NOTA TÉCNICA METODOLOGIA DE AJUSTE DA SÉRIE DE POPULAÇÃO OCUPADA DA PESQUISA NACIONAL DE AMOSTRA POR DOMICÍLIOS (PNAD)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTA TÉCNICA METODOLOGIA DE AJUSTE DA SÉRIE DE POPULAÇÃO OCUPADA DA PESQUISA NACIONAL DE AMOSTRA POR DOMICÍLIOS (PNAD)"

Transcrição

1 NOTA TÉCNICA METODOLOGIA DE AJUSTE DA SÉRIE DE POPULAÇÃO OCUPADA DA PESQUISA NACIONAL DE AMOSTRA POR DOMICÍLIOS (PNAD) BERNARDO COELHO FERNANDO VELOSO SILVIA MATOS AGOSTO DE Economia Aplicada Ano 2015

2 1. Introdução A principal medida de ocupação da mão de obra brasileira é a das Contas Nacionais (CN). Para calculá-la, o IBGE utiliza duas metodologias distintas para os setores formal e informal da economia. Para o setor formal, são utilizadas as pesquisas setoriais, 1 como a Pesquisa Industrial Anual (PIA), a Pesquisa Anual de Serviços (PAS), a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) e a Pesquisa Anual de Comércio (PAC). Para o cálculo da mão de obra ocupada no setor informal, as CN utilizam dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD). Porém, a série das Contas Nacionais é disponibilizada com muitos anos de defasagem, de acordo com o calendário de divulgação das Contas Nacionais Anuais. 2 Consequentemente, para que se tenha um melhor acompanhamento do comportamento recente da população ocupada da economia brasileira, é necessário buscar informações nas bases de dados primárias. Uma das opções mais utilizadas é a série de mão de obra ocupada da PNAD. Esta pesquisa engloba tanto o setor formal quanto o informal, além de ser divulgada com apenas um ano de atraso. No entanto, é importante ressaltar que a PNAD, por ser uma pesquisa domiciliar a unidade pesquisada é o indivíduo e não a firma. Essa característica permite que a mão de obra informal seja pesquisada, mas não é a mais recomendada para o estudo da mão de obra formal uma vez que as respostas estão mais sujeitas a erros por parte do indivíduo pesquisado. Com o objetivo de aprimorar as informações referentes à ocupação formal da Pnad, serão analisados os dados de pesquisas setoriais como PIA, PAIC, PAC e PAS, além de dados de emprego de PME, CEMPRE e RAIS/CAGED. 3 Para o emprego informal apenas a PME, além da PNAD, aborda esse tipo de ocupação. Como a PME pesquisa apenas as regiões metropolitanas de seis capitais 4, é preferível manter o uso da PNAD. 5 1 Apenas para dados a partir de 2000, de acordo com os dados divulgados nas Contas Nacionais Anuais. 2 Em particular, em agosto de 2015, o último o ano disponível é o ano de 2011, porém apenas os dados agregados foram divulgados. 3 Respectivamente: Pesquisa Mensal do Emprego; Cadastro Central de Empresas; Relação Anual de Informações Sociais e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. 4 As capitais pesquisadas são: Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. 5 A PNAD Contínua possui informações apenas a partir do ano de Como o objetivo é construir séries históricas de PO de 1995 a 2013, este estudo focou apenas nos dados da PNAD anual. 1

3 Em primeiro lugar, melhorar a série significa corrigir variações na população ocupada não corroboradas por outras pesquisas. Para isso, definimos os dados das Contas Nacionais como nosso benchmark, ou seja, a série que melhor representa as mudanças na série de emprego. Em abril de 2015, as novas Contas Nacionais Anuais de 2010 e 2011 foram disponibilizadas. Além disto, os resultados para os anos 2000 a 2009 foram atualizados, de acordo com a nova metodologia. Porém, os dados de emprego formal e informal que eram publicados nas tabelas sinóticas não foram divulgados. O IBGE disponibilizou as Contas Anuais em caráter preliminar e a expectativa é que a versão final esteja disponível em novembro de 2015, quando as Contas Anuais de 2012 serão divulgadas. Dessa forma, a comparação que fazemos neste trabalho utiliza os dados das Contas Nacionais Anuais até 2009, antes da mudança metodológica. Em segundo lugar, os dados de mão de obra das CN são referentes ao total de ocupações, que difere da população ocupada por considerar todas as ocupações de uma pessoa. Dessa forma, se um indivíduo possui três empregos, ele é contado pelas CN três vezes. Na PNAD, a principal variável de mão de obra é a variável v4805, Condição de ocupação na semana de referência para pessoas de 10 anos ou mais de idade. Para tentar reproduzir a metodologia das CN, o que se faz é utilizar também as variáveis v9101 Número de horas habitualmente trabalhadas por semana nesse trabalho secundário e v9105 Número de horas habitualmente trabalhadas por semana nesse(s) outro(s) trabalho(s) da semana de referência. Ao somar o número de pessoas que possuem número de horas maior do que zero nessas variáveis obtém-se o total de ocupações, com a ressalva de que se uma pessoa possui quatro ou mais empregos, apenas os três primeiros estão sendo considerados, mas é pouco provável que esse número seja relevante. Em terceiro lugar, para fazer a análise dos 12 setores a partir de dados da PNAD, é necessário classificar os códigos de atividade em termos das atividades do Sistema de Contas Nacionais (SCN). No período analisado, a PNAD possui dois tipos de classificação: a primeira foi elaborada em 1991 e utilizada entre os anos , e a segunda foi definida em 2000 e utilizada a partir de 2002 em todas as suas pesquisas. A classificação de 2000, denominada CNAE-Domiciliar, é bastante detalhada e o IBGE divulga uma compatibilização entre as atividades CNAE-Domiciliar e o SCN (147 atividades). Para o período anterior a 2000, foi necessário harmonizar as classificações das duas pesquisas. As tabelas 27 e 28, em anexo, apresentam a lista de setores, detalhando a compatibilização entre as classificações para todo o período investigado. 2

4 Adicionalmente, é necessário definir quais ocupações são formais e quais são informais. Neste caso aplica-se a mesma metodologia das CN, por meio da variável v4706 Posição na ocupação no trabalho principal da semana de referência para pessoas de 10 anos ou mais de idade para a atividade principal. Para as atividades secundárias, são necessárias duas variáveis: v9092 Posição na ocupação no trabalho secundário da semana de referência e v9097 Tinha carteira de trabalho assinada nesse trabalho secundário. O setor informal é composto pela soma dos autônomos e dos empregados sem carteira. As tabelas 25 e 26, no anexo, mostram a compatibilização. Ao longo desta nota metodológica, a série de mão de obra da PNAD utilizada será sempre a de ocupações, com o objetivo de reproduzir a metodologia das CN. Outro ponto a ser mencionado é que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulga dados mensais de fluxo de ocupação de empregados celetistas. Ao ser combinada com a série de estoque de ocupações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), é possível obter uma série mensal de estoque de empregados da economia. 6 Essa série, por abranger apenas os empregados pelo regime da CLT representa apenas em parte a dinâmica do emprego formal da economia. Porém, como será visto ao longo da metodologia, para alguns setores é a série mais adequada. Importante ressaltar que sempre que for realizada uma comparação dos dados do CAGED com os da PNAD, estaremos analisando os dados referentes ao mês de setembro da série para melhor comparação. 7 Por fim, vale destacar que nos anos 2000 e 2010, períodos em que houve o Censo demográfico, não foi realizada a PNAD. Dessa forma, os dados de população ocupada para esses anos são uma interpolação entre os anos imediatamente anterior e seguinte. Ou seja, o valor da população ocupada para 2010 é a população ocupada em 2009 vezes a razão entre as populações ocupada de 2011 e 2009, elevada à meio, ou seja: ( ) A série de ocupação setorial aqui descrito foi utilizada para estudar a produtividade setorial brasileira no período , como pode ser visto em Veloso, Matos e Coelho (2014 e 2015). Este trabalho está dividido em quatro seções, incluindo esta introdução. A segunda seção analisa cada uma das 12 séries de emprego setoriais, comparando os dados das CN, PNAD, das pesquisas setoriais e de outras pesquisas mencionadas anteriormente. A terceira 6 Série gentilmente fornecida pelo Rodrigo Moura, pesquisador do IBRE/FGV. 7 A Pnad concentra a sua pesquisa nos meses de setembro de cada ano. 3

5 apresenta a série consolidada e faz uma breve análise dos seus resultados. Por fim, a última seção mostra como esse ajuste pode ser adaptado para a série de horas trabalhadas da PNAD e apresenta as séries de horas trabalhadas com e sem ajuste. 2. Análise das séries setoriais Neste capítulo será feita uma análise individual dos 12 setores da economia, descrevendo a metodologia utilizada para o setor formal de cada um deles. Para o setor informal será utilizada a série da PNAD, como descrito na introdução. Os dados de emprego formal e informal das Contas Nacionais estão presentes nas tabelas sinóticas do IBGE e estão disponíveis apenas para o período Dessa forma, a análise de todos os setores é restrita a esse período. É importante destacar que a função das pesquisas setoriais vai muito além da mensuração da mão de obra ocupada. Para que os custos sejam compatíveis, todas as pesquisas setoriais feitas pelo IBGE são censitárias para grandes empresas (com número de empregados maior do que 20 a 40, dependendo da pesquisa). Para empresas menores do que esse valor, a amostra é probabilística. Isso pode explicar a diferença encontrada entre as pesquisas setoriais e o emprego formal segundo as Contas Nacionais. Agropecuária Ao contrário dos demais setores da economia, não há uma pesquisa anual da agropecuária. Os dados mais confiáveis da Agropecuária são divulgados pelo Censo Agropecuário, cujas últimas divulgações foram em 1996 e Por esse motivo, nenhuma alteração foi feita e manteve-se o uso da série da PNAD. Formal. A tabela 1 abaixo mostra a razão entre a série de ocupações da PNAD Formal e das CN Tabela 1 - Agropecuária % Pnad Formal/ CN Formal 106,2 100,6 100,1 100,7 100,7 101,2 101,0 97,5 100,5 97,1 Extrativa Mineral A Pesquisa Industrial Anual, PIA, é responsável por fornecer dados da Indústria Extrativa. Os dados estão disponíveis de acordo com a CNAE 1.0 para o período e de acordo com a CNAE 2.0 no período Outra diferença importante entre esses dois períodos é que no primeiro só estão disponíveis dados de empresas com pelo menos cinco 4

6 empregados, enquanto que no período recente é possível obter informações de empresas que possuam ao menos um empregado. A tabela 2 mostra o percentual da PIA e PNAD Formal em relação às CN e aponta como, apesar de consistentemente subestimar os dados de ocupação, a PIA reflete melhor os dados de ocupação formal das CN do que a PNAD. Desta forma, optou-se por utilizar a série da PIA. Como a série da PIA só está disponível até 2013, foi feita uma extrapolação aplicando a taxa de variação da série da RAIS/CAGED à série da PIA. Tabela 2 - Extrativa Mineral % PIA/CN Formal 81,5 79,2 79,8 81,0 79,3 76,5 78,6 82,7 81,3 81,7 Pnad Formal/ CN Formal 123,6 132,4 124,3 152,8 159,1 139,0 153,9 154,7 147,3 160,6 Indústria de Transformação A metodologia aplicada para a Indústria de Transformação será exatamente igual a da Extrativa Mineral. Utilizando a PNAD para o emprego informal e a PIA, extrapolada pela série da RAIS/CAGED, para o emprego formal. A série de emprego formal da PNAD para a Indústria e Transformação não está de acordo com outras bases de dados como PIA e RAIS/CAGED, como foi discutido em Veloso et al. (2014). Considerando a importância do setor na economia, é necessária uma alteração dos dados referentes ao emprego formal da PNAD. A tabela 3 apresenta o percentual da PIA e Pnad Formal em relação às CN e explicita a melhor aderência da PIA aos dados das Contas Nacionais. Tabela 3 - Indústria de Transformação % PIA/CN Formal 105,6 107,5 108,0 111,0 104,2 98,7 102,4 106,7 102,6 102,1 Pnad Formal/ CN Formal 126,7 134,6 131,0 127,6 124,5 120,1 122,5 122,9 119,4 114,9 5

7 Construção A PAIC é a Pesquisa Anual da Indústria de Construção. Como é possível observar na tabela 4, diferentes mudanças na metodologia fazem com que a série histórica da PAIC não possua uma boa aderência aos dados de ocupação formal das CN. O problema é que a PNAD tampouco. No entanto, a tabela também mostra que a PNAD total mede o total de ocupações de forma bastante similar às CN. Dessa forma, vemos que a grande diferença entre PNAD e CN não é na classificação da atividade, mas na identificação da formalidade do empregado. Sendo assim, como não é possível corrigir possíveis erros da série de emprego informal da PNAD, modificar a série de emprego formal faria com que o emprego total se distanciasse da série das CN, que é o benchmark adotado. Vale ressaltar que o ajuste feito na série de ocupações formais tem como objetivo melhorar a série de ocupações totais. Como a série de emprego informal não possui alternativas viáveis, a análise é feita nas ocupações formais. No entanto, se para melhorar a aderência ao emprego formal das CN é necessário piorar a aderência da série total, é preferível não fazer alterações. Dessa forma, a série utilizada continua sendo a da PNAD. Tabela 4 Construção % PAIC/CN Formal 58,0 62,1 135,1 141,0 128,1 119,4 118,3 112,5 100,8 99,2 Pnad Formal/CN Formal Pnad Total/CN Total 130,8 119,9 135,4 124,7 117,0 117,6 129,4 128,0 132,3 118,1 96,0 95,9 103,3 99,6 98,6 98,8 101,4 101,0 103,3 104,0 Serviços Industriais de Utilidade Pública O setor SIUP não é completamente pesquisado por nenhuma pesquisa setorial anual. Seus subsetores de limpeza urbana e esgoto são pesquisados pela PAS, Pesquisa Anual de Serviços, muito embora na classificação do SCN 12 setores, SIUP sejam classificados como Indústria. A série da PAS, no entanto, não engloba eletricidade e água, dois dos principais componentes de SIUP. Devido a isso, a série subestima muito os dados de ocupação formal das CN, como mostra a tabela 5. Por outro lado, a série da PNAD parece superestimar muito a ocupação do setor, enquanto a série da RAIS/CAGED parece ser a que melhor representa os dados das CN. Dessa forma, utilizam-se os dados da RAIS/CAGED a partir de 2002, quando 6

8 estão disponíveis. Para o período até 2002, retropola-se o dado de 2002 utilizando a variação da PNAD Formal. Tabela 5 - SIUP % Pnad Formal/CN 161,1 155,3 164,4 157,5 167,1 156,9 153,9 161,7 Formal RAIS-CAGED/ CN Formal 118,2 115,5 117,5 115,3 119,4 114,6 111,8 110,2 PAS/CN Formal 43,0 41,4 40,4 42,5 45,6 54,3 57,5 60,2 Serviços A Pesquisa Anual de Serviços tem como objetivo ser a principal fonte de dados sobre as características do setor serviços no Brasil. No entanto, o objetivo e a metodologia da pesquisa a distanciam das Contas Nacionais em termos de medida de ocupações. A consulta à metodologia da pesquisa revela que os setores como as instituições financeiras, atividades de saúde e educação mercantis não estão inclusos no universo da pesquisa. Dessa forma, os três maiores setores de serviços em termos de mão de obra ocupada - comércio; outros serviços e APU- não estão completamente analisados no escopo da PAS. O primeiro por ser pesquisado pela PAC; o segundo por não ter dois de seus principais componentes pesquisados (saúde e educação mercantil); e o último devido ao fato da pesquisa contemplar apenas empresas privadas. Importante ressaltar que essas diferenças não desqualificam a PAS enquanto pesquisa, apenas revelam escopos diferentes. A tabela 6 mostra a lista das atividades, de acordo com a classificação da CNAE, que a PAS não abrange. Tabela 6 - Atividades ausentes na PAS CNAE Atividade CNAE SCN 12 setores 65 Intermediação financeira Intermediação financeira e seguros 66 Seguros e previdência complementar Intermediação financeira e seguros 73 Pesquisa e desenvolvimento Outros serviços 80 Educação Outros serviços 85 Saúde e serviços sociais Outros serviços 91 Atividades associativas Outros serviços 92.1 Atividades cinematográficas e de vídeo Serviços de informação 92.2 Atividades de rádio e de televisão Serviços de informação Outras atividades artísticas e 92.3 espetáculos Serviços de informação 7

9 92.4 Atividades de agências de notícias Serviços de informação Devido às diferenças na classificação, os dados de ocupação nesses setores são inferiores na PAS quando comparados às CN. Intermediação Financeira e Seguros No caso de Intermediação Financeira e Seguros, a única série que há disponível na PAS é a de Serviços auxiliares financeiros, um subsetor de Outras atividades de serviços. Como é possível observar na tabela 7, essa série não representa o nível de ocupação formal das Contas Nacionais, de forma que o setor, como classificado no SCN, não é bem estimado pela PAS. Tabela 7 - Intermediação Financeira % PAS/CN Formal 9,6 9,7 8,1 9,4 11,1 13,2 16,8 17,6 9,6 Pnad Formal/CN Formal 106,8 117,2 118,5 114,5 115,4 121,7 129,6 131,4 106,8 Outros Serviços Para o setor Outros serviços o problema é parecido. A abrangência da PAS, excluindo saúde e educação mercantis dentre outros, faz com que a mão de obra ocupada do setor seja apenas parcialmente estimada pela PAS e sua mão de obra seja subestimada. A tabela 8 mostra essa diferença de nível dos dados da PNAD Formal e da PAS de em relação ao das CN Formais. Vale ressaltar que na PAS o setor de outros serviços possui diferentes classificações ao longo do tempo 8. Tabela 8 - Outros Serviços % PAS/CN Formal 54,9 55,6 49,0 52,1 50,1 54,4 54,5 56,8 56,0 Pnad Formal/CN Formal 101,6 102,2 100,7 102,5 103,9 104,5 100,7 103,4 103,5 8 Ver tabela 24 no anexo para a composição do setor. 8

10 Serviços de Informação Assim como o setor de Transportes, para o ano de 2001 o setor de Serviços de Informação é composto na PAS por dois subsetores: Telecomunicações e Informática. Essa diferença de metodologia explica a diferença entre os valores da relação com as CN de 2001 para os demais anos. A partir de 2002, a PAS possui uma aderência semelhante aos dados de ocupação formal das CN do que a PNAD Formal. No entanto, por não haver nenhuma diferença significativa em optar pelo uso da PAS e devido às diferenças de classificação que foram explicitadas na tabela 6, manteve-se o uso da série da PNAD. Tabela 9 - Serviços de Informação % PAS/CN Formal 77,4 106,3 91,0 93,0 97,1 94,0 104,9 110,4 116,8 Pnad Formal/CN Formal 95,5 121,9 109,7 106,2 122,2 100,6 105,5 125,5 119,5 Comércio Conforme a tabela 10 mostra, a ocupação formal das CN é bem representada tanto pela PNAD formal, quanto pela Pesquisa Anual do Comércio (PAC). Isso se deve ao fato de as atividades pesquisadas serem as mesmas, a seção G - Comércio, Reparação de Veículos, Objetos Pessoais e Domésticos, da CNAE. Dessa forma, não há um motivo claro para deixar de utilizar o emprego formal segundo a Pnad e substituir pela pesquisa setorial do comércio, uma vez que não haveria uma mudança significativa nos dados. Tabela 10 - Comércio % PAC/CN Formal 102,4 98,6 91,3 95,8 100,6 102,1 101,2 99,4 99,7 100,7 Pnad Formal/CN Formal 96,3 94,4 96,3 100,5 101,8 105,7 100,0 101,4 104,4 101,7 Transporte, armazenagem e correio A ocupação formal do setor de transportes é bem representada pela PAS e pela própria PNAD, como mostra a tabela 11. A decisão, portanto, foi de continuar utilizando a PNAD. Importante ressaltar que, para o ano de 2001, Transporte e Correios eram dois setores separados, de forma que o valor que está apresentado é a soma dos dois. 9

11 Tabela 11 - Transporte % PAS/CN Formal 85,4 97,9 94,8 99,5 98,2 99,1 95,9 91,7 96,0 Pnad Formal/CN Formal 111,1 112,0 111,2 113,4 104,2 105,9 112,0 109,5 104,2 Serviços Imobiliários e Aluguel A partir de 2007 a PAS passa a utilizar a CNAE 2.0 como classificação econômica. Essa mudança, em geral, fez com que os subsetores da PAS se aproximassem dos das CN no que concerne a ocupação formal. O setor de Serviços Imobiliários e Aluguel, no entanto, é uma exceção, como mostra a tabela 12. Por esse motivo, a série utilizada para a ocupação do setor é a da PNAD. Tabela 12 - Serviços Imobiliários e Aluguel % PAS/CN Formal 95,4 99,9 89,1 96,2 95,1 93,1 34,9 38,5 35,4 Pnad Formal/CN Formal 51,8 84,7 101,0 103,3 103,3 99,6 85,4 89,8 89,3 Administração Pública O setor público não é pesquisado pela PAS. Dessa forma, os dados para o emprego formal que mais se aproximam da série das CN são provenientes do Cadastro Geral de Empresas (CEMPRE) onde, para dados a partir de 2006, é possível filtrar a natureza jurídica à administração pública. Isso faz com que não haja problema de diferença de classificação entre as CN e o CEMPRE. Dessa forma, como mostra a tabela 13, é possível obter uma série que representa melhor os dados de ocupação formal das CN do que a PNAD. No entanto, assim como no setor de Construção, uma alteração no emprego formal pioraria a série de emprego total, como mostra a tabela. A principal diferença dos dados da PNAD para os das Contas Nacionais vem da classificação de emprego formal ou informal. Em relação ao agregado, os dados são bastante similares, motivo pelo qual se manteve o uso da série original da PNAD. Tabela 13 - APU %

12 CEMPRE/CN Formal 91,6 95,8 97,2 95,5 94,4 97,3 Pnad Formal/CN Formal 82,9 82,2 81,7 80,3 81,5 81,3 Pnad Total/CN Total 98,0 98,3 97,9 95,9 97,1 96,6 (CEMPRE+Pnad Informal)/CN Total 101,5 106,2 106,9 105,3 103,7 106,6 Consolidado A tabela 14 resume as escolhas das bases de dados e sintetiza a metodologia utilizada para se obter uma série de ocupações da Pnad que não possui alguns dos problemas descritos da série original. Tabela 14 - Resumo metodologia Setor Formal Informal 01-Agropecuária Pnad Pnad 02-Ext Mineral PIA Pnad 03-Ind Transformação PIA Pnad 04-Construção Pnad Pnad 05-SIUP CAGED Pnad 06-Comércio Pnad Pnad 07-Transporte Pnad Pnad 08-Serv Informação Pnad Pnad 09-Interm Financeira Pnad Pnad 10-Outros Serviços Pnad Pnad 11-Serv Imobiliários Pnad Pnad 12-APU Pnad Pnad Fonte: elaboração própria 11

13 3. Análise da Série Ajustada da PNAD A seguir são apresentados o gráfico da série ajustada da PNAD de ocupações totais e a tabela com a comparação das taxas de crescimento de ocupações das PNAD original e ajustada. Figura 1 - Ocupações PNAD - Série com ajustes Milhões Agropecuária Indústria Serviços Total A tabela 15 compara as séries de população ocupada original e modificada dos setores que sofreram ajustes, do agregado da indústria e do total da economia. Na extrativa mineral, a principal diferença está no período , em que a série da PNAD indicava uma variação da população ocupada próxima de zero, enquanto os dados de emprego formal da PIA indicavam um crescimento médio de 10,6% a.a. no período. A série de indústria de transformação, como foi dito anteriormente, foi mais bem analisada em Veloso et al. (2014). Em suma, a série ajustada suaviza um comportamento irregular apontado pela série original da PNAD. Esse mesmo comportamento pode ser observado na série ajustada de SIUP, que apresenta nos períodos e variações médias de 0,0% e 4,7%, frente a uma queda de 10,5% e crescimento de 20,3% a.a., respectivamente, na série original. Os ajustes fizeram com que o crescimento médio da indústria no período completo crescesse de 2,7% a.a. para 3,1%, com destaque para o período , onde o crescimento passou de 1,5% a.a. para 2,5% a.a. No total da economia, a variação foi mais sutil, alterando principalmente nos últimos dois anos analisados, onde a população ocupada cresceu 1,2% na série ajustada, o dobro dos 0,6% da série original. 12

14 Tabela 15 - Taxas de crescimento PO Pnad original e com ajuste Série original Série com ajustes Ext. Mineral Ind. de Trans. SIUP Indústria Total ,8% 2,0% -0,5% 2,7% 1,9% ,0% 3,0% -1,8% 2,7% 1,9% ,5% 2,9% 3,4% 3,5% 2,5% ,6% -0,8% -10,5% 1,5% 0,8% ,6% -3,7% 20,3% 0,5% 0,6% ,8% 2,6% 0,2% 3,1% 2,0% ,2% 3,4% -1,5% 3,0% 2,0% ,3% 3,0% 2,0% 3,6% 2,5% ,5% 0,2% 0,0% 2,5% 1,1% ,1% 1,4% 4,7% 3,3% 1,2% 4. Série de Horas Trabalhadas O ajuste foi feito na série de população ocupada, e não de horas trabalhadas, pois a comparação de diferentes pesquisas que foi feita só é possível para dados de ocupações. As Contas Nacionais, benchmark utilizado, não apresentam série de horas trabalhadas, de forma que não seria possível identificar possíveis descolamentos da série da PNAD. No entanto, uma das maiores qualidades da PNAD é justamente a possibilidade de se trabalhar com dados de horas. Dessa forma, buscou-se adaptar o ajuste da série de população ocupada para a série de horas. A hipótese que será utilizada é que a série de horas trabalhadas não possui problemas significativos, mas que os herda da série de população ocupada. Ou seja, a hipótese é que o número de horas trabalhadas por pessoa está certo, mas que o número de pessoas não. Embora essa hipótese não possa ser testada comparando com um benchmark, podemos defendê-la pelo fato de que a carga horária média é bastante estável ao longo dos anos, não apresentando grandes choques. A figura 2 apresenta a trajetória das horas médias trabalhadas para os grandes setores. 13

15 Figura 2- Horas médias trabalhadas por semana Horas trabalhadas/semana Agropecuária Indústria Serviços Total A partir deste ponto, a série de horas trabalhadas com ajuste pode ser obtida multiplicando a série ajustada de ocupações pela média de horas trabalhadas. Ao fazê-lo, obtêm-se a figura 3, que mostra a evolução da série de horas ajustadas, e a tabela 16 que mostra as taxas de crescimento para alguns períodos selecionados. Figura 2 - Total de Horas trabalhadas por ano Milhões Agropecuária Indústria Serviços Total 14

16 Tabela 16 - Taxas de crescimento horas - Pnad original e com ajuste Ext. Mineral Ind. de Trans. SIUP Indústria Total Série original Série com ajustes ,8% 1,6% -0,5% 2,3% 1,6% ,8% 2,6% -1,2% 2,4% 1,8% ,5% 2,6% 3,0% 3,2% 2,2% ,9% -1,1% -10,6% 1,0% 0,6% ,5% -3,9% 19,0% 0,0% -0,1% ,0% 2,3% 0,2% 2,8% 1,7% ,1% 3,0% -1,1% 2,7% 1,9% ,4% 2,7% 1,7% 3,2% 2,2% ,7% 0,0% -0,1% 2,1% 0,9% ,3% 1,1% 3,0% 2,7% 0,5% Conforme esperado, a hipótese de manutenção das horas médias trabalhadas não distorceu a série original. As taxas de crescimento da série de horas trabalhadas modificadas apresentam um comportamento mais suave do que a original, em linha com os dados da população ocupada. 15

17 Referências Veloso, F. Matos, S. e Coelho, B. Produtividade do Trabalho no Brasil: uma Análise Setorial. In: Regis Bonelli; Fernando Veloso. (Org.). Ensaios IBRE de economia brasileira - II. 1ª ed.rio de Janeiro: Editora FGV, Veloso, F. Matos, S. e Coelho, B.(2015). Atualização do artigo: Produtividade do Trabalho no Brasil: uma Análise Setorial ( ). 85 IBRE/FGV. Texto para Discussão n.85, Setembro. CADASTRO GERAL DE EMPRESAS. Estatísticas. IBGE, PESQUISA ANUAL DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Séries relatórios metodológicos, n. 36. IBGE, PESQUISA ANUAL DO COMÉRCIO. Séries relatórios metodológicos, n. 12. IBGE, PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS. Séries relatórios metodológicos, n. 33. IBGE, PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL - EMPRESA. Séries relatórios metodológicos, n. 26. IBGE, PESQUISA MENSAL DE EMPREGO. Séries relatórios metodológicos, n. 23. IBGE, PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Notas metodológicas. IBGE, SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS BRASIL. Séries relatórios metodológicos, n. 24. IBGE, SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS BRASIL. Nota metodológica nº 11 Administração Pública. IBGE, SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS BRASIL. Nota metodológica nº 15 Atividade Construção Civil. IBGE, SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS BRASIL. Nota metodológica nº 18 Aluguel de Imóveis. IBGE,

18 Anexo Indústria Tabela 17 - Séries PIA no SIDRA PIA SCN 12 Setores Série Tabela Sidra Série Tabela Sidra Extrativa Mineral Indústrias Extrativas 1964 Indústrias Extrativas Indústria de Indústrias de Transformação Transformação 1964 Indústrias de Transformação Tabela 18 - Séries PAIC no SIDRA PAIC SCN 12 Setores Série Tabela Sidra Série Tabela Sidra Série Tabela Sidra Construção Total 239 Total 2587 Total 1741 Tabela 19 - Séries da PAS no SIDRA PAS SCN 12 Setores Série Tabela Sidra Série Tabela Sidra SIUP Limpeza urbana e esgoto 2827 Esgoto, coleta, tratamento, disposição de resíduos e recuperação de materiais

19 Serviços Tabela 20 - Séries da PAC no SIDRA PAC SCN 12 setores Série Tabela Sidra Série Tabela Sidra Comércio Total 3014 Total 1403 Tabela 21 - Séries da PAS no SIDRA PAS SCN 12 Setores Série Tabela SIDRA Série Tabela SIDRA Série Tabela SIDRA Transporte, armazenagem e correio Transportes e serviços auxiliares de transportes 1536 Correio* 1641 Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio 2794 Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correios 2660 Serviços de informação Telecomunicações* 1641 Informática 1566 Serviços de informação 2755 Serviços de informação e comunicação 2630 Interm. finaceira e seguros Serviços aux. financeiros** 1606 Serviços auxiliares, financeiros, dos seguros e da previdência complementar** 2827 Serviços auxiliares, financeiros, dos seguros e da previdência complementar** 2707 Alojamento e alimentação 2325 Serviços prestados às famílias 2744 Serviços prestados às famílias 2619 Outros Serviços Serviços prestados às empresas 1592 Outras atividades** 1606 Serviços prestados às empresas Serviços de manutenção e reparação Outras atividades de serviços** Serviços profissionais, administrativos e complementares Serviços de manutenção e reparação Outras atividades de serviços** Serviços imobiliários e aluguel Imobiliárias e aluguel de bens móveis e imóveis 1645 Atividades imobiliárias 2805 Atividades imobiliárias 2671 *Correio e Telecomunicações são um setor só, mas podem ser decompostos para obter cada série. **Ver tabela 17 de outras atividades. 18

20 Tabela 22 - Descrição das outras atividades Outras atividades (2001) Serviços auxiliares financeiros Representantes comerciais e agentes do comércio Manutenção e reparação de veículos e objetos pessoais e domésticos Serviços audiovisuais Outros serviços (limpeza urbana e esgoto, serviços auxiliares da agricultura, serviços recreativos, culturais e desportivos e serviços pessoais) Outros serviços recreativos, culturais e desportivos Serviços pessoais Outras atividades de serviços Outras atividades ( ) Serviços auxiliares da agricultura Agentes de comércio e representação comercial Serviços auxiliares, financeiros, dos seguros e da previdência complementar Limpeza urbana e esgoto Outras atividades ( ) Serviços auxiliares da agricultura, pecuária e produção florestal Serviços auxiliares financeiros, dos seguros e da previdência complementar Esgoto, coleta, tratamento, disposição de resíduos e recuperação de materiais 19

21 Contas Nacionais Os dados de emprego formal e informal das Contas Nacionais Anuais estão disponíveis no período Esses dados encontram-se na tabela 14 das tabelas sinóticas, que pode ser acessada pelo seguinte link: ftp://ftp.ibge.gov.br/contas_nacionais/sistema_de_contas_nacionais/2009/sinoticas.zip Os dados de ocupações estão disponíveis nas Tabelas de Recursos e Usos, disponíveis de ftp://ftp.ibge.gov.br/contas_nacionais/sistema_de_contas_nacionais/2009/tru.zip Emprego formal e informal Tabela 23 - Emprego formal e informal (sem carteira e autônomo) na ocupação principal Resposta Descrição Resposta v4706 Setor 1 Empregado com carteira de trabalho assinada Formal 2 Militar Formal 3 Funcionário público estatutário Formal 4 Outro empregado sem carteira de trabalho assinada Sem carteira 6 Trabalhador doméstico com carteira de trabalho assinada Formal 7 Trabalhador doméstico sem carteira de trabalho assinada Sem carteira 9 Conta própria Autônomo 10 Empregador Formal 11 Trabalhador na produção para o próprio consumo Autônomo 12 Trabalhador na construção para o próprio uso Autônomo 13 Não remunerado Autônomo Tabela 24 - Emprego formal e informal na ocupação secundária Resposta v9092 Descrição Resposta Setor 1 Empregado Formal se tiver carteira assinada Sem carteira se não tiver 2 Trabalhador doméstico Formal se tiver carteira assinada Sem carteira se não tiver 3 Conta própria Autônomo 4 Empregador Formal 5 Trabalhador não remunerado membro da unidade domiciliar Autônomo 6 Outro trabalhador não remunerado Autônomo 20

22 Classificação atividade econômica da Pnad Tabela 25 - Classificação das atividades econômicas da Pnad SCN Setor PNAD 91 1 Agropecuária , Ext Mineral Ind Transformação , Construção SIUP Comércio , 582, Transporte , 583, , Serv Informação 482, Interm Financeira , , Outros Serviços , , , 613, , , 589, 612, 614, , Serv Imobiliários APU , 621, 631, , 801 Tabela 26 - Classificação das atividades econômicas da Pnad em diante SCN Setor CNAE Domiciliar PNAD Agropecuária Ext Mineral Ind Transformação Construção , SIUP , Comércio 50010, , 53999, Transporte Serv Informação 64020, 72010, 92013, 92014, Interm Financeira Outros Serviços , 70002, , , 92015, 80012, 80090, , 80999, 85999, Serv Imobiliários , APU , 85011,

23 2 Economia Aplicada Ano 2015 Rio de Janeiro Rua Barão de Itambi, Rio de Janeiro RJ São Paulo Av. Paulista, 548-6º andar São Paulo SP

TEXTO DE DISCUSSÃO Nº 85 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SETORIAL

TEXTO DE DISCUSSÃO Nº 85 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SETORIAL TEXTO DE DISCUSSÃO Nº 85 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO BRASIL: UMA ANÁLISE SETORIAL FERNANDO VELOSO SILVIA MATOS BERNARDO COELHO Setembro de 2015 0 1. Introdução A proposta desta nota técnica é atualizar

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2014 Ano 7 Número especial MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014 Os resultados aqui apresentados referem-se

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa

Leia mais

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual

Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual Fundamentos para o cálculo do PIB Trimestral Estadual A experiência de Minas Gerais Prof. Raimundo de Sousa Leal Filho Coordenador Estatísticas Econômicas Diretoria de Estatísticas e Informações 07 de

Leia mais

EAE Economia do Trabalho II. Prof. Hélio Zylberstajn. Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios

EAE Economia do Trabalho II. Prof. Hélio Zylberstajn. Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios EAE 0543 - Economia do Trabalho II Prof. Hélio Zylberstajn Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios Conceitos básicos e estatísticas do mercado de trabalho Objetivos da aula Apresentar conceitos

Leia mais

Revisão da série (retropolação)

Revisão da série (retropolação) DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Regionais Referência 2002 Nota Metodológica nº 26 Revisão da série 1995-2001 (retropolação) (versão para informação

Leia mais

Desafios Brasileiros no Longo Prazo

Desafios Brasileiros no Longo Prazo Desafios Brasileiros no Longo Prazo Regis Bonelli e Julia Fontes (IBRE/FGV) Seminário O Brasil de Amanhã, em homenagem ao Prof. João Paulo dos Reis Velloso EPGE/FGV, Rio de Janeiro 10 de abril de 2013

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em setembro de 2017 Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em novembro de 2017 Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 2017

Leia mais

Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017

Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil 1 Rio de Janeiro, 31/01/2017 Observação: Os indicadores para retrospectiva foram construídos através da média aritmética dos quatro trimestres

Leia mais

Janeiro, /01/2019

Janeiro, /01/2019 Janeiro, 2019 30/01/2019 Resultados da pesquisa Total de empresas consultadas: 1.942 Período de coleta: 02/01/19 a 25/01/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm

Leia mais

Junho, /06/2019

Junho, /06/2019 Junho, 2019 28/06/2019 Resultados da pesquisa Total de empresas consultadas: 1.933 Período de coleta: 03/06/19 a 25/06/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm como

Leia mais

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 FEVEREIRO DE 2013 Ano 6 Divulgação Nº 2 DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO As informações disponibilizadas pela Pesquisa

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE AGOSTO DE REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE Taxas de atividade e desocupação estáveis Em agosto de havia 3.081 mil pessoas em idade ativa na Região Metropolitana de Recife. Deste

Leia mais

DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF

DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 JUNHO DE 2014 Ano 7 Divulgação Nº 06 DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF As informações coletadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nota metodológica da série retropolada 2002-2009 PIB dos Municípios - Referência 2010 (versão para informação e comentários) Versão 1 outubro

Leia mais

SETEMBRO DE LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO

SETEMBRO DE LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 SETEMBRO DE 2013 2 LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em janeiro de 2018 Rio de Janeiro, 28 de fevereiro de 2018

Leia mais

Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)

Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) O Banco Central passou a divulgar, no Boletim Regional de janeiro de, o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR-RS), que se constitui em uma

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego Retrospectiva 2003-2011 9 anos 1 1, 26/01/2012 1 Produz indicadores mensais sobre a força de trabalho que permitem avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazos,

Leia mais

Dezembro, /12/2018

Dezembro, /12/2018 Dezembro, 2018 28/12/2018 Resultados da pesquisa Total de empresas consultadas: 1.885 Período de coleta: 04/12/18 a 21/12/18 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm

Leia mais

Maio, /05/2019

Maio, /05/2019 Maio, 2019 29/05/2019 Resultados da pesquisa Total de empresas consultadas: 1.887 Período de coleta: 02/05/19 a 24/05/19 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm como

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Maio, 2016

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Maio, 2016 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Maio, 2016 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 1.949 Período de coleta: 05 a 25/05/2016 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm

Leia mais

Notas para o seminário do Insper sobre Produtividade e Competitividade

Notas para o seminário do Insper sobre Produtividade e Competitividade Notas para o seminário do Insper sobre Produtividade e Competitividade Regis Bonelli IBRE/FGV - Rio de Janeiro São Paulo - SP, 1º de agosto de 2013 Roteiro* 1. O crescimento dependerá cada vez mais da

Leia mais

P R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais

P R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais 1 Rio de Janeiro, 30/06/2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I Sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas diversas

Leia mais

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 FEVEREIRO DE 2014 Ano 7 Divulgação Nº 02 DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO As informações disponibilizadas pela Pesquisa

Leia mais

Ligeiro crescimento da taxa de desemprego

Ligeiro crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 JANEIRO DE 2015 Ano 8 Divulgação Nº1 Ligeiro crescimento da taxa de desemprego As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

DESEMPREGO EM ALTA NA RMF

DESEMPREGO EM ALTA NA RMF PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 AGOSTO DE 2014 Ano 7 Divulgação Nº 08 DESEMPREGO EM ALTA NA RMF As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na

Leia mais

Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de setembro de Número novembro.2016

Monitor do PIB-FGV Indicador mensal de setembro de Número novembro.2016 Número 11 18.novembro.2016 O Monitor do PIB-FGV de novembro, com informações até setembro do corrente ano, mostra retração de 0,99%, no terceiro trimestre em comparação ao segundo; trata-se da sétima retração

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2010 MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: PERGUNTAS E RESPOSTAS A Pesquisa Mensal de Emprego PME, implantada em 1980, produz indicadores

Leia mais

Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho

Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho 1 Pesquisa Mensal de Emprego Algumas características da inserção das mulheres no mercado de trabalho Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre 2003-2008 Rio de Janeiro

Leia mais

PIB de setembro cresceu +0,25% comparado com agosto e, +0,32% no terceiro trimestre em comparação ao segundo trimestre

PIB de setembro cresceu +0,25% comparado com agosto e, +0,32% no terceiro trimestre em comparação ao segundo trimestre Número 8 07.Novembro. Indicadores de setembro de PIB de setembro cresceu +0,25% comparado com agosto e, +0,32% no terceiro trimestre em comparação ao segundo trimestre A taxa mensal dessazonalizada do

Leia mais

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1

MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 (nova série com a RM Fortaleza) SETEMBRo 2 DE 2012 RELATIVA ESTABILIDADE DA TAXA DE DESEMPREGO Divulgação N o 68 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

Federação das Indústrias do Estado de Sergipe

Federação das Indústrias do Estado de Sergipe Metodologia 1 Federação das Indústrias do Estado de Sergipe Gabinete de Defesa de Interesses Núcleo de Informações Econômicas Elaboração Técnica Fábio Rodrigues Moura Luís Paulo Dias Miranda Rodrigo Rocha

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Fevereiro, 2016

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Fevereiro, 2016 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Fevereiro, 2016 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 1.932 Período de coleta: 03 a 24/02/2016 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Dezembro, 2015

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Dezembro, 2015 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Dezembro, 2015 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 1.989 Período de coleta: 03 a 22/12/2015 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e

Leia mais

Taxa de desemprego em relativa estabilidade

Taxa de desemprego em relativa estabilidade PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC JUNHO 2 DE 2016 DIVULGAÇÃO N o 62 Taxa de desemprego em relativa estabilidade Aumenta o nível de ocupação nos Serviços e se reduz na Indústria

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Gerência do Cadastro Central de Empresas Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 Gerência do Cadastro Central de Empresas Data 24/05/2013 Cadastro Central de Empresas - CEMPRE COMPOSIÇÃO Empresas e outras organizações e suas unidades

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Agosto, 2015

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Agosto, 2015 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Agosto, 2015 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 2.102 Pessoal Ocupado: 621 mil Período de coleta: 05 a 26/08/2015 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados

Leia mais

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal Saldo de empregos com carteira assinada é o melhor para o mês de fevereiro dos últimos cinco anos Os dados de fevereiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA. Base dados: Maio 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 20/06/2017

IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA. Base dados: Maio 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 20/06/2017 IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Maio 2017 (RAIS/CAGED), 1º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 20/06/2017 Glossário (1/2) Fontes das informações contidas neste documento:

Leia mais

Econômico Contabilidade Nacional

Econômico Contabilidade Nacional Tabela 3.7.1 - Produto Interno Bruto a preço de mercado corrente (milhões de R$), do e Estados da região Norte - 2008-2011 Acre Roraima 3.032.205 3.239.404 3.770.085 4.143.013 154.251 163.207 201.511 230.011

Leia mais

Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Outubro 2010

Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Outubro 2010 Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Outubro 2010 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Setembro, 2016

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Setembro, 2016 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Setembro, 2016 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 1.967 Período de coleta: 02/09 27/09 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Nordeste

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Nordeste Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Nordeste Sebrae em Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Diretoria Executiva Manoel Xavier Ferreira Filho Diretor Superintendente

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 PED ABC outubro 2 DE 2015 DIVULGAÇÃO N o 54 Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo Nível de ocupação aumenta no Comércio e Reparação

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Outubro, 2017

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Outubro, 2017 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Outubro, 2017 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 1.991 Período de coleta: 02/10 26/10 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm como

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO PED Março DE 2016 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 376 Taxa de desemprego aumenta pelo segundo mês consecutivo Nível de ocupação diminui na Indústria de

Leia mais

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Indicadores mensais produzidos com informações do trimestre móvel terminado em Abril de 2019 Rio de Janeiro, 31 de maio de 2019 A partir

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana do Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Setembro, 2017

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Setembro, 2017 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Setembro, 2017 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 2.014 Período de coleta: 04/09 26/09 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm

Leia mais

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019 Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil

Sistema de Contas Nacionais Brasil Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2004-2008 Coordenação de Contas Nacionais Rio, 05/11/2010 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres de 2010, HOJE - ano 2008

Leia mais

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Estatísticas de Empreendedorismo 2011 3ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Sistema de Estatísticas de Empreendedorismo Objetivo principal: Construir

Leia mais

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego Nível de ocupação diminui nos Serviços, na Indústria de Transformação e na Construção e se eleva

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2012 Ano 5 Número Especial O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012 Os resultados aqui apresentados referem-se

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR DE SERVIÇOS. Janeiro, 2017

SONDAGEM DO SETOR DE SERVIÇOS. Janeiro, 2017 SONDAGEM DO SETOR DE SERVIÇOS Janeiro, 2017 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 1.882 Período de coleta: 02/01 27/01 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 *

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 * MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC 1 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 * As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região do ABC, em 2013, mostram crescimento do nível de ocupação,

Leia mais

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB 18.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-2011, de acordo com a nova série de dados do PIB, divulgada

Leia mais

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016 www.fdc.org.br Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016 Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Quadro-Resumo Taxa mensal de desemprego

Leia mais

Rio de Janeiro, 22/11/2016. Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016

Rio de Janeiro, 22/11/2016. Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016 1 Rio de Janeiro, 22/11/2016 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção

Leia mais

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional Brasil registra, pela primeira vez no ano, destruição de vagas de empregos com carteira assinada Os dados de março de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADO DE TRABALHO NO ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS Área total (em mil/km²)

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Julho, 2017

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Julho, 2017 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Julho, 2017 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 2.003 Período de coleta: 03/07 26/07 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm como

Leia mais

AUMENTA TAXA DE DESEMPREGO

AUMENTA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 24 Nº 04 Resultados de abril de 2015 AUMENTA TAXA DE DESEMPREGO 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego no PED-DF, realizada pela Secretaria de Estado

Leia mais

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Resultados de janeiro de 2015 Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável RESULTADOS DO MÊS 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO PED fevereiro DE 2016 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO DIVULGAÇÃO N o 375 Taxa de desemprego aumenta, após quatro meses em relativa estabilidade Nível de ocupação diminui

Leia mais

TAXA DE DESEMPREGO VOLTA AO PATAMAR DE DOIS DÍGITOS. Variações Absoluta Condição de Atividade. Jan/15 Dez/15 Jan/16

TAXA DE DESEMPREGO VOLTA AO PATAMAR DE DOIS DÍGITOS. Variações Absoluta Condição de Atividade. Jan/15 Dez/15 Jan/16 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 JANEIRO DE 2016 Ano 9 Divulgação Nº 01 TAXA DE DESEMPREGO VOLTA AO PATAMAR DE DOIS DÍGITOS As informações da Pesquisa de Emprego

Leia mais

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Agosto, 2016

SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS. Agosto, 2016 SONDAGEM DO SETOR SERVIÇOS Agosto, 2016 RESULTADOS DA PESQUISA Empresas informantes: 1.987 Período de coleta: 02/08 24/08 Obs.: Todos os dados desta apresentação são ajustados por sazonalidade e têm como

Leia mais

DESEMPREGO EM ELEVAÇÃO REGISTRA NOVO RECORDE

DESEMPREGO EM ELEVAÇÃO REGISTRA NOVO RECORDE PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 ABRIL DE 2016 Ano 9 Divulgação Nº 04 DESEMPREGO EM ELEVAÇÃO REGISTRA NOVO RECORDE As informações captadas pela Pesquisa de Emprego

Leia mais

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015

Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015 Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015 Diretoria de Pesquisas Coord. de Metodologia das Estat. de Empresas, Cadastros e Classificações Gerência de Cadastros de Empresas e Estabelecimentos Data

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Abril/2013 Para abril de 2013, taxa de desemprego apresenta redução 1. Em abril, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram redução na

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA - UFPEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO - FURG OBSERVATÓRIO SOCIAL DO TRABALHO NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB

SCN 2010 Impacto das mudanças no PIB 2001 SCN Impacto das mudanças no PIB 31.Março.2015 Juliana Carvalho da Cunha Claudio Monteiro Considera Nesta nota são analisadas as alterações no crescimento real do PIB na série 2000-, de acordo com

Leia mais

Indicadores de Mercado de Trabalho

Indicadores de Mercado de Trabalho Indicadores de Mercado de Trabalho Fontes de informação IBGE DIEESE IPARDES MTE Que tipo de informação essas instituições produzem? Registros Administrativos Pesquisas domiciliares Registros Administrativos

Leia mais

LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 ABRIL DE 2014 Ano 7 Divulgação Nº 04 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED),

Leia mais

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016

13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 1 São Paulo, 27 de outubro de 2016 NOTA À IMPRENSA 13º salário deve injetar R$ 196,7 bilhões na economia em 2016 Até dezembro de 2016, estima-se que deverão ser injetados na economia brasileira aproximadamente

Leia mais

TAXA DE DESEMPREGO EQUIVALE A 12,2% DA PEA

TAXA DE DESEMPREGO EQUIVALE A 12,2% DA PEA MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 23 Nº 11 Resultados de novembro de 2014 TAXA DE DESEMPREGO EQUIVALE A 12,2% DA PEA 1. As informações produzidas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego PED no Distrito

Leia mais

Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua

Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestre Móvel JAN. - MAR. 2019 Publicado em 30/04/2019 às 9 horas Presidente da República Jair Messias Bolsonaro Ministro da Economia

Leia mais

O PIB de 2014 encerra o ano apresentando recessão de -0,1%

O PIB de 2014 encerra o ano apresentando recessão de -0,1% Número 12 06.Fevereiro.2015 Indicadores de dezembro de O PIB de encerra o ano apresentando recessão de -0,1% A taxa anual do PIB de foi de -0,1% quando comparado com o ano de, puxada pelo resultado negativo

Leia mais

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Ano 25 - Número Especial DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016 Em 2016, de acordo com as

Leia mais

Taxa de desemprego continua ascendente em três regiões

Taxa de desemprego continua ascendente em três regiões Taxa de desemprego continua ascendente em três regiões MAIO DE 2016 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam que a taxa de desemprego cresceu no Distrito Federal, em Salvador

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Março/2013 Variação negativa do nível ocupacional e leve aumento do desemprego 1. Em março, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram

Leia mais

AUMENTO DO DESEMPREGO SE INTENSIFICA NA RMF

AUMENTO DO DESEMPREGO SE INTENSIFICA NA RMF PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 1 FEVEREIRO DE 2016 Ano 9 Divulgação Nº 02 AUMENTO DO DESEMPREGO SE INTENSIFICA NA RMF As informações captadas pela Pesquisa de Emprego

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO. Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO. Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO Base dados: Julho 2017 (RAIS/CAGED), 2º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 21/08/2017 Sumário Executivo Emprego da Construção Emprego na construção continua

Leia mais

Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2016

Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2016 Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2016 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram que a taxa de desemprego cresceu nas regiões metropolitanas pesquisadas. O DIEESE

Leia mais

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Taxa de desemprego aumenta, em comportamento típico para o período

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Dezembro 2017 (RAIS/CAGED) 3º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 31/01/2018

EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA. Base dados: Dezembro 2017 (RAIS/CAGED) 3º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 31/01/2018 EVOLUÇÃO DO EMPREGO DA CONSTRUÇÃO PESADA Base dados: Dezembro 2017 (RAIS/CAGED) 3º Trimestre 2017 (PNAD Contínua) Atualizados em: 31/01/2018 Sumário Executivo Emprego da Construção Mercado de trabalho

Leia mais