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2 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. 2

3 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

4 Visão Corporativa A Suzano 2º maior produtor mundial de celulose de eucalipto 9ª em celulose de mercado Custos de produção de celulose entre os mais baixos do mundo Líder regional no mercado de papéis Plantios e produtos certificados Crescimento orgânico em celulose: +3 MM/ton/ano Novos negócios: biotecnologia e pellets de madeira para energia Florestas Fábricas Portos Ferrovias Estrada de Ferro de Carajás Embu Porto de Itaqui Maranhão Estrada De Ferro Norte e Sul Rio Verde Limeira Suzano Piauí Santos Transnordestina Porto Pecém Mucuri Portocel Vitória Estrutura de Capital (31/07/11) Grupo Controlador 54% Free Float 43% 4 Tesouraria 3%

5 Visão Corporativa Estrutura Organizacional Estrutura baseada em Unidades de Negócio permite avaliação de performance e retorno de cada negócio de forma independente Conselho de Administração (CA) 9 membros (4 independentes) Presidência, RI e Estratégia Gestão Sustentabilidade e Estratégia Auditoria Comitês do CA PS Operações UN Florestal UN Celulose UN Papel PS Novos Negócios UN: Unidades de Negócio PS Finanças PS Recursos Humanos PS: Prestadoras de Serviço 5

6 Visão Corporativa Portfólio de Produtos Balanceados e Complementar Receita Líquida 55% ME / 45% MI R$ 4,6 bilhões Celulose de Mercado 2º produtor mundial de celulose de eucalipto 44% Papéis 56% Papelcartão 1º no Brasil com 26% de market share 13% Imprimir e Escrever 41% Não Revestidos 2º no Brasil com 30% de market share 34% Revestidos 1º no Brasil com 19% de market share 7% 6 Nota: Dados dos últimos 12 meses findos em 30/06/2011 Outros papéis representaram 2% da Receita Líquida no período Os valores de market share incluem importações de papel

7 Visão Corporativa Linha do Tempo 1924 a a Ínicio da operação na indústria de papel Início da primeira fábrica de papel Entrada no segmento de celulose Aquisição da fábrica de Suzano Crescimento e diversificação no négocio de papel e celulose Início das exportações de papel para Europa Início da produção de celulose pela Bahia Sul Consolidação como um dos maiores Grupos brasileiros Aquisição da Ripasa (50%) Suzano 2024 Novo Ciclo de Crescimento Leon Feffer inicia atividades de revenda de papéis nacionais e importados Pioneirismo no cultivo de eucalipto Aquisição do controle acionário das Indústrias de Papel Rio Verde 1992 Lançamento do papel Report Incorporação da Bahia Sul Adesão ao Nível I de Governança Corporativa e profissionalização da gestão Start up da Linha 2 de Mucuri Aquisição da FuturaGene, PLC. Suzano Energia Renovável Aquisição de 50% da Conpacel e KSR. 7 7

8 Ciclo de Crescimento Estratégia Suzano O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável Competência Florestal Excelência operacional no papel Crescimento orgânico em celulose Pellets de madeira Biotecnologia 8

9 Ciclo de Crescimento Crescimento Orgânico em Celulose A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 6 anos. A Companhia está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 6,2 MM ton/ano de papel e celulose em 2016 Unidade Piauí Unidade Maranhão e 2014e 2015e 2016e Papel Celulose 9 Nota: A previsão para decisão de investimento em Piauí acontecerá no 1S14.

10 Plano de Investimento Investimento equacionado para a construção da Unidade Maranhão Capacidade de produção de celulose de mercado: 1,5 MM ton/ano Área plantada necessária Unidade Maranhão 154 mil ha Funding: Capex florestal estimado US$ 575 milhões BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12 anos para pagamento e 3 anos de carência Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão Financiamentos externos (ECA s entre outros) para a parcela dos equipamentos importados Geração de caixa Contratos para compra dos principais equipamentos industriais: Metso e Siemens Capex industrial estimado 1 Início de Operação (previsto) 2013 Abastecimento de madeira Nota: 1 Considera câmbio de R$ 1,80/US$ Diferencial Competitivo US$ 2,3 bilhões 68% áreas próprias e 32% terceiros 100 MW para venda de energia Logística equacionada (contratos de longo prazo) Tecnologia de última geração Capex (R$ milhões) e Florestal Industrial Total Maquete da fábrica de MA

11 Unidade de Piauí Decisão da compra de equipamentos postergada para 1S14 Investimento: (R$ milhões) e Florestal Industrial Total Viveiro mais moderno do mundo: 30 milhões de mudas/ano 35 contratos de parceria florestal na região: 6 mil ha Contrato ferroviário de longo prazo garante o escoamento da produção (Transnordestina) Start-up: 1S MW para venda de energia 11 Viveiro Viveiro Maquete do Viveiro

12 Ciclo de Crescimento FuturaGene Aquisição concluída em julho/2010 Pioneira na pesquisa e desenvolvimento de biotecnologia Tecnologias sustentáveis Orientação ambiental para atender crescente demanda por fibra e biomassa Técnicas para o incremento da produtividade florestal Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade nos mercados de celulose e papel A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade Inovação Menor utilização de terra Menor consumo de água Menor gasto com fertilizantes Maior sequestro de carbono 12

13 Ciclo de Crescimento Suzano Energia Renovável Suzano Energia Renovável 1ª fase 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada Start-up estimado: 2013 Capex pré-operacional: ~US$ 800 milhões Investimento 2011e: ~ R$ 170 milhões Compra de equipamentos prevista para 4T11 Colocação privada de equity em andamento Líder no mercado mundial Foco inicial no mercado europeu Floresta Energética experimental desde 2008 Atualização do Projeto: Negociação avançada dos contratos definitivos com clientes Engenharia em andamento com Promon e Stolberg (Canadense) Clones específicos selecionados Plantio diferenciado (floresta energética) Equipe dedicada Plantio diferenciado (Floresta Energética) IMA 1 maior Colheita em 2 a 3 anos Alto teor de lignina alto poder calorífico Não serve para produção de celulose Pellets de madeira para geração de energia, produzidos a partir de florestas energéticas renováveis 13 1 Incremento médio anual

14 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

15 Unidade de Negócio Florestal Ativos Florestais A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de 100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis Quadro de Áreas 2011 MA, PI e TO Total: 357 mil ha Plantada: 92 mil ha UNF em Números 2011* Área total (mil ha) 771 Área plantada (mil ha) 341 Área de preservação (mil ha) 282 * Base 30/06/2011 UNF em Números 2010 Distância média das florestas: 246 Km Distância média das florestas: 75 Km SP BA, ES e MG Total: 226 mil ha Plantada: 131 mil ha Total: 188 mil ha Plantada: 118 mil ha Plantio anual (mil ha) 76 Mudas plantadas / dia (mil) 438 Árvores colhidas / dia (mil) 122 Colheita anual (milhões m³) 10,8 Caminhões carregados / ano (mil unidades) Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e expertise de manejo florestal em diferentes realidades

16 Unidade de Negócio Florestal Competitividade Florestal do Brasil O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar alavancando sua posição florestal no âmbito global Vantagens Competitivas Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano) Disponibilidade de terras produtivas Excelentes condições de solo e climáticas Florestas plantadas de ciclo curto Potencial de recuperação de áreas degradadas Baixos custos de formação e manutenção Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento Eucalipto Suzano Brasil Chile Austrália África do Sul Portugal EUA Fonte: ABRAF, BRACELPA, Poyry, Adaptado por STCP Consultoria Finlândia Desafios Logística Estrutura Tributária Custo de Capital Nível Educacional Taxa de Câmbio 16

17 Unidade de Negócio Florestal Competitividade Florestal da Suzano O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo Vantagens Competitivas Portfólio genético Tecnologia florestal Capacidade de gestão Total de clones: ~14 mil Experimentos em campo: 800 Área total com experimentos: ~4 mil ha Novos Negócios Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão ( eficiência) Novos conceitos silviculturais: Plantio Noturno e Floresta Energética Rendimento em Celulose 11 ton/ha/ano 5,5 ton/ha/ano +100% Fonte: Suzano Biotecnologia Mais madeira / hectare Mais celulose / m³ Qualidade superior Menor área Custos decrescentes / m³ 17

18 Unidade de Negócio Florestal Triple Bottom Line Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line abrangendo Inovação, Governança e Comunicação Governança Aplicação de princípios de sustentabilidade nos processos de tomada de decisão Econômico-Financeiro Escala e competitividade global Margens e retorno consistentes Disciplina no uso de capital Inovação Processos, produtos e tecnologias limpas Valorização dos conhecimentos dos stakeholders Meio Ambiente Gestão de florestas e cadeia de custódia certificada Integrante da WBCSD 1 e certificado pelo Carbon Trust ECOFUTURO (Parque das Neblinas) Comunicação Educação para sustentabilidade Social 57 bibliotecas públicas Reformas de 35 escolas públicas em 3 estados Ayrton Senna: + de 92 mil alunos beneficiados 18 1 World Business Council for Sustainable Development

19 Unidade de Negócio Florestal Estratégia Excelência operacional: foco em gestão da silvicultura e logística da madeira Consolidar as operações no Nordeste: Maranhão e Piauí Garantir Excelência nos Novos Negócios de competências florestais Visão de longo prazo em pesquisa e desenvolvimento na tecnologia florestal 19

20 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

21 Milhões de toneladas Unidade de Negócio Celulose Visão Geral Cadeia de produção de papel e celulose 2010e 6% 3 Produção 2010e (MM ton) Minerais 8% 8% Consumo total de fibra Produção global de papel e papelcartão % Reciclados 49% Fibra virgem % 28% Celulose integrada Celulose de mercado (13% do total de fibras) Outros 44% BSKP 1 50% BHKP A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra consumida para produção de papel. 64% 16 Imprimir e Escrever Papelcartão Tissue Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose. 12% BEKP 3 1,9* Corrugados Imprensa Outros 1 Bleached Softwood Kraft Pulp 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp 3 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp 2010e Fonte: Poyry e Suzano 21

22 Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Demanda de Celulose Impulsionada pelo Eucalipto e pelo Mercado Asiático Demanda anual de Celulose de Mercado (K ton) Demanda de Celulose de Mercado por grade (K ton) (395) (120) (195) e 2012e 2013e 2014e 2015e Total BEKP BHKP BSKP UKP Sulfite Total outros 2015 Demanda de Celulose de Mercado por região (K ton) (15) (630) Fonte: PPPC Maio/ China Ásia/ África Europa América Latina Oceania América do Norte Total 2015

23 Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucalipto com Participação Relevante da América Latina Oferta anual de Celulose de Mercado (K ton) Oferta de Celulose de Mercado por grade (K ton) (205) (210) (100) e 2012e 2013e 2014e 2015e Total BEKP BHKP Outros BSKP Sulfite UKP Total 2015 Oferta de Celulose de Mercado por região (K ton) (35) Fonte: PPPC Maio/ América Latina China América do Norte Europa Ásia / África Oceania Total 2015

24 Unidade de Negócio Celulose Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo US$ / ton (CIF/ Norte Europa) US$ 532/ ton - US$ 718/ ton 700 US$ 465/ ton - US$ 636/ ton US$ 371/ ton - US$ 431/ ton Brasil Indonésia Chile Finlândia Portugal/Espanha US$ 435/ ton - US$ 468/ ton França Suécia Estados Unidos China Rússia Chile Japão Canadá Russia Chile Estados Unidos Finlândia Suécia França British Columbia Japão Leste do Canadá Costa de British Columbia Fibra Curta Fibra Longa Fonte: Hawkins Wright, jul/11 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica. 24

25 Unidade de Negócio Celulose Destaques Volume de Vendas (K ton) Destinos das Vendas UDM Brasil 20% Am. Norte 11% Am. Sul / Central 1% 37% Europa UDM Mercado Interno Mercado Externo Ásia 31% Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA 80% das vendas com contratos de longo prazo Mais de 150 clientes ativos Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: Logística Tecnologia Assistência técnica pré e pós-venda Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado Vendas por Segmento UDM Outros 7% Especiais 23% Tissue 35% 35% Imprimir e Escrever 25 Nota: UDM últimos 12 meses findos em 30/06/2011

26 Unidade de Negócio Celulose Estratégia Foco na estratégia de crescimento sustentável Presença nos principais mercados mundiais Relacionamento estratégico com clientes 26

27 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

28 Unidade de Negócio de Papel Demanda Mundial de Papel Premissas de Crescimento Crescimento da demanda mundial de papel ( ) de 1,8% a.a Imprimir e Escrever: +0,9% a.a Papelcartão: +2,5 % a.a Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional Demanda Mundial de Papel (MM ton) Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta Imprimir e Escrever CAGR 1,8% a.a Foco Suzano Papelcartão 1 Tissue Outros 2010e 2015e 1 :Papelcartão + Papelcartão para líquidos Fonte: Poyry

29 Consumo (kg per capita) Unidade de Negócio de Papel Drivers do Crescimento da Demanda Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda interna de papel. Consumo de Papel x Renda per Capita Estados Unidos Escolaridade Taiwan Korea Japão Suécia Impressão Digital China Brasil Espanha Reino Unido Mídia Eletrônica Plásticos PIB per capita (US$) Índia = 7kg Am. Latina e Brasil = 41kg EUA = 300kg 29 Fonte: Poyry, 2008

30 Unidade de Negócio de Papel Brasil e América Latina são Mercados Prioritários Demanda Brasil (mil ton) 3,3% a.a ,1% a.a. 931 Papelcartão Demanda América Latina ex-brasil (mil ton) 3,0% a.a ,6% a.a Papelcartão 1 Imprimir e Escrever ,3% a.a Imprimir e Escrever ,7% a.a e 2015e 1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos; 2 Não revestido + Revestido Fonte: RISI Latin America Forecast Jun/ e 2015e Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias América Latina (ex-brasil): mercado importador líquido Vantagem Competitiva da Suzano: Proximidade geográfica e menor custo logístico Marca reconhecida Maior portfólio de produtos 30

31 Unidade de Negócio de Papel Destaques Volume de Vendas (K ton) Destino das Vendas UDM Europa 9% Outros 3% 12% Am. Norte 58% Brasil UDM Am. Sul / Central 18% Mercado Interno Mercado Externo Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco Mais de 90% da produção total integrada com celulose Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel em moeda local Distribuidoras próprias KSR, SPP NEMO e Stenfar (Argentina) Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos Menor volatilidade de preços no mercado interno 31 Nota: UDM últimos 12 meses findos em 30/06/2011

32 Unidade de Negócio de Papel Estratégia Gestão da Receita (Revenue Mgmt) Fortalecimento do Canal de Distribuição Otimização dos Ativos Gestão do Portfólio de Produtos 32

33 Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento Unidade de Negócio Florestal Unidade de Negócio Celulose Unidade de Negócio Papel Resultados

34 Resultados Receita Líquida e EBITDA Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (K ton) EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) ,3% 36,2% 29,4% 37,7% 30,5% UDM UDM R$/US$ médio 1,95 1,84 2,00 1,76 1,68 R$/US$ médio 1,95 1,84 2,00 1,76 1,68 Mercado Interno Mercado Externo Volume Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) UDM Mercado Interno Mercado Externo Volume Mercado Interno Mercado Externo Volume 34 Nota: UDM últimos 12 meses findos em 30/06/2011 Os valores de 2009, 2010 e UDM contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS O EBITDA de 2010 inclui efeito não recorrente de alienação de ativos

35 Resultados Condições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização Caixa: R$ 3,0 bilhões em 30/06/2011 Horizonte de liquidez: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis Custo de dívida competitivo: 9,9% em Reais e 4,6% em Dólar Duration: 45 meses Composição da dívida em 30/06/2011: 49% em moeda estrangeira e 51% em Reais Moody s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável) Cronograma de Amortização (R$ milhões) Endividamento - Jun/2011 R$ milhões Montante Alavancagem BNDES ,5x Banco de Investimento Nordic 65 0,0x FINIMP 253 0,2x Dívida de Projetos ,8x Trade Finance ,3x Debêntures 773 0,6x 2S em diante 427 Outros ,5x Dívida Bruta ,1x Caixa e Equivalentes ,1x Dívida Líquida ,0x 35

36 Resultados Política Financeira Conservadora Investment grade como benchmark Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos Disciplina de investimento Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis Não contratação de derivativos complexos ou exóticos Aquisição da Ripasa Início Projeto Mucuri Início das operações da Linha 2 Crise econômica mundial Aquisição de Conpacel 2,7x 3,8x 3,7x 3,7x 3,5x ,0x 3,0x * /06/2011 Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x) 36 Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS * EBITDA dos Últimos 12 meses findos em 30/06/2011

37 Investimentos Estimados 2011 Em 2011, estimativa de dívida líquida/ebitda entre 3,0x e 3,5x, consistente com o status atual de investment grade (R$ bilhões) 2011e Crescimento 3,0 Unidade Maranhão 1,1 Florestal 0,2 Industrial 0,9 Unidade Piauí 0,2 Suzano Energia Renovável 0,2 Conpacel + KSR 1,5 Manutenção 0,5 Total 3,5 Nota: não inclui investimentos no porto, ramal ferroviário e outros Ações / alternativas para manutenção da alavancagem em até 3,5x dívida líquida/ebitda: Emissão de debêntures conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão concluída no 2T11 Alienação de Capim Branco (81 MW de capacidade instalada e 51 MW de energia assegurada) Alienação de terras não utilizadas Parceiros estratégicos 37

38 Plano de Investimento Os projetos de crescimento serão desenvolvidos com disciplina, respeitando o equilíbrio financeiro da Companhia Investimentos (R$ bilhões) 3,5 3,0 4,0 3,5 2,2 1,7 0,5 0,5 0,5 2011e 2012e 2013e Manutenção Crescimento Nota: não inclui investimentos que poderão ser terceirizados (porto, ramal ferroviário e outros) Ações / alternativas para manutenção da alavancagem em até 3,5x dívida líquida/ebitda a partir de 2012: Alienação de terras não utilizadas Pré venda de energia Possibilidade de terceirização de atividades: porto, ramal ferroviário, tratamento de água e efluentes Parceiros estratégicos Equity A continuidade do plano de crescimento da Companhia está atrelada na rentabilidade dos projetos e na disciplina de investimentos, suportada por: Solidez financeira Condição de financiamento compatível: longo prazo e custo competitivo Track record consistente Manutenção do status atual de investment grade 38

39 Resultados Por que Investir na Suzano? Gestão Profissional Grupo Controlador Definido Mercado de Capitais 2024 Biotecnologia Pellets de Madeira Crescimento Orgânico em Celulose Excelência Operacional no Papel Receita + EBITDA + Lucro + Valorização de Mercado

40 Equipe Relações com Investidores Antonio Maciel (CEO e DRI) +55 (11) ri@suzano.com.br Andrea Fernandes (Gerente Executiva de RI) +55 (11) andreaf@suzano.com.br Áurea Portugal (Assistente) +55 (11) aportugal@suzano.com.br Marcela Kasparian (Analista) +55 (11) mkasparian@suzano.com.br Michelle Corda (Analista) +55 (11) mcorda@suzano.com.br Rosely Onizuca (Analista) +55 (11) ronizuca@suzano.com.br Relações com Investidores 40

41 Conselho de Administração Experiente e Atuante DAVID FEFFER Presidente DANIEL FEFFER V. Presidente BORIS TABACOF V. Presidente Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos. Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo. Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum. JORGE FEFFER Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e Participações e da Vocal Comércio de Veículos. CLÁUDIO SONDER Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holding. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda. ANTONIO MEYER Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente) OSCAR BERNARDES Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente) MARCO BOLOGNA Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente) NILDEMAR SECCHES Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES; e Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente) 41

42 Diretoria Executiva Equipe de Gestão Diferenciada ANTONIO MACIEL NETO Diretor-Presidente, responsável pela área de Relação com Investidores, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig Frigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e Ford América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ. ALEXANDRE YAMBANIS Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em Foi CEO das operações na Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). BERNARDO SZPIGEL, 65 Diretor Executivo, responsável pelas áreas Financeira, Jurídica e de Estratégia, há 15 anos na Suzano. Atuou na Vale por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. É PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA. ANDRÉ DORF CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano ( ). Foi Executivo do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). ERNESTO POUSADA Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em Administração de Negócios pela FIA/USP. JOÃO COMÉRIO Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulose e na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pósgraduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP Piracicaba. CARLOS ANIBAL Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG. 42 CARLOS GRINER Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós- Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ.

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