Identificação na gestão logística dos dispositivos médicos

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1 Identificação na gestão logística dos dispositivos médicos rastreabilidade de instrumentos cirúrgicos Patrícia Ruivo Lisboa, 25 Junho 2015

2 Identificação individual de instrumentos Cirúrgicos Patrícia Ruivo Lisboa, 25 Junho 2015

3 Agenda Parceria GS1/B Braun Normas Regras de identificação Objectivos da identificação Desafios da identificação

4 Parceria GS1 / B Braun Patrícia Ruivo Lisboa, 25 Junho 2015

5 Parceria GS1/B Braun A B Braun é sócia a nível internacional da GS1 O lema da Braun sharing Expertise O lema da GS1 The Global Language of Business Grupo de trabalho GS1 com a B Braun para o projecto piloto no CHLN Como chegar ao detalhe da identificação do instrumental cirúrgico durante a utilização e reprocessamento 5

6 Identificação individual de instrumentos cirurgicos Normas Patrícia Ruivo Lisboa, 25 Junho 2015

7 Normas 7

8 Normas 8

9 Normas 9

10 Normas 10

11 Identificação de Instrumentos Cirúrgicos Normas 11

12 Identificação individual de instrumentos cirurgicos Regras de identificação Patrícia Ruivo Lisboa, 25 Junho 2015

13 Regras de identificação Embalagem exterior tem identificação com código de barras ou código matriz, marcação CE, identificação da referência do produto, descrição em várias línguas nomeadamente o português, morada do fabricante, data de fabrico, lote, quantidade por embalagem, esterilização, referência às instruções de uso e reprocessamento 13

14 Regras de identificação Aesculap UNICOS Número uníco código para leitura óptica (código do instrumento e número único) Pode ser feito uma codificação personalizada (p.e. com o nome do hospital) Gravação a laser Existem outras formas de gravação (por impacto, com ácido etc) 14

15 Regras de identificação Código RFID Funcionam pela aplicação de etiquetas inteligentes ou Tags, pequenos chips que armazenam informações e emitem sinais de radiofrequência informando a sua localização e o registo de todas as atividades de um serviço ou produto. A tecnologia RFID permite uma identificação eficaz, a uma distância de até 8 metros e com velocidade de leitura de até 400 itens por segundo. Diferentemente do que acontece com o código de barras, em que é preciso uma linha de visão para realizar a leitura da informação, o sistema de rádio frequência é de alta velocidade e proporciona precisão e integridade das informações de produtos e serviços. É muito caro Forma de o integrar nos instrumentos ainda é amplamente discutida 15

16 Identificação individual de instrumentos cirurgicos Objectivos da identificação Patrícia Ruivo Lisboa, 25 Junho 2015

17 Objectivos da identificação Controlo do Processo de Reprocessamento (Software associado) Redução da margem de erro Documentação Salvaguarda para o Hospital Gestão de recursos Gestão de reparações Rastreabilidade dos instrumentos Controlo da qualidade dos instrumentos controlo da qualidade das reparações Económico Ecológico 17

18 Identificação individual de instrumentos cirurgicos Desafios da identificação Patrícia Ruivo Lisboa, 25 Junho 2015

19 Desafios da identificação Perca de propriedades de leitura devido ao reprocessamento Leitores específicos para leitura em superfícies brilhantes Tamanho do código matriz versus tamanho e características dos instrumentos Necessidade de remarcação Rastreabilidade item a item acaba por não ser prática Rastreabilidade caixa a caixa Todos os fabricantes de instrumental cirurgico procuram soluções A Aesculap está um pouco mais adiantada 19

20 Desafios da identificação 20

21 Obrigado! 21

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