Incompatibilidade legal de uso e ocupação do solo em Caçapava do Sul RS (2012) 1 RESUMO

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1 Incompatibilidade legal de uso e ocupação do solo em Caçapava do Sul RS (2012) 1 MACHADO, Mayara Oliveira 2 ; CONTI; Valquiria 3 ; SILVA, Franciele da 4 ; PEREIRA, Carla Silveira 5 ; 1 Trabalho realizado para contemplar a disciplina de geoprocessamento- UFSM 2 Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 5 Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil mayara91oliveira@hotmail.com RESUMO O presente trabalho por meio de mapas temáticos identifica uma área da cidade de Caçapava do Sul que pode ser considerada como uma região de encosta íngreme. O trabalho tem por objetivo enfatizar o quão importante se torna a utilização do geoprocessamento para o auxílio dos estudos dos planejamentos urbanos em relação à utilização do solo, bem como mostrar por meio de mapas temáticos: uso do solo, declividade do terreno e a hipsometria do terreno da área de estudo o confronto com os possíveis riscos em que a população do local é submetida. Com a confecção destes mapas a área em estudo nos confirma que é impróprio para a população residir, neste caso o trabalho foi de grande importância para conhecer a região e analisar a forma pela qual ocorre a transformação da paisagem e ocupação do espaço nesta região. Palavras chaves: mapas temáticos, geoprocessamento, encosta íngreme. INTRODUÇÃO A problemática deste estudo visa identificar por meio de mapas temáticos, o mau uso da terra, pelos moradores de uma área da cidade de Caçapava do Sul, RS; que ficam vulneráveis a uma área de risco.

2 FIGURA 1:Localização do município de Caçapava do Sul. Enfatiza-se que tal área de estudo, devido a conclusões tiradas a partir de leituras, pode-se classificar como sendo uma área de encosta íngreme, cuja declividade ultrapassa 30%, localizada em uma região periférica da cidade; podendo causar erosão acelerada e escorregamento da encosta. Quaisquer propostas de ocupação dos espaços pelo ser humano e as conseqüentes obras de engenharia que dai advém necessitam, cada vez mais, de um conhecimento prévio do meio físico para que esta ocupação seja feita de forma racional, evitando transtornos posteriores. O termo uso da terra, como explica Novo (1989), refere-se à utilização cultural da terra. A autora exemplifica esta diferenciação onde áreas florestais que, embora sejam de um só tipo sob o ponto de vista de cobertura, podem ter diferentes usos: lazer, exploração de madeira, reservas biológicas, etc.. Ainda, a expressão "uso da terra" pode ser entendida como sendo a forma pela qual o espaço está sendo ocupado pelo homem. Segundo Saciloto (1999): Os processos naturais, como as atividades vulcânicas, furacões, enchentes e inundações, deslizamentos, vendavais, etc., por fazerem parte da dinâmica natural da terra, são fenômenos que podem ocorrer com ou sem a presença do homem e são manifestações que ocorrem até com certa freqüência. A ação do homem pode acelerar ou induzir a ocorrência destes processos e quando estes ocorrem em áreas densamente habitadas, acarretando graves conseqüências econômicas e sociais, são chamados de desastres ambientais. Os levantamentos de uso da terra são necessários, uma vez que o uso desordenado dos espaços resulta em deterioração no ambiente. E o que melhor nos auxilia é a utilização de geoprocessamento. OBJETIVOS O presente trabalho tem por objetivo principal enfatizar o quão importante se torna a utilização do geoprocessamento para o auxílio dos estudos dos planejamentos urbanos em relação à utilização do solo.

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar por meio de mapas temáticos: uso do solo, declividade do terreno e a hipsometria do terreno da área de estudo em confronto com os possíveis riscos em que a população do local é submetida. EXPANSÃO DAS CIDADES SEM O DEVIDO PLANEJAMENTO Nas últimas décadas, a expansão urbana tem avançado sobre regiões impróprias a esse tipo de uso da terra. Constata-se, por exemplo, a ocupação de áreas de várzeas, áreas sujeitas à inundação, áreas com elevadas declividades ou sujeitas a processos erosivos ou ainda a implantação de loteamentos em zonas de solos com baixa capacidade de carga. Nesses casos, em que foram desprezadas as condições do meio físico, as populações ficam sujeitas a possível ocorrência de eventos catastróficos como inundações, escorregamentos de terra, perdas do solo, ocorrência de processos erosivos intensos, etc. Como destaca Schäffer et al(2011): As APPs, especialmente aquelas às margens dos cursos d água e nas encostas e topos de morro, montes, montanhas e serras, geralmente são coincidentes com áreas ambientalmente vulneráveis e de risco, em que a ocupação com atividades agropecuárias ou com quaisquer tipos de edificações compromete a segurança da população residente. (SCHÄFFER, 2011, p. 28). Para conceituar consideramos como sendo áreas de risco locais sujeitos à ocorrência de acidentes de natureza geológica/geotécnica e hidráulica, cuja probabilidade de perda de vida entre a população é grande. Também destacam-se como sendo locais com problemas, áreas ocupadas em fundo de vales e com declividade acentuada sujeitas a inundação e deslizamentos/ desmoronamentos periódicos. O ponto fundamental que deve ser avaliado neste trabalho é a declividade e a instabilidade potencial da encosta. Se as inclinações da encosta forem muito acentuadas pode existir o perigo de deslizamentos. Na maioria dos casos, tais áreas são ocupadas desordenadamente por ocupações espontâneas, cujas características fundamentais, além da localização inadequada e outras características de natureza social, consistem na ausência de serviços de infra-estrutura urbana, sem critérios técnicos com relação ao meio físico, sem critérios técnicos na construção das moradias e sem controle ao material utilizado e irregularidade jurídica de posse dos terrenos. Segundo Oliveira, 2004: Parte da sociedade que não dispõe de meios suficientes para obter um lugar seguro pra sobreviver na cidade, vê-se obrigada a residir em áreas naturalmente frágeis (planícies de inundação, áreas deprimidas, vertentes íngremes), pois é necessário encontrar um lugar da vida cotidiana, mesmo

4 que estes locais não sejam os mais apropriados. (OLIVEIRA, E. L. de A., 2004). EROSÃO E ESCORREGAMENTO DE ENCOSTAS A erosão da superfície terrestre é um fenômeno natural que consiste da desagregação ou decomposição das rochas, no transporte do material desagregado e na decomposição deste material nas partes mais baixas do relevo. Os agentes naturais da erosão são: a água (superficial e subsuperficial), ondas, correntes e marés, o vento, as geleiras e a ação da gravidade. O tipo e a intensidade da erosão variam de acordo com a resistência das rochas, as propriedades dos solos (profundidade, textura etc), as características do relevo (principalmente altura, ou comprimento e inclinação das encostas), a intensidade e distribuição espacial das chuvas e a densidade da cobertura vegetal. Além desses fatores, o uso do solo pelo homem exerce uma influencia direta no processo de erosão. À medida que a cobertura vegetal, é retirada e substituídas por outros usos de solo, aumenta a intensidade dos processos de erosão, que podem ser estudados e monitorados com a ajuda de imagens de satélites. POTENCIAL PARA EXPANSÃO URBANA DESORDENADA A falta de uma política habitacional, aliada a uma série de fatores de ordem econômico-social, (perda do poder aquisitivo, aumento da pobreza, desemprego), geram condições favoráveis ao avanço da população sobre as unidades de conservação, ou áreas consideradas de risco. Sendo este caso, o de Caçapava do Sul, área escolhida para o estudo. A situação encontra-se caótica, na medida em que não se tem dados precisos sobre a ocupação humana e sua tendência de crescimento nas principais áreas de encostas onde a declividade encontra-se acentuada e o risco de desmoronamento ocorre. Desta forma, estabelecer quais são os locais de maior potencial para expansão urbana se torna primordial para um bom planejamento da cidade, visando dar subsídio ao controle do avanço populacional sobre suas encostas, e assim, diminuir os impactos ambientais dele decorrentes e os riscos que estas pessoas moradoras de encostas estão sujeitas a sofrer. GEOPROCESSAMENTO, SIG E SENSORIAMENTO REMOTO Segundo Vieira (2009 apud Rocha 2000, p.210) o geoprocessamento é:... uma tecnologia transdiciplinar que, através de axiomática da localização e do processamento de dados geográficos, integra várias disciplinas equipamentos, programas, processos entidades, dados, metodologias e pessoas para coleta, tratamento, análise e apresentação de informação associadas a mapas digitais georreferenciados. O sensoriamento remoto tomou impulso no Brasil na década de 1960 com o projeto RadamBrasil. Para Rosa (2003), o projeto tinha como objetivo realizar um levantamento

5 integrado dos recursos naturais do país, proporcionando a especialização de muitos técnicos brasileiros. Pode-se conceber a lógica de um SIG ( Sistema de Informação Geográfica) por meio das transformações que ocorrem entre o mundo real e um modelo digital. O SIG, como parte da disciplina geografia, está relacionado ao estudo e manuseio do fenômeno espacial e geográfico. Tal fenômeno pode ser uma pequena área delimitada de uma bacia hidrográfica ou um fenômeno global, como por exemplo, o estudo das mudanças globais. A partir deste dado um analista de SIG produziria resultado que pudesse ser considerado informação geográfica. O objetivo de qualquer SIG consiste em transformações entre o dado do mundo real e o dado na forma digital. O primeiro processo consiste em que o profissional tenha uma visão do mundo real. Deste ele seleciona a região de trabalho, de onde são extraídos dados de forma bruta.. O segundo processo é responsável pela inserção dos dados no primeiro passo para um SIG montando uma base para representação digital de mapas do mundo real. O terceiro processo ocorre de forma recorrente em cima da base de dados disponível. O quarto processo de transformação diz respeito a comunicação dos resultados da manipulação das formas de tabelas, gráficos ou mapas. As imagens de satélites têm proporcionado uma visão multitemporal da superfície da Terra, e tem apresentado, através de uma visão diferenciada do meio ambiente, a possibilidade de estudos regionais e integrados, e revelado as mudanças naturais e antrópicas. MATERIAIS E MÉTODOS Para a elaboração deste trabalho foram utilizados os seguintes produtos cartográficos: - Cartas Topográficas:Caçapava do Sul; 1:50 000; Folha SH22YAVIMI 2996/1; Datun Horizontal Córrego Alegre - imagens de satélite do sensor Ikonos, resolução de 4 metros: 31 de janeiro de Software Spring versão Editor de imagem: PhotoFiltre METODOLOGIA Este trabalho apresenta na primeira etapa, uma metodologia buscando um referencial teórico, voltado para definições e conceitos. Num segundo momento pesquisouse material referente ao município de Caçapava do Sul. O limite da área estudada em Caçapava do Sul, foi um critério escolhido, devido ao interesse do estudo neste local. Para a determinação das áreas em estudo foram confeccionados mapas temáticos, para constatação de conclusões a respeito da pesquisa. Estes mapas foram possíveis,

6 através do uso de técnicas de Sensoriamento Remoto, geoprocessamento e SIG, (Sistemas de Informações Geográficas). No aplicativo SPRING realizou-se a conversão das cartas topográficas para o formato GRIB no impima, após, realizou-se a importação das imagens para o programa SPRING onde se procedeu o fatiamento que teve como base as coordenadas planas da carta topográfica de Caçapava do Sul. Para a utilização da rede de drenagem, foram classificados os cursos d água segundo a hierarquia de drenagem de Strahler. A partir da imagem ikonos, usando as técnicas de geoprocessameto, e também utilizando variáveis visuais como: cor, textura e etc, as classes foram atribuidas, aos mapas de uso do solo. Os dados referentes a altimetria e rede de drenagem foram retirados da carta topográfica de Caçapava do Sul, na escala de 1/50 000, do ano de Já as análises do uso do solo foram gerados a partir do modelo de dados temático onde foram analisados 5 classes: urbano, floresta, lavoura, campo e Br 392. Os principais critérios adotados para a elaboração deste mapeamento foram o de declividade dominante das vertentes e amplitude do relevo. A amplitude do relevo refere-se à diferença entre a altitude de um ponto com a altitude do nível de base local. Para caracterizar, Caçapava do Sul é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul, localizado a uma latitude 30º30'44" sul e a uma longitude 53º29'29" oeste, estando a uma altitude de 444 metros. Sua população estimada em 2007 era de habitantes. Possui uma área de 3.044,8 km². (Dados fornecidos pela prefeitura municipal de caçapava do Sul). Figura 2: Mapa do município de Caçapava do Sul. Fonte: Prefeitura Municipal de Caçapava do Sul

7 RESULTADOS Após a confecção dos mapas, verificamos que, a área de estudo escolhida nos confirma a constatação de que é uma área imprópria para moradias da população. Pois segundo De Biasi, declividades maiores que 30%, são impróprias para construção civil, sem restrições. Com o estudo do geoprocessamento e a utilização da ferramenta SIG, podemos então, através da geração de mapas temáticos, como o mapa de uso do solo classificar as áreas pela utilização do seu uso. Dando ênfase a cor cinza, que significa área urbana, onde dedico este estudo, onde a ação do homem exerce suas atividades. Deve-se frisar que o recorte espacial foi escolhido por permitir analisar com êxito (o objetivo principal da pesquisa) sendo no limite entre o perímetro urbano e a érea rural do município é que se encontra a área de estudo. Figura 3: Mapa de uso e ocupação do solo da área estudada Elaboração: os autores O mapa de declividade foi obtido a partir do MNT, por meio da grade altimétrica, onde foram geradas as isolinhas, e posteriormente o fatiamento. Após, gerou-se a grade retangular (RET), que serviu para fazer o fatiamento das classes de declividade. Esse fatiamento gera uma grade que representa mais fielmente o terreno. Foram adotados parâmetros, as classes de declividade propostas por De Biasi (1970), que tem por padrão avaliar a aptidão para o uso da terra.

8 Através do mapa de declividade, adquirimos a informação de que a área da cidade que está inclusa na delimitação da área estudada, localiza-se no intervalo de 30 à 45% e até em alguns lugares com declividade maiores de 45%. De Biasi (1970) propõe os seguintes limites de porcentagem para a declividade. < - 5%: limite urbano, indústria, utilizado internacionalmente 5 12%: define o limite máximo do emprego da mecanização da agricultura 12 30%: limite máximo para a urbanização sem restrição 30 47%: limite máximo, fixado pelo código florestal, para o corte raso >47%: pelo código florestal, nesta faixa não é permitido à derrubada de florestas. Figura 4: Mapa de declividade da área estudada Elaboração: os autores O mapa Hipsométrico, representa a altimetria da área e foi elaborado utilizando-se o aplicativo SPRING Com o MNT realizou-se o fatiamento do terreno através de uma grade com cotas altimétricas, depois sendo dividido em 4 classes, para o melhor entendimento das mesmas, com intervalo de 60 metros a primeira classe, e com 40 metros as outras classes.

9 Figura 5: Mapa Hipsométrico da área estudada Elaboração: os autores CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa elaborou mapas temáticos com o auxílio das técnicas de Geoprocessamento e Sistema de Informações Geográficas (SIGs) para a determinação de áreas de risco. Os resultados obtidos mostram a importância destas técnicas, sendo um importante instrumento para subsidiar a elaboração de Planos Diretores de Desenvolvimento, direcionando a expansão urbana para áreas de menor risco às populações. Neste sentido, os estudos realizados, assim como os mapeamentos elaborados são imprescindíveis para conhecer a região e analisar a forma pela qual ocorre a transformação da paisagem e ocupação do espaço nesta região. Na medida das possibilidades entende-se que o governo municipal vem demonstrando um descaso com relação dos moradores destas áreas, sobretudo considerando que nas cidades brasileiras e mais especificamente em Caçapava do Sul, com características terceiro-mundialistas e resultante de um crescimento populacional sem planejamento, os problemas ambientais evoluem para problemas de segurança urbana.

10 REFERENCIAS: FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, MALUF, J. R. T. Nova classificação climática do Estado do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Agrometeorologia,Santa Maria, v. 8, n. 1, p MIRANDA, J. I. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Brasília, Embrapa p.113 NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios aplicações. 2. ed., 3. Reimp. São Paulo: Ed.Blucher p.308 OLIVEIRA, E. L. de A. Áreas de risco geomorfológico na bacia hidrográfica do Arroio Cadena, Santa Maria/RS: Zoneamento e Hierarquização Dissertação de Mestrado em Geografia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre: RS, ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 5.ed.,Uberlândia: Ed. EDUFU SCHÄFFER, W. B.; et al. Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação X Áreas de Risco. O que uma coisa tem a ver com a outra? Relatório de Inspeção da área atingida pela tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro. Brasília: MMA, SILVA, J. X. Zaidan,R.T.2004.GEOPROCESSAMENTO E ANÀLISE AMBIENTAL.Rio de Janeiro,Ed.Bertrand Brasil. p. 91. VIEIRA,E.G. Distribuição espacial do uso da terra em função da declividade, no município de Silveira Martins. Monografia. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.

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