GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES

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1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA AO ALUNO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Janeiro/2017

2 Ações ) Reformulação dos Termos de Referência para aquisição de Gêneros Alimentícios, contemplando: a) Reformulação e atualização das informações impressas nas embalagens dos gêneros (exclusão do Disque-Merenda e inserção do telefone 0800 da Central de Atendimento, bem como contato do Conselho Estadual de Alimentação Escolar de São Paulo CEAE/SP); b) Aprimoramento na descrição técnica dos produtos (atualização e aperfeiçoamento para atendimento das exigências do PNAE, contudo sem delimitar a descrição dos produtos para evitar direcionamentos); c) Revisão da documentação técnica solicitada, contemplando todas as partes envolvidas no fornecimento do produto (não somente do licitante vencedor, mas de todos envolvidos no processo. Exemplo: O documento deverá ser apresentado pelo fabricante, pelo embalador e distribuidor, quando o procedimento de fabricação, embalagem e distribuição for realizado por empresas distintas e entrega de laudo bromatológico diretamente pelo laboratório credenciado, para promover ainda mais lisura ao trâmite licitatório);

3 Ações ) Reformulação dos Termos de Referência para aquisição de Gêneros Alimentícios, contemplando: d) Manutenção de diligência/análise de documentação técnica, durante o processo licitatório (Exemplo: verificar junto aos órgãos reguladores a veracidade dos documentos - Laudos, Alvarás, Licenças e outros), mas, também, estendendo-a por toda a duração dos contratos; e) Manutenção de testes internos e externos de qualidade (exigência de amostras durante e posterior a licitação, bem como durante toda a vigência da ATA); f) Definição e descrição dos critérios de fornecimento de produtos estocáveis e de entrega direta - PED, no intuito de melhorar a gestão do Centro de Distribuição (Cajamar) e também controlar a qualidade e quantidade de produtos que são entregues diretamente nas escolas; g) Definição e descrição de critérios ajustados para fornecedores que descumprir as exigências estabelecidas nos editais/termos de referência.

4 Ações ) Aperfeiçoamento dos Sistema de Gerenciamento da Alimentação Escolar SAESPII, para controle, cálculo, organização e distribuição da alimentação escolar na rede, com a implantação de ferramentas de gestão; 3) Redesenho do processo de aquisição de frutas, verduras e legumes (FLV's), atualmente via Programa de Enriquecimento da Merenda Escolar (PEME), de maneira que, durante o ano de 2017, essas aquisições sejam realizadas por meio de pregão eletrônico (escolas da Capital e Grande São Paulo) ou chamadas públicas (escolas do interior do Estado, preferencialmente com a aquisição de produtos oriundos de agricultores familiares); 4) Redesenho do processo de gestão dos produtos de entrega direta PED, com maior fiscalização e controle pelas unidades escolares e Diretorias de Ensino; 5) Fornecimento da alimentação escolar aos alunos internos da Fundação CASA para o ano letivo de 2017;

5 Ações ) Estudos aprofundados acerca da legislação e da execução da Agricultura Familiar, para que, em 2017, possam ser realizadas novas chamadas públicas (PNAE e PPAIS), contemplando, inclusive, o redesenho dos processos e fortalecer os instrumentos para a aquisição de gêneros oriundos da Agricultura Familiar, em conjunto com o SEBRAE/SP e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento para a consolidação de um Cadastro Positivo de Organizações Fornecedoras, bem como um planejamento das compras, de maneira a adequar a oferta de gêneros de agricultores familiares locais, às demandas das Diretorias de Ensino e suas respectivas escolas (SAA, ITESP, CATI e SEBRAE/SP); 7) Redesenho dos Planos de Trabalho e orientações para a celebração de Convênios de, com vistas a garantir o cumprimento das exigências da legislação do PNAE, pelos municípios conveniados, bem como maior controle e qualidade da alimentação servida aos alunos da rede estadual.

6 Desafios e Metas 2017 Aperfeiçoar a gestão de compras, distribuição, consumo e controle de qualidade do Programa de ; Elaborar materiais e/ou orientações e cursos acerca do processo da, contemplando a gestão, a operacionalização, a supervisão e controle, a qualidade, dentre outros; Fortalecer a relação Estado/Município, com orientações, acompanhamento e fiscalização dos municípios conveniados; Otimização de ferramentas para o acompanhamento do Programa de, pelos responsáveis nas Diretorias de Ensino e municípios conveniados; Aprimoramento das funcionalidades e relatórios gerenciais do SAESP II; Revisão da normatização de funcionamento das cantinas escolares;

7 Desafios e Metas 2017 Fortalecimento institucional e novas parcerias com órgãos governamentais e Sociedade Civil para ações referentes à ; Realização de Concurso junto às escolas para criação de novo logotipo para a ; Realizar estudos para a ampliação/diversificação dos gêneros adquiridos; Fortalecimento das ações de Educação Nutricionais (Sociedade Brasileira de Cardiologia, Hortas, Balcão Térmico/Sirva-se, Sociedade Brasileira Vegetariana, Escola da Família, Equipes Curriculares/CGEB, dentre outras); Ampla consulta sobre horários da alimentação nas unidades escolares (ação conjunta com Grupo de Gestão Democrática); Revisão do modelo de contratos de manipulação de alimentos. CISE

8 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS ESCOLARES DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA AO ALUNO Obrigado! daaa@educacao.sp.gov.br