Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI ISSN INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM ASTRONOMIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM ASTRONOMIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Juliana Alves da Silva UBINSKI 1 Dulce Maria STRIEDER 2 RESUMO A Astronomia é uma área científica fascinante e intrigante, capaz de gerar grande curiosidade. Na escola, com um caráter multidisciplinar, a Astronomia é uma ferramenta motivadora que pode ser utilizada na introdução de conceitos de diferentes ramos das Ciências, como a Física, Matemática e Biologia. Numa ótica construtivista, a motivação para a aprendizagem é essencial, uma vez que o papel do professor é de mediador entre o aluno e o conhecimento científico, tendo como ponto de partida o conhecimento prévio dos educandos sobre o assunto abordado. Com base nesse referencial e a partir do interesse manifestado pelos estudantes do Ensino Médio, criou-se um grupo de estudos de Astronomia em uma escola da pública da cidade de Cascavel, PR. Tal grupo foi formado no ano de 2008, com a inserção de 15 alunos, continua a atividade até a presente data, contando neste ano de 2013 com 34 alunos. O objetivo desse grupo de estudos é discutir assuntos astronômicos, direcionar estudantes na busca por fontes de informação seguras e confiáveis e popularizar a Astronomia na comunidade escolar. Os métodos utilizados nos encontros são diversificados, incluindo oficinas, pesquisas bibliográficas e observações noturnas. Como um dos resultados relevantes da ação do grupo de estudos é possível indicar que, a partir do momento em que os estudantes começaram a debater e escrever sobre suas descobertas ficou mais evidente para eles a importância do embasamento científico na explicação dos fenômenos astronômicos. Palavras-chave: Ensino de Astronomia; iniciação científica; construtivismo ABSTRACT Astronomy is a fascinating and intriguing scientific area capable of generating great curiosity. Within the school environment, with a multidisciplinary character, Astronomy is a motivational tool that may be used to introduce concepts of different scientific branches, such as Physics, Mathematics and Biology. In a constructivist perspective, motivation for learning is essential, as the teacher acts as a mediator between student and scientific knowledge based on the previous knowledge of the students on the approached topic. Based on this reference and from the interest shown by high school students, a group of studies of Astronomy was created in a public school in the city of Cascavel, state of Paraná. The group was set up in 2008, with the insertion of 15 students. It remains in activity to date, now (2013) with 34 students. This group of studies aims to discuss astronomical matters, guide students in the search for safe and reliable sources of information, and popularize Astronomy in the school environment. Different methods were used in the meetings, including workshops, bibliographical researches and night observations. As one of the 1 Integrante do Grupo de Pesquisa Formação de Professores de Ciências e Matemática/UNIOESTE-Cascavel, PR; Professora da Educação Básica / juliana_ubinski@hotmail.com. 2 Doutora em Educação; Integrante do Grupo de Pesquisa Formação de Professores de Ciências e Matemática; Docente da área de Física/CCET/UNIOESTE-Cascavel, PR. / dulce.strieder@outlook.com. Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

2 relevant results of the actions of the group of studies, it is possible to point out that from the moment the students started to debate and write about their findings, the importance of scientific basis in the explanation of astronomical phenomena became clearer to them. Key words: Teaching Astronomy; Undergraduate Research; Constructivism. INTRODUÇÃO A Astronomia é uma das Ciências mais antigas e presentes na sociedade. Já nos primeiros registros da civilização é possível constatar a existência de conhecimentos astronômicos norteando as atividades das pessoas. Entender o comportamento dos corpos celestes e sua influência sobre a vida era questão de sobrevivência. A sucessão de dias e noites, as estações do ano, o comportamento das marés e a elaboração de um calendário são questões de que muitas civilizações primitivas se ocuparam, evidenciando a relação da Astronomia com aspectos do dia-a-dia. Considerando que esses conhecimentos eram transmitidos de uma geração a outra, pode-se concluir que o ensino de Astronomia já acontecia na Antiguidade, mesmo que de maneira informal. No ensino formal, a Astronomia já teve seu status de disciplina específica, porém na década de 60 passou a ser apenas parte integrante dos conteúdos de Ciências e Física. A Astronomia atrai a atenção e desperta à curiosidade das pessoas, independente possuírem ou não conhecimentos científicos. Essa característica pode fazer da Astronomia uma importante ferramenta na motivação dos alunos no estudo das disciplinas de Ciências, Física e Biologia (GONZALEZ et al., 2004). Associando os elementos curiosidade e motivação a um processo de ensino realizado por meio de metodologias diferenciadas, levando-se em consideração o interesse dos alunos e envolvendo-os em projetos estimulantes, nos quais sejam produzidos trabalhos (desenhos e textos, por exemplo), os resultados podem ser muito satisfatórios (GONZALEZ et al., 2004). Essa abordagem pode ser adotada não só em sala de aula, mas também em atividades complementares, tais como as realizadas em um grupo de estudos de Astronomia formado por alunos, sob orientação apropriada de um professor. Neste trabalho, relatam-se as principais atividades de um grupo dessa natureza, bem como alguns dos resultados alcançados. ENSINO E APRENDIZAGEM EM UM ENFOQUE CONSTRUTIVISTA Em uma ótica construtivista, a motivação para a aprendizagem é essencial, uma vez que a assimilação de conceitos depende da participação ativa dos estudantes para integrar novas idéias à estrutura cognitiva. Outro fator determinante do sucesso da aprendizagem é o conhecimento prévio dos aprendizes, que deve ser levado em consideração na elaboração de estratégias de ensino (AUSUBEL, 2003). As pesquisas sobre as chamadas concepções alternativas, espontâneas ou de senso comum mostram que os alunos constroem, a partir de suas experiências cotidianas, explicações pessoais sobre a realidade, que podem diferir substancialmente dos conhecimentos científicos e ser muito resistentes a mudanças (MORTIMER, 1995; BASTOS 1998). Muitas dessas noções apresentam padrões similares entre alunos de diferentes contextos culturais e são encontradas em relação a diversas áreas do conhecimento, incluindo a Astronomia (LANGHI, 2004). Apesar disso, uma idéia amplamente disseminada é que os estudantes, antes de serem ensinados, não sabem nada. Nessa visão, o aluno aprenderia pela simples absorção de informações Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

3 transmitidas no ambiente escolar, sem nenhum trabalho de reelaboração pessoal (BASTOS, 1998). De acordo com a teoria de Ausubel, um fator relevante a ser considerado no processo de ensino-aprendizagem é o conhecimento adquirido pelo indivíduo em suas experiências anteriores. Um conceito que o aluno já possui e pode ser relacionado com uma nova informação ensinada é denominado subsunçor (equivalente a subordinador). Quando a nova informação não se relaciona com conceitos existentes na estrutura cognitiva, acaba sendo armazenada de forma arbitrária (MOREIRA, 1985). A aprendizagem significativa ocorrerá então mediante a conexão de maneira não-arbitrária e não-literal e a interação entre o conhecimento adquirido anteriormente e aquele que está sendo ensinado, resultando em melhor elaboração dos subsunçores iniciais. Mesmo na aprendizagem por descoberta, o resultado será significativo somente se os novos achados forem relacionados com conceitos relevantes já existentes na estrutura cognitiva (MOREIRA, 1999). O conhecimento científico precisa ser visto com algo aberto, sujeito a mudanças e reformulações, a exemplo do que aconteceu em toda a história da Ciência. Mostrar a Ciência como algo finalizado constitui uma grande barreira para a sua contínua construção (CARVALHO et al., 2006). Enquanto, por exemplo, a Ciência Clássica fez da natureza algo pronto e acabado, a Ciência Moderna reintegrou o homem ao Universo que ele próprio observa, não falando mais de leis eternas, mas sim de História do Universo ou da matéria, em constante evolução. Nesse período de transição, a Ciência expressa nossas interrogações frente a um mundo mais complexo e inesperado do que poderia imaginar a Ciência Clássica (CHASSOT, 1997). Matsuura (1998), alerta para que, ao buscar facilitar o entendimento dos conceitos é preciso cuidar, no entanto, para não se acabar vulgarizando (no sentido pejorativo) o conhecimento científico, julgando que o aluno não será capaz de compreender a linguagem científica e produzindo a falsa impressão de que os cientistas são seres superiores, detentores de saberes de difícil assimilação pelas pessoas comuns. O autor ainda defende que o processo de ensino e aprendizagem é favorecido com a realização de experimentos simples, em que o aluno possa ser aproximado do fenômeno ou conceito que está sendo ensinado, levando-o a realizar observação, mensuração, análise, teste de hipóteses e discussões sobre os resultados. As atividades do grupo de estudos abordado neste trabalho foram orientadas com base nesse referencial, que considera as ideias prévias dos estudantes, busca respeitar seus interesses e opiniões, e estimula sua capacidade de observar, formular hipóteses e debater, de modo a contribuir para a construção de conceitos científicos e também sobre a natureza da Ciência. O GRUPO DE ESTUDOS DE ASTRONOMIA Durante as aulas de Física ministradas pela primeira autora do presente artigo, constatou-se o interesse dos estudantes pela Astronomia, pois, quando citados exemplos relacionados a fenômenos astronômicos, sua participação intensificava-se. Aos poucos, o tempo para essas discussões foi se tornando insuficiente, visto que a Astronomia estava sendo utilizada apenas como fator motivador e não era o conteúdo principal a ser trabalhado. Surgiu então a preocupação de não desmotivar os estudantes diminuindo esses debates ou interrompendo-os bruscamente em função do tempo. A solução surgiu por parte dos próprios alunos: formar um grupo de estudo de Astronomia. O grupo, constituído por quinze estudantes do Ensino Médio do Colégio Estadual Horácio Ribeiro dos Reis, de Cascavel-PR, começou a se encontrar semanalmente em outubro de 2008, no contraturno. Em 2009, vinculou-se ao programa Viva a Escola (Programa responsável por gerir atividades de contraturno), da Secretaria de Educação do Paraná, passando a reunir-se por quatro Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

4 horas-aula semanais, permanecendo desta forma em A partir de 2011, o programa Viva a Escola foi substituído pelo Programa de Atividades de Complementação Curricular que, em geral, segue os mesmos moldes do programa anterior, porém nesse último, além de discussões, os estudantes realizam também atividades práticas e sócio-educativas (viagens e gincanas). O grupo de estudos em Astronomia se vincula então a este novo Programa ainda em Inicialmente, as atividades eram voltadas a alunos de todas as séries do Ensino Fundamental e Médio matriculados na escola em que o projeto estava sendo realizado. Nos anos iniciais de existência do grupo, de 2008 a 2010 as atividades tiveram uma maior adesão de alunos do Ensino Médio. Entretanto, como os alunos do Ensino Médio têm menor disponibilidade de horários em contraturno devido à inserção no mercado de trabalho e realização de cursos preparatórios ao vestibular, aos poucos o ingresso de alunos do Ensino Fundamental foi aumentando. Assim, no presente ano de 2013, o projeto encontra-se em funcionamento com uma turma de 34 alunos das séries finais do Ensino Fundamental. No decorrer destes seis anos de grupo de estudo, vários dos alunos participantes já estão inseridos no ensino superior, sendo que alguns deles têm mantido contato com o grupo, trazendo contribuições importantes para os momentos de discussão e promovendo uma interação entre a universidade e escola a partir de outros projetos em parceria. Na sequência do presente texto serão descritos os encaminhamentos pontuais das ações no grupo, denominado Foco Astronômico, que tem por objetivo discutir assuntos relacionados à Astronomia, direcionar os alunos na busca de fontes de dados seguros e confiáveis (em especial na Internet, principal recurso de pesquisa), bem como popularizar a Astronomia na comunidade escolar. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Inicialmente, os assuntos tratados nos encontros do grupo de estudos denominado Foco Astronômico eram definidos previamente. Assim, a cada encontro todos os estudantes já teriam levantado informações sobre o tema, facultando discussões com maior riqueza de conteúdo. Desta forma, os tópicos trabalhados no último trimestre de 2008 foram diversificados, sendo eles: ciência e religião; teoria do Big Bang; estrutura e funcionamento do Large Hadron Collider (LHC); buracos negros; teoria da expansão do universo; teoria das supercordas; Astronomia e ficção científica; possibilidade de vida em outros planetas. No início de cada encontro, os estudantes eram convidados a compartilhar os resultados das leituras feitas durante a semana, as curiosidades encontradas e as conclusões a que haviam chegado. Raramente algum aluno deixava de expor seu trabalho. A discussão era iniciada automaticamente após as apresentações. No segundo momento do encontro, a professora introduzia materiais com informações relevantes sobre o tema, tais como revistas científicas, artigos científicos, vídeos e outras fontes. Em novembro de 2008, a Secretaria de Educação do Paraná lançou o programa Viva a Escola, com o propósito de incentivar os professores a desenvolver ações educacionais no contraturno com estudantes matriculados e/ou com a comunidade. Com a aprovação do projeto do grupo de estudos em Astronomia no programa Viva a Escola, a atividade foi regulamentada com quatro horas-aula semanais (terças e quintas-feiras, das 19 às 21 horas) e o grupo de estudos passou a receber apoio financeiro para a aquisição de materiais. Além de ter a carga horária aumentada, o projeto passou a ser executado seguindo um cronograma semestral de atividades teóricas e práticas, que abordavam desde iniciação à metodologia científica até as recentes descobertas astronômicas e outros assuntos divulgados na mídia. Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

5 Durante o ano letivo de 2009, já vinculado ao Programa Viva à Escola, o projeto passou a atender alunos do Ensino Fundamental e Médio. Enquanto os alunos do Ensino Médio eram incentivados a realizar pesquisas e escrever artigos com seus achados e conclusões, os alunos do Ensino Fundamental realizam oficinas. O grupo todo realizava atividades de observações a olho nu, com lunetas feitas com lentes de óculos (confeccionadas pelos próprios alunos) e telescópios. Neste momento do projeto, percebemos que os alunos de Ensino Médio estavam sofrendo uma sobrecarga de atividades (aula no regular, curso de idiomas, curso de informática, curso pré-vestibular, grupo de Astronomia...) o que dificultou a assiduidade desses alunos, mesmo estando motivados a participar do projeto. Desta forma, os alunos que tinham problemas com horários foram convidados a realizar suas pesquisas em horas vagas, sob a orientação on line da professora, o que ajudou nos estudos dos mesmos, sendo que dentre os alunos que iniciaram as atividades em 2009, não houve nenhuma desistência. O estudo orientado de diferentes temas e a produção de artigos motivou os alunos à participação em diversos eventos, sendo o primeiro deles o Congresso da Academia Trinacional de Ciências (C3N), realizado em Foz do Iguaçu, em outubro de Os resumos dos trabalhos foram publicados nos anais do evento e abordaram os seguintes temas: A Lua e sua influência nas marés; O estudo dos buracos mudos para melhor compreensão dos buracos negros; Uso de satélites no monitoramento da Amazônia; Vida no planeta Gliese 581c? A participação no congresso foi de grande relevância para os alunos, visto que tiveram a oportunidade de apresentar os trabalhos para pesquisadores, profissionais e estudantes de outras áreas que se interessam pelo assunto. Esses alunos, em conjunto com mais 30 estudantes do Ensino Fundamental, a diretora da escola e dois professores, puderam também conhecer um centro de divulgação da Astronomia com observatório e planetário localizado próximo ao local onde o congresso ocorreu. Essa visita foi importante para disseminar a Astronomia na comunidade escolar, visando também à abertura para a inclusão de estudantes do Ensino Fundamental no grupo de estudos, no ano seguinte (2010). Em março de 2010, o grupo de estudos passou a ser destinado a alunos do Ensino Fundamental, com intuito de proporcionar um maior interesse no estudo de ciências, matemática, geografia, língua portuguesa e demais disciplinas, devido ao seu caráter interdisciplinar e por ser um assunto que aguça a curiosidade dos alunos. Os alunos egressos (que concluíram o Ensino Médio) continuaram vinculados ao grupo de estudos em através de projetos de pesquisa e extensão, sendo importantes pontes de integração entre a universidade e a escola. Além de atividades de pesquisa e elaboração de textos relacionados às pesquisas realizadas pelos alunos, passaram a ser realizadas mais oficinas para assegurar um melhor entendimento dos temas abordados. Em setembro de 2010, o projeto ganhou apoio da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste, que através de um projeto de extensão possibilitou o encontro entre alunos do projeto com acadêmicos do curso de pedagogia para a realização de oficinas de Astronomia, além de inserir um dos alunos egressos do grupo de estudos de Astronomia no Programa de Iniciação Científica para que o mesmo pudesse atuar como monitor do projeto em uma inter-relação escolauniversidade. Neste mesmo ano, no mês de outubro, os alunos participaram de uma palestra proferida por Marcos Pontes, o momento que teve um grande impacto positivo na motivação do grupo. No final deste ano, alunos egressos do grupo idealizaram a realização local do Encontro Regional do Ensino de Astronomia - EREA que é promovido pelo comitê da OBA Olimpíada Brasileira de Astronomia. Desta forma, no início do ano letivo de 2011, foi firmada parceria com a Unioeste e Núcleo Regional de Educação de Cascavel para trazer este evento para a cidade. Com a realização do EREA, os alunos integrantes do grupo e também os alunos já egressos tiveram a oportunidade de expor suas pesquisas juntamente com trabalhos de professores e pesquisadores da região. Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

6 Em 2011, além dos temas voltados ao estudo de Astronomia, o grupo dedicou um tempo maior para assuntos relacionados à Astronáutica. Foram realizados estudos sobre as missões espaciais, sendo que foi dado maior enfoque à Missão Centenário que contou com a participação do astronauta brasileiro Marcos Pontes. Nos anos de 2012 e 2013, o grupo passou a valorizar mais o aspecto experimental, realizando oficinas e/experimentos em todos os encontros, sendo enriquecido com pesquisas. Desde a criação do grupo, anualmente, os alunos participam da Olimpíada Brasileira de Astronomia OBA e realizam visita ao Pólo Astronômico Casimiro Montenegro Filho, em Foz do Iguaçu, para realizar atividades pedagógicas no observatório e no planetário gerando uma melhor compreensão das atividades realizadas no projeto. A participação dos alunos no Grupo de Astronomia é possibilitada através de matrícula, sendo seu acompanhamento realizado pela freqüência dos participantes, não gerando assim notas e aprovações. Os alunos optam por participar do projeto. Sendo então, o ponto crítico da atividade, manter os alunos freqüentando assiduamente, já que sua ausência, não gera para ele, nenhuma conseqüência, a não ser pela falta do conteúdo abordado. As faltas e desistências foram aos poucos sendo reduzidas devido à participação cada vez mais ativa dos alunos, que podem interferir diretamente no planejamento das atividades dos grupos através de sugestões de temas e atividades, no que são, em geral, prontamente atendidos. CONSIDERAÇÕES FINAIS No período inicial de atividades do grupo, quando os alunos retornavam ao encontro seguinte, alguns traziam informações desencontradas obtidas em sites que não possuíam caráter científico. Aos poucos, os estudantes foram sendo conduzidos a fontes de pesquisa mais seguras, aprendendo a diferenciar especulação e fato real, mito e Ciência. A partir do momento em que os estudantes começaram a escrever seus próprios artigos de revisão bibliográfica de assuntos escolhidos por eles mesmos, sob orientação da professora, ficou mais clara para eles a importância do embasamento científico na explicação dos fenômenos astronômicos, além do valoroso contato destes com o perfil de escrita e normas de produção de um texto científico. As discussões no grupo de estudos contribuíram para a melhoria do nível de argumentação e dos questionamentos dos alunos. Como todo o conhecimento construído pelos estudantes foi continuamente valorizado, conforme defendido por (AUSUBEL, 2003), com a professora atuando apenas na organização de novas descobertas, os conteúdos trabalhados foram assimilados com maior facilidade. Tal fato tem sido evidenciado nos debates em sala de aula no ensino regular, quando comumente os alunos integrantes do grupo fazem referência, em seus argumentos, a ideias desenvolvidas no grupo de estudos. Com o passar do tempo, as atividades do grupo foram sendo reestruturada para atender os anseios de seus participantes. Como mencionado anteriormente, a preocupação em motivar os participantes a serem assíduos às atividades é uma constante. Os alunos do Ensino Médio, apesar de despertar interesse em participar do grupo, comumente tinham dificuldades de participar dos encontros devido à participação de outras atividades extraclasse. A partir de 2011, quando o projeto passou a ser destinado aos alunos do Ensino fundamental, percebeu-se maior assiduidade dos alunos. Para esse novo público, oficinas e experimentação passaram a ser mais frequentes. Os debates são realizados para proporcionar aos alunos um maior amadurecimento em suas argumentações, sempre buscando embasamento em fontes científicas seguras. Os alunos do Ensino Médio que participaram assiduamente do grupo de Astronomia em seu início, ao ingressarem na universidade, possuem o diferencial de já terem currículo lattes cadastrado Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

7 junto ao CNPq, com diversas participações em eventos e trabalhos publicados, além da importante experiência com a iniciação científica. Tal condição facilitou sua vinculação a grupos de pesquisa e a aprovação em programas institucionais de iniciação científica, possibilitando a continuidade das ações no campo da pesquisa, demonstrando a relevância da inserção no campo da investigação científica já na Educação Básica. Atividades de iniciação científica na Educação Básica, em complementação com as atividades realizadas em sala de aula, proporcionam ao aluno um amadurecimento científico e maior autonomia nos estudos. O aluno percebe que ele é responsável pela construção de seu conhecimento, sentindo-se então motivado a estudar e pesquisar assuntos do seu interesse. Este aluno constrói também a concepção de que tem condições de contribuir com o campo nacional de pesquisa. A Astronomia é uma excelente ferramenta motivadora para o ensino, em especial nas áreas relacionadas às Ciências Naturais. As discussões sobre fenômenos astronômicos são de grande relevância, visto que os estudantes trazem consigo uma grande gama de noções prévias sobre o assunto. Ao se buscar relacionar o conhecimento científico com as concepções que os alunos já possuem, facilita-se a assimilação dos conteúdos, favorecendo-se o sucesso do processo de ensino e aprendizagem. Quando os estudantes têm espaço para expor suas idéias, realizar pesquisas, desenvolver experiências e fazer descobertas, sentem-se mais motivados para estar em sala de aula, pois o ambiente escolar passa a ter mais sentido para eles. Este é um dos principais resultados alcançados pelo projeto e constitui a perspectiva central de continuidades das ações. REFERÊNCIAS AUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Plátano, BASTOS, F. Construtivismo e ensino de ciências. In: NARDI, R. (Org.). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, p BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo, volume 3. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 18 out CARVALHO, M. P. et al. Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos. 6. ed. São Paulo: Moderna, GONZALEZ, E. A. M. et al. A Astronomia como ferramenta motivadora no ensino das ciências. In: Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2., 2004, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, Disponível em: < Acesso em: 17 out LANGHI, R. Um estudo exploratório para a inserção da Astronomia na formação de professores dos anos iniciais do ensino fundamental p. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência) Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, Disponível em: < GHI%20RODOLFO.pdf>. Acesso em: 18 out Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

8 MATSUURA, O. T. Divulgação da Astronomia: um plano abrangente para o ensino básico. [Diadema]: [s.n.], Não paginado. MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? In: Escola de Verão para Professores de Prática de Ensino de Física, Química E Biologia, 3., 1994, Serra Negra. Coletânea... São Paulo: FEUSP, p MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília: Universidade de Brasília, MOREIRA, M. A. Ensino e aprendizagem. São Paulo: Moraes, SANTOS, C. C. Ensino de ciências: abordagem histórico-crítica. São Paulo: Autores Associados, Vivências. Vol. 9, N.17: p , Outubro/

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