REGÊNCIA. Pedro de Alcântara, residente na Rua da Memória. Namorar. Na linguagem formal culta, exige dois complementos:

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1 REGÊNCIA 1. DEFINIÇÃO Regência é a parte da gramática que trata das relações entre os termos da oração, verificando como se estabelece a dependência entre eles. Observe as seguintes orações: Jogamos futebol Gostamos de futebol. Temos interesse por futebol. Ao estudarmos os termos da oração, vimos que terminadas palavras (verbos, substantivos, adjetivos e advérbios) podem ou não exigir complementos e tais complementos podem ou não vir introduzidos por preposições. Nos exemplos acima, você pode observar que os verbos jogar e gostar exigem complementos. O primeiro sem preposição (verbo transitivo direto); o segundo com preposição (verbo transitivo indireto). Mas não são apenas os verbos que podem exigir complementos. No terceiro exemplo, o termo que exige complemento é o substantivo interesse: trata-se de complemento nominal introduzido pela preposição por. Damos o nome de regente ao termo que pede o complemento e de regido ao complemento. Quando o termo regente é um verbo, dizemos que se trata de regência verbal. Os amigos necessitavam de apoio. Regente regido Quando o termo regente é um nome, dizemos que se trata de regência nominal. Eles eram fiéis ao amigo. Regente regido 2. REGÊNCIA DE ALGUNS VERBOS Alguns verbos costumam provocar dúvidas de regência porque seu uso popular se encontra em desacordo com a norma culta. Outros, porque possuem mais de um sentido e, conseqüentemente, mais de uma regência. Ir Na linguagem formal culta, deve ser empregado com a preposição a ou para. Iremos a Santo André. Vou ao banheiro. Vou para a Alemanha fazer um curso. Devemos empregar a preposição a quando utilizamos o verbo ir com o sentido de dirigir-se sem a intenção de permanecer ; no sentido de dirigir-se com a intenção de permanecer, deve-se empregar a preposição para. Custar No sentido de ser custoso, ser difícil, pede objeto indireto com a preposição a seguido de oração infinitiva. Custou ao aluno aceitar o fato Custa-me crer que ela ainda volte. Assim, na linguagem culta, são consideradas erradas construções como: O aluno custou para aceitar o fato. Custa-me crer que ela ainda volte. Implicar No sentido de acarretar, exige complemento sem preposição. Tal atitude implicará sua demissão. A divulgação prévia dos gabaritos implicará a anulação da prova. Morar/residir Exigem a preposição em. Ele mora em Campina Grande. Ele reside em Campina Grande. Os nomes morador e residente exigem também a preposição em. Paulo Honório, morador na Fazenda São Bernardo. Pedro de Alcântara, residente na Rua da Memória. Namorar Na linguagem formal culta, exige complemento sem preposição. João namora Maria. Ele namora uma aluna do segundo ano. Obedecer Exige complemento com a preposição a. O filho obedece ao pai. Ele obedecia a leis antigas. Embora transitivo indireto, o verbo obedecer admite voz passiva. O pai é obedecido pelo filho. As leis antigas eram obedecidas por ele. Preferir Na linguagem formal culta, exige dois complementos: um sem, outro com a preposição a. Prefiro estudar a trabalhar. Prefiro cinema a teatro. O verbo preferir não admite termo intensivo, nem a palavra antes. Assim, na linguagem formal culta, não se deve dizer: Prefiro mais estudar que trabalhar. Prefiro antes cinema do que teatro. Editora Exato 17

2 Ser Na linguagem formal culta, não se deve empregar o verbo ser seguido da preposição em. Assim, não se deve dizer: Somos em trinta nesta classe Deve-se dizer: Somos trinta nesta classe. Simpatizar Exige a preposição com. Simpatizei com aquela pessoa. A diretoria não simpatizou com o novo funcionário. O verbo simpatizar não é pronominal. Assim, não são aceitas no padrão formal culto construções como: Simpatizei-me com aquela pessoa. 3. VERBOS QUE APRESENTAM MAIS DE UMA REGÊNCIA Aspirar No sentido de inspirar, sorver, exige complemento Ela aspirou o aroma das flores. Naquele ambiente, aspirava um ar insalubre. No sentido de almejar, pretender, exige complemento com a preposição a (objeto indireto). A funcionária aspirava ao cargo de chefia. O candidato aspirava a uma posição de destaque. Assistir No sentido de dar assistência, dar ajuda, é u- tilizado com complemento Uma junta médica assistiu o paciente. A nova política fundiária procurará assistir o trabalhador rural. Também se admitem as construções assistir ao paciente, assistir ao trabalhador. No sentido de ver, presenciar como espectador, exige complemento com a preposição a (objeto indireto). Assistimos a um filme interessante. No sentido de caber, pertencer, exige complemento com a preposição a (objeto indireto). Tal prerrogativa assiste ao aluno. Nesse sentido, assistir admite a forma oblíqua lhe. Assim, é correto dizer: É um direito que lhe assiste. Chamar No sentido de convocar, mandar vir, exige complemento O técnico chamou os jogadores. Chame os trabalhadores. Editora Exato 18 Nesse caso, admite-se também a construção preposicionada. O técnico chamou pelos jogadores. Chamou pelos seus protetores. No sentido de cognominar, dar nome, exige indiferentemente complemento com ou sem a preposição a e predicativo com ou sem a preposição de. Daí admitir quatro construções diferentes: Chamei Pedro de tolo. Chamei a Pedro de tolo. Chamei Pedro tolo. Chamei a Pedro tolo. Ou ainda, substituindo o substantivo pelo pronome oblíquo: Chamei-o de tolo. Chamei-lhe de tolo. Chamei-o tolo. Chamei-lhe tolo. Esquecer/lembrar Quando não-pronominais, exigem complemento Ele esqueceu o caderno. O canto triste lembrava as terras africanas. Quando pronominais, tais verbos exigem complemento com a preposição de (objeto indireto). Ele se esqueceu do caderno. Nós nos lembramos de tudo o que houve. Informar Pede dois complementos, um sem e outro com preposição. Admite duas construções: Informei a nota ao aluno. Informei o aluno da (ou sobre a) nota. Pelos exemplos acima, observamos que, quando o objeto direto refere-se a uma coisa, a pessoa será objeto indireto com a preposição a. Quando o objeto direto refere-se a uma pessoa, a coisa será objeto indireto com a preposição de ou sobre. A regência do verbo informar se aplica também aos verbos avisar, certificar, notificar, prevenir, cientificar. Pagar/perdoar Quando têm por complemento uma palavra que denote coisa, não exigem preposição. Quando têm por complemento uma palavra que denote pessoa, exigem a preposição a. Paguei o livro. (coisa) Paguei ao livreiro. (pessoa) Paguei o livro ao livreiro. Perdoei o pecado. (coisa) Perdoei ao pecador. (pessoa) Perdoei o pecado ao pecador. Proceder No sentido de ter fundamento não exige complemento algum, trata-se, pois, de verbo intransitivo.

3 Aqueles boatos não procediam. Se sua reclamação proceder, farei a revisão da prova. No sentido de originar-se, vir de algum lugar, exige a preposição de. O avião procede de Roma. Todos os males procedem da hipocrisia. No sentido de executar, realizar, exige a preposição a. Procederemos a um inquérito. Tão logo a votação se encerre, procederemos às apurações. Querer No sentido de desejar, exige complemento Eu quero uma casa no campo. Quero um refúgio que seja seguro. No sentido de estimar, ter afeto, exige complemento com a preposição a (objeto indireto). Quero a meus pais. Quero a meus colegas. Visar No sentido de mirar, exige complemento Ele visou o alvo. No sentido de dar visto, exige complemento O gerente visou o cheque. No sentido de ter em vista, exige complemento com a preposição a (objeto indireto). Visamos a uma posição de destaque. Visamos a uma posição de destaque. Considerações importantes 1. Os verbos transitivos indiretos (exceção feita ao verbo obedecer) não admitem voz passiva. Assim, na linguagem formal culta, não são aceitas construções como: O filme foi assistido pelos alunos. O cargo era visado pelos funcionários. Deve-se dizer: Os alunos assistiram ao filme. Os funcionários visavam ao cargo. 2. Não se deve dar um mesmo complemento a palavras de regência diferentes. Assim, no nível formal culto, não se devem utilizar construções como: Entrou e saiu da sala. (entrar em; sair de) Assisti e gostei do filme (assistir a; gostar de) Deve-se dizer: Entrou na sala e saiu dela. Assisti ao filme e gostei dele. 3. As formas oblíquas o, a, os, as funcionam como complementos de verbos transitivos diretos, enquanto as formas lhe, lhes funcionam como complementos de verbos transitivos indiretos. Convidei o amigo Convidei-o. Obedeço ao amigo Obedeço-lhe. Quero o livro Quero-o. Quero a meus pais Quero-lhes. 4. Havendo pronome relativo, se o termo regente da oração subordinada exigir preposição, esta deve vir antes do pronome relativo. Esta é a faculdade a que aspiro. Estes são os filmes a que assisti. Este é o autor a cuja obra me refiro. Este é o autor de cuja obra gosto. Este é o autor por cuja obra tenho simpatia. 5. Há verbos transitivos indiretos que não admitem o pronome oblíquo lhe, mas sim o pronome ele, precedido de preposição. Preciso usar óculos. Dependo deles para dirigir. Moro perto de uma farmácia. Recorro a ela sempre que necessito de remédios. Veja mais alguns desses verbos: aludir, aspirar, obstar, assistir (no sentido de presenciar como espectador ), carecer, desconfiar, duvidar, gostar, incorrer, insistir, pensar, reparar, concordar. 4. REGÊNCIA DE ALGUNS NOMES abrigado a, com, de, em, sob acessível a, para, por adequado a, com, para afável a, com, para com agradável a, de, para alheio a, de amante de amigo de amoroso com, para, para com análogo a ansioso de, por, para anterior a aparentado a, com apto a, para ávido de, por bacharel em, por banhado de, em, por capaz de, para caritativo com, para com caro a, de certo com, de, em, para cheio com, de cheiro a, de cobiçoso de compatível a, com comum a, com, de, em, entre, para conforme a, com, em, para conivente com, em constante de, em contemporâneo a, de contíguo a, com Editora Exato 19

4 contrário a, de, em, por cruel a, com, em, para, para com cuidadoso com, de, em cúmplice de, em para curioso a, de desagradável a, de, para desatento a descontente com, de desejoso de desfavorável a, para desleal - a, com, para com devoto a, de diferente com, de, em, entre, por digno de diverso de, em entendido em, por escasso de essencial - a, de, em, para estranho a, de exato em fácil a, de, em, para falho de, em falto de favorável a feliz com, de, em, por fértil de, em fiel a, em, para com firme em furioso com, contra grato a, por, para hábil em, para habituado a, com, em horror a, diante, de, por hostil a, contra, para com ida a, para idêntico a, em imediato a impaciente com, de, por impotente - a, ante, contra, diante de, em, para imprópria a, de, para imune a, de inábil em, para inacessível a incapaz de, em, para incompatível com incompreensível a, para inconstante em incrível a, para indeciso em, entre, quanto a, sobre indigno de indulgente com, para, para com inerente a, em insensível a intolerante a, com, em, para leal com, em, para com lento de, em liberal com, de, em, para com maior de mau com, para, para com menor de morador de, em odioso a, por, para oneroso a, para orgulhoso com, de, em, por parecido a, com, em peculiar a, de posterior a prestes a, em, para pródigo a, com, de, em, para com pronto a, em,para propício a, para próprio a, de, para proveitoso a, para querido a, de, em, por rente a, com, de, por residente em respeito a, com, de, em, entre, para com, por sábio em, para sensível a, para sito em, entre situado a, em, entre solícito com, de, em, para, para com suspeito a, de temeroso a, de, em temível a, para triste com, de, em, por união a, com, de, entre único a, em, entre, sobre usual entre útil a, de, em, para utilidade a, em, para utilizado em vacilante em vagaroso em vaidade de vaidoso de, em vários de vedado a, por velado a, de, por vencido de, em, por vendido a, por veneração a, de, por, para com venerado por venerável a, por venturoso com, por verdade de, em, sobre vergonha de, para versado em vestido a, com, de, em, para, por veto a, contra Editora Exato 20

5 viagem a, através de, em, por vinculado a, com, por visível a vizinho a, com, de EXERCÍCIOS 1 (FUVEST-SP) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas correspondentes. A arma se feriu desapareceu. Estas são as pessoas lhe falei. Aqui está a foto me referi. Encontrei um amigo de infância nome não me lembrava. Passamos por uma fazenda se criam búfalos. a) que, de que, à que, cujo, que. b) com que, que, a que, cujo qual, onde. c) com que, das quais, a que, de cujo, onde. d) com a qual, de que, que, do qual, onde. e) que, cujas, as quais, do cujo, na cuja. 2 (CESGRANRIO-RJ) Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da frase abaixo. A linguagem especial, emprego se opõe o uso da comunidade, constitui um meio os indivíduos de determinado grupo dispões para satisfazer o desejo de auto-afirmação. a) a cujo, de que. b) do qual, ao qual. C0 cujo, que. d) o qual, a que. e) de cujo, do qual. 3 (CESGRANRIO-RJ) Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da seguinte frase. O controle biológico de pragas, o texto faz referência, é certamente o mais eficiente e a- dequado recurso os lavradores dispõem para proteger a lavoura sem prejudicar o solo. a) do qual, com que. b) de que, que. c) que, o qual. d) ao qual, cujos. e) a que, de que. 4 (UM-SP) I. Certifiquei-o que uma pessoa muito querida aniversaria neste mês. II. Lembre-se que, baseada em caprichos, não obterá bons resultados. III. Cientificaram-lhe que aquela imagem refletia a alvura de seu mundo interno. De acordo com a regência verbal, a preposição de cabe: a) nos períodos I e II. b) apenas no período II. c) nos períodos I e III. d) em nenhum dos três períodos. e) nos três períodos. 5 (UFPR) Preencha convenientemente as lacunas das frases seguintes, indicando o conjunto obtido. 1. A planta frutos são venenosos foi derrubada. 2. O estado capital nasci é este. 3. O escritor obra falei morreu ontem. 4. Este é o livro páginas sempre me referi. 5. Este é o homem causa lutei. a) em cuja, cuja, de cuja, a cuja, por cuja. b) cujos, em cuja, de cuja, cujas, cuja. c) cujos, em cuja, de cuja, a cujas, por cuja. d) cujos, cuja, cuja, a cujas, por cujas. e) cuja, em cuja, cuja, cujas, cuja. 6 (PUC-RS) Alguns demonstram verdadeira aversão exames, porque nunca se empenharam o suficiente utilização do tempo dispunham para o estudo. a) com, pela, de que. b) por, com, que. c) e, na, que. d) com, na, que. e) a, na, de que. 7 (UNIFIC-RS) Os encargos nos obrigam são aqueles o diretor se referia. a) de que, que. b) a cujos, cujo. c) por que, que. d) cujos, cujo. e) a que, a que. 8 (UFPEL-RS) A frase que não apresenta problema(s) de regência, levando-se em consideração o padrão formal, é: a) preferiu sair antes do que ficar até o fim da peça. b) O cargo a que todos visavam já foi preenchido. c) Lembrou de que precisava voltar ao trabalho. d) As informações que dispomos não são suficientes para esclarecer o caso. e) Não tenho dúvidas que ele chegará breve. Editora Exato 21

6 9 (ITA-SP) Assinale a alternativa correta. a) Antes prefiro aspirar uma posição honesta que ficar aqui. b) Prefiro aspirar uma posição honesta que ficar aqui. c) Prefiro aspirar a uma posição honesta que ficar aqui. d) Prefiro antes aspirar a uma posição honesta que ficar aqui. e) Prefiro aspirar a uma posição honesta a ficar aqui. 10 (UNICAMP-SP) Na nova gramática do Português contemporâneo, de Celso Cunha, lêem-se as seguintes considerações sobre a questão da chamada regência verbal: A ligação do verbo com o seu complemento, isto é, a regência verbal pode [...] fazer-se: - diretamente, sem uma preposição intermédia, quando o complemento é o objeto direto. - indiretamente, mediante o emprego de uma preposição, quando o complemento é objeto indireto. Rio de janeiro: Fename, 1980, p Com base nas considerações acima, identifique, no trecho abaixo, a passagem em que ocorre um problema de regência verbal. Gentil de Araújo, motorista do caminhão que parou o avião na Marginal do Rio Tietê, há 20 anos trabalha nas estradas do país dirigindo caminhões para transportadoras. Durante todo esse tempo, diz que já viu muitos acidentes. Mas nenhum se compara, a- firma, ao que ele esteve envolvido ontem pela manhã. Na estrada a gente vê de tudo. Já vi um barco cair de uma carreta e amassar um Fusca. Só faltava ter visto um avião bater em meu caminhão. Quando contar para os meus amigos, muitos não vão acreditar. a) Transcreva e diga em que consiste, na passagem transcrita, o problema de regência verbal. b) Reescreva, a seguir, essa mesma passagem, de modo a adequá-la à modalidade escrita culta da língua. 1 C 2 A 3 E 4 A 5 C 6 E 7 E 8 B 9 E 10 GABARITO a) Mas nenhum se compara, afirma, ao que ele esteve envolvido ontem pela manhã. O problema de regência verbal consiste na ausência da preposição em exigida pelo verbo envolver. b) Mas nenhum se compara, afirma, ao em que ele esteve envolvido ontem pela manhã. Ou Mas nenhum se compara, afirma, àquele em que ele esteve envolvido ontem pela manhã. Editora Exato 22

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