Síndrome de Asperger: sujeito e linguagem 1[1] Simone Roballo 2[2] Centro Universitário de Brasília
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- Dalila Pedroso di Castro
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1 Síndrome de Asperger: sujeito e linguagem 1[1] Simone Roballo 2[2] Centro Universitário de Brasília Este trabalho faz parte de um projeto de pesquisa denominado, Síndrome de Asperger: sujeito e linguagem, que integra o Grupo de pesquisa Estudos Discursivos do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil CNPq/UCB, desenvolvida de forma interinstitucional entre o Centro Universitário de Brasília- UniCEUB e a Universidade Católica de Brasília - UCB, e interdisciplinar, envolvendo a Psicologia e a Análise de Discurso, e dá prosseguimento a minha dissertação de mestrado. A pesquisa tem como objetivo compreender a constituição do sujeito com Síndrome de Asperger em sua relação com a linguagem. Nesse percurso, ao trabalhar com crianças e jovens portadores da SA, sempre me inquietou a forma como os diagnósticos se impunham ao meu trabalho clínico, enquanto base de minha prática, pois ao buscar informações na literatura ou, até mesmo com os colegas profissionais da área de saúde mental, médicos ou psicólogos, que me auxiliassem nesta prática, deparava-me somente com a descrição diagnóstica da síndrome, ou com pesquisas atuais que tinham, cada vez mais, o objetivo de aprimorar o diagnóstico ou a preocupação de identificar a causa biológica da síndrome. Minha inquietação se tornava, ainda maior, quando observava que essas crianças apresentavam, em um contexto de atendimento terapêutico, comportamentos sociais diferenciados, que variavam de acordo com as pessoas envolvidas ou com a posição enunciativa na qual se encontrava, levando-me, então, a questionar e analisar o discurso que sustentava o diagnóstico: descritivo e classificatório, dominante no meio médico-psicológico, considerado oficial e científico. Nesta apresentação me proponho, então, a trazer as análises e reflexões realizadas quanto ao papel do diagnóstico na definição dos transtornos mentais, em especial o da Síndrome de Asperger, e ao processo de subjetivação que se dá nessa rede discursiva que cria condições para a sua constituição, formulação e circulação. Neste sentido, tomo como corpus de descrição-análise o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais - DSM-IV (1995) em sua 4 a. edição, e os Exames Nacionais de Curso o Provão, enquanto parte das políticas públicas de educação do País, observando no funcionamento lingüístico-discursivo os efeitos de sentido e os efeitos-sujeito aí 1[1] Texto apresentado em uma Sessão Coordenada do III Congresso Norte Nordeste de Psicologia, na Universidade Federal da Paraíba, de 27 a 31 de maio de [2] Professora do Centro Universitário de Brasília e pesquisadora do Grupo de Pesquisa Estudos Discursivos CNPq/UCB.
2 produzidos, trazendo para a discussão não só a posição sujeito SA, mas a de sujeito-psicólogo e a de sujeito leitor de ciência. Nesse trabalho de pensar e redefinir o papel do diagnóstico no campo da Psicologia o meu encontro com a Análise de Discurso (AD) da escola francesa foi fundamental. A AD, fundada por Michel Pêcheux, um filósofo por formação, é um dispositivo teórico e metodológico, um instrumento científico que se propõe a explicitar e compreender a ligação das Ciências Sociais com o político. O DSM IV (1995) foi o instrumento utilizado pelos psiquiatras para diagnosticar os sujeitos dessa pesquisa de maneira clara e precisa. É nesse ponto que as Ciências Sociais sofrem a principal crítica de Pêcheux: a da prática científica colocada como continuidade da prática técnica, sendo a chamada objetividade da ciência senão a transposição da adequação do instrumento às praticas técnicas no interior das quais o próprio instrumento havia sido criado. A Psicologia e a Psiquiatria teorizam sobre transtornos mentais, definindo-os com determinadas características, textualizadas em um manual, ao mesmo tempo em que, esses conceitos-diagnósticos são formados a partir da sua prática clínica, ou melhor, da aplicação desse manual para localizar sujeitos com tais transtornos. Por que o sujeito é Asperger? Porque ele apresenta as características definidoras da síndrome. E por que esse sujeito apresenta essas características? É porque ele é Asperger. Não existe aí um questionamento desse diagnóstico, a aplicação desse instrumento leva à formação de conceitos, a prática técnica leva à prática cientifica. Aqui retomo Foucault (1986), em sua obra Arqueologia do saber, quando ele diz, quanto à formação de conceitos, que não se trata de descrever conceitos, de classificá-los, mas de determinar o tipo de esquemas a que os enunciados estão ligados, explicitar e compreender a dispersão que caracteriza um tipo de discurso. Pêcheux considerava que tal uso dos instrumentos estava ligado a posições ideológicas, à ordem social e política. Pensando nessa relação entre a prática política e a prática das Ciências Sociais, algumas questões podem ser postas ao analisarmos a díade normal x anormal. Teríamos aí uma mera oposição ou uma contradição? Para nós, analistas do discurso, essa seria uma relação que trabalha uma contradição, onde os sentidos existem na relação, na diferença. Só se é normal porque existe um anormal. Porém, na Psicologia dominante, é trabalhada como oposição, o que traz a idéia de mais e menos, de pior e de melhor. A quem interessa essa oposição entre pessoas normais e anormais em uma sociedade dada? Não estaria esta classificação relacionada com um
3 modelo sócio-econômico da sociedade? Pessoas que não corresponderiam às exigências econômicas e às normas sociais de uma sociedade capitalista teriam sua improdutividade, ou melhor, sua diferença, significada em termos de anormalidade ou de transtornado mental, justificando essa relação de oposição. Além de Pêcheux, encontramos vários teóricos que falam dessa relação entre teoria e ideologias dominantes. Foucault, em sua obra A Ordem do discurso (1996), reafirma o caráter restritivo da disciplina, quando diz que uma proposição para pertencer ao conjunto de uma disciplina precisa preencher várias exigências pesadas e complexas, como a necessidade de encontrar-se no verdadeiro, de obedecer às regras de uma polícia discursiva. Daí, a disciplina, junto com a autoria e o comentário, constituir-se em um princípio de controle na produção do discurso. Neste sentido, poderíamos buscar respaldo, também, nas afirmações de Yaroscheski (1983), quando afirma que o interesse pelas possibilidades e perspectivas da Psicologia aumentou muito quando esta disciplina foi reconhecida enquanto ciência, que tem como objeto o homem, e é produzida por forças político-sociais e ideológicas em conflito e confronto e sujeita à influência dessas forças. Por isso, justifica o autor, a Psicologia apresenta diferenças radicais em sua orientação metodológica, logo, social e política, nos países em que as forças produtivas se organizam diferentemente. Vale a pena ressaltar que analisar discursivamente o DSM IV obrigou-me a produzir um trabalho de des-construção da história do campo disciplinar da Psicologia, que me permitisse identificar o efeito da língua na história, ou seja, explicitar a relação existente entre as proposições da Psicologia referentes aos diagnósticos que se construíram em um processo historicamente determinado e a(s) ideologia(s) dominante(s) da época, mas por não se constituir o foco desse trabalho, deixo para uma próxima exposição uma apresentação detalhada dessa des-construção. Somente com a Análise de Discurso que se propõe a construir outra escuta, ou melhor, a compreender os gestos de interpretação contidos em uma textualidade, que se dão no cruzamento da língua com a história, pude observar e questionar o funcionamento de filiações teóricas dominantes presentes no discurso científico, textualizado no DSM IV (1995), bem como no discurso político e pedagógico das políticas públicas, que vão levar a classificação do sujeito no domínio do patológico, do anormal, trilhando os caminhos do prejuízo, dos déficits e das dificuldades.
4 Trazemos para análise o primeiro recorte que fizemos para este trabalho: o texto do DSM IV (1995), observando o seu funcionamento discursivo quanto a Síndrome de Asperger. É importante destacar que o DSM IV classifica o Transtorno de Asperger como uma subcategoria dos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento TIDs e os define da seguinte maneira: Os Transtornos Invasivos de Desenvolvimento caracterizam-se por prejuízo severo e invasivo em diversas áreas do desenvolvimento: habilidades de interação social recíproca, habilidades de comunicação, ou presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipados. Os prejuízos qualitativos que definem essas condições representam um desvio acentuado em relação ao nível de desenvolvimento ou idade mental do indivíduo (pág. 65). Quanto a Síndrome de Asperger traz: As características essenciais do Transtorno de Asperger são: prejuízo severo e persistente na interação social, desenvolvimento de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesse e atividades. A perturbação deve causar prejuízo significativo nas áreas social, ocupacional ou outras áreas importantes de funcionamento. (pág. 74). E para fechamento diagnóstico da síndrome, traz uma lista de critérios, que serão acumulados quantitativamente. O uso dos termos prejuízo, estereotipados e desvio acentuado em relação ao nível de desenvolvimento, leva-nos a considerar que as características apontadas nestes critérios diagnósticos são definidoras de padrões e parâmetros, de comportamentos e atitudes, e estão apoiadas na noção de desenvolvimento enquanto uma categoria fechada, com níveis perfeitamente demarcados, passíveis de serem identificados pelo sujeito que avalia e serem reconhecidas, sem ambigüidade no sujeito a ser diagnosticado. Segundo Tunes e colaboradores (1992), existem duas vertentes na concepção acerca da deficiência no âmbito das publicações científicas e no universo das práticas sociais e educativas: a médico-psicológica e a social. A primeira é a mais antiga, tomou grande impulso com a psicometria, implantada sob a ótica do Positivismo, que tende a fragmentar o homem como objeto de estudo e está diretamente relacionada com o determinismo biológico, ou seja, a noção de que existem pessoas construídas com material genético inferior. Já as concepções sociais tiveram sua origem na perspectiva de desenvolvimento histórico-social e consideram a deficiência como um status social adquirido, isto é, um produto resultante de determinadas condições em que atuam os sujeitos envolvidos, a situação imediata e o contexto histórico mais amplo.
5 A Síndrome de Asperger, da forma como é descrita no DSM IV (1995), está em conformidade com uma concepção naturalista de desenvolvimento, seguindo a vertente médicopsicológica e articulada à Psicologia científica tradicional dominante, em que o conceito de deficiente é definido a partir dos resultados obtidos na aplicação de instrumentos avaliativos. Podemos observar essa perspectiva médico-psicológica funcionando em uma passagem da introdução do DSM IV em que justifica o uso de uma classificação categorial: O DSM IV é uma classificação categorial que divide os transtornos mentais em tipos com base nos conjuntos de critérios com características que o definem. Essa designação de categorias é o método tradicional de organização e transmissão de informações na vida cotidiana, e tem sido a abordagem fundamental usada em todos os sistemas de diagnóstico médico. (APA, 1995; xxi) Vimos que a classificação categorial é justificada por esses autores para garantir a transmissão correta da informação. A noção de comunicação adotada por esse manual refere-se ao esquema informacional, pois o DSM IV para cumprir com seu objetivo deve produzir o efeito de clareza, de coerência, de objetividade, produzindo do lado do sujeito-avaliador um efeito-autor - aquele que controla o que está sendo dito e é a origem desse dizer; e do lado do sujeito-leitor, permitir que se "recupere" o sentido ali escrito, um sentido unívoco e permanente, para que não haja dúvidas no diagnóstico do indivíduo. Pêcheux, em sua primeira proposta de AD, em 1969, subverte esse esquema informacional e mostra que o que está funcionando aí são as formações imaginárias relativas ao emissor, ao recebedor, ao referente, à mensagem, sendo o discurso efeito de sentidos entre locutores que são produzidos em determinadas condições de produção. Traz também um deslocamento na noção de indivíduo para a de sujeito, pois emissor e recebedor designam lugares enunciativos determinados na estrutura de uma formação social, que estão representados nos processos discursivos. O que precisa ser compreendido é como os agentes deste sistema reconhecem, eles próprios, seu lugar sem terem recebido formalmente uma ordem, ou mesmo sem saber que têm um lugar definido no sistema de produção. Quando alguém se vê obrigado a ocupar um lugar dentro de um sistema de trabalho este processo já se deu anteriormente; tal pessoa sabe, por exemplo, que é um trabalhador e sabe o que tudo sito implica. (Henry: 1990, p.26) O que acontece quando alguém é nomeado anormal. Mas todo esse processo foi apagado e só percebemos as conseqüências. Para a AD, essa noção de comunicação como transmissão de informação é uma forma de apagar o político, de negar a vinculação das práticas cientificas e terapêuticas às práticas sociais.
6 A Psicologia se tornou verdadeiramente ciência com o Positivismo, quando a natureza da ciência afirma-se pela adoção do método empírico-experimental, distanciando-se das especulações filosóficas e procurando servir-se da lógica para estabelecer seus objetos e metodologias. Esse caráter positivista persiste até os dias de hoje, como no caso do diagnóstico, uma área fortemente marcada pelo racionalismo e pelo empirismo. Assim é que podemos encontrar na "introdução" da última versão do DSM IV (1995), critérios marcados por um tipo de cientificidade, produzindo efeitos de verdades claras e transparentes, capazes de classificar qualquer indivíduo pertencente a qualquer grupo social e a qualquer cultura, de fazê-lo ocupar determinada posição de sujeito: Acreditamos que a principal inovação do DSM IV não está em quaisquer de suas mudanças específicas no conteúdo, mas sim no processo sistemático e explícito pelo qual foi elaborado e documentado. Mais do que qualquer outra nomenclatura de transtornos mentais, o DSM IV está baseado em evidências empíricas (APA, 1995). Apesar de buscar uma homogeneidade na classificação diagnóstica, o DSM IV (1995) não pode deixar de reconhecer a heterogeneidade das situações encontradas na clínica, quando diz que também não existe nele (no DSM IV) a suposição de que todos os indivíduos descritos como tendo o mesmo transtorno mental são semelhantes em um grau importante (APA, 1995, pág. XXI). E para facilitar o diagnóstico incluiu conjuntos de critérios múltiplos, numa lista longa, onde o indivíduo a ser diagnosticado precisa apenas de apresentar um subconjunto dos itens de critérios, os universais. Ora, o que se percebe é que o DSM IV reconhece a heterogeneidade, por não poder deixar de fazêlo dado o estado atual do desenvolvimento científico, mas continua enfatizando o aspecto quantitativo. Quanto às diferenças étnicas e culturais, o DSM IV sabedor do uso que dele é feita por profissionais de diferentes culturas - em sua eficácia ideológica -, traz em seu Apêndice I, um Plano para formulação cultural e glossário para síndromes ligadas à cultura, buscando garantir a estabilidade do referente. Outro aspecto que considero importante analisar são as várias edições do DSM desde seu surgimento, em 1952, considerado o primeiro manual oficial de transtornos mentais a focalizar a atividade clínica até a edição mais atual, a quarta, em O que se observa ao longo dessas edições é que embora as nomenclaturas difiram, o que se busca permanece: o aprimoramento das características definidoras da patologia através da mudança da etiologia, da fenomenologia, do curso da doença. Não existem rupturas, não se estabelecem descontinuidades entre as filiações teóricas dos conceitos, não se descrevem as transformações ou a maneira pela qual os diversos conceitos estão relacionados.
7 Essa ambigüidade e imprecisão ao longo dos anos quanto à nomenclatura também são vistas no diagnóstico da síndrome de Asperger. Na verdade essa síndrome foi descrita pela primeira vez em 1944, por um pediatra vienense, Hans Asperger que a denominou de patologia autística da infância e esboçou como principais características, segundo Bowler (1992): prejuízos de fala e de comunicação não-verbal, de habilidades interpessoais e sociais. Em relação à linguagem descrevia uso do pedantismo, estilo de fala literal ou concreta; quanto à comunicação não-verbal, ausência de gestos espontâneos e de expressões faciais, mas a principal anormalidade, mencionada por Asperger, eram os comportamentos sociais ingênuos e peculiares. Somente, a partir da década de 80, que os trabalhos sobre a síndrome se intensificaram, quando Lorna Wing, a descreveu sistematicamente, acrescentando à descrição anterior de Asperger, o que chamou de ausência de jogo simbólico e ausência de atenção dirigida e a nomeou como Síndrome de Asperger. O que constatamos é que tanto a ciência médica quanto a psicológica produzem esforços cada vez maiores no intuito de reunir sintomas e comportamentos da criança com SA para padronizá-los em uma linguagem que eles pretendem ser universal, construindo, na verdade uma posição de sujeito universal, homogeneizando os indivíduos de uma sociedade determinada. Nessa filiação discursiva empirista e racionalista dominante nos manuais logo ideológica -, espera-se que o sujeito-psicólogo ou o sujeito-avaliador aproprie-se desses instrumentos, conseguindo interpretá-lo sem falhas da forma mais coerente possível. O que se tem de dinâmico então? O fato de se poder escolher entre um critério e outro? Isso não o torna mais adequado para trabalhar às diferenças e os conflitos e confrontos individuais, sociais, culturais, políticos, pois o modelo categorial permanece. Vimos até aqui analisando e discutindo a constituição e a formulação do(s) discurso(s) que sustenta(m) o diagnóstico do sujeito SA. Gostaríamos, ainda, mesmo que rapidamente, tratar da circulação de sentidos produzidos nesse discurso, tomando um outro recorte de análise, o do discurso das políticas públicas de Ensino Superior: o Exame Nacional de Cursos, conhecido como Provão, enquanto parte de um sistema de avaliação nacional, que visa constituir-se em um indicador de qualidade do ensino nos cursos de graduação, no caso de Psicologia, verificando a aquisição dos conhecimentos e habilidades básicos, e sendo condição prévia para a obtenção do registro do diploma pelo Ministério da Educação. Quanto à avaliação do curso de Psicologia, foram realizados, até hoje, três Provões, estando o diagnóstico presente em todos eles e correspondendo, em termos quantitativos, a 10 ou 12% da
8 prova em relação às questões objetivas: 4 a 5 questões e, em pelo menos uma questão subjetiva, dentre as três que a prova propõe e que corresponde a 50% do valor total da nota. Esse tema do diagnóstico, ou melhor, da psicopatologia, como é denominada a área da Psicologia que classifica os transtornos, é considerada, pelos especialistas da área, como um dos mais cobrados. Em termos qualitativos, vale a pena ressaltar que o que se cobra é a identificação do quadro clínico. Nessas avaliações, a questão proposta traz um caso clínico com a descrição de determinados comportamentos e pede-se a identificação do transtorno, como podemos perceber em alguns enunciados, como os que se seguem: (1) Esta descrição nos leva a identificar o seguinte transtorno ( Provão, 2000) (2) Esta descrição retrata ( Provão, 2000) (3) Diante deste quadro, de que podem decorrer as alterações relatadas (Provão, 2000) (4 ) Estabeleça a correspondência correta entre sinais sintomáticos e estruturas psicológicas, acompanhadas, eventualmente de correspondentes distúrbios perceptivos (Provão, 2001) (5) O quadro patológico e o mecanismo subjacente são: (Provão, 2002) Considerando que o Exame é para verificar as habilidades básicas do concluinte e, conseqüentemente, avaliar a capacidade da instituição de Ensino Superior de ministrar determinado conteúdo, concluímos, portanto, que o que se espera do psicólogo é a habilidade de diagnosticar (usar os rótulos?) de maneira correta, ou seja, não confundir um transtorno com outro. Dessa forma, em uma articulação do discurso pedagógico com o científico, reproduz-se um determinado conhecimento, centrado em um instrumento, que se produz em determinadas condições, apagando o mecanismo ideológico de sua constituição, negando sua relação com práticas sociais e políticas de uma sociedade. Não quero negar a função do diagnóstico na Psicologia, mas redefinir seu papel; ele não pode ser o começo e o fim de nossa prática, nem a coisa mais importante que temos a fazer. O que importa é conhecermos como se constitui o nosso sujeito-paciente, o lugar social que lhe foi imposto e, a partir daí, trabalharmos na compreensão dos processos de subjetivação em sua relação com o Estado, fortalecendo aspectos de seu desenvolvimento e não na eliminação de suas diferenças, construindo uma prática clínica que não negue a contradição sempre presente entre a universalidade e a singularidade, entre a sociedade e o indivíduo. Daí o seu caráter pedagógico e político.
9 BIBLIOGRAFIA: APA (Amerrican Psychiatric Association) (1995). DSM IV.Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais 4 a. edição. (D. Batista, Trad.) Porto Alegre: Artes Médicas. CANGUILHEEM, G. (1990). O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense- Universitária. FOUCAULT,, M. (1986). A Arqueologia do Saber. (L.F.B.Neves, Trad.) Rio de Janeiro: Forense-Universitária. FOUCAULT,, M. (1996). A ordem do discurso. (L. F. A Sampaio, Trad.) São Paulo: Loyola. HENRY, P. (1990). Os fundamentos teóricos da Análise Automática do Discurso de Michel Pêcheux. (L.C.Filho e M.Gonçalves, Trad.) Em GADET, F. e HAK, T. (Orgs.) Por uma Analise Automática do Discurso- Uma introdução à obra de Michel Pêcheux (13-38). Campinas: Ed. Unicamp. ORLANDI, E.P. (1988). Discurso e Leitura. São Paulo: Editora Cortez. ORLANDI, E.P. (1996). A Linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. Campinas: Pontes. ORLANDI, E.P. (1998 a). Paráfrase e Polissemia- A fluidez nos limites do simbólico. Em Rua, no.4, 9-19, Campinas: NUDECRI. ORLANDI, E.P. (1998 b) Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Ed. Vozes. ORLANDI, E.P. (1999 b) Análise de Discurso - princípios e procedimentos. Campinas: Pontes. PÊCHEUX, M. (1988). Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do obvio.(e. Orlandi,Trad.). Campinas: Editora da Unicamp. PÊCHEUX,, M. (1990). Análise Automática do Discurso (AAD-69).(E.Orlandi, Trad.). Em GADET, F. e HAK, T. (Orgs.), Por uma Analise Automática do Discurso- Uma introdução à obra de Michel Pêcheux (pp ). Campinas: Ed. Unicamp. PÊCHEUX,, M. (1999). Sobre os contextos epistemológicos da Analise de Discurso. Em ORLANDI, E (org.), Escritos: Contextos epistemológicos da Analise de Discurso, Vol.4, 7-14, Campinas: Labeurb/NUDECRI. ROBALLO, S. (2001). O outro lado da Síndrome de Asperger. Dissertação de Mestrado, Universidade Católica de Brasília, Brasília.
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