APONTAMENTOS PRELIMINARES PARA ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL EM ELDORADO DO CARAJÁS/PA

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1 APONTAMENTOS PRELIMINARES PARA ESTABELECIMENTO DE ÁREAS DE RISCO AMBIENTAL EM ELDORADO DO CARAJÁS/PA Hugo Rodrigues do Nascimento Oliveira José de Arimatéia Costa de Almeida Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará RESUMO Devido ao crescimento de municípios vizinhos, Eldorado do Carajás, localizado no sudeste do estado do Pará, pode ser indiretamente afetado a médio e longo prazo pela chegada de imigrantes em busca de emprego e moradia na região. Este iminente crescimento demográfico pode gerar, e agravar, problemas ambientais na cidade, como o aumento de moradias ao longo das planícies de inundação do rio Vermelho e seu afluente, as quais são caracterizadas como APPs. Este, consequentemente, é o momento ideal para Eldorado se programar, a fim de prevenir as substanciais consequências que as populações podem sofrer devido ao uso e ocupação desordenada da terra. Deste modo, as geotecnologias, principalmente devido ao seu baixo custo, praticidade, eficácia e rapidez, surgem como ferramenta com ótimo custo-benefício para a solução deste tipo de problema. Assim, este trabalho, ainda não concluído, apresenta resultados preliminares de um futuro mapa de vulnerabilidade ambiental construído a partir de vulneráveis selecionadas, geologia, geomorfologia, pedologia, pluviometria e vegetação, as quais serão atribuídas pesos para definir as regiões mais e menos vulneráveis ambientalmente no município. Aqui, tem-se a análise de duas vulneráveis, geologia e pluviometria, que, a partir das relações feitas entre elas já se é possível realizar ponderações acerca do atual uso e ocupação da terra no município, que se mostra presente em um terreno, predominantemente, metamórfico e, justamente, na área que mais choveu nos últimos 30 anos, o que pode aumentar, em eventos de precipitações intensas, os níveis dos rios e atingir os moradores que moram em suas proximidades. Palavras-chave: Eldorado; vulnerabilidade; ambiental; argila; inundação.

2 1. INTRODUÇÃO 1.1 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Partindo de Marabá por vias terrestres através da BR 155, Eldorado localiza-se a cerca de 103 km de distância (Figura 1). Figura 01 - Mapa de localização e acesso de Eldorado do Carajás/PA. Fonte: Autor. 1.2 CONTEXTO HISTÓRICO LOCAL A região sudeste paraense é mundialmente conhecida por possuir uma das províncias minerais mais expressivas do mundo, a Província Mineral de Carajás (PMC), destacando-se por possuir diversos depósitos minerais e um potencial metalogenético gigantesco. Eldorado do Carajás/PA, alvo deste trabalho, localiza-se neste contexto, próxima a quatro cidades com importantes empreendimentos minerários e siderúrgicos, Marabá/PA, a maior delas, onde há a perspectiva de um novo crescimento com iminente instalação de siderúrgica que irá gerar mais de 20 mil empregos na cidade, Curionópolis/PA e Parauapebas/PA, duas cidades com altos investimentos em mineração e, Canaã dos Carajás/PA, cidade onde está instalado o maior projeto de mineração de ferro do mundo, o S11D, pertencente à maior mineradora brasileira e que já empregou, desde 2010, mais de 40 mil profissionais, havendo a perspectiva de aumentar este número, visto que o projeto já se encontra em operação. 2

3 1.3 PROBLEMÁTICA Diante disto, um dos principais problemas seria o rápido crescimento demográfico, tendo em vista que uma acelerada expansão urbana do município afetaria demasiadamente a paisagem atual, com os novos bairros/loteamentos inicialmente sendo criados preferencialmente, ao longo das margens do rio Vermelho, que corta toda a cidade, partindo do princípio que as populações têm uma tendência histórica a se desenvolverem ao longo de cursos fluviais. As formas de uso e ocupação das planícies fluviais ao longo dos cursos hídricos no município conferem mais um fator agravante, pois existem pequenas famílias e cooperativas que extraem argila de modo não muito sofisticado em sua planície de inundação que, segundo Christofoletti (1936), é caracterizada como as faixas do vale fluvial composta por sedimentos aluviais, bordejando o curso d água, e periodicamente inundadas pelas águas de transbordamento provenientes do rio, daí, portanto, a problemática de se instalarem nas margens dos rios (Figura 2). Figura 02 - Desastre natural causado pela cheia do rio que atingiu moradias instaladas em planície de inundação. Fonte: Em Eldorado a planície de inundação do rio Vermelho também é caracterizada como uma APP, e a periodicidade de inundação somada à ocupação habitacional nesta região favorece o acontecimento de desastres naturais que, segundo Amaral e Gutjahr (2012), é definido como um evento ou fenômeno que atinge áreas com muitas moradias, causando uma grave perturbação do funcionamento de uma comunidade (Figura 03). 3

4 Figura 03 - Ilustração da diferença entre fenômeno, acidente e desastre natural. Notar que o desastre natural atinge áreas com muitas moradias, o acidente atinge poucas moradias e o evento natural não atinge moradias. Fonte: Amaral e Gutjahr (2012). 1.4 OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS Desta forma, objetiva-se com este trabalho mapear as áreas de riscos ambientais nas planícies fluviais de Eldorado e para tanto utilizar-se-á ferramentas de geotecnologias. A justificativa da pesquisa versa sobre o planejamento ambiental na tentativa de evitar o que já vem acontecendo de forma similar em Parauapebas/PA, onde devido a acelerada e desordenada expansão urbana, a população tem ocupado de forma irregular as Áreas de Proteção Permanente (APP), como encostas de morro, por exemplo, e principalmente em Marabá/PA, onde boa parte da população que vive às margens dos rios Tocantins e Itacaiúnas (APP) é afetada corriqueiramente pelas inundações. Um dos principais problemas da área de estudo diz respeito ao rápido crescimento demográfico, tendo em vista que uma acelerada expansão urbana do município afetaria demasiadamente a paisagem atual, com os novos bairros/loteamentos inicialmente sendo criados preferencialmente ao longo das margens do rio Vermelho, que corta toda a cidade, partindo do princípio que as populações têm uma tendência histórica a se desenvolverem ao longo de cursos fluviais. 1.5 MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia utilizada no desenvolvimento deste trabalho é a elaborada por Raspini, 2017, que compreende: Delimitação da área de estudo: a área de estudo é o município de 4

5 Eldorado do Carajás, justificando-se pelos fatos supracitados; Seleção das variáveis: as variáveis a serem utilizadas até o final do trabalho, como já citado, são geologia, pluviometria, geomorfologia, pedologia e vegetação, que abrange a análise do uso e ocupação da terra, no entanto aqui são apresentadas somente as duas primeiras e; Reclassificação das variáveis: que é uma etapa ainda a ser realizada, consiste em atribuir pesos aos critérios a serem definidos em cada variável, para depois aplicar o método de decisão multicriterial e, por fim, gerar o mapa de vulnerabilidade ambiental, produto final desta pesquisa. O geoprocessamento tem sido empregado numa gama muito grande de aplicações em diversas áreas da ciência, dentre elas pode-se citar: a cartografia, geografia, agricultura e floresta, geologia, etc. (MOREIRA, 2001). Desta forma, têm-se empregado ferramentas geotecnológicas para selecionar áreas de acordo com parâmetros definidos por Raspini, 2017, com maiores e menores vulnerabilidades ambientais a fim de evitar a ocupação e possível crescimento desordenado da cidade e, com isto, precaver prováveis desastres naturais, respeitando sempre a legislação ambiental vigente (Novo Código Florestal, 2012). 2. DESENVOLVIMENTO Devido ao limite de páginas do artigo, são apresentadas neste trabalho de forma a analisar a atual paisagem de Eldorado somente a geologia e a pluviometria devido a importância que cada uma delas tem na construção do mapa de vulnerabilidade ambiental do município, além de uma imagem de satélite georreferenciada de antigas cavas de extração de argila ao longo das margens do rio Vermelho e seu afluente, todos esses produtos cartográficos foram processados utilizando o software QGis GEOLOGIA Sabendo que o solo é produto da alteração e desagregação da rocha, se faz muito importante conhecer a geologia de qualquer município, pois em eventos de precipitação intensa, por exemplo, o solo absorve uma parcela da água, a qual se infiltra e confronta com variados tipos de rochas. Se esta água encontrar-se com rochas impermeáveis, ela irá acumular no limite solo-rocha, podendo desencadear um movimento de massa, devido ao rompimento neste limite, causando graves desastres naturais caso aconteça em áreas urbanizadas (MODIFICADO de RASPINI, 2017) (Figura 04). 5

6 Figura 04 - Mapa geológico do município de Eldorado do Carajás/PA. Fonte: Autor. 2.2 PLUVIOMETRIA A precipitação exerce influência direta nos movimentos de massa, uma vez que interfere nas condições de estabilidade das encostas ao aumentar os teores de água no terreno, reduzindo sua resistência (MODIFICADO de RASPINI, 2017). Além disso, exerce influência no nível dos rios, podendo causar inundações e grandes desastres (Figura 05). Figura 05 - Mapa pluviométrico do município de Eldorado do Carajás/PA. Fonte: Autor. 6

7 A periodicidade das cheias do rio Vermelho e seu afluente ao longo do tempo geológico fez com que fossem criados os depósitos de argila que existem ao longo de suas planícies de inundação. A extração deste material através de cavas a céu aberto faz com que quando ocorram novas cheias surjam lagos, pois, devido a impermeabilidade da argila, a água acumulada acaba não conseguindo infiltrar (Figura 06). Figura 06 - Imagem georreferenciada de Eldorado com as cavas abandonadas, indicadas pelas setas vermelhas, nas planícies de inundção dos rios e próximas à zona urbana do município. Fonte: Autor. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Alguns tópicos podem ser levantados a partir da análise das, relativamente, poucas informações trazidas neste trabalho que são passíveis de serem discutidos com o poder executivo de Eldorado a fim de contribuir com o planejamento do município. Por exemplo, a necessidade de coibir o crescimento populacional do município ao longo dos rios, respeitando as matas ciliares, que em alguns locais já foram suprimidas para facilitar o acesso e escoamento da argila, as áreas de várzeas e varjões e, principalmente, as APPs. As cavas de extração de argila abandonadas são evidencias muito claras da presença antrópica em locais inapropriados, pois junto com a cava, chegam também moradias e estrutura para produzir a matéria prima. Observou-se nos mapas que o núcleo populacional do município, situado próximo aos rios, encontra-se justamente nas áreas de maiores níveis de precipitações pluviométricas, o que 7

8 pode caracterizar riscos para a população, a tornando mais susceptível a ser afetada por deslizamentos e inundações, causando desastres naturais. Nota-se, a partir do mapa geológico, que a cidade está concentrada em duas unidades geológicas, Depósitos Aluvionares, que coincidem com o curso dos rios, e Formação Couto Magalhães, unidade compreendida por rochas metamórficas, geralmente impermeáveis ou muito pouco permeáveis. Essa geologia do município traduz fielmente os riscos que o mesmo está sujeito, devido ao perigo iminente de inundações, relacionado à proximidade dos rios que se relacionam com os Depósitos Aluvionares, e o perigo de deslizamentos causado por precipitações elevadas que ocorrem na zona urbana do município associada a geologia impermeável que pode causar rompimento no limite solo-rocha gerando movimento de massa. Portanto, como sabido, este trabalho necessita ser finalizado para poder se obter informações mais concretas e confiáveis sobre a vulnerabilidade ambiental do município, mas com as informações que se têm em mãos já é possível realizar algumas interpretações, como o que já foi discutido. Assim, lançando mão de informações adquiridas a partir de geotecnologias será, e já está sendo, possível discutir melhor a paisagem de Eldorado com o objetivo de o município poder oferecer uma melhor qualidade de vida aos cidadãos, prevenindo que os mesmos se tornem vítimas de possíveis desastres naturais. REFERÊNCIAS AMARAL, R., GUTJAHR, M. R Desastres Naturais 2ª ed. São Paulo: IG/SMA. CHRISTOFOLETTI, A Geomorfologia Fluvial. São Paulo: Edgard Blucher. MOREIRA, M. A Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação 1ª ed. São José dos Campos/SP. Novo Código Florestal Brasileiro. Disponível em: RASPINI, J. P Proposta de Metodologia de Estudo da Vulnerabilidade Ambiental aos Desastres Naturais Caso BR 280, em Santa Catarina. Trabalho de Conclusão de Curso (UFSC). 8

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