. Famalicão Seguindo o apelo de João Paulo II, o escuta deverá estar sempre pronto a viver e a assumir, sem medo, a sua condição cristã. Ser cristão é reproduzir, hoje, a imagem de Cristo em nós. É anunciar ao mundo a Boa Nova que assumimos, testemunhando-a com a vida. Fazer do Evangelho, dos valores do reino, a nossa conduta de vida. Viver o Evangelho no mundo de hoje como viveram as primeiras comunidades cristãs em seu tempo e em seu mundo (cf. At 2, 42 ss). O escuta não deverá ter medo de exprimir a sua Fé no seu dia a dia e, concretamente, na liturgia simples e bela, sinal da comunhão entre Deus e os seres humanos. A liturgia, particularmente a Eucaristia, é para todas as gerações cristãs o indispensável alimento do deserto deste mundo desertificado por sistemas ideológicos e económicos que mortificam a vida. (Bento XVI). Durante 2014, o Núcleo de Famalicão esforçou-se por levar a cabo as várias atividades proposta da melhor forma possível, tendo por base as necessidades dos Agrupamentos. Destacamos: XIX Indaba de Núcleo: temáticas pertinentes colmatando algumas lacunas sentidas pelos nossos Dirigentes. Acolhimento da Abertura Regional da Região de Braga: grande festa na Devesa, enquadrada com a tomada de posse da equipa regional, na Casa das Artes. Lançamento do Rover e ACANUC; convocámos todos os Guias e Sub-Guias para a grande festa de lançamento do ROVER e do ACANUC. Motivámos à participação com dinâmicas de interação que aumentaram, claramente, as expectativas acerca do Rover e do ACANUC. Implementar e acompanhar o Sistema de Formação de Adultos; em parceria com a estrutura Regional e Nacional, partilhando ideias e saberes na realização e dinamização de projetos, como foi o caso da atividade Praça do Manecas. Jornadas Pedagógicas para Chefes de Unidade: o número de participantes foi surpreendente. Após a avaliação desta atividade, cada vez mais nos apercebemos das necessidades e vontades dos nossos Dirigentes. 32

33 O segundo ano do mandato da Junta de Núcleo de Vila Verde foi direcionado, primordialmente, para a realização do XXIV ACANUC sob o tema João Paulo II -Jovens não tenhais medo, realizado na localidade de Mós e contando com um dos mais baixos índices de participação dos últimos tempos, em parte pela inclusão, inédita, de dias úteis o que será um modelo a redefinir. Não podemos deixar de salientar o contributo dado pelos Dirigentes que fizeram equipa com a Junta de Núcleo, pois foram uma mais valia, reforçando o espírito de equipa e de missão, não esquecendo, também, a primordiosa colaboração de diversas entidades públicas locais e associativismo, que colaborou de forma exemplar com o Núcleo. Para além do ACANUC, foi ainda realizado o tradicional DIA D, que contou com uma mediana representação (como é usual) do contingente de Dirigentes do Núcleo, mormente esta atividade lhes ser direcionada, sendo uma forma de implementação do Projeto Educativo e do Sistema de Formação que suporta o Programa Educativo. Com efeito, estes são os dois domínios de atuação desta atividade, procurando a elevação da qualidade da prática escutista. Destaque, também, para a já tradicional peregrinação a Nossa Senhora do Alívio que, tal como em anos anteriores, contou com uma elevada participação, quer na que sai de Vila Verde, quer na que sai de Soutelo Núcleo de Vila Verde 33

34 1. Chefia Regional Plano Finalidade, Objetivo ou ação Datas Grau de realização 1.1. Promover a unidade da Região no respeito pela sua diversidade Promover o reforço da participação dos Núcleos e dos Agrupamentos na definição e acompanhamento do plano anual regional: Realizar um encontro anual com as equipas de Núcleo, entre maio e julho, para enriquecer o plano e a estratégia da Região; Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a Equipa Regional e os Chefes de Núcleo, para acompanhar o andamento das iniciativas Regionais e de Núcleo; Animar um blog para recolha de contributos e sugestões dos Agrupamentos, Chefes ou jovens, para o Plano Anual Regional Promover a descentralização da realização de atividades regionais pelos Núcleos e Agrupamentos. 5.julho janeiro março maio julho setembro.2014 Criado em 2012 Ver Atividades Regionais Não realizado (dado o final do mandato) Realizado Não atualizado Realizado 34

35 1. Chefia Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Assegurar a presença da Equipa Regional junto dos Agrupamentos e dos Núcleos, de forma a aumentar o espírito de pertença e de unidade regional: Assegurar uma representação da Equipa Regional em todas as atividades de referência dos Núcleos, caso seja convidada; Assegurar uma representação da Equipa Regional nas atividades dos Agrupamentos ou das suas unidades, sempre que convidada a fazerse representar Dinamizar ações solidárias nas atividades regionais como instrumento de promoção da unidade da Região Promover a entreajuda e a colaboração da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões Participar, ativamente e de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e seus departamentos; Convidar as Juntas de Núcleo a fazerem-se representar, quando possível, em encontros com a Junta Central para os quais a Junta Regional esteja convocada; Colaborar, ativamente, com a Junta Central ou com os seus departamentos, em iniciativas para as quais nos seja solicitado apoio ou para os quais identifiquemos um interesse estratégico particular; Conforme convites Conforme convites Ver atividades Regionais Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado Realizado 35

36 1. Chefia Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de reuniões de trabalho, focando, por exemplo: Convite à participação de equipas, patrulhas e bandos de outras Regiões em atividades da Região de Braga; Análise da possibilidade e oportunidade na partilha de recursos formativos (formadores, cursos e espaços); Análise da possibilidade e oportunidade na organização de contingentes mistos a participar em atividades internacionais ou projetos locais conjuntos (caso seja oportuno) Promover o desenvolvimento da Região e da Geração 2C De acordo com o programa de atividades regionais De acordo com estratégia da EREFA De acordo com estratégia da ERAI Realizado Realizado Não foi aplicável Analisar, estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e com os Agrupamentos, o fortalecimento do Movimento na Região, equacionando: Modelos organizacionais existentes e modelos alternativos; Agendas das reuniões plenárias Realizado Possibilidade de abertura de novos Agrupamentos; Conforme necessidade Realizado Medidas para evitar a eventual necessidade de suspender Agrupamentos. Conforme necessidade Realizado 36

37 1. Chefia Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 1.4. Uniformizar e harmonizar a informação que parte da Junta Regional Definir as linhas gerais de atuação e grafismo, garantindo a ligação e consistência com a comunicação e imagem da Junta Central; Controlar os conteúdos produzidos, verificando que estão de acordo com as linhas estratégicas definidas Divulgar, adequadamente, as atividades regionais Efetuado em 2012 Ao longo do ano Realizado Divulgar e informar, de acordo com as linhas pré-definidas, para que a informação chegue corretamente e sem desvios de interpretações; Ao longo do ano Realizado Dar importância ao pré e ao pós-evento; Ao longo do ano Realizado Produzir e disponibilizar todo o tipo de informação e comunicação de modo conveniente. Ao longo do ano Realizado 37

38 2. Assistência Regional A Arquidiocese de Braga pensou a ação pastoral para 2013/2014, com o lema FÉ CELEBRADA. A Palavra de Deus tema central do anterior Plano Pastoral convidou (a nossa Arquidiocese) a constituir um povo que produza os seus frutos. Nós, cristãos que estamos em Braga, também precisamos de manter vivo «o gosto de nos alimentarmos da Palavra de Deus, transmitida fielmente pela Igreja, e do Pão da vida, oferecidos como sustento de quantos são seus discípulos» (Bento XVI, Carta Apostólica sob forma de Motu Próprio «A Porta da Fé» com a qual se proclamou o Ano da Fé, 3). Nesta perspetiva, seguindo a proposta da Igreja Universal, estabelecemos um Plano Pastoral alicerçado no tema da fé: (re)descobrir a fé professada, celebrada, vivida, anunciada e contemplada. Cada um destes conteúdos deu o mote para os diversos anos pastorais deste Plano: 2012/13 - fé professada 2013/14 - fé celebrada 2014/15 - fé vivida 2015/16 - fé anunciada 2016/17 - fé contemplada em Maria Por isso, em cada ano do próximo quinquénio, fomos interpelados sobre os frutos a produzir. Esta proposta foi consequência da reflexão realizada nos vários Conselhos Arquidiocesanos e pretendeu delinear um caminho de comunhão para a Igreja que está em Braga, durante os próximos cinco anos. 38

39 Segundo fruto esperado: FÉ CELEBRADA Uma liturgia simples e bela, sinal de comunhão entre Deus e os seres humanos. «Será uma ocasião propícia também para intensificar a celebração da fé na liturgia, particularmente na Eucaristia, que é meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força (PF 9). A figura proposta para este ano foi S. João Paulo II, Papa. O papa dos Jovens, S. João Paulo II foi canonizado na praça de S. Pedro, no domingo da Divina Misericórdia. Grande número de Caminheiros e Dirigentes participaram na sua canonização, em Roma, celebrada pelo Papa Francisco. Deram-se indicações aos nossos Dirigentes para que fortalecessem a sua Fé Cristã Jesus Cristo Ressuscitado, Homem-Novo, e a sua «Promessa Escutista», na vivência dos eixos de ação: o domingo, o Ano Litúrgico; os Sacramentos; os Ministérios; a Oração; e a Religiosidade Popular. Tendo como suporte o Documento Conciliar Sacrossanctum Concillium, sob o ângulo do Ano Litúrgico que cada escuteiro, em Agrupamento, e inserido nas estruturas e equipas, foi chamado a aprender e a desenvolver a Fé Cristã. 2. Assistência Regional 39

40 Neste ano, a Assistência Regional percorreu os seguintes objetivos: Objetivo Geral: Redescobrir a identidade cristã e o dom da fé, para uma «autêntica e renovada conversão ao Senhor» Jesus Cristo. A motivação fundamental deste objetivo foi esta: «Não podemos aceitar que o sal se torne insípido e a luz fique escondida» (Bento XVI, «A Porta da Fé», 3). Objetivos 1. Celebrámos o Ano da Fé CELEBRADA, em ligação com a Arquidiocese de Braga; 2. Intensificámos a reflexão sobre a vida e obra de S. João Paulo II; 3. Aprofundámos os conteúdos do «ANO LITURGICO». 2. Assistência Regional Objetivos específicos 1. Auscultámos os Assistentes dos Núcleos para responder às suas propostas, apesar de não reunirmos em C.A.E.; 2. Apoiámos as atividades dos Caminheiros a nível Regional (ROVER B14); 3. Divulgámos a Palavra de Deus. No âmbito do envolvimento da Assistência na formação regional, enviámos esforços para que os diversos cursos tivessem pequenos momentos de contacto efetivo com a Bíblia, vendo nela uma fonte inesgotável de conteúdos, tanto na elaboração de imaginários como na fundamentação e vivência da fé. Sobre a formação no Campo-Escola, ficam as seguintes observações positivas e negativas: Tem havido uma maior familiaridade entre os formandos no tocante à pedagogia da fé, na relação com o Assistente Regional Adjunto para a formação, colocando algumas questões pertinentes das suas dificuldades. Uma partilha salutar e importante, não se ver neste campo da formação um tabu. 40

41 2. Assistência Regional Objetivos específicos (cont.) As eucaristias foram para os formandos bons momentos de aprendizagem importante, com a reflexão da Palavra de Deus, colocada no âmbito das suas vidas e na missão que estão a desempenhar na vida dos Agrupamentos e nas comunidades paroquiais. Ficou aquém, em alguns cursos, a falta de diálogo dos diretores com o Assistente, na preparação da dinâmica dos mesmos. Também achei que nas unidades de formação sobre a pedagogia da fé, poucas vezes fui convidado a realizá-las. Acho que houve falta de compreensão e alguma ajuda, ou crítica construtiva das pessoas responsáveis para comigo. 4. Da mesma forma, apoiámos as diferentes Secretarias Regionais na definição de temas e de imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e a figura que nos acompanhou este ano S. João Paulo II. O objetivo da Assistência Regional foi participar ativamente no desenvolvimento das temáticas e imaginários, ajudando a enriquecer os projetos e trazendo uma componente claramente orientada para os valores, a Palavra e os temas gerais a trabalhar durante o ano; 5. Colaborámos com a animação de momentos litúrgicos que estiveram inseridos na atividade: com a participação nas atividades regionais (ARAE, Festival Monsenhor Américo e Escurtas, JOTA/JOTI, Luz da Paz de Belém); 6. Dada a sua missão, o Escutismo foi parceiro natural da Pastoral dos Jovens da nossa Arquidiocese de Braga. Por isso, participámos nas suas atividades, das quais destacámos o Dia Arquidiocesano da Juventude, em Cabeceiras de Basto, a 13 de abril de

42 2. Assistência Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Divulgar a Palavra de Deus, no uso da Bíblia Apoiar e participar ativamente na formação de Dirigentes. Participar nos cursos de formação promovidos pela Região, ajudando a uma maior e melhor vivência da fé nos mesmos; Realização de uma manhã de reflexão para Chefes de Agrupamento da Região Apoiar e enriquecer as atividades regionais Acompanhar e intervir nas grandes atividades regionais: Abertura Regional do Ano Escutista; Luz da Paz de Belém; Rover B14; Festival Monsenhor Américo, Escurtas; e JOTA/JOTI para que se revistam dos objetivos que a Região e a Diocese propõem para o ano Apoiar as diferentes Secretarias Regionais na definição de temas e de imaginários, tendo por pano de fundo a Palavra e as figuras que nos acompanharão este ano. De acordo com programa regional de formação (CI, CIP, CAP, CAL e GAF). A agendar. De acordo com o programa regional de atividades. De acordo com o programa regional de atividades e as dinâmicas de cada Secretaria Regional. Realizado Não realizado Realizado Realizado 42

43 2. Assistência Regional Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 2.3. Fomentar uma maior presença e participação do CNE na ação da Pastoral diocesana de Jovens Promover a participação dos escuteiros no Dia Diocesano da Juventude. 13.abril.2014 Realizado 2.5. Promover um cada vez maior desenvolvimento e enriquecimento dos Assistentes na Região Realizar um encontro de Assistentes de Núcleo; março de 2014 Não realizado Realizar um encontro anual de Assistentes. abril de 2014 Não realizado - Participar em convites de Núcleos e de Agrupamentos. Ao longo do ano Realizado 43

44 Geração do Segundo Centenário Na perspetiva Regional, os 4 pilares definidos para a ação desta Secretaria foram: o Método Escutista, a Partilha Regional, a Representação e as Oportunidades Educativas. 3. Programa Educativo Método Escutista A ERPE esteve reunida, a maioria das vezes às terças-feiras, em locais devidamente anunciados via eventos no Facebook, para preparação do ROVER b 14 e encontro com as equipas dos vários momentos da atividade. Para formar as equipas, tivemos sempre presente a necessidade de incorporar elementos de todos os Núcleos. Procurámos: Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região de Braga. Do diagnóstico efetuado, decidimos, ouvidos os Núcleos, lançar uma atividade regional, dedicada aos Caminheiros, que procurasse celebrar, de forma espetacular, o Patrono que, este ano escutista iniciado em setembro, foi a figura que nos acompanhou e nos impeliu a não ter medo de ser santos. A finalidade desta caminhada regional foi, também, o de recolher exemplos de oportunidades educativas para trabalhar as diferentes áreas de desenvolvimento e os objetivos educativos da 4ª secção (exemplo Jogo do Patrono) e a forma de os aproveitar para os centros escutistas, através de projetos conjuntos com outras secções dos Agrupamentos envolvidos (Desafios). Quisemos, também, trabalhar a vivência do método através de métodos alternativos que se adaptassem à geração de Caminheiros que temos e para isso lançámos o ROVER b 14 composto por vários momento que os caminheiros puderam escolher se queriam participar ou não, assim escolhendo o seu caminho. 44

45 Proporcionar aos Núcleos um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos. Realizámos uma atividade típica para Caminheiros da Região de Braga, onde pudemos, in loco, validar a implementação através da partilha e da dinâmica das várias Tribos de Caminheiros. Resumidamente, concluímos que, apesar da amostragem mostrar algum esforço na aplicação do método, temos ainda de continuar a promover, motivar e apoiar os Agrupamentos neste esforço, pois sentimos que facilmente se deixa a aplicação do método para 2º plano, um pouco à imagem da vivência da espiritualidade. Notamos uma melhoria na qualidade dos Chefes de clã envolvidos, dada a sua dedicação mas, também, sentimos que esta falange ainda é pequena. A lógica que tem de se evitar é a de prepararmos tudo, deixando para o fim o progresso e a vivência espiritual. A avaliação mais detalhada desta atividade apresenta-se de seguida. 3. Programa Educativo Partilha regional Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha entre os Núcleos Optámos por não reunir o CREPE e focar os esforços da ERPE no ROVER b 14. Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga Foram geradas e recolhidas várias boas práticas, através da atividade ROVER b 14, que estão disponíveis nas plataformas da atividade e serão distribuídas via partilha do relatório alargado desta atividade regional para Caminheiros. Não realizámos os Encontros de Núcleo de partilha sobre temas do Novo Programa Educativo. 45

46 3. Programa Educativo Representação Participar ativamente nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa Pedagógica Nacional Recolhemos ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica. Inserimos os anseios e ideias da Região e dos Núcleos, na discussão e debate nacional. Por outro lado, utilizámos o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências com outras Regiões, e para divulgar, a nível Nacional, as atividades de referência dos Núcleos e da Região. Não incluimos, na agenda do CRePE, imediatamente, após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica, um momento de relato e avaliação desse encontro, com o respetivo envio do mesmo para a equipa nacional, dado o facto apresentado. Não foi possível participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com, pelo menos, 6 Núcleos diferentes. Oportunidades Educativas Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Regionais (SRAR) Incluímos o Secretário Regional para as atividades Regionais na Coordenação do ROVER b 14, de forma a alavancar os momentos fortes desta secretaria como oportunidades educativas em particular para os Caminheiros. Destacamos a inclusão no FMA da escolha do hino e a Celebração contígua à ARAE. Apoiar a participação da Região em atividades de referência nacionais Divulgámos e promovemos a participação da Região em várias atividades a nível nacional. Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Internacionais (SRAI) Incluímos o Secretário Regional para as atividades Internacionais na Coordenação de momentos do ROVER b

47 Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de atividade Escutista da Região Iniciámos, mas não concluímos, a oferta pedagógica dos Centros de Atividade Escutista, geridos pela Junta Regional. A atividade regional para Caminheiros gerou um conjunto alrgado de oportunidades educativas que podem ser aproveitadas pelos centros. Avaliação do Rover b Programa Educativo 47

48 ATREVE-TE 10 a 12 de janeiro de 2014 Seminário do Verbo Divino - Guimarães Encontro Regional de Guias de Tribo e Chefes de Clã Foi um encontro de aprendizagem e descoberta onde os Guias de tribo e os Chefes de Clã, em programas paralelos, vivenciaram vários momentos que os iniciaram nas várias dinâmicas do ROVER BRAGA Este encontro pretendeu: Apresentar a dinâmica do ROVER aos Guias e Dirigentes e validar o papel do Chefe de Clã na dinamização desta atividade; Iniciar a vivência do imaginário; Potenciar e reforçar o papel do Guia de tribo num Clã; Desenvolver um dossier de base a futuros encontros de Guias de tribos; Reforçar o papel do Chefe de Clã através de formação orientada. 3. Programa Educativo Participaram 72 Guias e 29 Dirigentes de 47 Agrupamentos dos 9 Núcleos. Contámos com um staff de 22 elementos de 17 Agrupamentos de 6 Núcleos (Barcelos, Braga, Cego do Maio, Fafe, Famalicão e Guimarães). Consideramos que os aspetos mais positivos foram: A forma como os participantes se entregaram às dinâmicas A forma como partilharam as suas próprias experiências. Em termos de momentos, programa, etc, consideramos que o fim de semana foi bastante bem preenchido, tendo sido possível cumprir, quase na perfeição, os horários que tínhamos planeado. 48

49 Pensamos que este modelo pode e deve ser aproveitado para futuras atividades de formação de Guias, tanto a nível Regional/Núcleo, como a nível nacional. O plenário deu para acender nos Guias uma nova forma de ver as suas próprias tribos e de ganhar energia para enfrentar o desafio de motivar - provavelmente o maior - as tribos em casa. 3. Programa Educativo DESAFIOS janeiro a agosto de 2014 ACE e CEF Os DESAFIOS tiveram uma dinâmica muito própria, baseada no método de projeto. Foram lançados desafios de participar a todas as tribos participantes e 40 tribos aceitaram, de entre todos os 9 Núcleos. A cada Clã, constituído por 2 ou mais Tribos de Núcleos diferentes, foi proposto que escolhesse um dos centros escutistas da região (ACE ou CEF), umas das unidades do seu Agrupamento (Lobitos, Exploradores ou Pioneiros) e uma das áreas de desenvolvimento (FACEIS). Foram formados 20 Clãs qe trabalharam. A cada Tribo foi pedido que preparasse uma proposta de projeto para essa secção, nesse centro escutista e com mais foco numa certa área de desenvolvimento. Cada Tribo, em seguida, apresentou, em Conselho de Unidade conjunto (Caminheiros e a secção escolhida dos Agrupamentos), a sua proposta de projeto. Os escuteiros dessa unidade votaram na que mais lhes interessou. Em Conselho de Guias, depois de escolhido o projeto, e conjuntamente com os Guias e Equipa de Animação das Tribos e da Unidade escolhida, enriqueceram o projeto a realizar. O projeto foi enviado para validação e confirmaram a data de realização no centro escutista escolhido. Efetuaram as necessárias ações de preparação. Realizaram o projeto no centro escutista escolhido. Prepararam o relatório e submeteram para validação. Celebraram, em jantar partilhado, com os Caminheiros do Clã do ROVER. 49

50 Com estes desafios, conseguimos que as tribos de Núcleos diferentes vivessem em Clã, que os Agrupamentos das tribos trabalhassem em conjunto com os seus Caminheiros e a secção escolhida, apoiando-os na aplicação do método escutista nesta atividade. Proporcionámos, aos escuteiros, vivências de diversão e aprendizagem ao ar livre e recolhemos um conjunto de oportunidades que poderão servir de base da oferta educativa dos centros escutistas da Região. 3. Programa Educativo JOGO DO PATRONO antes e depois de 25 de janeiro de 2014 Como celebração do Patrono dos Caminheiros, propusemo-nos a organizar, em parceria com os Núcleos, uma dinâmica de celebração que aproveitasse as sinergias de outras atividades e celebrações existentes, mas tornou-se bastante complicado dada a especificidade dos planos de cada Núcleo e Agrupamento. Não desistindo da importância de celebrar o patrono dos Caminheiros, desenhámos e implementámos um jogo virtual que cada tribo pode jogar ao seu ritmo e escolhendo o caminho que queria seguir. Participaram neste jogo 63 Tribos, de 58 Agrupamentos, dos 9 Núcleos. O Jogo foi ganho pela Tribo S. João Batista do Agrupamento 866 de Mosteiro. Conseguimos, com este jogo: Marcar, de forma indelével, a imagem do patrono nos Caminheiros na nossa Região; Garantir que os albergues possuem uma figura de S. Paulo; Divulgar a mensagem do Homem Novo nas cartas de S. Paulo através da oração e das redes sociais; Proporcionar aos Caminheiros momentos de convívio espiritual e social; Reforçar a importância da Simbologia da IV. 50

51 Conseguimos, também, recolher variadas boas práticas relativamente a vivência do caminheirismo na Região e da aplicação do método na IV. De forma a avançarem no jogo, vários Clãs trabalharam várias áreas do método que não tinham aplicadas no seu Clã, tais como o painel de progresso, insígnias e distintivos, carta de Clã, entre outros. Tivemos associados aos desafios e ao jogo do Patrono cerca de 12 Caminheiros como embaixadores para a motivação à participação. 3. Programa Educativo CENÁCULOS 29 de março de 2014 Não tenhas medo de propor e ser mudança. Promovemos um encontro regional de Equipas de Projetos (EPs) de Cenáculos de Núcleo. Neste encontro, que decorreu antes do encontro aberto a nível nacional, conseguimos juntar as EPs cessantes e as escolhidas dos vários Núcleos para partilharem boas práticas com vista a aprenderem uns com os outros em como ultrapassar as dificuldades que os cessantes encontraram. Com este encontro, pretendemos: Despertar os Caminheiros quanto à necessidade da criação de uma proposta de revisão do modelo do cenáculo nacional, por forma a adaptá-lo as necessidades das gerações atuais, torná-lo mais atrativo para os jovens Caminheiros ao nível local e rever a aplicação do método escutista nesta iniciativa. Motivar os Caminheiros que terminaram o seu trabalho enquanto elementos de EPs e enquanto representantes da IV Secção do seu Núcleo a não perderem a energia que descobriram ter, continuando a viver ativamente o escutismo e a dar de si próprios aos outros, mesmo que em outros projetos diferentes; 51

52 Dar a conhecer os novos representantes de cada Núcleo e transmitir-lhes alguns conhecimentos, no que concerne ao seu papel de coordenadores do projeto Cenáculo no Núcleo e, simultaneamente, ao seu papel enquanto representantes de Núcleo e, por conseguinte, da própria Região de Braga; Fomentar nos representantes a vontade de serem agentes de mudança permanente no Clã, no Agrupamento e na comunidade, não esquecendo de o serem também em Cenáculo Nacional, fazendo com que, no final de um encontro, sintam que representaram dignamente os Caminheiros do seu Núcleo e Região e que trabalharam no sentido de deixar o caminheirismo um pouco melhor do que o encontraram. Este encontro tornou-se de extrema importância dado o nível de partilha conseguido e da entrega e envolvência demonstradas pelos Caminheiros das EP. Deixamos a recomendação de realizar anualmente este encontro para, acima de tudo, proporcionar um momento de encontro partilha para as EPs dos Núcleos da nossa Região. Deixamos, também, a recomendação de realizar, no futuro, sessões de formação/preparação para os observadores dos cenáculos de Núcleo para que estes possam aprender de forma estruturada a missão de um observador. 3. Programa Educativo CANONIZAÇÂO 25 a 27 de abril de 2014 Proporcionámos, a todos os Caminheiros interessados, dando preferência aos que participavam nos Desafios, uma oportunidade educativa integrada na viagem a Roma para a Canonização do Beato João Paulo II. Foi realizada em estreita cooperação com a Pastoral Juvenil da Região de Braga. Participaram 350 peregrinos nesta atividade, onde cerca de 300 eram Caminheiros e Dirigentes de 46 Agrupamentos dos 9 Núcleos. Esta atividade foi um dos momentos altos do ROVER b 14 que, em termos logísticos, mais exigiu da equipa de organização e em termos de sacrificio dos nossos peregrinos. 52

53 Com este momento, conseguimos afirmar a nossa crença no Beato João Paulo II e João XXIII como exemplos de caminho para o Homem Novo, proporcionámos uma dimensão internacional ao ROVER, imprimimos nos nossos Caminheiros a importância de serem cidadãos do mundo, ativos e responsáveis, e isso foi demonstrado nos testemunhos que nos deixaram da sua experiência. Visitámos locais de referência para S. Paulo e, assim, reforçámos a importância do patrono. 3. Programa Educativo 53

54 FMA 5 de abril de 2014 Utilizámos o Festival Monsenhor Américo como meio para a escolha, por um jurí paralelo ao do FMA, de um conjunto de músicas para a base da banda sonora do ROVER Braga De todas as canções escolhidas, saiu o hino Ser caminheiro e caminhar, apresentado pelos Caminheiros dos Agrupamentos Mosteiro e 1251 Pinheiro. Com esta iniciativa, conseguimos promover as atividade regionais, aproveitar a criatividade dos nossos escuteiros e reforçar a importância da música jovem de mensagem religiosa. 3. Programa Educativo DOBRA-TE 03 a 10 de agosto de 2014 Integrados no ROVER, pretendiamos realizar dois campos de trabalho de uma semana, um em cada centro escutista da Região: ACE e CEF. Os campos de trabalho foram abertos a qualquer Caminheiro mas com preferência na participação para aqueles que tivessem trabalhado os desafios. Com esta iniciativa, pretendiamos trabalhar a oferta educativa para Caminheiros com uma atividade para cada área de desenvolvimento, desenvolver um conjunto de trabalhos de beneficiação dos dois campos e proporcionar momentos de diversão e aprendizagem. Considerando a permissa de base do ROVER b 14, em que os Caminheiros escolheriam o seu caminho e em que atividades participar conforme o que sentiam ser mais importante no seu percurso, confrontamo-nos com um número de inscrições insuficiente para realizar o DOBRA-TE. 54

55 TAIZÉ setembro de 2014 Passo a passo, a caminhada para Taizé, inicialmento proposta pelo Núcleo de Guimarães e depois adotada pela dinâmica do ROVER b 14, foi, em nosso entender, um dos motores da atividade, dado o momentos de prepração que em muito contribuiu para a mística e envolvimento dos Caminheiros. Destacamos a Noite Vermelha que foi o primeiro momento da caminhada a Taizé e foi um marcante início do ROVER b 14. Também devemos destacar o momento Passo a Decidir, na Pousada de Santa Marinha, em Guimarães, que trouxe TAIZÉ até nós com momentos de partilha de experiências muito fortes e enriquecedoras. Esta atividade pretendeu proporcionar momentos e experiências espirituais a todos os Caminheiros, em particular aos Caminheiros em idade de Partida. Considerando a permissa de base do ROVER b 14, em que os Caminheiros escolheriam o seu caminho e em que atividades participar conforme o que sentiam ser mais importante no seu percurso, confrontamo-nos com um número de inscrições insuficiente para realizar o passo final da caminhada TAIZÉ. Apesar de não termos ido a Taizé, consideramos que Taizé veio até nós. 3. Programa Educativo 55

56 3. Programa Educativo DEIXA-TE COMER A CELEBRAÇÃO 03 a 05 de outubro de 2014 O momento de Celebração do ROVER foi efetuado no Núcleo de Famalicão, onde decorreu a ARAE Esta atividade foi de acesso às tribos que participaram em, pelo menos, um momento do ROVER b 14 e estas puderam convidar uma outra tribo. Participaram nesta atividade mais de 160 Caminheiros e mais de 60 Dirigentes e equipa de organização. Foi um fim de semana pleno de momentos marcantes. Destacamos os seguintes momentos: participação na preparação da ARAE 2014 com a construção dos elementos do altar, ambão, veste do celebrante, decoração do altar e espaços de atividade (pórticos e estruturas) e as ações de impacto na comunidade local, a montagem da Árvore das Escolhas dos Caminheiros sem Medo, a fotografia aérea do símbolo do ROVER b 14 a árvore, e a cerimónia de encerramento com intensos momentos de partilha. Com esta iniciativa, conseguimos proporcionar um momento de afirmação da fé e dedicação dos Caminheiros, oferecemos um conjunto de atividades de aprendizagem, partilha e de criação de marcas para a ARAE2014, celebrámos o trabalho desenvolvido e marcámos a presença da IV na ARAE 2014 de forma inesquecivel. Terminámos o ROVER b 14 entregando a cruz dos jovens à nova equipa regional, a Geração Sem Medo. 56

57 3. Programa Educativo CONCLUSÃO O ROVER b 14 foi concebido para gerar um conjunto de oportunidades educativas para Caminheiros dada a análise que fizemos aos resultados da análise aos dados dos censos e histórico do SIIE, resultados do PION:ÉS, comentários recebidos dos Cenáculos de Núcleo e dos Pedagógicos dos Núcleos em anos anteriores e, claro, tendo em conta a proposta de ação apresentada no plano trienal. Notamos que o número de Caminheiros tem vindo a diminuir na Região e que, a seguir a anos de ROVER, o número aumenta. Este efeito é válido para atividades de Caminheiros feitas, também, ao nível de Núcleos mas só em atividades que têm a duração de um ano escutista. A dinâmica de ROVER, composta por um conjunto de atividades e não só uma atividade isolada, leva à motivação dos Caminheiros descendo o número de desistências. Por isso, e dado que o último Rover Regional tinha ocorrido em 2008, levou-nos, também, à necessidade de uma nova edição. Os resultados do PION:ÉS, os comentário recebidos e a proposta de plano trienal levaram à conclusão de que se movimentarmos a Região numa atividade que envolvesse os seus escuteiros (neste caso Caminheiros) e na qual fossem incluídos os vários objetivos a alcançar e os trabalhassemos com o jogo escutista, de forma estuturada, então, teríamos mais sucesso que a simples base em estudos e reuniões pedagógicas. Conseguimos uma atividade plena de momentos de sucesso e tivemos, também, a clara noção de que esta geração quer escolher e que a oferta deve ser variada, mas que devemos estar preparados para a não adesão, sem frustração, aprendendo e reestruturando a oferta de oportunidades educativas que devem ser variadas por forma a encaixarem nas necessidades dos nossos escuteiros. 57

58 Este ROVER b 14 só foi possível porque a Patrulha Geração 2C trabalhou com um foco comum, não teve medo de convidar para a sua equipa elementos novos em idade e pensamento, que se mostraram essenciais para o seu enriquecimento e sucesso. Obrigado a todos os que acreditaram e não tiveram medo, pois o ROVER b 14 não era para todos, era para aqueles que não tivessem medo medo de acreditar. 3. Programa Educativo Geração Sem Medo A ação da Secretaria Pedagógica centrou-se em três áreas: Constituição da nova equipa pedagógica; Apresentação da proposta que tinha pensada para o Plano Trienal e Anual aos Secretários dos Núcleos e levantamento dos seus planos anuais através de visitas a cada um. Estas visitas serviram, também, para elucidar os Núcleos de algumas informações remetidas pela Junta Central; ACE - Identificação e contactos para a formação da nova equipa para gestão do campo e construção do novo modelo de gestão patrimonial e pedagógica do campo. Ainda dentro da ação pedagógica, é de referir a participação no Comité Nacional do Programa Educativo que decorreu no dia 25 de outubro de 2014 e a elaboração do Plano Trienal e Anual da Secretaria Pedagógica. 58

59 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Método Escutista 3.1. Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na Região de Braga Formar uma equipa para gerir o plano da Secretaria Regional para o Programa Educativo; Efetuar um diagnóstico das principais dificuldades / lacunas / necessidades na aplicação do Método Escutista, segundo as Novas Propostas Educativas ao nível local Censos Pedagógicos com base numa matriz nacional através de reuniões parcelares junto das Equipas Pedagógicas de cada Núcleo sobre a aplicação do método escutista; Gerar, com base no diagnóstico, no SIIE, na base de dados de formação e outras fontes de informação, um conjunto de indicadores, a definir em CRePE, que sejam úteis para os Núcleos na definição de estratégias para a melhor aplicação do método; 3.2. Proporcionar, aos Núcleos, um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na validação da aplicação do método nos Agrupamentos Definir, com os Núcleos, o processo de validação da aplicação do método escutista nos Agrupamentos; Consolidado Ao longo do ano Ao longo do ano Realizado Não realizado Realizado 2014 Não realizado Realizar uma atividade típica para Caminheiros da Região de Braga Realizado 59

60 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Partilha regional 3.3. Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha entre os Núcleos Reunir bimestralmente o Comité Regional do Programa Educativo; Em parelelo com as Reuniões Plenárias Incluir, em cada CRePE, um período de partilha entre os Núcleos, de experiências e melhores práticas ao nível pedagógico e de atividades e encontros locais de unidades; Incluir, em cada CRePE, um momento para cada Núcleo divulgar as suas atividades de referência; Incluir, em cada CRePE, um momento para cada Núcleo apresentar os problemas ou preocupações detetados na aplicação do método e, em CRePE, definir estratégias para a resolução Promover a partilha de melhores práticas educativas na Região de Braga. Agenda CRePE Agenda CRePE Agenda CRePE Não realizado Não realizado Não realizado Não realizado Dinamizar, com os Núcleos, uma iniciativa que vise gerar e distribuir recursos e ferramentas pedagógicas pelos Agrupamentos, através da publicação num site na Internet: realização do ROVER b 14; Promover, junto dos Núcleos, através do CRePE, a realização de Encontros de Núcleo de partilha sobre temas específicos do Novo Programa Educativo e criar uma agenda das ações planeadas Realizado Agenda CRePE Não realizado 60

61 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Representação 3.5. Participar, ativamente, nos Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa Pedagógica Nacional Recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica nos CRePE que os anteciparão; Incluir, na agenda do CRePE, imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica, um momento de relato e avaliação desse encontro com o respetivo envio da mesma para a equipa nacional; Participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com, pelo menos, 6 Núcleos diferentes; Inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos acordados em CRePE na discussão e debate Nacional; Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível pedagógico com outras Regiões; Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar, a nível Nacional, as atividades de referência dos Núcleos e da Região. Conforme agenda nacional Agenda CRePE Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Conforme agenda nacional Realizado Não realizado Não realizado Realizado Não Realizado Realizado 61

62 3. Programa Educativo Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Oportunidades Educativas 3.6. Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Regionais (SRAR) Incluir, na agenda do CRePE, um momento opcional para os temas da SRAR, tais como ARAE, FMA e ESCURTAS. Agenda CRePE Não Realizado 3.7. Apoiar a participação da Região em atividades de referência nacional Realizado 3.8. Apoiar a Secretaria Regional para as Atividades Internacionais (SRAI). De acordo com Plano Nacional Realizado Incluir, na agenda do CRePE, um momento opcional para os temas da SRAI; Ao longo do ano Não Realizado Apoiar a secretaria nas atividades internacionais (tais como a Luz da Paz de Belém, o Jota-Joti e o Mercado Internacional) Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de atividade Escutista da Região Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de atividade Escutista geridos pela Junta Regional. Agenda Ao longo do ano Realizado Realizado parcialmente 62

63 Geração do Segundo Centenário Formação Nacional No que diz respeito a formação promovida pela Junta Central, no ano de 2014, decorreu a Formação de Formadores Novo Sistema de Formação, de participação obrigatória para todos os formadores e diretores de formação que quisessem manter-se no quadro nacional de formadores. A formação foi repetida em várias Regiões do país e Braga teve em Fraião este momento por duas vezes, uma delas no final de 2013 e a outra em maio de A Junta Regional, para além da divulgação desta formação, tentou motivar todos os nossos formadores e diretores no ativo a não perderem esta oportunidade. Depois destes encontros, doze diretores e formadores da Região de Braga sairam do quadro nacional, sendo que a maioria deste grupo já não colaborava na formação há alguns anos. 4. Educação e Formação de Adultos Enforma O Enforma de 2014 relizou-se na Região de Braga, mais precisamente em Vila Nova de Famalicão, no fim de semana de 4 e 5 de outubro. Embora tenhamos acolhido esta atividade, não foi solicitada ajuda à Junta Regional, tendo a preparação, divulgação e realização ficado a cargo da Junta Central, como habitualmente, contando com o apoio do Núcleo de Famalicão. A participação dos formadores e diretores da nossa Região nesta atividade foi da ordem dos 7%. 63

64 Cursos oferecidos na Região 31.dez.2013 Ano de dez.2014 Em curso Em espera Inscrições Qualificações Em curso Em espera CIP CAP CAP CAP CAP CAL GAF EI IPE Total Educação e Formação de Adultos Os cursos que, no fim de 2014, estavam a decorrer, encontram-se em fase de estágio, ou já se encontram encerrados a aguardar qualificação. O aumento muito substancial de inscrições e qualificações está relacionado com o fecho dos CIPs e com o início da formação no contexto RSF, que implica uma maior granularidade dos momentos de formação e das respetivas qualificações. Uma nota para referir que o Encontro Inicial, não sendo tanto um momento formativo, mas mais um momento informativo, não está sujeito ao mesmo regime de qualificações, mas mais de frequência. 64

65 4. Educação e Formação de Adultos Renovação do Sistema de Formação (RSF) O ano de 2014, no que respeita ao novo sistema de formação, ficou marcado, na nossa Região, por um aumento enorme de candidatos a Dirigente que iniciaram o seu Percurso Inicial, por um aumento proporcional de dúvidas e dificuldades quer de formandos, Agrupamentos, Núcleos e da própria Junta Regional, motivadas por: Abordagem diferente da formação dos Chefes de Agrupamento; Confirmação de que o SIIE não satisfaz os requisitos necessários neste tema; Encontros de tutores; IPE s (Iniciação à Pedagogia Escutista); Arranque de um novo ciclo (Percurso Inicial) que corre em parelelo com o que foi iniciado em Neste momento de avaliação, consideramos que: - Iniciámos 2014 com 102 candidatos a Dirigente em Percurso Inicial e terminámos 2014 com 344. Sendo estes números esperados, era igualmente esperado um aumento de dificuldades de todos os intervenientes neste processo. Verificou-se que as pessoas que estavam informadas, não estavam, necessáriamente, formadas e preparadas. Ao longo de todo o ano, fomos trabalhando com os Núcleos e com os tutores locais para superar as dificuldades. - Desde os primeiros encontros inicais, que tínhamos concluido que os Chefes de Agrupamento tinham que ser formados previamente aos encontros iniciais. Realizámos várias encontros, atempadamente agendados e divulgados. Realizámos, também, um desses encontros, em horário pós laboral, durante a semana, que teve bastante participação. 65

66 4. Educação e Formação de Adultos Renovação do Sistema de Formação (RSF) (cont.) - Conforme já tinhamos reportado no relatório de 2013, a gestão administrativa continuou a ser uma das nossas principais preocupações. Por iniativa regional, fizemos formação de SIIE em todos os momentos possíveis quer com candidatos, Chefes de Agrupamento e tutores, mas esta ferramenta continua a mostrar-se ineficiente para este sistema de formação. - Neste ano, começaram, também, os encontros periódicos de tutores locais. Estes encontros, que são obrigatórios, tiveram 2 datas por cada um deles para, assim, os tutores poderem escolher a data que mais lhes convinha. Com uma participação na ordem dos 75%, estes encontros revelaram-se fundamentais no acompanhamento e orientação dos processos formativos. Ainda com muita novidade e muito desconhecimento, estes encontros não foram tanto de partilha com desejávamos, mas sim formativos. - Outra novidade, este ano, foi a realização dos primeiros encontros de Iniciação da Pedagogia Escutista (IPE s), em que a Região de Braga, procurando respeirtar as orientação e objetivos para estes encontros, inovou e criou uma dinâmica formativa em que, durante o fim de semana, os candidados são colocados num papel ativo, retirando, assim, os momentos expositivos habituais. A avaliação desta dinámica formativa foi muito boa por parte de formandos e formadores. - Em junho de 2014, foi realizado o primeiro EI deste ano e, com ele, uma nova realidade: um segundo percurso inicial em andamento a par com o iniciado em Esta realiade veio trazer novas opotunidades aos candidatos que podem usufruir de formação de qualquer um dos percursos e um novo nível de exigência na coordenação e administração destes processos formativos. 66

67 Quadro de Formadores Neste ponto, para além da saída dos formandores e diretores que não participaram na formação obrigatória do novo sistema de formação, não houve qualquer evolução, mantendo-se as preocupações referidas no relatório do ano passado. O novo sistema de formação veio trazer a oportunidade de convidar vários Dirigentes (não necessáriamente formadores) a colaborar nos encontros de formação, o que nos permite alargar o número de pessoas que dinamizam a formação da Região. 4. Educação e Formação de Adultos Tronquinhos Realizou-se, no dia 6 de junho de 2014, a terceira edição da Atividade Tronquinhos. Passaram, pelo Tronquinhos, 17 formadores dos 50 convidados para a atividade. Tratou-se da 3ª edição desta atividade, que teve o seu início em Pretendeu-se, com esta atividade, para além de uma oportunidade de reunir a comunidade de formadores regionais num saudável convívio, trabalhar 3 vertentes da formação: Momentos do Percurso Incial de Formação Forum Qual o meu compromisso enquanto formador / director de formação Lançamento do novo ano formativo e avaliação do anterior O tema desta edição foi Não tenhas medo do Percurso e levou-nos a trabalhar sobre todos os momentos do percurso incial de formação na perspetiva do formador e do responsável de formação. Esta atividade foi integralmente planeada, preparada e executada pela EREFA. 67

68 4. Educação e Formação de Adultos Ações não realizadas CAP I 2013, CAP II 2013, CAP III 2013, GAF 2013 e CAL 2013 Dia F Estes cursos não se realizaram, pois as edições anteriores ainda não tinham sido fechadas e o número de inscritos ainda não era o ideal para a sua realização. Aquando da apresentação desta atividade, quer no Conselho Regional quer nos comités regionais da formação, a mesma não foi recebida com entusiasmo e, pelo contrário, apareceram algumas objeções à sua realização, pelo que no ano de 2014 não se realizou. Comité Regional Para A Qualidade Da Formação E Educação De Adultos A Secretaria não teve capacidade para realizar estes comités, embora no âmbito da reforma do sistema de formação fossem importantes os contributos deste comité. Pese embora esta não realização, foi promovida uma auscultação regional dos formadores sobre o RSF. Oficinas de formação Com a aposta no RSF para o ano de 2014, este tema não foi trabalhado e deverá ser avaliada a sua pertinência após a implementação do novo sistema de formação. 68

69 4. Educação e Formação de Adultos Geração Sem Medo A Secretaria Regional para os Adultos centrou a sua ação nos seguintes pontos: Constituição de Equipa do Centro de Formação Calouste Gulbenkian e de Direção do Campo-Escola de Fraião; Dinamização de formação: foi iniciada formação de segundo nível, nomeadamente 2 CAP's da Iª secção, 2 CAP's da IIIª secção, 1 GAF e 1 CAL. Dentro do Percurso Inicial de Formação realizaram-se 2 Encontros Iniciais para Chefes de Agrupamento; Gestão de processos pendentes: encerramos, ao nível regional, e remetemos para aprovação e qualificação pela Junta Central, todos os cursos pendentes até ao momento, nomeadamente CAP IV 2007, CAP IV 2008, CAP II 2012, CAP III 2012, CAL 2012, CAP IV 2013; encerramos e qualificamos os candidatos a Dirigente dos últimos CIP's realizados, nomeadamente CIP , CIP e CIP ; Comité Regional para os Adultos - foi realizado um comité para definição da periodicidade do mesmo; ponto da situação da formação regional e discussão de procedimentos; definição de estratégia para os Encontros de Tutores. Participou no Comité Nacional dos Adultos e no Conselho Nacional de Representantes onde foi voz ativa nos assuntos ligados aos adultos e à formação. 69

70 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 4.1. Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante Promover a imagem (real) da formação de adultos na Região, publicando mensalmente as qualificações, as notícias e as boas práticas nos meios de comunicação da Junta Regional e dos Núcleos; Em conjunto com os Núcleos, fazer um levantamento de objeções que os nossos formandos mais invocam para a não participação nas oportunidades formativas que lhes são disponibilizadas; Em conjunto com os Núcleos, desenvolver estratégias que visem resolver as questões apontadas no objetivo anterior; Em conjunto com os Núcleos, criar uma estratégia proativa para fazer sentir, aos titulares dos diversos cargos, a necessidade de ter formação adequada às funções que lhe são confiadas; Continuar a fazer do Comité Regional para a Educação e Formação de Adultos um espaço onde os 9 Núcleos e a Região discutem construtivamente a formação regional; Apoiar os Núcleos na realização de oficinas de formação que visem colmatar necessidades formativas dos seus Agrupamentos, com momentos preferencialmente práticos (elaboração dos conteúdos e negociação da realização das mesmas); Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Reuniões bimestrais De acordo com as necessidades de cada Núcleo e no contexto do RSF Não realizado Realizado Realizado Realizado Realizado parcialmente Não realizado Criação de arquivo digital para partilhar com formandos. Ao longo do ano Realizado 70

71 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 4.2. Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional Criar um Sistema de Informação para a formação regional que: - Dote a Região de uma base de dados da formação regional; - Permita obter informação atualizada disponível para formandos e formadores, Região, Núcleos e Junta Central; - Facilite e agilize todos os processos burocráticos da formação; - Seja uma ferramenta de uniformização de processos e procedimentos Analisar o processo de inscrição de formandos nos cursos, tendo como intenção simplificar administrativa e financeiramente as práticas atuais; Implementar a bibliografia e material de curso e estudar soluções para que os formandos tenham acesso a esses recursos; Avaliar a implementação das normas regionais de formação e de estágio de CIP e fazer eventuais melhorias; Entregar dossiers técnico-pedagógicos aos diretores dos cursos no início dos mesmos; Ao longo do ano Concluído em 2012 Até fim de julho de 2014 Até 31 de maio de 2013 Até fim de julho de Fazer uma compilação de boas práticas de animação e gestão de curso; Até fim de julho de Reunir, periodicamente, o Comité Regional para a Qualidade na Educação e Formação de Adultos, para dar voz aos diretores de formação e às direções de cursos realizados e, assim, criar uma dinâmica de melhoria contínua das formações realizadas; 15.fev jun.2014 Transferido para a Junta Central Realizado (IPE) Realizado Realizado Não realizado 71

72 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Fazer uma validação prévia dos relatórios de ocasião de formação, de modo a evitar atrasos na avaliação feita para a Junta Central; Ter uma equipa responsável pela gestão de formandos em situação pendente, de modo a minimizar o tempo gasto em Conselhos Regionais e de Núcleo com esse assunto; Analisar a possibilidade de organizar colégios de especialidade de formadores, organizados por áreas de formação, com o objetivo de: Promover a melhoria contínua dos conhecimentos, competências e atitudes dos formadores e cada área de formação, em cada conteúdo formativo; Aumentar o nível de consistência dos conteúdos formativos oferecidos em cada sessão de formação; Criar equipas de formadores disponíveis para animar as diversas unidades de formação dos diferentes cursos; Facilitar a angariação de formadores para os cursos organizados pela Região; Dinamizar a base de formadores ligados à Região Continuar a organizar o Tronquinhos, com o objetivo de promover o encontro, a partilha, o enriquecimento e o convívio entre os formadores e diretores, que colaboram com a formação na Região. Ao longo do ano Ao longo do ano Não realizado 3.mai.2014 Realizado Realizado Realizado Realizado 72

73 4. Educação e Formação de Adultos Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Oferecer os seguintes cursos: 1 CI, 5 CIP s, 4 CAP s, 1 CAL e 1 GAF Ao longo do ano Realizado parcialmente 4.3. Reforçar o papel da comunidade na formação Valorizar e divulgar o perfil do Dirigente junto dos Agrupamentos, para que este seja tido em conta na hora de recrutar recursos adultos e, também, na avaliação das necessidades de formação do Agrupamento; Criar uma dinâmica de identificação de formandos com elevado potencial para que, assim, eles possam ser mais úteis nas suas comunidades, nos seus Núcleos e na nossa Região; Criar um encontro anual da comunidade de Fraião (Dirigentes que já receberam o lenço do Campo Escola de Fraião). Ao longo do ano, no contexto do RSF. Ao longo do ano Não realizado Realizado Não realizado 73

74 Geração do Segundo Centenário Em 2014, finalizámos todo o processo organizativo e pedagógico que tinhamos pensado para as atividades regionais. Continuámos o nosso percurso para melhorar as atividades regionais, introduzindo algumas novidades e novas oportunidades nas atividades regionais para os nossos escuteiros. Como nos outros dois anos do triénio, continuámos a trabalhar focados em três dimensões da nossa ação. 5. Atividades Regionais Participantes Comunicar Sensibilizar Capacitar Parceiros Comunicar Coorganizar Facilitar De, para e com os escuteiros da Região de Braga. Ofertas Comunicar Enriquecer Dinamizar Este percurso foi efetuado com base nas finalidades que constam no plano trienal aprovado: Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as atividades regionais; Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os 74

75 Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus Dirigentes, a mensagem Atividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! ; Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo coorganizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as atividades regionais. Como habitualmente, estas são realizadas em parceria com os Núcleos que as recebem. Procurámos envolvê-los e partilhar todas as decisões e motivações das atividades regionais, nomeadamente nas decisões de alterações à estrutura habitual, aumento das oportunidades educativas e todas as questões que envolvem a organização e realização das atividades regionais. 5. Atividades Regionais Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros. Após termos consolidado o documento do levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas atividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção, elencámos cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e área do progresso que desenvolve. Procurámos, ainda, neste ano, oferecer oportunidades educativas alternativas dentro das atividades regionais, através de concursos, artes várias e workshops. Assim, lançámos nos festivais regionais a primeira edição do concurso de fotografia e peças de fogo de conselho, juntando-os ao FMA e ao Escurtas. NA ARAE, procurámos que a vivência do modelo do ano fosse com a participação de todos, na peregrinação, durante a eucaristia. 75

76 Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus Dirigentes, a mensagem Atividades regionais, oportunidades educativas sensacionais!. Mantivemos a comunicação habitual, previligiando os meios regionais digitais e utilizando o Simplesmente Escutismo. O facebook dos festivais foi, ainda, utilizado para a reprodução de curtas e músicas a concurso. Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo coorganizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito. Fizemos apenas parte desta ferramenta, passando todo o nosso know-how, documentos e estratégias para o novo secretário regional que nos substituiu. 5. Atividades Regionais Em termos globais, as atividades regionais de 2014 registaram um nível de adesão bastante elevado, em linha com os anos anteriores. Os Festivais Regionais, realizados no Núcleo de Guimarães, mantiveram a elevada adesão para participantes e assistentes, lotando o auditório do centro pastoral das Taipas. O Escurtas e o FMA continuam a ser oportunidades que os nossos escuteiros continuam a agarrar e participar, enchendo de alegria e cor o auditório. Nesta edição tivemos 16 canções, 19 curtas-metragens, 38 fotografias e 4 peças de fogo de conselho. Pela primeira vez, alargámos os festivais até ao domingo. Um agradecimento especial à Junta de Núcleo, ao Agrupamento das Taipas e ao Reitor pela forma calorosa e disponivel como nos receberam. 76

77 Avaliação dos participantes dos Festivais Regionais Formato Organização Q Fotografias Q Curtas Q Músicas Prémios Prémio Público Decoração Tema Apresentação Som Espaço Check-in Check-sound Inscrições Lançamento 5. Atividades Regionais 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Os gráficos leem-se da seguinte forma: as avaliações vão de muito mau (vermelho) a muito bom (púrpura). Quando a cor azul e a púrpura ultrapassam a linha vertical dos 50% para o lado esquerdo, significa que mais de 50% das avaliações são Bom ou Muito bom (e vice-versa). 77

78 5. Atividades Regionais A secretaria das atividades, e a equipa organizadora dos Festivais Regionais, considera que a edição de 2014 foi bastante positiva. A contínua elevada adesão para participar e os muitos pedidos para assistir, significam que um dos objetivos da organização tem sido atingido: proporcionar oportunidades educativas, progresso e divertimento aos nossos escuteiros. E, por querermos proporcionar mais oportunidades educativas, progresso e divertimentos, acrescentámos novas artes aos festivais, diversificando e aumentando a oferta, com praticamente os mesmos custos e no mesmo fim de semana. Um verdadeiro fim de semana das artes. Com todo este interesse em participar, a preparação dos festivais, merecendo sempre a máxima colaboração do Núcleo de Guimarães, através da secretaria para as atividades, e do Agrupamento local, foi feita com a preocupação de conseguirmos acolher todos os interessados e proporcionar todas as condições para a realização dos Festivais. O espaço era ótimo, confortável e acolhedor, com boas condições no interior e exterior. A escolha do tema revelou-se acertada, sendo o resultado apresentado no dia o sinónimo disso mesmo. Continuámos, ao nível dos media, a procurar melhorar na constante interação e relacionamento com todos aqueles que não podem assistir ou, mesmo, com os que nos acompanham nas diversas plataformas, nomeadamente no facebook dos festivais. Como já referido, a organização foi feita em conjunto com o Núcleo e o Agrupamento, aos quais agradecemos toda a disponibilidade, quer a esse nível quer na resolução das questões logísticas. As atividades só têm sucesso quando bem organizadas em conjunto com o Núcleo que as recebe. O som foi, desta vez, o ponto que fica como referência para melhorar no próximo ano, de forma mais evidente. Deixamos um agradecimento especial aos perto de 30 elementos do staff que contribuíram, de forma decisiva, para tudo o que de melhor aconteceu nesta edição. Por fim, um agradecimento aos participantes, aos nossos escuteiros, pois é para eles que trabalhamos e é a presença e participação deles que nos deixam felizes e realizados, com o sentimento de dever cumprido. 78

79 Avaliação dos participantes da ARAE Praça principal Espaço secundários e atividades da tarde Encerramento Cânticos da Eucaristia Eucaristia Dinâmica da Eucaristia Local da Eucaristia Distribuição das secções Local do Check-in 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 5. Atividades Regionais A ARAE, realizada, pela segunda vez, em Famalicão, marcou uma vez mais o lançamento do ano escutista. Foi, também, nesta ARAE, que terminou o Rover b 14 e tomou posse a Geração Sem Medo, que sucede à nossa G2C. A Eucaristia, o ponto alto do dia, fica marcada pelo começo em 4 pontos diferentes, convergindo durante a mesma para um ponto central, no Parque da Cidade. Como referimos no início deste documento, Aproveitámos a simbologia de Abraão e a mensagem Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que Eu te indicar para realizar 4 procissões de 4 pontos diferentes da cidade em direção ao Parque da Devesa. Assim, mais do que mostrar o que foi Abraão, fizemos o que fez Abraão. E, depois, todos juntos, continuámos a nossa festa. 79

80 5. Atividades Regionais Fica, igualmente, marcada pelos nossos jovens e pelos Dirigentes que, fiéis à sua missão de educadores, ajudaram os jovens e as crianças, pela sua relação educativa, a saberem estar e participar numa missa ao ar livre. Destaque, ainda, para as ofertas e partilha com os mais necessitados, tendo os nossos escuteiros contribuído em grande medida com a oferta de tampinhas, uniformes escutistas e lixivia. Realizámos um questionário sobre a preferência do fim de semana para a realização da ARAE, no qual 64% disse preferir o 1º fim de semana de outubro e 36% o segundo. Na ARAE 2014, a secretaria, para além do que a avaliação dos participantes refere, pretende salientar alguns pontos positivos, nomeadamente a colaboração do Núcleo que esteve sempre disponível para corresponder a todos os pedidos. A estreita colaboração com a Câmara Municipal também foi um dos pontos positivos nesta edição, nomeadamente na permissão para utilizar o Parque da Devesa, disponibilidade de meios, receção aos convidados, entre outros pontos. A dinâmica da Eucaristia, que conjugou a dinâmica de apresentação da figura e tema do ano e o encerramento do ROVER b 14, foram momentos altos do dia. A generosidade dos nossos escuteiros revelou-se, uma vez mais, nas entregas solidárias, já um marco da ARAE. Este ano, foram 3 os projetos solidários. As campanhas das tradicionais tampinhas e do BUÉ, assim como a campanha da lixívia para combater o Ébola em África, foram um tremendo sucesso, As atividades estavam, tal como em anos anteriores, pensadas e preparadas para se trabalhar as 6 áreas educativas, e o encerramento preparado para promover a animação escutista, música alternativa e música ao vivo. O parque da Cidade promoveu boas condições para a realização das atividades, apesar de ainda nem todos os Agrupamentos aderirem e partilharem estes momentos com outros irmãos escutas. O Encerramento fica marcado negativamente pela falha no som e pela menor participação, comparativamente com os que participaram na Eucaristia, na parte da manhã. 80

81 Apesar desta ARAE ter sido pensada e preparada a pensar em dois cenários atmosféricos, o bom tempo imperou e permitiu realizar, como bem gostamos, as atividades ao ar livre, permitindo, apesar da dimensão da atividade, que os nossos escuteiros realizassem atividades com bom tempo e em permanente contacto com a natureza. Assim sendo, despedimo-nos com sentimento de que tudo fizemos nesta ARAE para que os nossos escuteiros tivessem nela uma oportunidade educativa sensacional. Geração Sem Medo Durante o último trimestre de 2014, a Secretaria Regional para as Atividades centrou os seus esforços nos seguintes pontos: Identificação e Constituição da Equipa de apoio às atividades regionais; Festivais Regionais 2015: Foi feito o lançamento oficial dos Festivais Regionais 2015, os contactos iniciais com o Núcleo de Fafe, onde estes se vão realizar, e foram, ainda, revistos e melhorados alguns documentos, entre eles os Regulamentos. Ceia Regional: tomamos as diligências necessárias para a realização desta na data marcada no plano anual, assim como o modelo da mesma. ARAE 2015: Iniciamos a preparação, juntamente com o Núcleo de Barcelos. 5. Atividades Regionais 81

82 5. Atividades Regionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 5.1. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos Núcleos, as atividades regionais Motivar os Núcleos a preparar os projetos Abertura Regional do Ano Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas: Festivais: Núcleo Póvoa de Lanhoso ARAE: Vila Verde Participar, ativamente, no Comité Regional Pedagógico, para promover a participação nas atividades regionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo Promover as atividades regionais junto dos Núcleos, de forma a aumentar a participação dos Agrupamentos e das unidades nestas iniciativas, e procurar garantir a representação de todos os Núcleos Criar um calendário trienal para todas as atividades regionais até dezembro de Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros Fazer um levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas atividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção Elencar cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e a área de progresso que desenvolve. Festivais: 27.abril.2013 ARAE: 05.outubro.2014 De acordo com o calendário dos comités Ao longo do ano Já realizado Até ao final de julho de 2013 Realizado Não realizado Realizado Realizado Realizado Até ao início da atividade Realizado respetiva 82

83 5. Atividades Regionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Criar materiais pedagógicos para a Região que demonstrem, a Escuteiros e Dirigentes, a riqueza pedagógica de cada atividade regional Criar Oportunidades Educativas alternativas dentro das atividades regionais, através de concursos, artes várias e workshops Comunicar as atividades regionais à Região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus Dirigentes, a mensagem Atividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! Criar e colocar em prática uma estratégia de comunicação para promover as oportunidades educativas das atividades regionais Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o Núcleo coorganizador, potenciando as estratégias de sucesso de atividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito. Até ao início da atividade respetiva Até ao final de julho de 2014 Em execução Criar um caderno de encargos para a realização das atividades regionais. Até ao final de julho de Criar uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o Até ao final de julho de know-how das diversas atividades e projetos realizados por toda a Região Realizado Realizado Realizado Parcialmente realizado Parcialmente realizado 83

84 Em 2014, a nossa ação centrou-se, essencialmente, em 4 pontos: Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções Promover e realizar atividades de referência como o JOTA/JOTI e a Luz da Paz de Belém Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais Comentamos, a seguir e de forma resumida, a nossa avaliação das ações desenvolvidas para cada uma destas finalidades. 6. Atividades Internacionais Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Efetuámos um diagnóstico, em coordenação com a Secretaria do Programa Educativo, sobre o acompanhamento e apoio das Juntas de Núcleo aos participantes, ao nível das atividades internacionais. Tomando por base atividades de referência, constatámos que houve um aumento da nossa Região nas atividades internacionais, havendo cada vez mais escuteiros a sair do nosso país. 84

85 Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções Neste ano, concluímos a criação da base de dados, com projetos internacionais que podem servir como exemplo a agrupamentos que pretendam realizar atividades internacionais, Promover e realizar atividades de referência como o Jota Joti e a Luz da Paz de Belém 6. Atividades Internacionais O JOTA-JOTI manteve o número de participantes do ano anterior, nível de participação que consideramos bastante satisfatório. A Luz da Paz de Belém também tem vindo a dar passos seguros de crescimento. Este ano, a região de Braga organizou a cerimónia nacional e acolhemos, no Núcleo de Braga, mais precisamente na Sé de Braga, o presidente do Comité Mundial do Escutismo, a Junta Central, as Junta de Núcleo, alguns Agrupamentos da Região, ainda, representantes da Região do Porto, Lisboa, Vila Real e Aveiro que vieram buscar a luz para a distribuir na sua Região. A cerimónia foi vivida com intensidade e presidida pelo Arcebispo Primaz D. Jorge Ortiga. Pela primeira vez, o CNE foi a Viena buscar a Luz da Paz de Belém, numa iniciativa apaixonante (e extenuante). Jamais poderemos esquecer a emoção que todos vivemos ao ver entrar na nossa Sé aquela luzinha ténue, trazida pelos nossos escuteiros bracarenses. Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais Continuamos a desenvolver esforços na participação do CRePE, de forma a partilhar as iniciativas e ouvir os Núcleos, uma vez que nem todos têm interlocutores internacionais. 85

86 6. Atividades Internacionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 6.1. Promover a participação regional nas atividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Levar a efeito um diagnóstico sobre a atuação ao nível internacional das Juntas de Núcleo, através da realização de reuniões semestrais com os responsáveis dos Núcleos; Participar, ativamente, nas reuniões nacionais do Conselho Consultivo Internacional, inserindo os anseios e ideias da Região e dos Núcleos na discussão e debate Nacional; Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa Educativo, a participação dos Caminheiros em atividades de referência como o Rovermoot 2013 no Canadá, entre outras; Criar um fundo não monetário de apoio a atividades/projetos internacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções; fevereiro/setembro Ao longo do Ano janeiro a agosto Ao longo do Ano Realizado Realizado Realizado Realizado Acolher uma Cimeira Ibérica na Região de Braga; Realizado Participar, ativamente, no Conselho Regional do programa educativo para promover a participação nos projetos internacionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo. Ao longo do Ano Realizado 86

87 6. Atividades Internacionais Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 6.2. Promover a nível Regional o enriquecimento pedagógico das atividades escutistas internacionais Divulgar, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projetos e iniciativas internacionais; Desenvolver esforços, junto da Junta Central, para que os projetos de atividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da Junta Regional, com a participação dos Núcleos; Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas do processo de realização de uma atividade escutista internacional; Promover e realizar as atividades JOTA/JOTI e Luz da Paz de Belém, como oportunidades educativas para os nossos jovens. Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano outubro/dezembro Realizado parcialmente Realizado parcialmente Não realizado Realizado 87

88 Geração do Segundo Centenário As principais áreas de intervenção para 2014 eram as seguintes: Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de adesão regional; Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos; Promover a interação entre os diversos agentes regionais. 7. Administração Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de Adesão Regional. O Conselho Nacional de Representantes aprovou, em 2012, a obrigatoriedade de todos os Agrupamentos aderirem ao SIIE. Na região de Braga, o Censo 2013 e o Censo 2014 foram entregues por esta via, ao nível local, pela totalidade dos Agrupamentos. Dificuldades de agenda impediram a promoção de ações de formação sobre o SIIE, como pretendíamos. Calendarizámos, com as Juntas de Núcleo, a entrega de Censos, garantindo a entrega à Junta Central na data marcada. Criámos e distribuímos, pelas Juntas de Núcleo, um ficheiro para a receção dos Censos nos Núcleos, procurando facilitar o controlo do censo e dos movimentos financeiros a ele associados. Este nível de cumprimento (100%) só foi possível com o apoio de todas as Juntas de Núcleo, que têm sido incansáveis no apoio aos Agrupamentos, respondendo às suas dúvidas e ajudando no preenchimento. Fica aqui o nosso agradecimento reconhecido. 88

89 Promover a partilha de ideias e dificuldades, procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos. Promover a interação entre os diversos agentes regionais. Apoiámos e dinamizámos a partilha de atividades e iniciativas locais, de Núcleo, internas e externas, através do site da Junta Regional e, ainda, na Patrulha Virtual. A Patrulha Virtual, que é gerida pela equipa de Comunicação, emitiu, em 2014, 155 s. A Patrulha Virtual chega hoje a membros. Publicámos, em 2014, o Simplesmente Escutismo, que é coordenado pela equipa de Comunicação, com a periodicidade quadrimestral. Fomos atualizando o site da Região. 7. Administração 89

90 7. Administração Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 7.1. Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIE, de forma a aumentar o nível de Adesão Regional Investir no desenvolvimento do SIIE como ferramenta Administrativa, criando estratégias para uma maior adesão de Agrupamentos; Organizar e realizar, em conjunto com a Secretaria Regional para a Gestão e com as Juntas de Núcleo, sessões de formação sobre a utilização do SIIE, particularmente orientadas para os Agrupamentos que ainda não aderiram; Divulgar calendarização, com datas para entrega de censos para cada Núcleo, para que a entrega à Junta Central seja na data marcada; Criar um ficheiro para a receção dos censo nos Núcleos (estrutura igual ao da Região), de forma a facilitar a entrega dos censos e o cálculo dos montantes a pagar, para que cada Núcleo possa efetuar o pagamento com a entrega dos documentos Promover a partilha de ideias e dificuldades procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos Agrupamentos Ao longo do ano Datas a acordar com as Juntas de Núcleo Datas a acordar com as Juntas de Núcleo 1.janeiro.2014 Realizado Não realizado Realizado Realizado Reunir 2 vezes por ano com as Secretarias Administrativas dos Núcleos; fevereiro /novembro Não realizado Promover uma estratégia para a divulgação da utilização dos endereços eletrónicos; Ao longo do ano Não realizado 90

91 7. Administração Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Procurar simplificar os processos administrativos, recorrendo a meios informáticos; Participar nas reuniões com equipas nacionais, para as quais seja solicitada a colaboração da Região; Criar procedimentos, entre a Secretaria para a Administração, a Secretaria para a Gestão e a Secretária Executiva, para a emissão de documentos que suportem pagamentos Promover a interação entre os diversos agentes regionais Ao longo do ano Conforme agenda nacional 1.janeiro.2013 Em curso Realizado Realizado Facilitar o rápido contacto e divulgação das ações da Região para a Região; Enriquecer, continuamente, a base de dados de contactos da Patrulha Virtual; Publicação dos meios de comunicação definidos pela Junta Regional, apoiando a equipa de comunicação na sua estratégia de divulgação; Animar um blog onde sejam publicadas as principais ações da Equipa Regional, de forma a obter contributos da Região; Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Realizado Não realizado Realizado Realizado Dinamizar o site regional com atualizações quinzenais; Ao longo do ano Realizado, conforme solicitação de atualizações 91

92 7. Administração Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Usar os meios de comunicação social da Região para informação e divulgação do Movimento; Ao longo do ano Realizado Divulgar produtos disponíveis nos DMF s da Região; Ao longo do ano Não realizado Criar estratégias para promover a boa imagem do fardamento oficial do CNE na Região Organizar e prestar apoio a toda a infraestrutura informática da Região e desenvolver soluções web para dar resposta às necessidade das equipas Regionais, dos Núcleos e dos Agrupamentos Migrar todas as contas de dos Agrupamentos e Núcleos para o Google Apps; Procurar dar resposta a todos os pedidos de assistência aos alojamentos num prazo máximo de 48 horas; Desenvolver soluções à medida para as equipas regionais, apoiando assim na realização das suas atividades, sempre que isso seja solicitado. Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Ao longo do ano Não realizado Não realizado Realizado Realizado 92

93 8. Gestão Geração do Segundo Centenário Ao longo do ano 2014, a ação da Secretaria para a Gestão incidiu sobre estas três finalidades: Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão; Participar, de forma ativa, nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas decisões relacionadas; Promover a autonomia financeira da ação regional. Em termos do desenvolvimento de ferramentas de reporte da informação financeira e de gestão, que permitiram aumentar a eficiência na elaboração do relatório e contas deste exercício, foi possível desenvolver e divulgar uma ferramenta de reporte e conversão de contas para os Agrupamentos e Núcleos com contabilidade organizada. Tínhamos delineado, para este mandato, a intenção de realizar um reporte trimestral ou pelo menos semestral, o que não foi possível. Continuamos a sentir a necessidade de criar rotinas de tratamento e recolha dos documentos financeiros, principalmente nas secretarias que gozam de autonomia na gestão financeira, face à Junta Regional. A principal questão prende-se com a elevada dependência de terceiros, no suporte atempado e adequado de despesas realizadas. Em 2014, mantivemos a aposta no desenvolvimento de artigos para promoção da imagem da Região e comercialização das atividades regionais, principalmente nos Festivais Regionais (CDs e DVS, fitas), ARAE, Luz da Paz de Belém (velas), para além de insígnias, que disponibilizamos em todas as atividades. Em termos da promoção da autonomia financeira da ação regional e da interação com os Núcleos e Agrupamentos da Região, será relevante referir que, em 2014, aumentámos o número de candidaturas ao PAJ, tendo os montantes candidatados reduzido ligeiramente (em 2013, houve 2 candidaturas de Acanuc e 1 de Pion:És, ao passo que em 2014, houve o Rover B 14). 93

94 Em termos de campanha do calendário, o ano de 2014 observou um decréscimo face ao ano recorde, que foi 2013 (os valores dos Agrupamento e Juntas de Núcleo são estimadas): Evolução da campanha do calendário Núcleos Junta Regional Agrupamentos Calendários Gestão Os valores totais da campanha de 2014 (cerca de 70 mil Euros) comparam com 83 mil Euros em 2013 e 64 mil Euros em O ligeiro aumento do valor da Junta Regional, entre 2012 e 2014 (pese embora uma maior evolução nas quantidades), tem a ver com o aumento do custo com a cedência dos calendários da Junta Central; optámos por não refletir o aumento nos Agrupamentos. 94

95 Geração Sem Medo A secretaria para a Gestão, responsável pela parte financeira e administrativa, centrou, no último trimestre do ano, a sua ação na: Elaboração do Orçamento Anual através do acompanhamento conjunto dos programas de cada Secretaria e análise da realização dos orçamentos do biénio 2013/2014; Constituição da Equipa da Secretaria para a Gestão com a criação de novo modelo de acompanhamento da Formação; Análise e início de construção do Plano Estratégico de Gestão para o novo Modelo de Formação. 8. Gestão 95

96 8. Gestão Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 8.1. Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão Adaptar o plano de contas utilizado pela Região, de acordo com os sistemas de normalização implementados a nível nacional; Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro, nomeadamente ao nível da contabilidade analítica, de forma a possibilitar a divulgação de informação mais detalhada sobre o plano e orçamento e sobre a prestação de contas; Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira apresentada por cada um dos Núcleos para o plano de contas utilizado pela Região, de modo a possibilitar a apresentação de contas consolidadas; Encerrar contas e implementar um sistema de acompanhamento da execução orçamental através da elaboração de relatórios periódicos: trimestrais e anuais, se possível; Em utilização Em utilização Formato de contabilidade organizada em 2013/2014 Em consolidação Realizado Realizado Realizado Não realizado Divulgar o controlo orçamental, de forma resumida, nos sites da Região. Não realizado 8.2. Participar, de forma ativa, nos órgãos nacionais e promover a participação da Região nas decisões relacionadas Participar, regularmente, nas reuniões do Conselho Geral dos DMF s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a Região tenha assento; Conforme agenda nacional Realizado 96

97 8. Gestão Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Promover um ciclo de formação em coordenação com a Secretaria Administrativa e os Núcleos, junto dos secretários e tesoureiros dos Agrupamentos; Convidar, quando possível, secretários de Núcleo para a gestão a acompanhar os responsáveis regionais em reuniões com equipas nacionais Promover a autonomia financeira da ação regional. Ao longo do Ano Conforme agenda nacional Realizado Realizado Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e atividades, de forma a promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a Secretaria Administrativa e os departamentos de comunicação e imagem; 1º semestre de 2013 e manter em 2014 Realizado Reapreciar formas de reequilibrar a execução financeira regional; Ao longo do ano Realizado Estudar formas alternativas de angariação de fundos; Ao longo do ano Realizado Rever e implementar melhorias ao nível dos processos de orçamentação na área da formação de adultos; Desenvolver ferramentas para um melhor controlo das despesas com a formação, de modo a aumentar a fiabilidade da informação financeira que assiste à gestão da formação na Região. Concluído Concluído Realizado Realizado 97

98 9. Património Geração do Segundo Centenário A Secretaria Regional do Património, ao longo do último ano, continuou a desenvolver diversas atividades de conservação, manutenção e dinamização do património, mantendo-se fiel ao programa eleitoral, de o colocar ao serviço de todos em boas condições e rentabilizar a sua existência, valorizando-o. Campo-Escola de Fraião ( CEF ) Com a aproximação do fim de mandato, 2014 foi o derradeiro ano que dedicamos ao trinómio Acolhimento, Internacionalização e Comemoração, que iniciámos em 2011 e que desejávamos ver totalmente concluído. Importava, assim, concentrar os nossos esforços naquilo que ficou pendente ou foi sendo adiado. Neste sentido, o ano de 2014, foi de continuidade do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, testando e sistematizando procedimentos, dando vida e lançando sementes para o futuro. Ao nível das obras, não iniciamos qualquer nova infraestrutura, antes, optamos por concluir o que estava em curso, não tendo sido totalmente conseguido, sendo as obras mais relevantes, o pórtico do local de acampamento que tinha sido adjudicado ao CAP IV e a pintura do Museu-escola. Deixamos um esboço do quadro de necessidades a implementar a curto, medio e longo prazo daquilo que entendemos serem a carências e potencialidades deste espaço, com duas propostas de obras arrojadas em estudo, nomeadamente as novas salas de formação e o novo edifício de apoio ao local de acampamento que albergará os sanitários, zona de cozinha e lavagens de louça, bem como um espaço de armazém e loja de campo. Não foi desenvolvido qualquer iniciativa no sentido de reavivar a ligação a Gilwell Park nomeadamente a de promover a presença de Insignias de Madeira na reunião anual de setembro. Tivemos no entanto a oportunidade de acolher a Cimeira Ibérica realizada a 07 e 08 de Junho entre o CNE e o MSC. 98

99 9. Património Campo-Escola de Fraião ( CEF ) (cont.) Continuamos a trabalhar na implementação do projeto pedagógico do campo tendo sido apresentado o documento final e adjudicada a criação da insígnia de campo. Acreditamos que se trata de um projeto estruturante e que abrirá um sem número de pistas educativas, passíveis de serem realizadas no ou a partir do CEF, constituirão uma mais-valia pedagógica de que os chefes de unidade se podem valer para que os seus escuteiros concretizem os objetivos pedagógicos a que se propuseram no seu progresso escutista, tendo em 2014 timidamente marcado o seu início. As iniciativas que, no ano transato, se mostraram profícuas, foram calendarizadas para fazerem parte do programa anual do campo, o Bolota s, o Chá de Fraião a Sopa de Fraião (18/01/2014) e os Tesouros (10/05/2014), tendo as duas primeiras sido desmarcadas por razões de agenda realizando-se as ultimas com resultados valorados positivamente pelos participantes com pedido de repetição de ambas as atividades. Continuamos naturalmente a acolher as iniciativas programadas pelas diversas secretarias regionais que muito enriquecem o mesmo programa, nomeadamente da Internacional o EPI e o JOTA/JOTI, e da Secretaria dos adultos, o programa regional de formação e o Tronquinhos (03/05/2014). No museu-escola o grande trabalho foi ao nível da informatização do espólio bibliográfico e documental que foi sendo feita de forma sistematizada em colaboração com a Libware, empresa que doou o software e tem vindo a ministrar a formação. Também ao nível dos tesouros, pontualmente, tem sido possível enriquecer os programas de atividades de alguns acampantes que os procuram tendo feito uma dinamização dos mesmos a 15 de Março num dos cenáculos da Região do Porto. A nível interno, não foi possível realizar um encontro regional de centros escutistas que prevíamos de forma a construir pontes e desenhar uma estratégia comum de ação e promoção da mobilidade juvenil, sobretudo a escutista. 99

100 Campo-Escola de Fraião ( CEF ) (cont.) Iniciamos o recrutamento de voluntários e a criação da Patrulha Melro, que terá a incumbência de implementar toda a dinâmica do campo-escola de Fraião, assegurando as visitas guiadas ao Museu-escola, a execução dos tesouros, a abertura da loja de campo e todos os trabalhos de serviço ao campo foi também o ano em que encerramos as comemorações das bodas de ouro do CEF tendo promovido no dia 21 de julho uma sessão de parabéns onde apresentamos aos convidados o documento estruturante do projeto pedagógico do campo e os estudos prévios da duas infraestruturas que temos pensado construir num futuro muito próximo constituiu-se num ano de afirmação de todo o trabalho realizado no triénio ficando ainda muito trabalho por consolidar. 9. Património Apúlia Centro Escutista ( ACE ) Acampamentos Atenta a suas condições, localização, o ACE continua a ser um espaço privilegiado para a realização de acampamentos, e acantonamentos, tendo sido vários, durante o último ano, os Agrupamentos de diversas Regiões que o utilizaram, com maior percentagem para a Região de Braga e Porto. A utilização do ACE por grupos estrangeiros já é uma regularidade, sendo que no último ano fomos visitados por grupos belgas, espanhóis, franceses. A AGP e AEP também utilizam o ACE com alguma regularidade, diversificando a vida de campo, tornando-se ainda mais interessante e proveitoso do ponto de vista da partilha para cada escuteiro/escoteiro/guia. 100

101 9. Património Apúlia Centro Escutista ( ACE ) (cont.) Acampamentos (cont.) A procura do ACE por parte de outras instituições (não ligadas ao CNE) tem sido uma constante, o que também nos agrada, sendo que temos analisado, caso a caso, todos esses contactos, e cedendo o ACE, quando o mesmo não tem utilização por parte das associações de escuteiros e guias. As más condições climatéricas que se têm sentido nos últimos 3 anos, nomeadamente no inícios dos anos civis, a que 2014 não foi excepção, impediram muitos Agrupamentos e grupos de acampar no ACE, com todas as consequências negativas que advêm dessa situação. O ACE continua a ser procurado e utilizado para a realização de diversas reuniões de Grupos, Agrupamentos, tendo em 2014 recebido um Conselho Regional, sendo este último uma novidade em campo. Atividades Nos meses mais chuvosos, em colaboração com os Agrupamentos que utilizam o ACE, foram plantadas umas centenas de árvores (cerca de 500 árvores) dando continuidade ao projecto de reflorestação do ACE. Este projecto tem dado alguns frutos, uma vez que já há umas dezenas de árvores novas, com cerca de 5 a 6 anos, já adaptadas ao terreno e de boa saúde, havendo outras com menor idade que vão dando mostras de também essas estarem a resistir às intempérides e clima adeverso que normalmente assola a costa. A persistência tem sido bastante, tanto mais que já efectuamos diversas experiências de plantações, e os resultados positivos começam a surgir, pelo que é necessário continuar a plantar mais e melhor. 101

102 9. Património Apúlia Centro Escutista ( ACE ) (cont.) Atividades (cont.) Asseguramos a coordenação de alguns ateliers, contribuindo, assim, para um enriquecimento dos programas de acampamento de grupos estrangeiros e nacionais. Em dezembro, o Staff do ACE, com o apoio do Agrupamento 82 do CNE de S. Bartolomeu do Mar - Esposende, levou e partilhou a Luz Paz de Belém na paróquia de Apúlia e Rio Tinto, numa ação que continua a ser muito do agrado dos paroquianos presentes. Queremos ainda assinalar o falecimento do Exmo. Reverendíssimo Padre José Miguel Torres Pereira, pároco de Apúlia e Rio Tinto, a quem também deixamos expressa a nossa homenagem, tendo sido um grande amigo e colaborador do ACE, disponibilizando-se para ajudar e elogiando publicamente a acção do ACE. A empresa Dunar manteve-se como parceira do ACE, para apoios aos grupos nacionais e estrangeiros que pretendem utilizar os seus serviços para a organização de atividades radicais, sendo cada vez mais importante esta parceria para o enriquecimento da oferta do ACE. Obras diversas Ainda não foi possível proceder à construção da capela de campo, e espaço de fogo de conselho, por falta de disponibilidade/oportunidade das pessoas que iriam coordenar estes projectos, adiando-se esta acção para Durante todo o ano, realizámos diversas ações de manutenção e conservação dos equipamentos e do edificado do ACE, que está permanentemente a necessitar de cuidados, dada a proximidade do mar, que corrói praticamente tudo, tendo sido possível manter tudo em bom estado de utilização. Todas as intervenções realizadas estão totalmente pagas aos fornecedores. 102

103 Apúlia Centro Escutista ( ACE ) (cont.) Divulgação/Promoção Durante todo o ano, divulgámos o ACE nas redes sociais Facebook e Scoutface, site do ACE, site da WOSM, Flor de Lis e publicações do CNE, publicámos um panfleto promocional do ACE, em várias línguas, tornando assim o ACE uma presença e opção natural na vida dos Agrupamentos do CNE, Grupos AEP, Companhias AGP e Grupos Estrangeiros. 9. Património Nota final Em forma de remate, o ACE mostra-se, e sem qualquer margem de dúvida, uma mais valia para actividades ao ar livre, é um equipamento que precisa de estar sempre apto a ser utilizado, precisa de manter um investimento regular, por forma a melhor a sua oferta, ajudando dessa forma à sua autonomia financeira. Não havendo uma atenção regular sobre o equipamento, todo o investimento realizado será perdido em muito pouco tempo (meses), atento o seu isolamento geográfico, o que esperamos que isso não venha a acontecer nunca mais. No presente, é-nos gratificante ouvir os utilizadores do ACE, dizer que foram muito bem recebidos, que as instalações são óptimas, que o ACE é um espaço bonito, etc etc (apesar de, e na nossa opinião, ainda haver algumas necessidades com por exemplo a execução de uns balneários novos e outros melhoramentos). 103

104 9. Património Sede Regional Durante o ano, foram realizadas diversas intervenções no edifício, nomeadamente na cozinha da casa, utilizada pelo Clã 1 do Agrupamento 1, tendo sido mudado todo o telhado existente, reforçado as vigas que o sustenta, e aumentamos a placa. Foi demolida a chaminé da casa, por se apresentar em risco de ruir a qualquer momento, facto que constatamos no decurso da obra. As salas ocupadas pela Junta Regional, foram todas intervencionadas, tendo sido reparadas as paredes, janelas e portas, numa intervenção necessária para dar dignidade aos espaços em causa que se encontravam bastante desgastados. Substituímos também a totalidade da caleira do telhado da fachada da rua da casa, por se encontrar danificada. A intervenção do ano, poderá dizer-se assim, foi a remodelação do salão Monsenhor Américo, onde finalmente foi possível substituir o tecto do mesmo, substituição de toda a instalação eléctrica, colocação de novo esquema de iluminação, reparação de janelas e portas, terminando com uma pintura geral. A obra do salão foi de facto de uma enorme importância para a boa apresentação da casa e rentabilização do salão, obra esta que deixa orgulhosos (sem modéstia) todos aqueles que nela tiveram intervenção e a quem agradecemos o empenho e dedicação e bom gosto (da escuteira e arquitecta Cristina Pinheiro ao próprio empreiteiro)! No entanto, e inesperadamente, foi necessário fazer um reforço do piso superior, que se apresentava em risco de desmoronamento, uma vez que havia vigas de suporte em madeira partidas, que só foi possível visualizar com a remoção do tecto velho. Assim, foi necessário reforçar as mesmas com aplicação de grandes vigas de aço. Para finalizar a obra, foi ainda realizada uma reparação de fissuras e pintura de toda a caixa de escadas, desde o rés-do-chão ao 2º andar. 104

105 Sede Regional (cont.) Pensamos que com esta intervenção, para além de darmos maior dignidade ao edifício que foi a 1º sede nacional do CNE, homenageamos o Reverendíssimo Monsenhor Américo, Assistente honorário da Região de Braga. Centro Escutista de Montanha ( CEM ) O CEM, a instalar na casa florestal da freguesia de Campos Vieira do Minho, mantém-se refém do processos burocráticos típicos e habituais do país em que vivemos, sendo que a Câmara Municipal de Vieira do Minho, também não tem verbas disponíveis para apoiar de forma decisiva, a concretização deste projecto, pelo que em nada se avançou em 2014, mantendo-se conversas e trocas de s entre a autarquia e a JRB, não se traduzindo em progresso visível. 9. Património Para finalizar gostaria, enquanto secretário regional para o património 2011/2014, dizer que foi um orgulho e uma satisfação servir a Região de Braga, nestas funções, foi desgastante (sem dúvida), nem sempre foi fácil gerir determinadas situações, mas congratulo-me com a colaboração e apoio de todas as equipas ( CEF, ACE e Património) que comigo trabalharam, dia a dia, durante estes 3 anos! Todos foram determinantes para que a missão fosse cumprida!!! A todos, sem excepção o meu muito e muito obrigado, Amigos!! 105

106 9. Património Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização 9.1. Rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional e promover as suas boas condições de utilização Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pela Junta Regional e preparar um caderno de encargos relacionado com a sua conservação regular e eventuais obras específicas; Anual Efetuado em Coordenar a realização destas obras regulares e específicas; Anual Em curso Coordenar, com os diretores dos centros escutistas da Região e com as respetivas secretarias, uma estratégia de utilização desses espaços e da sua melhoria; Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e atividades, de forma a promover a imagem da Região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a Secretaria para a Gestão; Definição de uma estratégia de rentabilização do espaço da Avenida da Liberdade; Desenvolver o projeto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha (CEM), na freguesia de Campos, no concelho e Núcleo de Vieira do Minho; Anual Anual Efetuado em 2012 Em curso Em curso Em curso Em curso 106

107 9. Património Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Rever a política de cedência de espaço aos diversos utilizadores das instalações geridas pela Junta Regional; Promover a constituição de um arquivo regional de fotos, artigos, relatórios e outros meios que documentem a história da Região de Braga, utilizando para o efeito a antiga sala do ferreiro na Sede Regional Celebrar as bodas de Ouro do Campo-Escola de Fraião Efetuado em 2012 Anual Em curso Receber o Tronquinhos; Anual Realizado Apresentação do Programa Pedagógico do Campo Árvores (Saber, Vida, Sonho, Amor); Lançamento da iniciativa Mensagens de parabéns mais original ao Campo-escola ; Visita de alguém de Gilwell Park a definir (reunião com insígnias de madeira Patrulha de Gilwell); janeiro de 2014 Efetuado em 2013 Realizado Não realizado Chá de Fraião - Formação para Formadores; Anual Não realizado Fraião Verde Plantar 50 árvores; Anual Realizado (ao longo do ano) Roteiro verde catalogação das espécies vegetais; abril de 2014 Realizado 107

108 9. Património Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Construção do pórtico da área de acampamento; 2014 Em curso Lançamento do concurso Literário/Fotográfico prémio Dr. Francisco Pereira dos Santos; Não realizado Inauguração do BAD Virtual (Biblioteca, Arquivo e Documentação); 2014 Realizado Exposição fotográfica do concurso Eu sou Fraião ; Realizado em Encntro Regional de Centros Escutistas e acolher encontro nacional de centros escutistas (a negociar com a Junta Central); junho de 2014 Não realizado Acolher Enforma Nacional; Era 2013 Não realizado Festa de aniversário - Sessão solene; dia dos fundadores; Agraciar instituições e pessoas; Convidar a Dª Matilde para falar sobre o Dr. Faria e o Sr. D. Jorge Ortiga para falar sobre o Mons. Américo; Realizado em 2013 Realizado em Inauguração do Pátio dos Fundadores e do Museu/Biblioteca. Realizado em Realizar o Bolota s (Semana de trabalho de Serviço ao Campo) 2014 Não realizado Realizar Fraião solidário (recolha de bens para entregar a uma insctituição) 2014 Não realizado 108

109 9. Património Plano Finalidade, objetivo ou ação Datas Grau de realização Criação da Patrulha Melro (Equipa de voluntários do CEF) 2014 Em curso 109

110 Geração Sem Medo A Secretaria Regional para o Ambiente, no primeiro trimestre do mandato e último do ano, focalizou as suas energias nas seguintes ações: Visto ser uma secretaria a qual não tinha correspondência no mandato anterior foi necessário fazer um levantamento de necessidades e oportunidades; Identificação e constituição da equipa que constitui a secretaria. Identificação de 5 áreas de intervenção (Projetos ambientais, CEM, Proteção Civil, Projetos Agrs./Núcleos/Regionais e Projeto de sustentabilidade do ACAREG) e alocação dos vários elementos que compõe a secretaria nas respetivas áreas. Idealização e construção do plano anual e trienal. 10. Ambiente 110

111 Contas 111

112 (valores em Euros) Nota 31.dez dez Balanço Activo Não corrente Activos fixos tangíveis Corrente Inventários Outras contas a receber cp Caixa e depósitos bancários Total do Activo Fundos patrimoniais Fundos Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício Total do fundo de capital Passivo Não corrente Provisões Corrente Estado e outros entes públicos pass Outras contas a pagar cp Diferimentos passivo Total do Passivo Total dos Fundos patrimoniais e do Passivo As notas do anexo às Demonstrações Financeiras constituem parte integrante das demonstrações financeiras existentes supra. 112

113 (valores em Euros) Nota 31.dez dez.13 Vendas e serviços prestados Subsídios, doações e legados à exploração Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Provisões (aumentos / reduções) Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos / reversões de depreciação e de amortização Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Resultado líquido do período As notas do anexo às DemonstraçõesFinanceiras constituem parte integrante das demonstrações financeiras existentes supra. 2. Demonstração dos resultados 113

114 (valores em Euros) Fundos Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total dos Fundos Patrimoniais 31.Dez.13 Posição no Início do Período Alterações no período Aplicação do resultado líquido anterior Resultado Líquido do Período Resultado Extensivo Posição no Fim do Período Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais 31.Dez.14 Posição no Início do Período Alterações no período Aplicação do resultado líquido anterior Resultado Líquido do Período Resultado Extensivo Posição no Fim do Período

115 (valores em Euros) 31.dez dez.13 Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais Recebimentos de clientes e utentes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais (1) Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento (2) Fluxos de caixa Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento (3) 0 0 Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

116 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE O Corpo Nacional de Escutas (referido neste documento como CNE ), número de identificação fiscal de pessoa coletiva , com sede na Rua D. Luís, nº 34, Lisboa, é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de Utilidade Pública, cuja finalidade é promover o escutismo na arquidiocese de Braga. O Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português - nasceu em Braga a 27 de maio de Foram seus fundadores o Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos e Dr. Avelino Gonçalves. O CNE está organizado em 20 Regiões, coincidentes com as Dioceses existentes em Portugal. A Junta Regional de Braga (referida neste documento como Junta Regional ) é uma das estruturas regionais do CNE. 5. Notas às contas NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1.BASE DE PREPARAÇÃO As demonstrações financeiras da Junta Regional foram elaboradas a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF-ESNL) previstas pelo Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Setor Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei nº 36-A/2011 e pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julho com as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010 de 23 de agosto. 116

117 5. Notas às contas As demonstrações financeiras foram aprovadas pela Junta Regional de Braga, no dia 31 de março de 2015, são expressas em Euros e foram preparadas de acordo com os pressupostos da continuidade e do regime do acréscimo, no qual os itens são reconhecidos como ativos, passivos, fundos patrimoniais, rendimentos e gastos, quando satisfaçam as definições e os critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na estrutura concetual, em conformidade com as caraterísticas qualitativas da compreensibilidade, relevância, materialidade, fiabilidade, representação fidedigna, substância sobre a forma, neutralidade, prudência, plenitude e comparabilidade. 2.2.DERROGAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DAS NCRF-ESNL Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas Demonstrações Financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem, diretamente, a derrogação de qualquer disposição prevista no Regime de Normalização Contabilística para as Entidades do Setor Não Lucrativo COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os elementos constantes nas presentes Demonstrações Financeiras são comparáveis com os do exercício anterior ADOÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF-ESNL A Junta Regional adotou as NCRF - ESNL pela primeira vez em 2011, tendo aplicado estas normas retrospetivamente para todos os períodos apresentados. Desta forma, a entidade preparou o balanço de abertura a 1 de janeiro de 2011, considerando as isenções e/ou proibições de aplicação retrospetiva previstas na NCRF 3. As demonstrações financeiras de 2010, preparadas e aprovadas de acordo com o anterior referencial contabilístico, foram alteradas de modo a que sejam comparáveis com as demonstrações financeiras de

118 A adoção de princípios e políticas contabilísticas, de acordo com as NCRF ESNL, não teve efeito nos fundos patrimoniais e nos resultados de Notas às contas NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As presentes demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico e de acordo com o princípio da continuidade das operações, segundo o qual os ativos serão realizados e os passivos liquidados no normal decurso das operações. Estas Demonstrações Financeiras individuais refletem os resultados das operações financeiras da Junta Regional para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e A preparação das demonstrações financeiras, de acordo com as NCRF, requer a formulação de julgamentos, estimativas e pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e o valor dos ativos, passivos, rendimentos e gastos. As estimativas e pressupostos associados são baseados na experiência histórica e noutros fatores considerados razoáveis, de acordo com as circunstâncias, e formam a base para os julgamentos sobre os valores dos ativos e passivos cuja valorização não é evidente através de outras fontes. Os resultados reais podem diferir das estimativas. As questões que requerem um maior índice de julgamento ou complexidade, ou para as quais os pressupostos e estimativas são considerados significativos, são apresentados na Nota Principais estimativas e julgamentos utilizados. As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação contrária ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos tangíveis encontram-se valorizados ao custo deduzido das depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade. Este custo inclui o custo estimado à data de transição para NCRF, e os custos de aquisição para ativos obtidos após essa data. 118

119 5. Notas às contas O custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização. Os custos com empréstimos incorridos com empréstimos obtidos para a construção de ativos tangíveis são reconhecidos como parte do custo de construção do ativo. Os custos subsequentes, incorridos com renovações e grandes reparações, que façam aumentar a vida útil ou a capacidade produtiva dos ativos, são reconhecidos no custo do ativo. Os encargos com reparações e manutenção de natureza corrente são reconhecidos como um gasto do período em que são incorridos. Os custos a suportar com o desmantelamento ou remoção de ativos instalados em propriedade de terceiros serão considerados como parte do custo inicial dos respetivos ativos quando se traduzam em montantes significativos. As taxas de depreciação utilizadas correspondem a períodos de vida útil estimada (número de anos) que variam entre: Anos de vida útil Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis

120 5. Notas às contas As vidas úteis dos ativos são revistas em cada período de relato financeiro, para que as depreciações praticadas estejam em conformidade com os padrões de consumo dos ativos. Alterações às vidas úteis são tratadas como uma alteração de estimativa contabilística e são aplicadas prospetivamente. Sempre que existam indícios de perda de valor dos ativos fixos tangíveis, são efetuados testes de imparidade, de forma a estimar o valor recuperável do ativo e, quando necessário, registar uma perda por imparidade. O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o preço de venda líquido e o valor de uso do ativo, sendo este último calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, decorrentes do uso continuado e da alienação do ativo no fim da sua vida útil. Os ganhos ou perdas na alienação dos ativos são determinados pela diferença entre o valor de realização e o valor contabilístico do ativo, sendo reconhecidos na demonstração dos resultados IMPARIDADE DE ATIVOS A Junta Regional realiza teste de imparidade sempre que eventos ou alterações nas condições envolventes indiquem que o valor pelo qual se encontram registados nas demonstrações financeiras não seja recuperável. Sempre que o valor recuperável determinado é inferior ao valor contabilístico dos ativos, a Junta Regional avalia se a situação de perda assume um caráter permanente e definitivo, e se sim regista a respetiva perda por imparidade. Nos casos em que a perda não é considerada permanente e definitiva, é feita a divulgação das razões que fundamentam essa conclusão. O valor recuperável é o maior entre o justo valor do ativo deduzido dos custos de venda e o seu valor de uso. Para a determinação da existência de imparidade, os ativos são alocados ao nível mais baixo para o qual existem fluxos de caixa separados identificáveis (unidades geradoras de caixa). 120

121 5. Notas às contas Os Ativos não financeiros, para os quais tenham sido reconhecidas perdas por imparidade, são avaliados, a cada data de relato, sobre a possível reversão das perdas por imparidade. Quando há lugar ao registo ou reversão de imparidade, a amortização e depreciação dos ativos são recalculadas prospetivamente de acordo com o valor recuperável. 3.3.INVENTÁRIOS Os inventários são valorizados ao menor entre o custo de aquisição e o valor líquido de realização. Os inventários referem-se a materiais utilizados para produção e venda. As matérias-primas são reconhecidas inicialmente ao custo de aquisição, o qual inclui todas as despesas suportadas com a compra. Na valorimetria de Produtos Acabados e Intermédios e de Produtos e Trabalhos em Curso foi utilizado o método do custo direto CLIENTES E OUTRAS CONTAS A RECEBER As rubricas de Clientes e Outras Contas a receber são reconhecidas inicialmente ao justo valor, sendo subsequentemente mensuradas ao custo amortizado, deduzido de ajustamentos por imparidade (se aplicável). As perdas por imparidade dos clientes e contas a receber são registadas, sempre que exista evidência objetiva de que os mesmos não são recuperáveis, conforme os termos iniciais da transação. As perdas por imparidade identificadas são registadas na demonstração dos resultados, em Imparidade de dívidas a receber, sendo subsequentemente revertidas por resultados, caso os indicadores de imparidade diminuam ou desapareçam. 3.5.CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA O caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo, de liquidez elevada e com maturidades iniciais até 3 meses e descobertos bancários. Os descobertos bancários são apresentados no Balanço, no passivo corrente, na rubrica Financiamentos obtidos, e são considerados na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, como caixa e equivalentes de caixa. 121

122 5. Notas às contas 3.6.PROVISÕES As provisões são reconhecidas quando a Junta Regional tem: i) uma obrigação presente legal ou construtiva resultante de eventos passados; ii) para a qual é mais provável de que não seja necessário um dispêndio de recursos internos no pagamento dessa obrigação; e iii) o montante possa ser estimado com razoabilidade. Sempre que um dos critérios não seja cumprido ou a existência da obrigação esteja condicionada à ocorrência (ou não ocorrência) de determinado evento futuro, a Junta Regional divulga tal facto como um passivo contingente, salvo se a avaliação da exigibilidade da saída de recursos para pagamento do mesmo seja considerada remota. As provisões são mensuradas ao valor presente dos dispêndios estimados para liquidar a obrigação utilizando uma taxa antes de impostos, que reflete a avaliação de mercado para o período do desconto e para o risco da provisão em causa SUBSÍDIOS E APOIOS DO GOVERNO A Junta Regional reconhece os subsídios do Estado Português, da União Europeia ou organismos semelhantes pelo seu justo valor quando existe uma certeza razoável de que o subsídio será recebido, e não na base do seu recebimento. Os subsídios ao investimento não reembolsáveis são reconhecidos inicialmente na rubrica de fundos patrimoniais Outras variações nos fundos patrimoniais, sendo subsequentemente creditados na demonstração dos resultados numa base pro-rata da depreciação dos ativos a que estão associados. Os subsídios à exploração são reconhecidos como rendimentos na demonstração dos resultados, no mesmo período em que os gastos associados são incorridos e registados. 122

123 5. Notas às contas 3.8.RECONHECIMENTO DO RÉDITO O rédito corresponde ao justo valor do montante recebido ou a receber, relativo à venda de produtos e/ou serviços no decurso normal da atividade da Junta Regional. O rédito é registado líquido de quaisquer impostos e descontos comerciais. O rédito da venda de produtos é reconhecido quando: i) o valor do rédito pode ser estimado com fiabilidade; ii) é provável que benefícios económicos fluam para a Junta Regional; e iii) parte significativa dos riscos e benefícios tenham sido transferidos para o comprador. O rédito da prestação de serviços é reconhecido de acordo com a percentagem de acabamento ou com base no período do contrato, quando a prestação de serviços não esteja associada à execução de atividades específicas, mas à prestação contínua do serviço. 3.9.GASTOS E RENDIMENTOS Os gastos e rendimentos são registados no período a que se referem, independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes réditos e gastos são reconhecidas como ativos ou passivos, se qualificados como tal ALTERAÇÕES DE POLÍTICAS, ESTIMATIVAS E ERROS Alterações resultantes da aplicação inicial de uma Norma ou Interpretação são efetuadas de acordo com as disposições transitórias específicas. Alterações de políticas contabilísticas na aplicação inicial de uma Norma ou Interpretação que não contenha disposições transitórias específicas, são aplicadas retrospetivamente. As estimativas são revistas em consequência de nova informação ou maior experiência. O efeito de uma alteração de estimativa contabilística é reconhecido prospetivamente, incluindo-o (a) no Resultado do período da alteração, se a alteração apenas afeta esse período; ou (b) no período da alteração e períodos futuros, se for o caso. 123

124 5. Notas às contas Os erros materiais descobertos em períodos subsequentes são corrigidos, retrospetivamente, nas primeiras Demonstrações Financeiras após a sua descoberta através de: (a) reexpressão dos valores comparativos do período anterior apresentado onde ocorreu o erro; ou (b) reexpressão do saldo de abertura dos ativos, passivos e capitais próprios do período mais antigo apresentado, se o erro ocorreu antes do período mais antigo apresentado PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS APRESENTADOS As estimativas e julgamentos com impacto nas demonstrações financeiras da Junta Regional são continuamente avaliados, representando à data de cada relato a melhor estimativa do orgão de Gestão, tendo em conta o desempenho histórico, a experiência acumulada e as expectativas sobre eventos futuros que, nas circunstâncias em causa, se acreditam serem razoáveis. A natureza intrínseca das estimativas pode levar a que o reflexo real das situações que haviam sido alvo de estimativa possam, para efeitos de relato financeiro, vir a diferir dos montantes estimados. As estimativas e os julgamentos que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material no valor contabilístico de ativos e passivos no decurso do exercício seguinte são as que seguem: ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS RELEVANTES PROVISÕES A Junta Regional analisa, de forma periódica, eventuais obrigações que resultem de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes. 124

125 ATIVOS TANGÍVEIS A determinação das vidas úteis dos ativos, bem como o método de depreciação a aplicar, é essencial para determinar o montante das depreciações a reconhecer na demonstração dos resultados de cada exercício. Estes dois parâmetros são definidos de acordo com o melhor julgamento do órgão de gestão para os ativos e negócios em questão, considerando, também, as práticas adotadas por outras entidades/associações IMPARIDADE A determinação de uma eventual perda por imparidade pode ser despoletada pela ocorrência de diversos eventos, muitos dos quais fora da esfera de influência da Junta Regional, tais como: a disponibilidade futura de financiamento, o custo de capital, bem como por quaisquer outras alterações, quer internas quer externas, à Junta Regional. A identificação dos indicadores de imparidade, a estimativa de fluxos de caixa futuros e a determinação do justo valor de ativos implicam um elevado grau de julgamento no que respeita à identificação e avaliação dos diferentes indicadores de imparidade, fluxos de caixa esperados, taxas de desconto aplicáveis, vidas úteis e valores residuais. 5. Notas às contas NOTA 4. CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS A 31 de dezembro de 2014, todos os saldos de caixa e seus equivalentes encontram-se disponíveis. Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a rubrica caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitos bancários imediatamente mobilizáveis (de prazo inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria no mercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes. A caixa e seus equivalentes em 31/12/2014 detalha-se conforme se segue: 125

126 31.dez.2014 Caixa Depósitos à ordem Depósito prazo Total Saldo inicial Saldo final dez.2013 Caixa Depósitos à ordem Depósito prazo Total Saldo inicial Saldo final Notas às contas NOTA 5.ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, os movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível foram como segue: Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Adiantamentos por conta de investimentos Valor Bruto Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Depreciações Acumuladas Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Total Valor Líquido

127 Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2014, os movimentos registados em rubricas do ativo fixo tangível foram como segue: Edifícios e outras construções Equipamento básico 31.dez.2014 Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Adiantamentos por conta de investimentos Valor Bruto Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Depreciações Acumuladas Saldo Inicial Aquisições/ Dotações Saldo Final Total 5. Notas às contas Valor Líquido Não existem indícios de perdas por imparidade, pelo que não foram efetuados testes de imparidade conforme previsto na NCRF 12. NOTA 6.INVENTÁRIOS O detalhe de inventários em 31 de dezembro de 2014 é como segue: 31.dez.14 Mercadorias 31.dez,13 Mercadorias Valor Bruto Saldo inicial Saldo final As mercadorias estão disponíveis para venda nos Centros escutistas da Região e respeitam essencialmente a livros, artigos escutistas e merchandising. 127

128 NOTA 7.OUTRAS CONTAS A RECEBER No exercício findo em 31 de dezembro de 2014, a decomposição da rubrica de Outras contas a receber é como segue: Corrente Devedores por acréscimos de rendimentos Outros devedores diversos CNE Outros devedores diversos Saldo inicial Saldo final Corrente Devedores por acréscimos de rendimentos Outros devedores diversos CNE 31.dez dez.2013 Outros devedores diversos Saldo inicial Saldo final Total Total 5. Notas às contas O saldo de outros devedores diversos CNE incluía o montante de 9 mil Euros a receber da Junta Central que se refere, essencialmente, ao PAJ (23.6 mil Euros em 2013). Inclui ainda 28 mil Euros a receber de inscrições em formação organizada pela Região. O saldo de devedores por acréscimos de rendimentos refere-se ao bónus da campanha do calendário a creditar pela Junta Central no ano seguinte. NOTA 8.PROVISÕES Em 31 de dezembro de 2014, o saldo da rubrica de Provisões reduziu-se em 10 mil Euros. 128

129 A provisão foi constituída para fazer face a diferenças desfavoráveis na conferência de contas com terceiros e realização de inventários físicos de existências e ativos fixos tangíveis. A redução está relacionada com a conclusão parcial do trabalho (saldos). NOTA 9. OUTRAS CONTAS A PAGAR O detalhe da rubrica de Outras contas a pagar é como segue: 5. Notas às contas Remunerações a pagar Forn. investimentos Credores por acréscimos de gastos Outros credores diversos CNE Outros credores diversos Corrente Saldo inicial Saldo final Remunerações a pagar Forn. investimentos 31.dez dez2013 Credores por acréscimos de gastos Outros credores diversos CNE Outros credores diversos Corrente Saldo inicial Saldo final Em 2014, concluíram-se vários CIPs e iniciaram vários CAP, tendo a Junta Regional procedido ao reforço da provisão de para os cheques-formação e devoluções pela qualificação em cursos de segundo nível, no valor líquido de 7.4 mil Euros (credores por acréscimos de gastos). Por outro lado, outros credores diversos CNE inclui o processamento do PAJ a entregar aos Núcleos e Agrupamentos, creditados pela Junta Central na nossa conta corrente no final de Total Total 129

130 NOTA 10. DIFERIMENTOS A Junta Regional tem registado na rubrica de diferimentos os seguintes saldos: 31.dez dez2013 Rendimentos a Reconhecer Formação não iniciada O saldo em 2013 e 2014 respeita aos recebimentos de associados por conta de inscrições em cursos de formação de adultos a iniciar pela Região no ano seguinte ou em curso no final no ano (diferimento proporcional de receitas). NOTA 11. VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS O montante de vendas e prestações de serviços, reconhecido na demonstração dos resultados, é detalhado como segue: 31.dez dez Notas às contas Vendas de artigos Campanha Calendário Mercadorias Quotização Regional Formação Junta Regional Formação CEF Inscrições ACE Actividades Regionais Vendas e serviços prestados

131 A Junta Regional entrega aos Núcleos a derrama atribuída pela Junta Central. A Quotização Regional inclui o valor da derrama. O donativo da derrama aos Núcleos está refletido na Demonstração dos Resultados em Outros gastos e perdas. O valor referido em Atividades regionais diz essencialmente respeito ao Rover b 14. NOTA 12. SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO 31.dez dez2013 Subsidios do estado e outros entes publicos PAJ Nos períodos de 2014 e de 2013, a Junta Regional reconheceu rendimentos decorrentes do PAJ. NOTA 13.FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS O detalhe dos custos com fornecimentos e serviços externos é como segue: 31.dez dez Notas às contas Subcontratos Serviços Especializados Materiais Energia e fluidos Deslocações, estadas e transportes Serviços Diversos Fornecimentos e serviços externos Em Subcontratos estão registados os débitos que o Campo-Escola de Fraião emite à Junta Regional de Braga por conta da formação de adultos. 131

132 A linha de gastos com Materiais inclui encargos com material de escitório, artigos para oferta e diversos materiais para consumos nas atividades regionais e formação de adultos. Em Serviços Diversos estão incluídos os gastos operacionais do Campo-Escola de Fraião e, em 2014, a despesas do Rover b 14 (cerca de 48 mil Euros). NOTA 14. GASTOS COM PESSOAL Os gastos com pessoal decompõem-se como segue: 31.dez dez2013 Remunerações do pessoal Encargos sobre remunerações Seguros de acidentes no trabalho e doenças prof Gastos com o pessoal A Junta Regional de Braga emprega 1 trabalhador (2013: 1). NOTA 15. OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 5. Notas às contas O detalhe da rubrica de Outros rendimentos e ganhos é apresentado no quadro seguinte: 31.dez dez2013 Outros rendimentos suplementares Sinistros Outros não especificados Outros rendimentos e ganhos Os Outros rendimentos suplementares respeitam o aluguer do CEF a outros eventos extra-formação. 132

133 NOTA 16. OUTROS GASTOS E PERDAS Os outros gastos e perdas decompõem-se como segue: 31.dez dez2013 Impostos Donativos Outros Outros gastos e perdas Os gastos com donativos referem-se à derrama atribuída à Junta Regional, concedida por esta às Juntas de Núcleo, pela operacionalização da Operação Censos 2013, bem como o donativo ao Campo-Escola de Fraião de 5 mil Euros pela passagem dos seus 50 anos (em 2013). NOTA 17. PARTES RELACIONADAS No final do exercício de 2014, as transações efetuadas com partes relacionadas são como segue: Compras de inventários Vendas e serviços prestados Fornecimentos e serviços externos Outros gastos e perdas 5. Notas às contas Junta do Núcleo de Barcelos Junta do Núcleo de Braga Junta do Núcleo de Cego do Maio Junta do Núcleo de Fafe Junta do Núcleo de Guimarães Junta do Núcleo de Vieira do Minho Junta do Núcleo de Famalicão Junta do Núcleo de Vila Verde Junta do Núcleo de Póvoa de Lanhoso Junta Central Transações com partes relacionadas

134 No final do exercício de 2014, os saldos com partes relacionadas são como segue: Outras contas a pagar Outras contas a receber Total 5. Notas às contas Junta do Núcleo de Barcelos Junta do Núcleo de Braga Junta do Núcleo de Cego do Maio Junta do Núcleo de Fafe Junta do Núcleo de Guimarães Junta do Núcleo de Vieira do Minho Junta do Núcleo de Famalicão Junta do Núcleo de Vila Verde Junta do Núcleo de Póvoa de Lanhoso Agrupamento 200 Polvoreira Agrupamento 312 Louro Agrupamento 810 Nogueiro Agrupamento 206 St Adrião Agrupamento Agrupamento 2 S. Lázaro Agup. 82 Mar Agrup. 144 Oliveira S. Mateus Agrupamento 439 Vila do Conde Agrup Guilhofrei Agrup Aguçadoura DMF Nacional Junta Central Saldos com partes relacionadas

135 NOTA 17. EVENTOS SUBSEQUENTES Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Junta Regional de Braga em 31 de março de Não são conhecidos, a esta data, quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram outros factos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas. 5. Notas às contas 135

136 Apresentamos, de seguida, a execução orçamental por Secretaria. Globalmente, a Junta Regional de Braga registou um saldo negativo de tesouraria de cerca de Euros, 23,7 mil Euros abaixo do orçamento. Despesa Receita Saldo Orçamento Real Orçamento Real Orçamento Real Desvio Atividades , , , , , , , Administração , , , ,73-290,87 118,24 409, Adultos , , , , , , , Chefia regional 2.757, ,30 475,00 98, , , , Gestão , , , , , , , Internacional 2.642, ,81 770, , , ,65 372, Pedagógica , , , , , , , Património , , , , , , ,68 Total , , , , , , ,28 6. Execução orçamental Para este resultado, contribuíram importantes desvios negativos na Gestão e no Património, que contrabalançaram com outros desvios positivos na Secretaria Pedagógica. As restantes Secretarias observam desvios de menor significado. Na Gestão, o desvio deveu-se à campanha calendário, dado que recebemos em 2015 valores que estavam em dívida de alguns Núcleos (cerca de 10.7 mil Euros). No Património, realizámos obras na sede regional, no Salão D. Manuel Vieira de Matos. Para além deste, mostrou-se necessário intervir com caráter de urgência no soalho da Sala Nobre e no telhado da cozinha, por motivo de riscos de deterioração; não estavam inicialmente orçadas. Não foi possível obter subsídios para estas intervenções. Verificou-se, ainda, um desvio de cerca de 4 mil no Campo-Escola de Fraião, relacionado com um nível de ocupação abaixo do orçamentado. Não contando com estes eventos, o orçamento teria sido cumprido, em termos globais, confirmando a sustentabilidade das contas regionais. 136

137 6. Execução orçamental A execução orçamental da Chefia Regional saldou-se por um desvio negativo de cerca de 2 mil Euros. Para este desvio, contribuíram decisivamente as despesas de representação, nomeadamente os Conselhos Nacionais, nos quais, de acordo com as decisões das reuniões plenárias, a Região decidiu investir, para promover uma maior participação, principalmente no que toca aos Conselhos Nacionais Plenários subsidiámos refeições e estadias dos Conselheiros. A outra fonte de desvio significativa está relacionada com a produção de casacos para uso das diversas equipas regionais, procurando obter um nível de unidade entre todos e, por outro lado, facilitar a identificação dos membros do staff das atividades regionais, equipas de acolhimento nos centros escutistas, etc. Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Actividade com os núcleos 855,00 657,90 325,00 0,00-127, Alimentação e outros 855,00 657,90 325,00 0,00-127, Fundo Sol & Dário 90,00 169,13 150,00 98,50-130, Insígnias 90,00 169,13 150,00 98,50-130, Despesas de representação 1.812, ,46 0,00 0, , Conselho Nacional Plenário 617, ,95 0,00 0, , Conselho Nacional de Representantes 347,00 220,18 0,00 0,00 126, Visitas aos núcleos e agrupamentos 750,00 95,33 0,00 0,00 654, Encontro com a Junta Central 98,50 100,00 0,00 0,00-1, Outras reuniões 0,00 190,50 0,00 0,00-190, Equipa Regional 0,00 799,50 0,00 0,00-799, Conselho Regional 0,00 188,81 0,00 0,00-188, Despesas diversas 0,00 188,81 0,00 0,00-188,81 Total 2.757, ,30 475,00 98, ,30 137

138 6. Execução orçamental A Secretaria Regional do Programa Educativo regista uma execução positiva em cerca de Euros, destacando-se os desvios no Rover Braga 14; a atividade observou bastante mais participantes do que o esperado inicialmente, o que motivou um nível de despesas e de receitas mais elevado, a par de um esforço significativo de contenção. A atividade mais dispendiosa do Rover foi a Canonização, preparada em conjunto com a Pastoral Juvenil Arquidiocesana, com quem partilhámos despesas (e receitas). A divisão das despesas foi feita numa lógica associada aos montantes angariados de inscrições e, também, ao nível de execução do PAJ de cada organismo. A folga orçamental da Pastoral Juvenil permitiu ao CNE reduzir algumas das despesas, o que explica parte do desvio positivo observado. Por outro lado, foi possível realizar poupanças importantes, como foi o caso da estadia e alimentação em Roma. Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Despesas de representação 710,00 50,00 0,00 0,00 660, Comité Nacional do PE 170,00 0,00 0,00 0,00 170, Encontro Nacional Resp. Reg. Sec 290,00 0,00 0,00 0,00 290, CREPE e outras reuniões 250,00 50,00 0,00 0,00 200, Rover , , , , , Alojamento 2.800, ,80 0,00 0, , Alimentação , ,88 0,00 0,00 588, Deslocações e viagens , ,92 0,00 0, , Materiais pedagógicos 4.350, ,00 0,00 0,00 860, Outras despesas 2.000, ,05 0,00 365,73 468, Inscrições 0,00 350, , , , Insígnias 0,00 375,00 0,00 10,50-364, Pionés 0,00 553,50 0,00 0,00-553, Estrutura 0,00 553,50 0,00 0,00-553,50 Total , , , , ,93 138

139 A Secretaria Regional para a Educação e Formação de Adultos regista um desvio global positivo de Euros. Considerou-se a devolução de verbas nos CAPs concluídos no ano, o que não veio a suceder, dado que os referidos cursos não foram concluídos em Verificam-se desvios na formação organizada na Região, motivados por questões de progresso das sessões dos cursos. 6. Execução orçamental Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Despesas de representação 433,50 91,60 0,00 0,00 341, Comité Nacional de Adultos 183,50 20,00 0,00 0,00 163, Outras despesas de deslocação 250,00 71,60 0,00 0,00 178, Formação organizada pela Região , , , ,73-952, CI/EI 5.220, , , ,00-468, IPE 3.660, , , , , CAP / CAL , , , , , GAF 2.442,00 520, , ,50 819, CAE 0,00 100,00 0,00 0,00-100, Gestão de Cursos 0, ,57 0,00 0, , CIP 5.242, ,78 0, ,00-169, Encontros de Tutores 0,00 38,40 0,00 0,00-38, Formação de formadores 1.000,00 499,62 0,00 0,00 500, Enforma Nacional 150,00 165,00 0,00 0,00-15, Tronquinhos 850,00 334,62 0,00 0,00 515, Outros 2.360,00 548,20 500,00 0, , Material promocional 100,00 0,00 0,00 0,00 100, Material didáctico 200,00 61,43 0,00 0,00 138, Documentos oficiais 100,00 0,00 500,00 0,00-400, Lenços e Insígnias 200,00 300,00 0,00 0,00-100, Devoluções CAP 1.760,00 0,00 0,00 0, , Despesas de comunicação e outros 0,00 186,77 0,00 0,00-186,77 Total , , , , ,80 139

140 6. Execução orçamental A Secretaria Regional para as Atividades Regionais registou um desvio positivo de cerca de 1100 Euros, em resultado de uma execução favorável nos Festivais Regionais (menos gastos em alimentação e prémios do que o orçado). Quase 60% das despesas são cobertas por receitas (essencialmente insígnias). A Ceia Regional só se realizou em janeiro de 2015, razão pela qual não apresenta gastos em Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Festivais 5.050, ,33 350,00 458,50 850, Prémios 2.000, ,27 0,00 32,50 353, Material gráfico 750,00 727,24 0,00 0,00 22, Aluguer espaço/som 800,00 700,00 0,00 0,00 100, Alimentação 1.200,00 581,75 0,00 0,00 618, Outras despesas ou vendas 0,00 445,07 0,00 156,00-289, Insígnias 300,00 175,00 350,00 270,00 45, Abertura regional do ano escutista 6.650, , , ,00-72, Aluguer espaço/som 1.000,00 984,00 0,00 0,00 16, Almoço com os núcleos 600, ,00 0,00 0,00-570, Lembrança para os agrupamentos 375,00 740,15 0,00 0,00-365, Material gráfico 200,00 814,26 0,00 0,00-614, Outras despesas 450,00 0,00 0,00 0,00 450, Insignías 3.025, , , ,00 365, Material pedagógico 1.000,00 354,07 0,00 0,00 645, Ceia Regional 550,00 0,00 0,00 0,00 550, Ceia 450,00 0,00 0,00 0,00 450, Lembrança 100,00 0,00 0,00 0,00 100, Despesas de representação 150,00 346,05 0,00 0,00-196, Deslocações e alimentação 150,00 346,05 0,00 0,00-196,05 Total , , , , ,86 140

141 A Secretaria Regional para as Atividades Internacionais verifica um desvio ligeiro de cerca de 400 Euros, essencialmente motivado pela Luz da Paz de Belém, já que parte das velas produzidas em 2014 sobraram (são utilizáveis em 2015). O JOTA JOTI observa um desvio positivo, essencialmente justificado por poupanças relevantes nas despesas de alimentação / outras despesas. A atividade decorreu no CEF, local com maior nível de controlo de custos. Não houve gastos com contingentes regionais a atividades internacionais. 6. Execução orçamental Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Jota-Joti 1.000,00 316,68 200,00 0,00 483, Materiais e equipamentos 0,00 17,18 0,00 0,00-17, Alimentação 240,00 0,00 0,00 0,00 240, Outras despesas 400,00 299,50 0,00 0,00 100, Insígnias 360,00 0,00 200,00 0,00 160, Luz da Paz de Belém 500, ,03 150, ,16-421, Deslocações e alimentação 0,00 160,00 0,00 0,00-160, Materiais diversos 500,00 449,02 0,00 0,00 50, Insígnias 0,00 0,00 150,00 227,00 77, Velas 0, ,01 0, ,16-389, Atividades internacionais 687,50 0,00 0,00 0,00 687, Contigentes regionais 400,00 0,00 0,00 0,00 400, Cimeira Ibérica 137,50 0,00 0,00 0,00 137, Travessias 150,00 0,00 0,00 0,00 150, EPI 371,00 237,40 420,00 0,00-286, Inscrições 0,00 0,00 420,00 0,00-420, Despesas da formação 371,00 237,40 0,00 0,00 133, Despesas de representação 83,50 173,70 0,00 0,00-90, Conselho Consultivo Internacional 83,50 173,70 0,00 0,00-90,20 Total 2.642, ,81 770, ,16 372,35 141

142 A Secretaria Regional para a Administração registou um desvio positivo de cerca de 400 Euros, principalmente motivado pelo recebimento, em 2014, de algumas transferências relativas ao censo do ano anterior. Em relação ao jornal de parede, o Simplesmente Escutismo, não chegaram as despesas todas das 3 edições de 2014, bem como não tinha sido estimada a despesa com a impressão dos planos e orçamentos, relatórios e contas, e Regimentos para os Conselhos Regionais, razão pela qual verificamos o desvio negativo apresentado (Outras Publicações). 6. Execução orçamental Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Operação Censo , , , , , Quotização Regional 0,00 0, , ,00-135, Quotização Nacional , , , , , Quotização Internacional , , , ,00 0, Flor de Lis , , , ,00 0, Seguro Escuteiros , , , ,50 94, Seguro Dirigentes , , , ,00 0, Cartões de Filiação 1.500, , , ,00 0, Publicações 1.800, ,97-100,00-255, , Jornal de Parede 1.300,00 670,35 0,00 0,00 629, Outras publicações 500, ,62-100,00-255, , Custos com pessoal , ,22 0,00 0,00-13, Secretária Executiva , ,22 0,00 0,00-13, Despesas de representação 150,00 0,00 0,00 0,00 150, Deslocações e alimentação 150,00 0,00 0,00 0,00 150,00 Total , , , ,73 409,11 142

143 A Secretaria Regional para a Gestão registou um desvio negativo de cerca de Euros, que se deve, em grande medida, à campanha do calendário, já que 4 Núcleos procederam à liquidação dos mesmos já em 2015 (cerca de 10.7 mil Euros). Tirando esse facto, o desvio reduz-se para cerca de mil Euros, relacionado com uma boa execução do PAJ (acima do esperado em 3 mil Euros) e um desvio no IVA a devolver aos Agrupamentos (desfasamento temporal entre valores pagos versus valores recebidos da Junta Central). 6. Execução orçamental Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Subsídios e donativos , , , , , IPJ - PAJ , , , , , Outros subsídios e donativos 0, ,97 0, , , Sede Regional 3.980, ,36 750,00 431, , Seguros 700,00 641,90 0,00 0,00 58, Água 360,00 202,98 0,00 0,00 157, Electricidade 1.100,00 904,97 0,00 281,87 476, Telefone e internet 720,00 712,45 0,00 0,00 7, Correio 600, ,59 0,00 0,00-504, Higiene, limpeza e segurança 250,00 313,51 0,00 0,00-63, Material de escritório 250, ,96 0,00 0, , Condomínio 0,00 0,00 750,00 150,00-600, Despesas de representação 339,50 194,20 0,00 0,00 145, Deslocações e alimentação 0,00 169,20 0,00 0,00-169, Representação regional 339,50 25,00 0,00 0,00 314,50 143

144 Durante 2014, adquirimos também alguns equipamentos não previstos (1 impressora e 1 disco externo de grande capacidade), bem como as lonas do triénio Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio Campanha do Calendário , , , , , Calendários , , , , , Banco 0,00 53, , ,80-16, Juros 0,00 0,00 250,00 0,00-250, Aplicações bancárias 0,00 0, , ,80 286, Despesas bancárias 0,00 53,50 0,00 0,00-53, Aquisições e cedências 0, ,33 0,00 0, , Equipamentos 0, ,48 0,00 0, , Bandeiras e Material de divulgação 0,00 977,85 0,00 0,00-977, Agrupamentos 0,00 60,00 0,00 504,65 444, Pagamentos de agrupamentos 0,00 60,00 0,00 504,65 444,65 Total , , , , ,35 6. Execução orçamental 144

145 A Secretaria Regional do Património regista um desvio negativo de 20 mil Euros, relacionados com menor nível de receitas no ACE, parcialmente compensado com um adiamento das obras. No CEF, também se verificam atrasos nas obras, dada a escassez de recursos e a necessidade de repensar as intervenções, com a nova equipa regional eleita. Por outro lado, realizaram-se menos sessões de formação do que o esperado, sendo já notória a necessidade de rever os orçamentos da formação, no que toca aos montantes debitados pelo CEF o preçário não é atualizado desde Tal como referido anteriormente, realizámos a obra no Salão D. Manuel Vieira de Matos, bem como intervenções urgentes na cozinha e na sala Nobre, que mostraram debilidades estruturais. 6. Execução orçamental Despesa Receita Orçamento Real Orçamento Real Desvio ACE , , , ,22-872, Obras e equipamentos 5.500, , ,46 0, , Despesas operacionais 4.000, ,68 0,00 42, , Atividades 3.500,00 931, , ,00-946, Ponto de venda 1.200,00 552, ,00 183, , Insígnias 0,00 0,00 0,00 9,00 9, CEF , , , , , Obras e equipamentos 5.000, ,83 934, ,00-377, Despesas operacionais , ,26 0,00 0, , Aluguer de instalações/campo , , , , , Bodas de Ouro/Atividades 500,00 0, ,00 0,00-500, Projectos 1.500,00 92, ,00 0,00-92, Ponto de venda 2.000, , , , , Insígnias 0,00 199,26 0,00 0,00-199, Sede Regional 8.000, , ,00 0, , Obras 8.000, , ,00 0, ,33 Total , , , , ,68 145

146 A Junta Regional de Braga propõe que Demonstrações Financeiras referentes ao exercício de 2014, que incluem um total de Ativos de Euros, Fundos Patrimoniais de Euros e Passivo de Euros, sejam aprovadas. A Junta Regional de Braga propõe, ainda, que o resultado líquido do exercício, de Euros, seja transferido para Resultados Transitados. Junta Regional de Braga, 31 de março de Proposta de aplicação de resultados 146

147 Conclusão 147

148 O ano de 2014 foi o terceiro e último ano deste mandato. Caminhando com João Paulo II e, mais tarde, com Abraão, quisemos não ter medo, impulsionando a Região ao caminho da santidade. A nova Geração, em boa hora designada de Geração Sem Medo, sucede à Geração do Segundo Centenário. Foi um ano pleno de grandes atividades que, esperamos, tenham sido marcantes para todos os escuteiros da Região de Braga. Um ano em que desenvolvemos atividade com os Caminheiros. Foi o ano em que nos reunimos, em Famalicão, em outubro, para celebrar a alegria da juventude do escutismo da Região de Braga. Tivemos, novamente, a presença do sol, que ajudou a transformar a festa numa mega-festa. Foi o ano em que vivemos o Rover B 14, em que celebrámos, em conjunto, a Luz da Paz de Belém, enchemos o auditório para os festivais regionais e vivemos mais um JOTA JOTI. Apostámos na formação regional e assuminos a nossa responsabilidade enquanto Região berço, também na formação e na aplicação das novas soluções formativas do RSF. Uma aposta que, ainda, vai merecer um esforço significativo para a darmos como ganha. Tudo isto não foi obra do acaso. Foi o resultado de um esforço espetacular de Secretários Regionais, Equipas Regionais, Juntas de Núcleo, Equipas de Núcleo, Dirigentes, CILs e candidatos a Dirigentes. A todos, muito obrigado pela vossa entrega! Conclusão Mas, mais do que isto, 2014 foi obra dos escuteiros de todos os Agrupamentos! Vós sois os verdadeiros atores principais deste jogo grandioso do escutismo! Boa caça! 148

149

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