Título da Pesquisa: Sistemas de integração lavoura e pecuária na recria de bovinos de corte.

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1 RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus No: PA 228/06 Título da Pesquisa: Sistemas de integração lavoura e pecuária na recria de bovinos de corte. Interessado: Roberto Molinari Peres molinari@aptaregional.sp.gov.br Instituição: Apta Regional Centro Norte Rod. Washington Luiz km 372 Caixa Postal 24 CEP Pindorama SP Fone: ou polocentronorte@aptaregional.sp.gov.br Local da Pesquisa: Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Mirassol Rod. Washington Luiz km 445 Caixa Postal 1013 CEP São José do Rio Preto SP Fone: ou updmirassol@aptaregional.sp.gov.br Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ ,00 Vigência do Projeto: 16/12/2007 RESUMO DO RELATÓRIO: O presente experimento tem como objetivo é gerar informações para recuperar áreas com pastagens degradadas, viabilizando a sustentabilidade de processos produtivos por meio da implantação da integração lavoura e pecuária, utilizando o sistema plantio direto. Para tanto está sendo desenvolvido na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronégócios, um estudo sobre algumas alternativas para este sistema, cujos tratamentos são os seguintes: T 1 - Pasto remanescente, com manutenção do manejo anterior, T 2 - Pasto remanescente com exploração intensiva, T 3 Lavoura de milho no verão seguida de um ano de pastagem no verão, T 4 Lavoura de milho no verão seguida de dois anos de pastagem no verão, T 5 Lavoura de milho no verão em dois anos consecutivos, seguidas de um ano de pastagem no verão e T 6 Lavoura de milho no verão em dois anos consecutivos, seguidas de dois anos de pastagem no verão. O experimento já gerou algumas informações neste ano de implantação, indicando as dificuldades e vantagens do sistema.

2 RELATÓRIO FINAL DA PESQUISA 1. INTRODUÇÃO A pesquisa agropecuária brasileira, assim como em todo o mundo, em décadas passadas, desenvolveu-se sobre um sistema convencional de manejo de solo, de culturas e de pastagens, separadamente. O desenvolvimento tecnológico que permitiu o grande avanço no setor do agronegócio brasileiro, tornando o Brasil um dos países mais competitivos no mercado internacional, deu-se, principalmente, sobre esses sistemas. Recomendações de espécies e variedades, incluindo o melhoramento genético, recomendações de uso de agroquímicos, adubações e calagem à disposição dos produtores rurais foram produzidas em ensaios de campo em sistemas convencionais. O desenvolvimento tecnológico do sistema plantio direto (SPD) em lavouras teve seu grande crescimento na década passada e na integração lavoura e pecuária (ILP) apenas em anos mais recentes. Para o SPD em lavouras já há um volume razoável de informações para uma produção agrícola sustentável. Para a ILP falta muito ainda, principalmente para o estado de São Paulo, onde este sistema é muito pouco utilizado e a diversidade de clima e solo é grande. Assim, abre-se um campo novo de pesquisas, com um novo sistema de manejo que modifica sensivelmente o agroecosistema, tornando-o mais próximo de sistemas naturais. O objetivo do presente projeto é gerar informações para recuperar áreas com pastagens degradadas, viabilizando a sustentabilidade de processos produtivos por meio da implantação da integração lavoura e pecuária, utilizando o sistema plantio direto. O modelo deste projeto é de um ensaio permanente e as considerações do presente relatório abrangem o ano de sua instalação. 2. MATERIAIS & MÉTODOS O experimento foi instalado na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Mirassol, da APTA Regional Centro Norte, localizada nos municípios de Mirassol e São José do Rio Preto, na região Noroeste do Estado de São Paulo, a 20º 48 de latitude sul, 49º 23 de longitude oeste e 468 m de altitude. O clima da região, segundo Köeppen, é do tipo Aw, com estação chuvosa no verão e tempo ameno e seco no inverno. Os dados da distribuição mensal de chuva e das temperaturas média, máxima e mínima durante o período de julho de 2006 a novembro de 2007, são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Temperaturas média, máxima e mínima, dias de chuva e precipitação mensal, no período de julho de 2006 a novembro de 2007, na UPD de Mirassol. 2

3 Ano Mês Temperatura (ºC) Dias de Precipitação Média Máxima Mínima Chuva Total (mm) 2006 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Fonte dos dados de temperatura: CATI / DSMM / NPS S.J.Rio Preto O solo é classificado como ARGISSOLO Vermelho-Amarelo, com relevo levemente ondulado. No local do ensaio, antes da instalação do projeto, foram realizadas coletas de solo na camada de 0 a 20 cm para análise química. Os resultados por bloco são apresentados na Tabela 2. Essa análise indica que a área escolhida para o experimento representa a condição mais comum das pastagens no estado de São Paulo, com baixos valores de P no solo e valores de V% em torno de 40%. Tabela 2. Caracterização química do solo das áreas experimentais, cultivadas com pastagem de Brachiaria decumbens, antes da instalação dos tratamentos e da calagem. Bloco ph MO P K Ca Mg H+Al V CaCl 2 g/dm 3 mg/dm 3...mmol c /dm 3... % Bl. 1 5, , Bl. 2 5, , Bl. 3 5, , Bl. 4 5, , O projeto ocupa uma área de 26 ha, formada com Brachiaria decumbens a mais de 15 anos, que foi dividida de acordo com o delineamento estatístico adotado de blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos em estudo envolvem sistemas de integração de lavoura pecuária na recria de bovinos de corte em comparação com duas testemunhas sem implantação de lavoura, conforme apresentado na Tabela 3. 3

4 Tabela 3. Descrição dos tratamentos estudados. Tratamento Identificação 1 Pasto remanescente, com manutenção do manejo anterior. 2 Pasto remanescente com exploração intensiva. 3 Lavoura de milho no verão seguida de um ano de pastagem no verão (lavoura a cada dois anos). 4 Lavoura de milho no verão seguida de dois anos de pastagem no verão (lavoura a cada três anos). 5 Lavoura de milho no verão em dois anos consecutivos, seguidas de um ano de pastagem de verão. 6 Lavoura de milho no verão em dois anos consecutivos, seguidas de dois anos de pastagem de verão. Com exceção das parcelas do tratamento T1, que tem uma área de 1,5 ha, o tamanho das demais é de 1,0 ha. Para a divisão destas parcelas foram construídas cercas e corredores de arame liso galvanizados com cinco fios e cercas com arame eletrificados com três fios. Em cada parcela foram instalados bebedouro e cocho coberto para suplemento mineral e/ou protéico, que foram adaptados e fabricados pelos funcionários da UPD de Mirassol, além da construção da rede hidráulica que percorre toda área experimental. Já está sendo providenciada a construção das estruturas para sombreamento artificial. A correção inicial da acidez do solo foi realizada no final do mês de outubro de 2006, com aplicação superficial de calcário dolomítico, sem incorporação, após o rebaixamento do pasto por meio de pastejo, para homogeneizar a altura das plantas e facilitar a ação do calcário. O calcário utilizado foi da marca Pratacal, com PRNT mínimo de 90%, aplicado com o vagão distribuidor de calcário da marca Tatu (Marchesan), modelo DCA A quantidade de calcário aplicada foi calculada para atingir a saturação por base de 60% em todos os tratamentos, com exceção do tratamento T1, que foi de 40%. Considerando o mesmo critério, com exceção do tratamento T1, foi realizada outra calagem em todas as parcelas experimentais, no final do mês de outubro de A dessecação das pastagens foi realizada a partir do dia 11 de dezembro de 2006, com um pulverizador de barra da marca Jacto, modelo PJ 401, ponta tipo leque 11001, utilizando-se 4,0 l/ha de Roundup Transorb, 275 l/ha de calda e pressão de trabalho de 1 bar (Figuras 1 e 2). Não foi possível fazer a dessecação das pastagens antes deste período por não ter chovido entre os dias 18 de outubro e 25 de novembro de 2006, o que resultou no atraso da rebrota da braquiaria. A consorciação da lavoura de milho com o pasto foi feita em todas as parcelas, com exceção das dos tratamentos T1 e T2, pelo método de plantio Santa Fé, utilizando-se o plantio direto na pa- 4

5 lha para a semeadura do milho e a semeadura do capim Brachiaria decumbens junto à adubação de cobertura do milho. Foram semeadas duas fileiras da forrageira entre duas fileiras da cultura anual, que teve um espaçamento entre linhas de 0,90 m. Figura 1. Aplicação de herbicida em uma das áreas do experimento Figura 2. Vista parcial do Bloco 4 uma semana após aplicação do herbicida. O plantio de milho foi iniciado no dia 21 de dezembro de 2006 (Figura 3), no sistema plantio direto na palha (SPD), utilizando-se uma semeadora da marca Vence Tudo, modelo AS , aplicando-se 300 kg/ha do fertilizante % de FTE. Foram usadas sementes de milho híbrido 8333 do IAC, tratadas com Furazin 310 TS, semeadas com espaçamento entre linhas de 0,90 m, para uma população de 50 a 55 mil plantas/ha. Como houve falha na germinação das sementes, foi necessário o replantio manual, com matraca, em todas as parcelas experimentais. 5

6 Figura 3. Plantio de milho no sistema plantio direto na palha. As características da cobertura do solo presente nas áreas experimentais, por ocasião do plantio de milho, foram avaliadas pela altura e massa seca da palha de Brachiaria decumbens após a dessecação. Em média, a massa seca de Brachiaria decumbens era de 1,9 t/h e a altura do dossel de 19cm. A adubação de cobertura do milho e a semeadura de Brachiaria decumbens, realizada simultaneamente, foi iniciada do dia 22 de janeiro de 2007, utilizando-se uma adubadeira de cobertura, própria para plantio direto, da marca Tatu (Marchesan), modelo CAC. Foram aplicados 220 kg/ha de uréia agrícola misturada com 10 kg de sementes da braquiária, com valor cultural de 34%, distribuídos em duas linhas, em cada entrelinha de milho, distantes de 20 cm das plantas de milho (Figura 4). Figura 4. Adubação de cobertura do milho, com uréia misturada a sementes de braquiária. Além do controle de formigas realizado desde o início do experimento, houve necessidade do controle da lagarta do cartucho do milho, utilizando-se 200 ml/ha de Decis ml/ha de Nomolt, aplicando-se 310 l/ha de calda. Pela Figura 5 observa-se a cultura de milho antes do 6

7 pendoamento. Figura 5. Vista da cultura de milho, no 1º plano no Bloco 4 e no 2º plano nos Blocos 2 e 3 Na época em que os grãos de milho se apresentaram no estádio farináceo, o que ocorreu na 2ª semana do mês de abril de 2007 (Figura 6), foram avaliados 5 pontos aleatórios por parcela, amostrando-se uma linha de 5 metros em cada ponto, para determinar a produção de matéria seca visando a produção de silagem. Além da massa a ser ensilada, foram avaliados o estande final; altura média da planta, do solo até a inserção da última folha; altura média das espigas, do solo até a espiga principal; número de espiga por planta; teor de matéria seca e composição percentual dos componentes da planta: lâmina, colmo e espiga. Na seqüência, a massa de forragem nas parcelas dos tratamentos T1 e T2 foi avaliada, amostrando-se 5 pontos aleatórios por parcela, utilizando-se um aro redondo de 1 m 2. Após a fixação do aro no solo, dentro da área amostrada, foi medida a altura do dossel, e em seguida a forragem foi cortada ao nível do solo e levada ao laboratório, para pesagem e determinação da matéria seca. Figura 6. Cultura de milho e braquiária no mês de abril de

8 As avaliações da lavoura de milho para produção de grãos foram realizadas na 2ª quinzena de maio de 2007, em 10 pontos aleatórios por parcela, amostrando-se duas linhas de cinco metros em cada ponto, considerando as seguintes variáveis: estande final; altura média das plantas, do solo até a inserção da última folha; altura média das espigas, do solo até a espiga principal; número total espigas por planta; peso de grãos obtidos logo após a debulha das espigas; teor de umidade dos grãos; peso de grãos por litro e porcentagem de grãos na espiga. Simultaneamente a estas avaliações, foram amostradas aleatoriamente em cada ponto, 1 metro linear entre as duas linhas de milho, numa área de 0,90 m 2 composta de 1 linha de milho e uma entre-linhas, para a avaliação da biomassa consorciada com a lavoura de milho e para a contagem do número de touceiras de Brachiaria decumbens localizadas na linha do milho, nas duas linhas de semeadura da brachiaria e na entre linhas do milho. Para a avaliação da biomassa, após a delimitação da área, foi medida a altura do dossel da brachiaria e em seguida a forragem e plantas invasoras foram cortadas rente ao solo e ensacadas juntamente com a palha presente no local, e levadas ao laboratório para separação, pesagem e determinação do teor de matéria seca dos componentes: brachiaria, plantas invasoras e palha. A colheita do milho foi realizada na primeira quinzena do mês de junho de 2007, com uma colheitadeira automotriz com 4 linhas, da marca New Holand, modelo TC 57. Após a colheita as áreas foram vedadas para rebrota e emissão de perfilhos da braquiária. Para a avaliação da produção animal estão sendo utilizadas bezerras nelore recém desmamadas, contemporâneas, com diferença máxima de 3 meses na idade, e peso inicial próximo a 190 kg. Estes animais são oriundos do rebanho do Pólo Regional da Alta Mogiana da APTA, localizado em Colina, e permanecerão no experimento durante 1 ano, à partir do final da estação de outono, neste sentido, em todos os anos haverá a entrada de um novo lote de animais, que serão distribuídos nos tratamentos de acordo com a idade e peso inicial. Excetuando os períodos de produção de milho nos tratamentos (3), (4), (5) e (6), serão mantidos 3 animais teste por parcela, podendo haver a entrada de animais reguladores quando necessário. Apesar dos animais chegarem no local do experimento na data prevista, o inicio do pastejo em todas as parcelas experimentais se deu em meados de outubro de 2007, quando a infra-estrutura dos piquetes ficou pronta. Antes da entrada nos piquetes, todos os animais permaneceram em piquetes com Brachiaria decumbens, quando não estavam em único lote, foram divididos de acordo com seus respectivos blocos experimentais. Após a distribuição dos animais testes, estes piquetes são utilizados pelos animais reguladores. Durante o período seco do ano foi ofertado aos animais suplemento mineral protéico, em todos os tratamentos, e no período das águas apenas um suplemento mineral que atendia as exigências dos animais. 8

9 Fugura 7. Vista de um dos animais utilizados no experimento. As pastagens estão sendo submetidas a um pastejo contínuo, com taxa de lotação variável, de acordo com a disponibilidade de forragem, tendo como base as avaliações realizadas em setembro e novembro/dezembro do presente ano, e avaliações visuais. Os ajustes da taxa de lotação para manter a oferta de forragem entre 8 e 10% da matéria verde seca serão realizados a partir de janeiro de 2008, com base na altura média do dossel e em equações de calibração entre a altura e a massa da forragem. Na pastagem, com exceção da quantidade anual de nitrogênio que será fixa em 40 kg/ha para o tratamento T1 e 120 kg/ha para os demais tratamentos, as adubações de manutenção de fósforo e potássio terão como base os resultados das análises de solo e as recomendações do Boletim 100 do IAC, distintamente para cada parcela. O adubo nitrogenado será aplicado em uma única dose e no final da estação das chuvas nas parcelas do tratamento T1, e distribuído em três aplicações iguais nas outras parcelas, uma no início da estação chuvosa, juntamente com as adubações fosfatadas e potássicas, outra no meio da estação e a terceira no final das chuvas, com a finalidade de reduzir a estacionalidade da produção de forragem. A primeira aplicação de fertilizantes nas pastagens deverá ser realizada até o final do mês de dezembro do presente ano. Após a colheita do milho, as avaliações quantitativas e qualitativas das pastagens foram realizadas na 2ª quinzena de setembro e no período entre o final do mês de novembro e início de dezembro de 2007, amostrando-se 0,05% da área de cada parcela, utilizando-se aros de 1 m² jogados aleatoriamente no pasto. Após a fixação do aro no solo, dentro da área amostrada, foi medida a altura do dossel e feita uma avaliação visual da cobertura do solo, e em seguida a forragem foi cortada ao nível do solo, retirando-se uma sub-amostra, antes de ser ensacada. No laboratório as amostras foram separadas em Brachiaria decumbens, plantas invasoras, resíduo da cultura do milho e palha, e as sub-amostras nas frações de braquiaria: lâmina verde, lâmina seca e haste, e em seguida pesa- 9

10 das individualmente e colocadas em estufa de circulação forçada de ar, a 60 C por 72 horas para a determinação do teor de matéria seca parcial. Amostras da planta inteira de Brachiaria decumbens e da fração lâmina verde estão armazenadas para posterior análise do teor de matéria seca a 100 C, proteína bruta, fibra insolúvel em detergente neutro (FDN), e digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO). Figura 8. Vista de parcelas dos Blocos 2 e 3 no início de dezembro de No lado esquerdo observa-se parcelas do Tratamento T2, no lado direito em cima parcela T6 após aplicação de herbicida e em baixo parcela T5. No início de dezembro de 2007 foi realizado novo plantio de milho nas parcelas dos tratamentos T5 e T6, utilizando-se neste plantio espaçamento entre linhas e 0,80 m e 340 kg/ha do fertilizante Zn e o mesmo cultivar de milho da lavoura anterior. 3. RESULTADOS E SUA DISCUSSÃO Os resultados apresentados neste relatório, apesar de não terem sido ainda submetidos à análise estatística, oferecem informações preliminares importantes que serão úteis para a análise de resultados dos próximos anos, considerando que no sistema de integração lavoura pecuária há um processo dinâmico de ações, que podem afetar todos os componentes da produção agrícola e pecuária. Os valores médios de variáveis que caracterizam agronomicamente a cultura de milho avaliada para silagem são apresentadas nas Tabelas 4 e 5. Os resultados indicam que não houve uma diferença significativa entre os tratamentos, o que era esperado, uma vez que todas as parcelas receberam o mesmo tratamento, e considerando que este é o primeiro ano do experimento e que a análise do solo amostrado antes da instalação do experimento indicou que os blocos possuíam propriedades químicas semelhantes. Os valores médios de produção de massa para ensilagem foram 10

11 apenas razoáveis, e expressam as dificuldades encontradas na instalação da cultura. Tabela 4. Características agronômicas da cultura de milho avaliada para silagem. Tratamento População de plantas (1000 plantas/ha) 47,0 43,0 43,5 47,5 Altura da planta (cm) Altura da inserção da 1ª espiga (cm) Número de espiga por planta 1,1 1,1 1,1 1,1 Produção de massa original (t/ha) 23,4 22,8 23,3 24,4 Teor de matéria seca da massa (%) 40,6 39,5 38,4 38,1 Produção de massa seca (t/ha) 9,5 9,0 8,9 9,3 Tabela 5. Composição percentual dos componentes da planta de milho, em matéria seca, no ponto de ensilagem. Tratamento Lâmina Colmo Espiga 3 11,0 21,8 67,2 4 11,2 22,3 66,5 5 11,5 22,2 66,3 6 11,8 22,8 65,4 Os valores médios das variáveis: massa seca, altura do dossel e teor de matéria seca das pastagens nos tratamentos T1 e T2, no período em que as demais parcelas apresentavam a lavoura de milho no ponto de ensilagem, podem ser observados na Tabela 6. Pelas mesmas razões comentadas anteriormente e pelo fato das parcelas destes tratamentos estarem vedadas, os resultados desta avaliação, realizado no período das águas, indicam que as disponibilidades de forragem eram semelhantes. Tabela 6. Valores médios de massa seca, altura do dossel e teor de matéria seca de Brachiaria decumbens presentes nos tratamentos T1 e T2, quando as culturas de milho dos demais tratamentos estavam no ponto de ensilagem. Tratamento Massa seca (t/ha) Altura do dossel (cm) Teor de matéria seca (%) 1 7, ,5 2 7, ,0 Aproximadamente cinco semanas após a avaliação da cultura de milho para silagem, foram realizadas as avaliações para produção de grãos. A Tabela 7 apresenta o resumo das características 11

12 agronômicas desta lavoura por ocasião da colheita de grãos, podendo-se observar, também, que se comparando os resultados médios dos tratamentos os mesmos são semelhantes. A produção média de grãos pode ser considerada razoável, levando-se em consideração as dificuldades da instalação da cultura. A diferença entre as avaliações para silagem e produção de grãos, na variável população de plantas, pode ter ocorrido porque a metodologia utilizada nas duas avaliações foi diferente. Na primeira avaliação foram amostrados cinco pontos com uma linha de 5 m por parcela, enquanto na segunda avaliação foram amostrados 10 pontos com duas linhas de 5 m. Tabela 7. Características agronômicas da cultura de milho por ocasião da colheita de grãos. Tratamento População de plantas (1000 plantas/ha) 40,1 40,0 40,7 41,8 Altura das plantas (cm) Altura da inserção da 1ª espiga (cm) Número de espiga por planta 1,1 1,1 1,1 1,1 Produção de grãos (t/ha) 4,8 4,8 4,7 4,9 Teor de umidade dos grãos (%) 16,6 17,1 16,9 16,7 Peso de grãos por litro (g) Relação grãos/espiga (%) 69,8 69,2 69,3 69,7 Simultaneamente as avaliações da cultura de milho para produção de grãos, foram realizadas nos mesmos pontos de amostragem, avaliações para caracterizar a biomassa consorciada a lavoura, além de contagens do número de touceiras de Brachiaria decumbens presentes nas linhas e entrelinhas do milho e na linha de semeadura da braquiária, cujos resultados médios são apresentados na Tabela 8 e 9. Pode-se observar, por intermédio das tabelas, que havia uma predominância do componente Brachiaria, e que as maiores porcentagem das mesmas eram originárias dos bancos de sementes existentes no local, uma vez que foram observadas apenas em média 24% de touceiras nas linhas de semeadura desta gramínea. Isto ocorreu porque a profundidade da semeadura do capim foi maior do que o planejado, devido a irregularidades do terreno e problemas com o hidráulico do trator. Verifica-se, também, que nesta ocasião a quantidade de massa seca de plantas invasoras representava aproximadamente 20% da massa de braquiária + plantas invasoras, provavelmente porque a dessecação da pastagem e a adubação de plantio e de cobertura favoreceram a germinação e crescimento das sementes de plantas invasoras presentes no banco de sementes do local. Pode-se observar, ainda, que massa seca acumulada de palha era semelhante à massa seca de Brachiaria decumbens após a dessecação. 12

13 Tabela 8. Características dos componentes da biomassa consorciada com a cultura do milho por ocasião da colheita de grãos. Componente da Tratamento biomassa Brachiaria Produção de massa seca (t/ha) 3,8 4,4 4,1 3,5 Altura do dossel (cm) Cobertura do solo (%) Teor de matéria seca da massa (%) 30,3 29,8 29,5 31,5 Plantas invasoras Produção de massa seca (t/ha) 1,0 1,3 0,9 0,9 Teor de matéria seca da massa (%) 22,7 22,5 22,9 26,2 Palha Massa seca acumulada (t/ha) 2,3 1,7 1,9 1,7 Cobertura do solo (%) Teor de matéria seca da massa (%) 68,4 61,2 69,7 67,3 Tabela 9. Valores médios do número de touceiras de Brachiaria decumbens consorciadas com a cultura do milho por ocasião da colheita de grãos, e distribuição percentual do número de touceiras nas linhas de semeadura do milho e da Brachiaria, e nas entrelinhas do milho. Tratamento Número total de touceiras (m 2 ) 6,1 6,6 6,3 7,7 Touceiras nas linhas do milho (%) 40,0 40,7 38,6 34,8 Touceiras nas linhas de semeadura da brachiaria (%) 21,8 23,7 24,6 27,5 Touceiras nas entrelinhas do milho (%) 38,2 35,6 36,8 37,7 Na 2ª quinzena do mês de setembro de 2007, antes da entrada dos animais, em plena estação seca, foram realizadas avaliações da pastagem em todas as parcelas experimentais, e seus os resultados médios são apresentados a seguir. Na Tabela 10 podem ser observados os valores médios da massa seca dos componentes da biomassa da pastagem, ficando evidente que a Brachiaria era o componente com maior representatividade, com mais de 80% de participação na composição da biomassa nas parcelas exclusivas de pasto e próximo a 60% nas demais. Observa-se, também, que a quantidade de resto de cultura de milho era considerável, em média 1,5 t/ha, e que a quantidade de massa seca de palha 13

14 ainda estava próxima à massa seca de Brachiaria decumbens após a dessecação. A quantidade de massa seca de plantas invasoras diminuiu em relação à última avaliação, provavelmente pelo aumento da competição com a Brachiaria. Os resultados apresentados nas Tabelas 11 e 12 já evidenciam o efeito do sistema integração lavoura pecuária na composição da pastagem e na produção de massa seca verde. Em plena estação seca, foi observado que a proporção de lâmina verde foi significativamente superior nas parcelas onde foram estabelecidas as culturas de milho e que apesar da quantidade de massa seca de brachiaria ter sido menor nesta parcelas, a quantidade de massa seca de lâmina verde foi igual ou superior as demais. Tabela 10. Valores médios de massa seca dos componentes da biomassa da pastagem na 2ª quinzena do mês de setembro de 2007, antes da entrada dos animais. Tratamento Massa seca (t/ha) Brachiaria Resteva do milho Planta invasora Palha 1 9,6-0,2 1,5 2 8,1-0,1 2,0 3 5,6 1,2 0,2 1,9 4 5,6 1,8 0,2 2,5 5 5,0 1,5 0,1 2,4 6 4,5 1,4 0,1 2,2 Tabela 11. Valores médios da altura do dossel (ALT), avaliação visual da cobertura de solo (COB), teor de matéria seca (MS) e massa seca de lâmina verde (MSV) do componente Brachiaria decumbens, na 2ª quinzena de setembro de 2007, antes da entrada dos animais. Tratamento ALT COB MS MSV (cm) (%) (%) (t/ha) ,1 0, ,2 0, ,0 1, ,9 1, ,4 1, ,6 0,9 Tabela 12. Composição percentual de lâmina verde, lâmina seca e haste do componente Brachiaria decumbens, na 2ª quinzena de setembro de 2007, antes da entrada dos animais. 14

15 Tratamento Lâmina Verde Lâmina Seca Haste No final do mês de novembro e início de dezembro de 2007, foram realizadas novas avaliações das pastagens em todas as parcelas experimentais, que neste período já estavam sendo pastejadas. Os valores médios apresentados na Tabela 13 indicam que a Brachiaria continuou sendo o componente com maior percentual de participação na composição da biomassa da pastagem, com proporções maiores do que nas avaliações anteriores. Verifica-se, também, que o componente resto de cultura do milho de milho estava bem representativo, com média de 1,0 t/ha, no entanto, a quantidade de componente palha diminuiu consideravelmente quando comparado com a última avaliação. Os resultados apresentados nas Tabelas 14 e 15 confirmam as observações da avaliação anterior, de que as parcelas onde houve cultivo de milho apresentaram maiores proporções de lâmina verde na massa seca de brachiaria e consequentemente quantidades superiores de lâmina verde por área, quando comparadas com as parcelas formadas exclusivamente com pastagem, indicando superioridade na qualidade da forragem. Observando-se os valores médios da avaliação visual de cobertura do solo nas parcelas com integração lavoura pecuária e comparando-os com os das avaliações anteriores, verificou-se que ocorreu uma evolução significativa durante o período compreendido entre a colheita de milho até esta avaliação, indicando que nesta época pode-se considerar que os piquetes já estavam formados. O reflexo da composição das pastagens pode ser notado no primeiro período de avaliação dos animais, que permaneceram durante 7 semanas em suas respectivas parcelas, pelos seus ganhos médios em peso, que foram: 629, 587, 932, 893, 948 e 970 g/dia, respectivamente para os tratamentos: T1, T2, T3, T4, T5 e T6. 15

16 Tabela 13. Valores médios de massa seca dos componentes da biomassa da pastagem no final do mês de novembro e início de dezembro, sob pastejo, antes da aplicação de herbicida nos tratamentos T5 e T6. Tratamento Massa seca (t/ha) Brachiaria Resteva do milho Planta invasora Palha 1 7,3-0,2 0,9 2 7, ,3 3 6,5 1,0 0,2 0,4 4 6,1 1,2 0,1 0,5 5 5,0 0,9 0,1 0,6 6 6,0 1,1 0,2 1,2 Tabela 14. Valores médios da altura do dossel (ALT), avaliação visual da cobertura de solo (COB), teor de matéria seca (MS) e massa seca de lâmina verde (MSV) do componente Brachiaria decumbens, no final do mês de novembro e início de dezembro, sob pastejo, antes da aplicação de herbicida nos tratamentos T5 e T6. Tratamento ALT COB MS MSV (cm) (%) (%) (t/há) ,6 0, ,9 0, ,0 1, ,8 1, ,1 0, ,9 1,1 Tabela 15. Composição percentual de lâmina verde, lâmina seca e haste do componente Brachiaria decumbens, no final do mês de novembro e início de dezembro, sob pastejo, antes da aplicação de herbicida nos tratamentos T5 e T6. Tratamento Lâmina Verde Lâmina Seca Haste

17 4. CONCLUSÕES O objetivo deste projeto que é o de gerar informações para recuperar áreas com pastagens degradadas, por meio da implantação da integração lavoura e pecuária, utilizando o sistema plantio direto, foi alcançado já no primeiro ano. Vale ressaltar que uma das metas alcançadas foi à construção da estrutura física do experimento, que foi realizada exclusivamente pelos funcionários da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Mirassol. 5. DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS. No transcorrer do ano ocorreram algumas dificuldades, principalmente por ter sido o ano de implantação do projeto, no entanto as medidas corretivas empregadas possibilitaram o cumprimento dos objetivos. Um das primeiras dificuldades foi que a mesma equipe de funcionários que construiu a estrutura física do projeto era a que auxiliava nas avaliações dos tratamentos. Com o bom desempenho destes funcionários, inclusive com trabalhos fora do horário do expediente, foi possível cumprir a maior parte das metas previstas. As irregularidades do terreno e alguns problemas ocorridos com a semeadora resultaram num estande inicial baixo de plantas de milho, o que foi parcialmente corrigido com o replantio manual das falhas, com matraca, nos 16 ha de lavoura. Houve dificuldade, também, na adaptação da adubadeira de cobertura de milho, para a semeadura da braquiária, no que se refere à profundidade de plantio. Na próxima utilização será realizada uma adaptação neste implemento, de acordo com os bons resultados alcançados na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Votuporanga. RELATÓRIO PRÁTICO: Os dados apresentados neste relatório apresentam resultados preliminares para um estudo sobre sistema de integração lavoura pecuária, no entanto, algumas informações de ordem prática podem ser comentadas. O terreno irregular nas áreas de lavoura dificulta bastante as operações com máquinas e implementos agrícolas, podendo resultar em estandes irregulares e com menor população do que a prevista, além da quebra dos implementos. Neste sentido, seria interessante que os produtores preparassem pelo menos os locais mais irregulares nas áreas onde será lavoura, antes da implantação deste sistema. Confirmando informações já conhecidas, é de relevante importância a adaptação da 17

18 adubadora de cobertura de milho para a semeadura do capim, testando-se antes de sua utilização. Os resultados do primeiro ano não deixaram dúvidas de que os pastos vindos da integração lavoura pecuária apresentam melhor qualidade na época seca, quando comparados com os exclusivos de capim, observando-se, também que os mesmos estavam praticamente formados um ano após o plantio do milho. No entanto, o produtor deve estar ciente de que ele não poderá contar com as áreas de lavoura na época das águas. COMPENSAÇÕES OFERECIDAS À FUNDAÇÃO AGRISUS: As compensações oferecidas à Fundação Agrisus foram asseguradas por meio do envio do Relatório Parcial e deste Relatório Final, com todas as informações obtidas durante o transcorrer da execução projeto. Além disso, foram feitas referências à Fundação Agrisus em todas as apresentações do projeto, em reuniões técnicas do Grupo Plantio Direto, na mídia ou em visitas, tendo sido já agendado pela APTA, um Dia de Campo no dia 16 de abril de 2008, para a apresentação dos primeiros resultados. 18

19 DEMOSTRAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS: Material de Consumo Data Empresa Nota Fiscal Valor - R$ Descriminação 27/11/06Miragro - Mirassol Agro-Pecuária Ltda ,00 Herbicida 29/11/06Agromonte Com. Insum. Agrícolas e Veterinários Ltda ,47 Inseticida 29/11/06Casa Igami - Produtos Agrícolas Ltda; ,50 Acessórios para pulverizador e EPI 05/12/06Sementes Cosmorama Ltda. - ME ,00 Sementes Brachiaria decumbens 06/12/06Tubotec Comércio de Mangueiras e Borrachas Ltda ,10 Acessórios de proteção para pulverização 13/12/06Miragro - Mirassol Agro-Pecuária Ltda ,00 Herbicida 12/01/07P.F. Vendrame - ME ,00 Lascas e esticadores para cerca 17/01/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,25 Materiais para confecção de cerca 05/02/07Miragro - Mirassol Agro-Pecuária Ltda ,40 Inseticida 08/02/07Sementes Cosmorama Ltda. - ME ,00 Sementes Brachiaria decumbens 04/05/07P.F. Vendrame - ME ,00 Lascas e esticadores para cerca 08/05/07Realpec Agro Negócios Ltda ,00 Arame para cerca elétrica 08/05/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,90 Materiais para confecção de cerca 08/05/07Orivaldo Thomaz Oliveira - Rio Preto - ME ,00 Sacos de Polietileno 04/07/07Tubotec Comércio de Mangueiras e Borrachas Ltda ,00 Materiais para confecção de cerca 04/07/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,00 Materiais para confecção de cerca 16/07/07P.F. Vendrame - ME ,00 Lascas e esticadores para cerca 07/08/07Ely de Paula Oliveira - ME ,00 Eletrificadores para cerca elétrica 08/08/07Realpec Agro Negócios Ltda ,00 Herbicida e arame para cerca elétrica 09/08/07Maria Aparecida da Fonseca - Mirassol - ME ,00 Container para bebedouros 10/08/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,32 Materiais para confecção de cerca 22/08/07Arca Plásticos Ltda - ME ,00 Materiais para rede hidraulica dos bebedouros 22/08/07Hortmax Comércio de Sementes Ltda ,16 Materiais para rede hidraulica dos bebedouros 23/08/07Tudo D'Água Materiais para Construção Ltda ,00 Materiais para rede hidraulica dos bebedouros 24/08/07Tubotec Comércio de Mangueiras e Borrachas Ltda ,40 Materiais para rede hidraulica dos bebedouros 03/09/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,50 Materiais para cerca elétrica 03/09/07Hortmax Comércio de Sementes Ltda ,77 Materiais para rede hidraulica dos bebedouros 03/09/07Arca Plásticos Ltda - ME ,00 Materiais para rede hidraulica dos bebedouros 06/09/07P.F. Vendrame - ME ,00 Lascas para cerca 11/09/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,00 Materiais para cerca elétrica 03/10/07Maria Rosa da Costa Oliveira - ME ,00 Bombas plásticas cortadas para cocho de sal 24/10/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,66 Calcario dolomítico 07/11/07Ribeiro & Peruche Ltda ,00 Caibro para confecção de cochos cobertos 21/11/07Riaço Materiais para Construção Ltda ,50 Telhas Eternit para confecção de cochos 23/11/07Miragro - Mirassol Agro-Pecuária Ltda ,80 Herbicida 05/12/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,00 Herbicida e Inseticida 07/12/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,20 Inseticida 12/12/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,59 Graxa e Óleo Lubrificante 13/12/07Hortmax Comércio de Sementes Ltda ,70 Sombrite 13/12/07Rio Alta - Comércio de Produtos Agropecuários Ltda ,00 Suplemento mineral 13/12/07Agromaster Rio Preto Com. de Produtos Agropec. Ltda ,00 Uréia fertilizante 13/12/07Realpec Agro Negócios Ltda ,42 Formicida, Semente decumbens, Placa ind. Sub-total ,64 19

20 Serviços de Terceiros Data Empresa Nota Fiscal Valor - R$ Descriminação 22/01/07Antonio Sergio Vecchi - ME ,00 Conserto de adubadora de cobertura 24/01/07Antonio Sergio Vecchi - ME ,00 Conserto de adubadora de coberrtura 06/03/07Marte Balanças e Aparelhos de Precisão Ltda ,00 Conserto de balança 17/04/07Bruschi & Finotello Ltda ,00 Serviços fotográficos 09/05/07Faustino & Pereira Ltda. - ME ,00 Conserto de furadeira 14/06/07Julio Antonio de Souza - ME ,00 Serviços elétricos em trator 14/06/07José Luiz Castanha ,00 Serviços de câmbio em trator 18/10/07Morivaldo do Carmo Colpas ,44 Transporte de calcário 18/10/07Morivaldo do Carmo Colpas ,00 Transporte de calcário 18/10/07Morivaldo do Carmo Colpas - 19,92 Juros 12/11/07Fozati & Fozati Ltda ,00 Conserto de serra circular 06/12/07Fozati & Fozati Ltda ,00 Conserto de furadeira 13/12/07José Carlos Dias Soares - ME ,00 Confecção placa indicativa Sub-total 3.693,36 Despesas Totais Tipo de Despesa Valor Material de Consumo ,64 Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica 3.693,36 TOTAL ,00 São José do Rio Preto, 23 de dezembro de 2007 Roberto Molinari Peres 20

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