Apresentacão Apimec São Paulo, 9 de dezembro de 2010

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1 Apresentacão Apimec 2010 São Paulo, 9 de dezembro de

2 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. 2

3 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

4 Visão Corporativa Linha do Tempo 1924 a a Ínicio da operação na indústria de papel Entrada no segmento de celulose Crescimento e diversificação no négocio de papel e celulose Início da produção de celulose pela Bahia Sul Consolidação como um dos maiores Grupos brasileiros Aquisição da Ripasa (50%) Suzano Inicio da primeira fábrica de papel Aquisição da fábrica de Suzano Início das exportações de papel para Europa 2004 Novo Ciclo de Crescimento Pioneirismo no cultivo de eucalipto 1992 Leon Feffer inicia atividades de revenda de papéis nacionais e importados Aquisição do controle acionário das Indústrias de Papel Rio Verde Lançamento do papel Report Incorporação da Bahia Sul Adesão ao Nível I de Governança Corporativa e profissionalização da gestão Start up da Linha 2 de Mucuri Aquisição da FuturaGene, PLC. Suzano Energia Renovável 4 4

5 Ciclo de Crescimento Estratégia Suzano O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável Competência Florestal Excelência operacional no papel Crescimento orgânico em celulose Pellets de madeira Biotecnologia 5

6 Ciclo de Crescimento Estratégia de Crescimento A Suzano revisou sua estratégica e apresenta planos de crescimento inovadores suportados pela sua competência e vocação florestal Crescimento Orgânico em Celulose Investimento em Energia Renovável Investimento em Energia Renovável Biotecnologia Biotecnologia 6

7 Ciclo de Crescimento Crescimento Orgânico em Celulose A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos. A Companhia está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 5,6 MM ton/ano de papel e celulose em 2014 Unidade Piauí Unidade Maranhão Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: análise da economia global e do mercado de celulose para definição do cronograma de implementação e start up. 7

8 Ciclo de Crescimento Novas Unidades de Maranhão e Piauí Projetos: Capacidade de produção de celulose de mercado: 1,5 MM ton/ano por planta Investimento industrial estimado: US$ 2,3 bilhões por planta Investimento florestal realizado: US$ 407 milhões Funding: ~ 80% dívida e restante geração própria de caixa BNDES e ECA s 1 Custo competitivo, longo prazo e carência Unidade Maranhão Piauí Área plantada necessária Investimento florestal (total estimado) 154 mil ha 170 mil ha US$ 575 milhões US$ 710 milhões Start up (previsto) Abastecimento de madeira 68% áreas próprias e 32% terceiros 70% áreas próprias e 30% terceiros Diferencial Competitivo: 100 MW por planta para venda de energia Logística equacionada com contratos de longo prazo Revisão dos projetos com melhoria de rentabilidade Incentivos fiscais Maquete do Viveiro de PI Maquete da fábrica de MA / PI 1 Export Credit Agency 8

9 Ciclo de Crescimento FuturaGene Aquisição concluída em julho/2010 Pioneira na pesquisa e desenvolvimento de biotecnologia Tecnologias sustentáveis Orientação ambiental para atender crescente demanda por fibra e biomassa Técnicas para o incremento da produtividade florestal Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade nos mercados de celulose e papel A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade Inovação Menor utilização de terra Menor consumo de água Menor gasto com fertilizantes Maior sequestro de carbono 9

10 Ciclo de Crescimento Suzano Energia Renovável Suzano Energia Renovável 1ª fase 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada Capex de US$ 800 milhões Líder no mercado mundial Foco inicial no mercado europeu Pellets de madeira para geração de energia, produzidos a partir de florestas energéticas renováveis Floresta Energética experimental desde 2008 Análise do portfólio de clones: seleção de clone específico Plantio diferenciado (mais árvores por hectare) IMA 1 maior Colheita em 2 a 3 anos Alto teor de lignina alto poder calorífico Não serve para produção de celulose Manejo energético experimental no nordeste 1 Incremento médio anual 10

11 Ciclo de Crescimento Racional do Negócio de Energia Renovável Visão Interna Competências ligadas ao negócio florestal Experimentos com floresta energética bem sucedidos Competência em desenvolvimento de grandes empreendimentos industriais e relacionamentos com fornecedores (ex: equipamentos, logística, etc) Visão de Mercado Foco global em energia a partir de fontes renováveis e em redução de emissões Europa com desafios no futuro abastecimento de energia e metas Necessidade de fornecedores estruturados de pellets para contratos de longo prazo (grandes utilities) Transferência da competitividade da Suzano em celulose para o mercado de energia renovável Know How Alta produtividade baseada em P&D florestal Time-to-market Manejo energético com rotação de 2 a 3 anos: start up em 2013 Confiabilidade Florestas integradas, escala e forte geração de caixa Footprint ambiental e social Pellets 100% provenientes de florestas plantadas, com alto padrão de gestão ambiental Operações no nordeste brasileiro, com grande contribuição para o desenvolvimento social 11

12 Ciclo de Crescimento Update do Projeto Etapa Concluída Etapa em Andamento Engenharia conceitual Definição das principais tecnologias com fornecedores Propriedades químicas compatíveis com o mercado europeu Base Florestal: testes de colheita dos novos plantios Equipe dedicada Acordos comerciais: negociação dos contratos definitivos com clientes - MoUs para 3,1 MM ton/ano Prospecção e negociação de terras Negociação com Governos Estaduais Discussões com armadores e cadeia logística Funding: Estrutura de capital em definição (1T11) 12

13 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

14 Unidade de Negócio Florestal Ativos Florestais A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de 100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis Quadro de Áreas 2010 MA, PI e TO Total: 300 mil ha Plantada: 77 mil ha UNF em Números 2010 Área total (mil ha) 663 Área plantada (mil ha) 290 Plantio anual (mil ha) 97 Mudas plantadas / dia (mil) 398 Distância média das florestas: 246 Km Distância média das florestas: 75 Km SP BA, ES e MG Total: 220 mil ha Plantada: 126 mil ha Total: 143 mil ha Plantada: 87 mil ha Árvores colhidas / dia (mil) 125 Colheita anual (milhões m³) 11,1 Caminhões carregados / ano (mil unidades) Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e expertise de manejo florestal em diferentes realidades. 201 Área de preservação (mil ha)

15 Unidade de Negócio Florestal Competitividade Florestal do Brasil O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar alavancando sua posição florestal no âmbito global. Vantagens Competitivas Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano) 45,0 Eucalipto Suzano 41,0 25,0 20,0 Brasil Austrália África do Sul 13,0 6,0 4,0 Portugal EUA Finlândia Disponibilidade de terras produtivas Excelentes condições de solo e climáticas Florestas plantadas de ciclo curto Potencial de recuperação de áreas degradadas Baixos custos de formação e manutenção Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria Desafios Logística Estrutura Tributária Custo de Capital Nível Educacional Taxa de Câmbio 15

16 Unidade de Negócio Florestal Competitividade Florestal da Suzano O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo Vantagens Competitivas Total de clones: Portfólio genético Experimentos em campo: 614 Tecnologia florestal Área total com experimentos: ha Capacidade de gestão Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão ( eficiência) Novos conceitos silviculturais: Plantio Noturno e Floresta Energética Novos Negócios Rendimento em Celulose 11 ton/ha/ano 5,5 ton/ha/ano +100% Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria Biotecnologia Mais madeira / hectare Mais celulose / m³ Qualidade superior Menor área Custos decrescentes / m³ 16

17 Unidade de Negócio Florestal Sustentabilidade, Inovação e Governança Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line abrangendo Inovação e Governança Governança Aplicação de princípios de sustentabilidade nos processos de tomada de decisão Econômico-Financeiro Escala e competitividade global Margens e retorno consistentes Disciplina no uso de capital Inovação Processos, produtos e tecnologias limpas Valorização dos conhecimentos dos stakeholders Meio Ambiente Gestão de florestas e cadeia de custódia certificada Integrante da CCX 1 e WBCSD 2 ECOFUTURO (Parque das Neblinas) Social 57 bibliotecas públicas Reformas de 35 escolas públicas em 3 estados ECOFUTURO: 92 mil alunos beneficiados 1 Chicago Climatic Exchange 2 World Business Council for Sustainable Development 17

18 Unidade de Negócio Florestal Estratégia Excelência operacional: foco em gestão da silvicultura e logística da madeira Consolidar as operações no Nordeste: Maranhão e Piauí Garantir Excelência nos Novos Negócios de competências florestais Visão de longo prazo em pesquisa e desenvolvimento na tecnologia florestal 18

19 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

20 Unidade de Negócio Celulose Visão Geral Cadeia de produção de papel e celulose 2010e 6% 3 Produção 2010e (MM ton) Minerais 8% 8% Consumo total de fibra Produção global de papel e papelcartão % Reciclados 49% Fibra virgem % 28% Celulose integrada Celulose de mercado (13% do total de fibras) Outros 44% BSKP 1 50% BHKP Milhões de toneladas e Fonte: Poyry e Suzano 20 Imprimir e escrever Papelcartão Tissue Corrugados Imprensa Outros A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra consumida para produção de papel. Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose. 1 Bleached Softwood Kraft Pulp 2 Bleached Handwood Kraft Pulp 3 Bleached Eucalypt Kraft Pulp 64% 10% BEKP ,6 Produção estimada de celulose em 2014 da Suzano é de 4,6 MM ton (26% da produção global)

21 Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Demanda de Celulose Impulsionada pelo Eucalipto e pelos Mercados Europeu e Chinês Demanda: Celulose de Mercado (K ton) CAGR 03-09: +2,2% Demanda: Celulose de Eucalipto (K ton) CAGR 03-09: +11,3% e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e Celulose de Eucalipto China (K ton) CAGR 03-09: +26,9% Celulose de Eucalipto Europa (K ton) CAGR 03-09: +7,4% e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 21 Fonte: PPPC

22 Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucalipto com Participação Relevante da Suzano Oferta de Celulose de Mercado (K ton) CAGR 03-09: +2,7% Oferta de Celulose de Eucalipto (K ton) CAGR 03-09: +11,3% e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e Balanço Oferta e Demanda de Eucalipto (%) Previsão de Nova Capacidade de Celulose de Eucalipto (K ton) Global % 95% América Latina % 90% 92% 93% 92% Brasil % 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e Suzano % 22 Fonte: PPPC, Suzano

23 Canadá (Leste) Canadá (Costa Columbia Britânca) Unidade de Negócio Celulose Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo US$ / ton (CIF/ Norte Europa) US$ / ton US$ / ton 700 US$ / ton 600 Canadá (Colúmbia Britânica) EUA Suécia Finlândia França, Áustria e Bélgica Rússia Chile Coréia do Sul Japão Canadá EUA China França e Bélgica Suecia Finlândia US$ / ton Ibéria, Noruega Indonésia Chile Brasil Fibra Curta Fibra Longa Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica. 23

24 Unidade de Negócio Celulose Destaques Volume de Vendas (K ton) Destinos das Vendas 9M % % % % % Am. Sul / Central Am. Norte Brasil 1% 9% 18% 33% Ásia 20% 18% 15% 18% 18% UDM 9M10 Europa 39% Mercado Interno Mercado Externo Nota: UDM = últimos 12 meses Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA 80% das vendas com contratos de longo prazo Mais de 150 clientes ativos Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: Logística Tecnologia Vendas por Segmento 9M10 Outros 12% Especiais 19% 41% Imprimir e Escrever Assistência técnica pré e pós-venda Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado Tissue 28% 24

25 Unidade de Negócio Celulose Estratégia Foco na estratégia de crescimento sustentável Presença nos principais mercados mundiais Relacionamento estratégico com clientes 25

26 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

27 Unidade de Negócio de Papel Demanda Mundial de Papel Premissas de Crescimento Crescimento da demanda mundial de papel ( ) de 1,8% a.a Imprimir e Escrever: +0,9% a.a Papelcartão: +2,5 % a.a Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta Demanda Mundial de Papel (MM ton) CAGR 1,8% a.a Imprimir e Escrever Papelcartão 1 Tissue Foco Suzano Outros e e 2 1 :Papelcartão + Papelcartão para líquidos Fonte: Poyry

28 Unidade de Negócio de Papel Drivers do Crescimento da Demanda Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda interna de papel. Consumo de Papel x Renda per Capita Estados Unidos Escolaridade Consumo (kg per capita) China Taiwan Brasil Korea Espanha Reino Unido Japão Suécia Impressão Digital Mídia Eletrônica Plásticos PIB per capita (US$) Am. Latina e Brasil = 41kg EUA = 300kg 28 Fonte: Poyry, 2008

29 Unidade de Negócio de Papel Brasil e América Latina são Mercados Prioritários Demanda Brasil (MM ton) Demanda América Latina ex-brasil (MM ton) Papelcartão ,3% a.a. 4,2% a.a Papelcartão ,3% a.a. 4,1% a.a ,3% a.a. Imprimir e Escrever Imprimir e Escrever ,9% a.a e 2015e 2010e 2015e 1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos; 2 Não revestido + Revestido Fonte: RISI Latin America Forecast Nov/10 Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias América Latina (ex-brasil): mercado importador líquido Vantagem Competitiva da Suzano: Proximidade geográfica e menor custo logístico Marca reconhecida Maior portfólio de produtos 29

30 Unidade de Negócio de Papel Destaques Volume de Vendas (k ton) Destino das Vendas 9M % 43% 47% 44% 839 Europa 11% 3% Outros 44% Am. Norte 11% 56% Brasil 59% 57% 53% 56% 56% UDM 9M10 Mercado Interno Mercado Externo Nota: UDM = últimos 12 meses Am. Sul / Central 19% Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco Mais de 90% da produção total integrada com celulose Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local 2 distribuidoras próprias SPP NEMO (2 a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina) Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos Menor volatilidade de preços no mercado interno 30

31 Unidade de Negócio de Papel Recuperação dos Preços para Patamares Pré-Crise Preço Médio Líquido Papelcartão Papelcartão Mercado Interno Domínio dos mercados de alto valor agregado Baixa presença de importados Crescimento da indústria de consumo 60 Jul 08 Jan 09 Jul 09 Jan 10 Set 10 Imprimir e Escrever Jul 08 Jan 09 Jul 09 Jan 10 Set Imprimir e Escrever Mercado Interno Importados: maior concentração nos revestidos Efeito câmbio Regulamentação do Papel Imune MI ME Nota: Preços do MI em R$ e preços do ME em US$ 31

32 Unidade de Negócio de Papel Estratégia Gestão da Receita (Revenue Mgmt) Fortalecimento do Canal de Distribuição Otimização dos Ativos Gestão do Portifólio de Produtos 32

33 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

34 Resultados Receita Líquida e EBITDA Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (K ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) % 47% % 58% 57% % 33,5% 30,3% 36,2% ,8% ,3% 39,9% % 53% 46% 42% 43% 42% R$/US$ médio UDM 9M10 2,18 1,95 1,83 2,00 1,77 1,78 R$/US$ médio UDM 9M10 2,18 1,95 1,83 2,00 1,77 1,78 Mercado Interno Mercado Externo Volume Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) % 34% 37% 39% 37% 69% 66% 63% 61% 63% % 63% % % % % % % UDM 9M10 Mercado Interno Mercado Externo Volume UDM 9M10 Mercado Interno Mercado Externo Volume 34 Nota: Os valores de 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS UDM = últimos 12 meses

35 Resultados Condições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização Caixa: R$ 3,6 bilhões em 30/09/2010 Horizonte de liquidez: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis Custo de dívida competitivo e duration de 3,7 anos Composição da dívida em 30/09/2010: 51% em moeda estrangeira e 49% em Reais Moody s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável) Cronograma de Amortização (R$ milhões) Endividamento - Set/2010 R$ milhões Montante Alavancagem BNDES ,5x Banco de Investimento Nordic 80 0,0x FINIMP 311 0,2x Dívida de Projetos ,7x Trade Finance ,4x Debêntures 784 0,5x 4T em diante Moeda Nacional Moeda Estrangeira Outros ,8x Dívida Bruta ,4x Caixa e Equivalentes ,2x Dívida Líquida ,4x 35

36 Resultados Política Financeira Conservadora Investment grade como benchmark Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos Disciplina de investimento Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis Não contratação de derivativos complexos ou exóticos Aquisição da Ripasa Início Projeto Mucuri Início das operações da Linha 2 Crise econômica mundial ,8x 3,7x 3,7x 2,7x 3,9x 2,4x 1,6x UDM Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x) 2,0-3,0 36 Nota: Os valores de 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS UDM = últimos 12 meses

37 Resultados Por que Investir na Suzano? Gestão Profissional Grupo Controlador Definido Mercado de Capitais 2024 Biotecnologia Pellets de Madeira Crescimento Orgânico em Celulose Excelência Operacional no Papel Receita + EBITDA + Lucro + Valorização de Mercado

38 Equipe Relações com Investidores Antonio Maciel (CEO e DRI) +55 (11) ri@suzano.com.br Andrea Fernandes (Gerente Executiva de RI) +55 (11) afernandes@suzano.com.br Áurea Portugal (Assistente) +55 (11) aportugal@suzano.com.br Eduardo Oliveira (Estagiário) +55 (11) epoliveira@suzano.com.br Fernanda Nardy (Analista) +55 (11) fnardy@suzano.com.br Michelle Corda (Analista) +55 (11) mcorda@suzano.com.br Rosely Onizuca (Analista) +55 (11) ronizuca@suzano.com.br Relações com Investidores 38

39 SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.

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