PRÁTICAS DE ENSINO NO BOSQUE DA CIÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM UMA TURMA DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM MANAUS-AM

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1 PRÁTICAS DE ENSINO NO BOSQUE DA CIÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA COM UMA TURMA DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM MANAUS-AM Resumo: GerilúciaNascimento de Oliveira 1 Andréia Paula de Araújo 2 Este trabalho objetivou evidenciar novas alternativas para a aprendizagem significativa no envolvimento de práticas pedagógicas inovadoras que promovesse a complementaridade de saberes e a formação de práticas educativas integradorasno espaço do Bosque da Ciência com uma turma de 2º período de Educação Infantil. Desse modo, configuram-se em estratégias didáticas para potencializar a aprendizagem, interação entre alunos e professora na construção de abordagens, definições e conceitos, embora ainda considerados em sua maioria, de caráter abstrato e distanciados da prática cotidiana dos alunos. Os espaços não formais institucionalizados constituem um potencial a ser explorado, desta forma, procurou-se evidenciar práticas e vivências de ensino que deverão ser utilizadas como aporte complementar na divulgação da ciência para seus visitantes em particular ao Bosque da Ciência por apresentar uma exuberância em sua fauna e flora Amazônica. Este artigo relata a experiência vivenciadacom uma turma da pré-escola do qual participaram 20 crianças, 01 professora e 01 pesquisadora do Centro Municipal de Educação Infantil em Manaus-AM. Trata-se de uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa, cuja técnica utilizada foi a observação assistemática a partir de um roteiro previamente estruturado pela professora e abordado com os alunos durante a visita, com a intervenção do professor em paradas estratégicas para levantamento de hipóteses e exploração das falas durante as rodas de conversa. Os resultados parciais demonstraram que as atividades desenvolvidas em espaços não formais, aliadas a um bom planejamento escolar, colabora significativamente na integração e ressignificação de novos processos de ensino no aprender a fazer ciência em espaços não formais. Palavras chave:práticas de ensino;espaçosnãoformais;educaçãoemciências. Introdução Atualmente, é cada vez maior o número de escolas que busca desenvolver uma prática pedagógica de qualidade, que esteja atenta à formação global e holística das crianças, estimulando a criatividade, a ludicidade e o exercício da cidadania. A escola tem sido chamada a pensar, repensar e ressignificar seus conteúdos, objetivos e práticas pedagógicas de ensino com a finalidade de promover a socialização dos estudantes 1 Mestranda do Programa de Pós-GraduaçãoemEducação e Ensino de Ciências na Amazônia. Instituição: Universidade do Estado do Amazonas - UEA. gerilulu@hotmail.com. 2 Estudante do Curso de MestradoProfissionalemEnsino Tecnológico. Instituição: (Instituto Federal do Amazonas - IFAM. and_paraujo@hotmail.com 12820

2 no contexto cultural de que fazem parte, entre outros. O cenário de conflitos e tensões que envolvem a escola evidencia a fragilidade da formaçãoprofissional docente. Desta forma, a escola deverá criar parcerias com outros espaços educativos para complementar a educação formal e possibilitar uma reconstrução constante das experiências. A proposta de trabalho em espaços não escolares constitui um elemento desafiador naformação profissional do professor a partir da temática da educação ambiental.para Jacobucci (2008), os espaços não formais institucionalizados são ambientes que dispõe de planejamento, estrutura física e monitores qualificados para a prática educativa dentro deste espaço. Contribuem também para a divulgação científica e participação ativa dos alunos. Os espaços não formais são defendidos por muitos teóricos como espaços que contribuem sobremaneira no estabelecimento de situações significativas para o ensino e aprendizagem em ciências (ROCHA e FACHÍN-TERÁN, 2010) e consequentemente, para a construção de novas visões e relações do homem com o meio ambiente. Desse modo, configuram-se em estratégias didáticas para potencializar a aprendizagem, interação entre alunos e professores na construção de novas abordagens, definições e conceitos,embora ainda considerados em sua maioria, de caráter abstrato e distanciados da prática cotidiana dos alunos. A sequência de atividadessugerida pelo professor no Bosque da Ciência teve como objetivo geral evidenciar novas alternativas para a aprendizagem significativa no envolvimento de práticas pedagógicas investigativas que promova a complementaridade de saberes e a formação de conceitos sócios ambientais e formativos para uma cidadania ativa. Para Talízina (1988, p.199) "Para que um conceito se forme não como um conhecimento isolado, mas como um elemento estrutural da ciência, é muito importante introduzir os conceitos não sucessivamente, um após o outro, mas em um sistema." Um novo conceito pode ser melhor compreendido pelo contato com objetos a ele relacionados. Procedimentos Metodológicos Trata-se de um estudo de campo definido por Gil (2008, p. 59) como o estudo de um único grupo ou uma comunidade em termos de sua estrutura social, ou seja, ressaltando a interação de seus componentes. Seguindo a perspectiva da abordagem qualitativa buscou-se analisar as contribuições do Bosque da Ciência na prática de ensino voltada a participação da criança em diferentes ambientes. Na técnica de coleta de dados, optou-se pela pesquisa bibliográfica que contribui para o embasamento teórico sobre os estudos já estruturados sobre o tema em questão(prodanov e FREITAS, 2013, p. 55). Utilizou-se também a observação 12821

3 assistemática que na compreensão do autor (2013) o êxito da utilização dessa técnica, dependerá do observador de sua perspicácia, seu discernimento, preparo e treino, além de ter uma atitude de prontidão. Resultados e Discussões A Educação Ambiental ganhou visibilidade com a promulgação da Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que instituiu uma Política Nacional de Educação Ambiental e, por meio dela, foi estabelecida a obrigatoriedade da Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades do processo educativo, escolar ou não e representa um marco importante da história da educação ambiental no Brasil, porque dela resultou de um longo processo de discussão entre ambientalistas, educadores e governos (BRASIL, 1990). Diante da necessidade de criação de uma legislação específica que garantisse o espaço da Educação Ambiental, principalmente nas escolas de educação básica, e assim, encontrar relevância para o trabalho desenvolvido pelos professores mediante a proposta pedagógica curricular da educação infantil que propõe a transversalidade e a interdisciplinaridade do programa. Neste sentido o Bosque da Ciência é considerado um espaço de observação e interação da pesquisa localizada no perímetro urbano da cidade de Manaus na zona central leste, projetado e estruturado para fomentar e promover o desenvolvimento do programa de Difusão Científica e de Educação Ambiental do INPA, ao mesmo tempo preservando os aspectos da biodiversidade existente no local. É uma área de aproximadamente 13 (treze) hectares de floresta nativa com uma biodiversidade existente no local. Entre os seus objetivos pretende oferecer à população uma nova opção de lazer com caráter sócio científico e cultural, propiciando aovisitante interesse pelo meio ambiente, além de oferecer atrativo turístico e entretenimento. Figura 01:Tanque do peixe-boifigura 02: Lago das tartarugas 12822

4 Foto: Oliveira, 2015Foto: Oliveira, 2015 As imagens destacadas acima demonstram dois espaços diferenciados de aprendizagem significativa. Neste sentido, o Bosque da Ciência colabora de forma atrativa ao aproximar o aluno da realidade sócio educacional colocando as crianças em contato com os recursos naturais disponíveis na natureza. De acordo com a figura 1, podemos analisar a ação do homem de forma crítica por meio das intervenções e transformações ambientais. Destacase na Proposta Pedagógico-Curricular da Educação Infantil (2013) a experiência 10 que promove a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade da vida na Terra, assim como não desperdício dos recursos naturais. Em conformidade com o planejamento pode ser um diferencial na metodologia do professor. No documento de Manaus (2013), a descrição das experiências apresenta-se de forma natural e espontânea, próxima da realidade, os conhecimentos são inseridos na vida das crianças e podem estar presentes nas pequenas ações do cotidiano. A proposta pedagógica em sua concepção visa superar fragmentações do conhecimento com atividades instigantes e desafiadoras, proposta esta, que deverá ser entendida pelo professor e inserida no planejamento de forma clara e objetiva. Segundo Marques (2002), a aprendizagem é construção coletiva assumida por grupos específicos que se constrói a partir das aprendizagens individuais e grupais, estabelecidas em entendimento mútuo e expressas em conceitos que, por sua vez, são construções históricas, isto é, nunca dadas de uma só vez, mas sempre retomadas por sujeitos em interação e movido por interesses práticos no mundo em que vivem. Considerações Através da pesquisa bibliográficae das observações realizadas, neste trabalhofoi possível confirmar que a educação está para além da sala de aula. Uma vez que os espaços educativos abordados podem trabalhar de forma descontraída os conteúdos oriundos dos espaços formais educativos, utilizando a motivação e encanto, por parte dos alunos a vivenciar experiências prazerosasno Bosque da Ciência. Foi possível entender melhor sobre a importância de envolver o contexto social dos alunos em experiências que envolveram os sentidos visuais, sonoros, táteis, auditivos, estabelecendo conexões com o mundo familiar aliado a práticas pedagógicas inovadoras e criativas. O Bosque da Ciência se constitui num ambiente inovador que proporciona de forma lúdica o desenvolvimento das habilidades cognitivas das crianças, em especiais das questões 12823

5 relacionadas aos recursos naturais amazônicos, representam as possibilidades de renovação das práticas de ensino de Ciências e a perspectiva de oferecer uma melhor formação ao aluno, destacando a construção de valores sociais e ambientais e favorecendo o exercício da capacidade reflexiva, criativa e inovadora do aluno face aos problemas e responsabilidades de preservar e manter os bens naturais para as futuras gerações. Referências Bibliográficas BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Brasília: MEC. SEB, DICEI, Lei nº 9795 de 27 de abril de Política Nacional de Educação Ambiental.Disp onível na internet via http//: mma.gov.br//acesso em 20/108 Bosque da Ciência INPA Disponível em Acessado em 05 de mai. de JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, V.7, MARQUES, Mario Osório. Educação nas ciências: interlocução e complementaridade. Ijuí. Ed. Unijuí, MANAUS. Secretaria Municipal de Educação Infantil. Divisão de Educação Infantil. Proposta pedagógico-curricular de educação infantil. Manaus: SEMED/DEI, PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, ROCHA, S. C. B.; FACHÍN-TERÁN, A. O uso de espaços não formais como estratégia para o ensino de ciências. Manaus: UEA Edições, TALÍZINA, N. Exigencias a la teoria psicológica de laenseñanza como base de ladireccciondelstudio. In: Psicologia de laenseñanza. Moscou: Editorial Progresso,

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