A INFRAESTRUTURA DO BOSQUE DA CIÊNCIA: possibilidades para o ensino de ciências

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1 A INFRAESTRUTURA DO BOSQUE DA CIÊNCIA: possibilidades para o ensino de ciências EIXO EPISTEMOLÓGICO: Pedagogia em ambientes não formais e não escolares Ana Paula Melo Fonseca 1 ; Andreza Rayane Holanda Reis 2 ; Augusto Fachín Terán 3. Escola Normal Superior (UEA ) Resumo: A infraestrutura é de vital importância para o trabalho do professor, tanto dentro como fora da sala de aula. O objetivo desta pesquisa foi analisar a infraestrutura do Bosque da Ciência para o Ensino de Ciências. Para tal fim visitamos este espaço para avaliar sua acessibilidade e materiais presentes para o ensino de ciências. O Bosque apresenta instalações apropriadas para trabalhar temas diversos relacionados com a preservação e conservação dos recursos naturais, além de conteúdos específicos sobre a fauna, flora e ambientes. As informações concentradas nesse espaço oportunizam ao estudante a aprendizagem de conceitos científicos. Dentro do ambiente do bosque ainda é preciso construir estruturas adequadas, levando em consideração as especificidades de cada pessoa, como no caso de pessoas com deficiência. Palavras-chave: Bosque da Ciência. Espaços Não Formais. Ensino de Ciências. Introdução A infraestrutura é um dos elementos mais importantes para o professor realizar um trabalho pedagógico de qualidade. Este elemento esta presente nas escolas, principalmente através de salas quadrangulares que é o formato principal oferecido para o professor realizar o processo de ensino aprendizagem. 1 Graduada em Pedagogia, Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, Brasil. anafonseca23@outlook.com 2 Mestranda em Educação em Ciências na Amazônia, Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, Brasil. andrezarayane.hr@gmail.com 3 Professor do Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (UEA), Manaus, Brasil. fachinteran@yahoo.com.br 1

2 Nos últimos anos na cidade de Manaus, a prefeitura e diversas instituições têm criado e implementado uma serie de ambientes, tais como: o Bosque da Ciência do INPA, Jardim Zoológico do CIGS, Jardim Botânico de Manaus Adolpho Ducke, Parque Municipal de Manaus, entre tantos outros presentes nesta cidade Amazônica. Estes espaços disponíveis albergam nas suas instalações uma série de ambientes que podem e devem ser usados para trabalhar o ensino de ciências e a educação ambiental sobre os recursos naturais amazônicos. Durante a disciplina Educação em Ciências em Espaços Não Formais, ofertado pelo mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia, visitamos o ambiente do Bosque da Ciência, onde tivemos acesso a uma série de ambientes que apresentam a diversidade Amazônica, e onde é possível realizar práticas educativas a todo nível. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa foi analisar e avaliar a infraestrutura que apresenta este espaço para o ensino de ciências. O Ensino de Ciências e as Possibilidades de Aprendizagem em Espaços Não Formais O conceito de educação é primordial para o desenvolvimento de qualquer atividade realizada nos espaços educativos, pois é necessário entender o processo pelo qual perpassa o saber para assim aplicar uma metodologia capaz de levar o estudante ao conhecimento. Dessa maneira, de acordo com Brandão (1985) a educação está presente no dia a dia de todos: na casa, na rua, nas praças, na vizinhança, no quintal, nesse sentido, educar não necessariamente é sinônimo de escola, a aprendizagem pode ocorrer em outros espaços de interação e comunicação. Almeida e Fachín-Terán (2013) entendem a educação não formal como um processo que ocorre a partir da troca de experiências, sendo promovida em espaços coletivos, podendo acontecer em praças, bosques, zoológicos, museus e também nas escolas. A educação não formal abre possibilidades de conhecimento sobre o mundo que rodeia os indivíduos e suas relações sociais. Dito isto, podemos dizer que a educação não formal pode ocorrer em diferentes espaços (fora da escola) também denominados de espaços educativos não formais. Jacobucci (2008) os classifica em duas categorias: Espaços institucionalizados como: Museus, Zoológicos, Aquários, entre outros, que são devidamente organizados por uma equipe técnica auxiliando para as realizações de suas respectivas atividades; e os não institucionalizados, sendo os espaços que não possuem toda essa organização, no entanto, se constituem em ambientes propícios para o desenvolvimento de atividades educativas, estes espaços são: as praças, ruas, parques, teatros, rios, lagoas, etc. Os espaços não formais têm sido considerados essenciais para complementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula (FACHÍN-TERÁN & ALMEIDA, 2014). Nesse contexto, os professores podem utilizar esses espaços para o ensino de ciências, pois neles se torna possível despertarem para a indagação, curiosidade e elaboração de hipóteses. Araújo (2014, p.32) externam que: Os espaços não formais nos apresentam uma possibilidade de estabelecermos uma relação mais harmoniosa com a natureza, tornando-se dessa forma o processo de ensino e aprendizagem mais significativo baseado na investigação, curiosidade que instigarão tanto discentes quanto docentes nesse novo caminhar e na ressignificação dos conceitos que já tem estabelecido em seu processo cognitivo. 2

3 As escolas por si só não conseguem oferecer todos os conhecimentos aos estudantes devendo a mesma oportunizar um espaço para o ensino em espaços não formais, levar as crianças a visualizarem e tocarem no real, coisa que o ensino direcionado ao livro didático ou atividades xerocopiadas não permitem. Professores de Ensino de Ciências podem utilizar esses espaços como uma forma de facilitar o ensino e aprendizagem, de forma dinâmica e atrativa. Rocha e Fachín-Terán (2010, p. 91) nos alertam que é preciso dar sentido a essa atividade para que ela não acabe se configurando como apenas um passeio e se perca a oportunidade de usá-la como estratégia pra o ensino de ciências. É interessante ressaltar que antes de acontecer à visita o professor precisa tomar ciência do local a ser visitado, conhecer o lugar e suas possibilidades para o ensino e aprendizagem, para quando acontecer a visita, o mesmo saber dos elementos pertencentes ao local. Procedimentos metodológicos Este trabalho foi realizado no Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), durante a disciplina Educação em Ciências em Espaços Não Formais, que faz parte da grade curricular do Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia. Para conhecer a infraestrutura percorremos o local realizando com observações e paradas estratégicas a fim de realizar observações de como era apresentado à biodiversidade nos diversos espaços e avaliar se tinha espaços para discussão, salas de aula, auditórios, banheiros e lanchonetes. Foram feitos registros fotográficos do local. Resultados e Discussão Infraestrutura do Bosque da Ciência para o ensino de ciências Dentre as mais variadas estruturas que podem ser aproveitadas para o ensino de ciências no Bosque da Ciência, encontram-se o tanque do peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis), viveiro das ariranhas (Pteronura brasiliensis), casa da ciência, trilha suspensa, entre outros. Uma particularidade quanto à casa da ciência é que a mesma além de ser um ambiente que oferece conforto para os alunos e professores, tem elementos que podem facilitar o contato primeiro de crianças da educação infantil com determinados insetos feitos de pelúcia e animais empalhados. No caso de alunos que não possuam deficiências, o local se mostra adequado para se trabalhar o ensino de ciências. Quando se considera que o público é o mais diverso possível, abrangendo as pessoas com deficiência, o local não apresenta infraestrutura adequada para acesso a determinados trajetos, como por exemplo, à trilha suspensa. Percebemos com isso que, embora o Bosque da Ciência tenha sido criado com a finalidade primeira de entreter e apresentar à população os resultados das pesquisas realizadas pelos pesquisadores do INPA, o local tem o potencial de ir além, podendo ser utilizado para ensinar ciências, uma vez que apresenta um ambiente munido de ar mais puro, tem elementos naturais como as árvores, água e animais. Com isso, tanto alunos como professores podem ter sua curiosidade aguçada (GONZAGA e FACHÍN-TERÁN, 2013). Importância do Bosque da Ciência para o ensino de ciências Acreditamos que o contato do indivíduo com o meio ambiente se faz necessário, uma vez que possibilita a aproximação do indivíduo com fauna e flora pertencentes a nossa região. Além do mais, o professor, com atividade planejada utilizando esse espaço, pode instigar à formulação de hipóteses por parte de seus alunos. 3

4 Gonzaga e Fachín-Terán (2013, p. 47) afirmam: Os espaços não formais de aprendizagem apresentam-se como uma oportunidade de aproximação da criança com a natureza, como caminho para um aprendizado em ciências significativo, uma vez que eles oportunizam a observação, instigam a investigação, possibilitam o desenvolvimento da curiosidade, tanto de alunos quanto de professores. Entende-se também que os espaços não formais, não vêm para substituir e sim para complementar o que o aluno estuda em sala de aula. Verificando o leque de possibilidades que os espaços não formais propiciam, não podemos negar à escola a utilização desses espaços como um importante recurso para o Ensino de Ciências, a despeito de toda a dificuldade que esta instituição possa enfrentar para a realização desse ensino (SILVA e FACHÍN-TERÁN, 2011, p. 5). Conclusões Quando se trata de ensinar ciências, o Bosque da Ciência apresenta uma infraestrutura muito boa, mostrando aos alunos parte da fauna e flora da região em que vivem. O local pode ser utilizado para a realização de atividades lúdicas, como quebra-cabeças de animais pertencentes ao espaço e brincadeiras como mímicas entre os alunos e até imitar o som e comportamento dos animais. As atividades precisam ser dotadas de intencionalidade a fim de que o aluno se sensibilize diante da realidade que o cerca. Porém, ainda quando se fala da infraestrutura, devemos pensar além. Devemos pensar no mais diverso público que poderia frequentar esse local. Há, por exemplo, estruturas dentro do bosque que são inviáveis para pessoas com deficiência, como a trilha suspensa. Embora haja limitações para o público diverso, o Bosque da Ciência se mostra um ambiente importante para que o aluno interaja com a natureza, tendo em vista que a escola por si só não é capaz de proporcionar toda a interação, sensibilização frente aos problemas ambientais, aguçar os sentidos como sentir o cheiro, o solo e ouvir o som dos animais. Portanto, a utilização do Bosque da Ciência para o Ensino de Ciências se torna um importante complemento do que o aluno estuda em sala de aula. Referências ALMEIDA, D. P.; FACHÍN-TERÁN, A. Aprendizagem significativa em espaços educativos utilizando o tema dos quelônios amazônicos. Trabalho apresentado no 3º Encontro Internacional de Ensino e Pesquisa em Ciências na Amazônia, Tabatinga, Amazonas, Brasil, 01 a 03 de julho de Centro de Estudos Superiores de Tabatinga/UEA. ARAÚJO, C. Ensino de ciências no ensino fundamental em diferentes espaços educativos usando o tema da conservação da fauna amazônica. 2014, p.105. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências na Amazônia), Escola Normal Superior, Universidade do Estado do Amazonas-UEA, Manaus, BRANDÃO, R. C. O Que é Educação. São Paulo: Editora Brasiliense, FACHÍN-TERÁN, A.; ALMEIDA, D.P. Os espaços educativos de ensino na promoção da aprendizagem significativa utilizando o tema dos quelônios amazônicos. Trabalho apresentado no II Simpósio Latino-americano em Educação em Ciências LASERA. Universidade do Estado do Amazonas. Brasil. Manaus, 26 a 27 de setembro de

5 GONZAGA, L. T.; FACHÍN-TERÁN, A. Espaços não Formais: contribuições para educação científica em educação infantil. In: FACHÍN-TERÁN, A.; SANTOS, S. C. S. (Orgs.) Novas Perspectivas de ensino de Ciências em Espaços Não Formais Amazônicos. Manaus, AM: UEA edições, JACOBUCCI, D. F. C. Contribuição dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, v. 7, ROCHA, S. C. B.; FACHÍN-TERÁN, A. O uso de espaços não-formais como estratégia para o ensino de Ciências. Manaus: UEA/ Escola Normal Superior/PPGEECA, SILVA, C. C. da; FACHÍN-TERÁN, A. A utilização dos espaços formais como contribuição para a educação científica: uma prática pedagógica (que se faz) necessária. In: Encontro de Pesquisa Educacional Norte Nordeste (EPENN), 20, 2011, Manaus. Anais eletrônicos. Manaus: UFAM, Disponível em: < Acesso em: 12 set

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