FORÇA MUSCULAR NAS FASES DE FLUXO E NÃO FLUXO DO CICLO MENSTRUAL EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO THIAGO RAUL RODRIGUES FORÇA MUSCULAR NAS FASES DE FLUXO E NÃO FLUXO DO CICLO MENSTRUAL EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS CRICIÚMA, ABRIL 2010

2 THIAGO RAUL RODRIGUES FORÇA MUSCULAR NAS FASES DE FLUXO E NÃO FLUXO DO CICLO MENSTRUAL EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Monografia apresentada à Diretoria de Pósgraduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC, para a obtenção do título de especialista em Fisiologia do Exercício. Orientador: Prof. Me. Luciano Daniel Silva CRICIÚMA, ABRIL 2010

3 Dedico esta monografia aos meus pais Maureci e Sônia que, com esforço e amor, me possibilitaram o alcance desta vitória.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, por iluminar meu caminho e clarear minhas idéias nos momentos de dúvida e ainda, abençoar minha família e todos que estão ao meu redor. A minha família que sempre me apoiou em tudo. A minha noiva, Mariléia, por ter-me ajudado muito neste trabalho e pela paciência e compreensão durante a realização do mesmo. Aos professores que foram fundamentais para ganho e aperfeiçoamento dos meus conhecimentos. A todas voluntaria que disponibilizaram seu tempo para realização dos testes participando assim diretamente do presente estudo. Ao professor Luciano Daniel Silva, por orientar este trabalho de forma paciente e competente. A todas as pessoas que participaram de uma forma direta ou indireta, e que contribuíram para realização deste estudo.

5 Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar. William Shakespeare

6 RESUMO Recentemente vem crescendo o número de estudos relacionados a mulher e seu desempenho físico, seja para melhora do rendimento ou para a busca de um hábito de vida mais saudável. O ciclo menstrual está diretamente relacionado com a qualidade durante a execução dos exercícios físicos, devido às inúmeras variações físicas que a mulher passa nas diferentes fases do ciclo menstrual. Nesse sentido o objetivo deste estudo foi de mensurar a força muscular durante as fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual de mulheres praticantes de exercícios resistidos. Onze mulheres praticantes de exercício físicos resistidos (idade de 25,6 ± 3,2 anos; peso corporal de 53,9 ± 3,0kg; estatura de 1,60 ± 3,3m) foram selecionadas para o estudo. Para avaliar a força muscular foi realizado o teste de uma repetição máxima (1RM). Os testes foram realizados em dois dias distintos: o primeiro na fase de fluxo do ciclo menstrual (entre o 2º e 4º dia); e o segundo teste na fase não fluxo (entre o 18º e 22º dia). Os resultados encontrados mostram que não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois testes. (p>0.05, 1º teste: 235 ± 52,03 kg e 2º teste: 270 ± 50,40 kg). Os resultados sugerem que a força muscular não é diferente nas fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual de mulheres praticantes de exercícios resistidos.. Palavras-chave: Ciclo menstrual. Exercício Físico. Força Muscular..

7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Sistema Reprodutor Feminino...12 Figura 2 Desenvolvimento do folículo ovariano...16 Figura 3 Fases do Ciclo Menstrual e dos Picos Hormonais...17 Figura 4 Desenvolvimento de um Folículo e do Endométrio...20 Figura 5 Teste de 1 Repetição Máxima em Fases distintas do Ciclo Menstrual...26

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Caracterização do grupo...25

9 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS LH Hormônio Luteinizante. TPM Tensão Pré Menstrual. FSH Hormônio Folículo estimulante. GnRH Hormônios Gonadotrópicos. HDL Lipoproteína de alta densidade. RM Repetição máxima

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Sistema Reprodutor Feminino Sistema Hormonal Feminino Hormônio Folículo Estimulante (FSH) Hormônio Luteinizante (LH) Hormônio Estrogênio Hormônio Progesterona Menarca Ciclo Menstrual Fases do Ciclo Menstrual Fase Proliferativa ou Folicular Fase Secretória ou Lútea Fase Menstrual Força Muscular Atividade Física X Menstruação METODOLOGIA Caracterização do Estudo População e Amostra Procedimentos para Coleta de Dados Equipamentos Utilizados Análise e Tratamento dos Dados APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 29

11 11 1 INTRODUÇÃO A prática regular de exercício físico é importante para qualquer pessoa interessada em manter-se saudável, pois proporciona grandes benefícios a saúde, à aparência e ao bem estar. No entanto, algumas pesquisas com o objetivo de identificar as conseqüências agudas e crônicas do exercício físico sobre o organismo das mulheres passaram a chamar a atenção dos cientistas somente nos últimos 50 anos. Até a década de 1960, as mulheres eram impedidas de participar de programas de treinamento físico que exigissem grande esforço, pois se acreditava que elas eram fisiologicamente menos aptas para tal esforço. Quando as mulheres começaram a participar oficialmente de competições esportivas, surgiu o interesse de pesquisadores em compreender alguns aspectos fisiológicos relacionados ao exercício para que as atletas melhorassem seu desempenho nas competições. Devido ao ciclo menstrual as mulheres sofrem variações hormonais diferentes dos homens, estas variações estão relacionadas a diversos fatores do cotidiano das mulheres como alterações emocionais, físicas, humor, fertilidade, entre outros, podendo interferir direta ou indiretamente no desempenho esportivo. As principais variáveis do condicionamento físico que são influenciadas pelas variações hormonais nas mulheres são a flexibilidade, capacidade respiratória e a força muscular. Esta pesquisa tem como Tema: Força Muscular nas Fases de Fluxo e não Fluxo do Ciclo Menstrual em Mulheres Praticantes de Exercícios Resistidos. E apresenta como Problema: Existe diferença na força muscular entre as fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual de mulheres praticantes de exercícios resistidos? Desta forma o Objetivo Geral deste estudo é mensurar a força muscular durante as fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual de mulheres praticantes de exercícios resistidos.

12 12 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Sistema Reprodutor Feminino Os principais órgãos do sistema reprodutor feminino humano são os ovários, as tubas uterinas (Falópio), o útero e a vagina.(mendes, FILHO e BRANDÃO, 1999; GUYTON, 2002; LINHARES e GEWANDSZNAJDER, 1999). A figura 1 ilustra o sistema reprodutor feminino visto de perfil, em corte sagital mediano. Figura 1 Sistema Reprodutor Feminino Fonte: Linhares e Gewandsznaider, Sistema Hormonal Feminino O sistema hormonal feminino consiste em cérebro, hipófise, ovários e trato reprodutor (oviduto, útero, colo uterino e vagina). (RHOADES; TANNER, 2005). Segundo Guyton (2002), o sistema hormonal feminino é constituído por três hierarquias de hormônios: 1 Um hormônio de liberação hipotalâmica, o hormônio de liberação das gonadotropinas (GnRH).

13 13 2 Os hormônios da hipófise anterior, o hormônio folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), ambos secretados em resposta ao hormônio de liberação GnRH do hipotálamo. 3 Os hormônios ovarianos, estrogênio e progesterona, que são secretados pelos ovários em resposta aos dois hormônios sexuais femininos da hipófise anterior Hormônio Folículo Estimulante (FSH) O hormônio folículo estimulante, FSH, pequena glicoproteína secretada pela adenoipófise faz as células dos folículos do ovário desenvolverem-se todos os meses. Durante o desenvolvimento dos folículos as células começam a secretar um hormônio característico do ovário, denominado de estrógeno. Este é um dos principais hormônios sexuais femininos, e, logo que os folículos atingem, aproximadamente, a metade do seu tamanho máximo, a adenoipófise começa a secretar o hormônio luteinizante. (GUYTON, 2002; AIRES, 1999). Para Douglas (2002), a principal contribuição do FSH parece ser a de aumentar a atividade ou o número de receptores ao próprio FSH e também ao LH nas células granulosas proporcionando uma contínua maturação do folículo Hormônio Luteinizante (LH) O hormônio luteinizante aumenta ainda mais a secreção das células foliculares e faz um folículo crescer rapidamente promovendo, assim, a sua expulsão do ovário em direção a cavidade abdominal, evento este chamado de ovulação. Após a ovulação, no ovário fica um resquício da teca folicular que envolvia o ovócito, esta assume um aspecto gorduroso amarelado denominado corpo amarelo ou corpo lúteo. A função do corpo lúteo é secretar um hormônio denominado progesterona, fato este que continua inclusive quando ocorre a gestação. Se não houver fecundação ele se degenerará tornando-se um tecido cicatricial no ovário, denominado de corpo albicans ou branco. (GUYTON, 2002).

14 Hormônio Estrogênio Os estrogênios são secretados pelos ovários durante o ciclo reprodutivo e estimulam muitos tipos de células a proliferar. Por exemplo, na musculatura lisa do útero o aumento é tanto que o órgão, após a puberdade, chega a duplicar de tamanho. (AIRES, 1999; GUYTON 2002). Além disso, este hormônio é o responsável pelas diferenças físicas da mulher e do homem (desenvolvimento das mamas, alargamento dos quadris e o estreitamento pélvico) e ainda induz o tecido adiposo a concentrar-se na mulher em áreas como os quadris e coxas, dando-lhes o arredondamento típico do sexo feminino. (DOUGLAS, 2002; GUYTON, 2002). Os estrogênios possuem ação sobre o estrato basal do endométrio fazendo com que esse se prolifere e desenvolva o estrato funcional do endométrio. Este último terá como função, caso ocorra a fecundação, acolher a implantação do blastocisto tardio e nutrir assim o embrião até o desenvolvimento placentário. Caso não ocorra o evento de implantação, este estrato funcional, devido à queda hormonal da progesterona, iniciará seu deslocamento, originando a menstruação. (GUYTON, 2002) Hormônio Progesterona A progesterona tem pouco a ver com o desenvolvimento dos caracteres sexuais femininos, e está principalmente relacionada com a preparação do útero para a aceitação do óvulo fertilizado e a preparação das mamas para a secreção láctea. A progesterona secretada pelo corpo lúteo, durante o ciclo reprodutivo, promove a manutenção do estrato funcional do endométrio, mantendo este nutrido, ou seja, altamente vascularizado para que o blastocisto possa se implantar e retirar desse estrato as condições necessárias para seu desenvolvimento durante as primeiras fases da vida intrauterina. Sua função também é de inibir as contrações do útero e impedir a expulsão do blastocisto que está implantado, ou, do feto em desenvolvimento, ou seja, sua função é a manutenção da gestação. (GUYTON, 2002; AIRES, 1999).

15 Menarca A puberdade refere-se ao início da vida sexual adulta, e esse período é determinado pelo aumento gradativo da secreção dos hormônios gonadotrópicos pela hipófise, que inicia no 8º ano de vida, chegando ao auge, habitualmente, no início da puberdade e da menstruação (menarca) entre 11 e 16 anos de idade. (GUYTON, 2002). A menarca significa o primeiro sangramento uterino, não sendo ainda chamada de menstruação, pois se trata de um ciclo anovulatório (sem ovulação), tendo assim sua denominação correta como uma hemorragia uterina por efeito hormonal. (DOUGLAS, 2002). Para Weineck (2005), a chegada da primeira menstruação depende do desenvolvimento do teor de gordura corporal. Se seu percentual atingir 17% da massa corporal total, geralmente ocorre a primeira menstruação. 2.4 Ciclo Menstrual A reprodução começa com o desenvolvimento dos óvulos nos ovários. Na metade de cada ciclo sexual apenas um óvulo é expelido a partir do folículo ovariano para o interior da cavidade abdominal, próximo às extremidades fimbriadas, abertas, das duas tubas uterinas. Durante todos os anos reprodutivos da vida adulta, entre cerca de 13 a 46 anos de idade, 400 a 500 folículos primordiais desenvolvem-se o suficiente para expelir seus óvulos um a cada mês. Ao final da capacidade reprodutora (na menopausa), apenas alguns folículos primordiais permanecem nos ovários, e até mesmo esses folículos se degeneram pouco tempo depois. (GUYTON, 2002). A figura 2 mostra um dos ovários e o desenvolvimento do óvulo devido a ação dos hormônios.

16 16 Figura 2 Desenvolvimento do folículo ovariano Fonte: Tortora, O ciclo menstrual ovariano é, antes de tudo, um processo de crescimento e degeneração dos folículos ovarianos, bem como do endométrio, camada mais interna de revestimento do útero. Este ciclo possui o intervalo de tempo entre duas menstruações. O ciclo menstrual da mulher inicia com a liberação do hormônio folículo estimulante, produzido pela hipófise. Este hormônio determina o crescimento dos folículos ovarianos, que, em cada ciclo, apenas um folículo amadurece, os demais sofrem um processo de atrofia, passando a serem chamados de atrésicos. (MENDES, FILHO e BRANDÃO, 1999). Todos os eventos característicos do ciclo menstrual são resultados da interação entre hipotálamo, hipófise, ovário e trato genital feminino. O ciclo menstrual nada mais é que um periódico mensal (ciclo seleciano); sua duração é calculada em 28 dias; porém, ciclos com esta periodicidade são mais exceções do que regra, sendo que a maioria dos ciclos tem a duração mais flexível de 25 a 30 dias. (DOUGLAS, 2002 p. 1320). Em mulheres que fazem o uso de pílulas anticoncepcionais, há um bloqueio da estimulação ovariana, que impede a liberação do FSH pela hipófise anterior, sem ele o folículo não se desenvolve e a ovulação não acontece. Este bloqueio se dá pelo estrogênio e pela progesterona sintéticos contidos nas pílulas

17 17 contraceptivas. As progestinas (progesterona sintética) suprimem o surto de LH, evitam a ovulação e também tornam o muco cervical impenetrável ao espermatozóide. (SMELTZER; BARE, 2006) 2.5 Fases do Ciclo Menstrual O ciclo menstrual é caracterizado por duas fases: uma inicial, que segue à menstruação e precede a ovulação, denominada de fase folicular, proliferativa ou estrogênica, e outra, a fase secretória ou progestacional, que se segue à ovulação, e precede a menstruação seguinte. (DOUGLAS, 2002). Já para Guyton (2002); Linhares; Gewandsznajder (1999) e Wilmore; Costill (2001), o ciclo menstrual dividese em 3 fases: proliferativa, secretória e menstrual. A seguir, na figura 3, as fases são separadas em um gráfico onde mostra os picos hormonais que acontecem durante todo o ciclo menstrual. Figura 3 Gráfico das fases do ciclo menstrual e dos picos hormonais. Fonte: Wilmore e Costill, 2001.

18 Fase Proliferativa ou Folicular No início dessa fase, os níveis plasmáticos de estrógenos e de progesterona estão baixos, pelo mecanismo de feedback negativo, o FSH (hormônio folículo estimulante) plasmático começa a elevar-se já durante a fase de menstruação, tendo seu pico perto da metade da fase proliferativa. Nessa fase, o organismo feminino está sob a influência de grandes concentrações de estrógenos, que facilitam mais o desenvolvimento do folículo, aumentando também a camada granulosa e a ligação de FSH, a receptores foliculares. Durante essa ação estrogênica, o endométrio uterino apresenta alta atividade mitótica do epitélio e do estroma. (DOUGLAS; GUYTON, 2002). A ovulação na mulher, com ciclo menstrual normal de 28 dias, ocorre 14 dias após o início da menstruação, dividindo as fases proliferativa e secretória, ela não ocorre por um aumento da pressão intrafolicular, mas sim parece ocorrer uma digestão enzimática, com dissociação da camada celular granulosa, mudanças degenerativas no epitélio germinativo e enfraquecimento das camadas tecais, fazendo com que a pressão normal seja suficiente para causar a expulsão do óvulo. (DOUGLAS, 2002). Alguns dias antes da ovulação, a mulher se encontrará no seu período fértil, essa é a melhor fase para se competir. Entre o décimo e o décimo sétimo dia do ciclo ocorre a ovulação, precedida de uma elevação súbita da taxa de hormônios. Nessa fase, a pele fica mais viçosa e existe uma lubrificação vaginal intensa. A mulher se torna mais hiperativa, dominadora, decidida, competitiva e fica mais sedutora aumentando seu desejo sexual ao ápice. (STEINMAN, 2003) Fase Secretória ou Lútea Após a ovulação, o folículo que liberou o óvulo começa a luteinizar-se sob a ação do LH, os níveis de progesterona aumentam drasticamente, tendo o nível máximo atingido 5 a 6 dias após a ruptura do folículo. Aumenta o conteúdo epitelial de glicogênio, há uma invasão de linfócitos no endométrio e aumenta a vascularização do endométrio para a implantação do óvulo fertilizado. Ocorre, em especial, uma inibição da contratilidade uterina. Assim, se não houver a fecundação,

19 19 o corpo lúteo começa a degenerar-se, sendo substituído por um tecido conjuntivo acelular e avascular denominado corpo albicans. (DOUGLAS; GUYTON, 2002). É no final dessa fase que algumas mulheres sentem os sintomas da TPM (tensão pré-menstrual). A tensão pré-menstrual é uma doença sem causa definida, que pode provocar uma diversidade de sintomas físicos e psicológicos, com uma característica própria: eles melhoram sensivelmente ou desaparecem tão logo se inicia a menstruação. A TPM é mais comum entre mulheres de 30 a 40 anos, mas os sintomas geralmente vêm dos anos da adolescência, podendo também estar associada a sangramentos excessivos, que aumentam o risco de anemia. Entre os principais sintomas estão: Ansiedade, tensão nervosa, alterações de humor, irritabilidade, inquietação, impaciência, sono excessivo, falta de concentração, queda da motivação; Inchaço, ganho de peso, dor nos seios e distensão do abdome; Depressão, choro e insônia; Hipoglicemia (diminuição das taxas de açúcar no sangue), dor de cabeça, desejo por alimentos doces e aumento do apetite; Cólicas abdominais severas, náuseas, dores musculares e cansaço. (STEINMAN, 2003) Fase Menstrual Com a regressão do corpo lúteo, os níveis de estrogênios e progesterona, particularmente de progesterona, diminuem, causando assim a menstruação. A menstruação tem uma duração variável entre 3 a 7 dias, e durante esse período é eliminado um volume de 70 a 150 ml de liquido incoagulável, pela presença de fibrinolisina. Ainda, durante a menstruação, os níveis baixos de hormônios sexuais fazem com que a hipófise comece a liberar FSH por mecanismo retroalimentação negativa, que atuando sobre um novo folículo, dá início a um novo ciclo. Figura 4 ilustra o desenvolvimento do endométrio e de um folículo durante o ciclo menstrual. (DOUGLAS, 2002).

20 20 Figura 4 Desenvolvimento de um folículo e do endométrio. Fonte: Tortora, Força Muscular Existem diversos conceitos para definir força muscular, sendo que estes variam de acordo com os autores. Segundo Wilmore & Costil (2001) força muscular é a quantidade máxima de força que um determinado músculo ou grupo muscular consegue gerar. Para Zakharov (1991), é capacidade de superação da resistência externa e de contra-ação a esta resistência, por meio dos esforços musculares. Por sua vez, de acordo com Baechle (1994), é a força que um músculo ou grupo muscular pode exercer contra uma resistência em um esforço máximo. A avaliação da força muscular pode ser determinada através de alguns métodos como, por exemplo: - dinamômetro isocinético, no qual há o controle da velocidade do movimento que durante ele pode-se medir a força de contração muscular desenvolvida sobre a articulação; (FLACK; KRAEMER, 2006). - verificador muscular manual de Nicholas-Ismat (ISMAT - Institut of Sports Medicine and Athletic Trauma), trata-se de um aparelho portátil que é interposto entre a mão

21 21 do examinador e o membro a fim de testar objetivamente, registrando a força necessária para eliminar o movimento; (MARINO e col., 1982). - eletromiografia (EMG), a força muscular é determinada a partir da soma dos potenciais de ação, pois existe um aumento paralelo entre a amplitude na EMG e o aumento da força muscular; (WILMORE; COSTIL, 2001). - teste de 1 RM, através da colocação sucessiva de pesos nas máquinas de musculação, onde deverá ser realizado uma contração muscular para vencer a resistência proporcionada pelas cargas adicionadas, até que se execute apenas uma repetição completa. Trata-se de um método de fácil execução e sem dúvida o mais disponível, sendo este o método utilizado nesta pesquisa. (WILMORE; COSTIL, 2001). Segundo McArdle et. al 2003, a força máxima no teste de 1 RM é atingida entre a 3ª e a 5ª tentativa, sendo que uma única tentativa poderia subestimar o valor verdadeiro da força em até 11%. 2.7 Atividade Física X Menstruação A menstruação sempre foi um tabu para a ciência do esporte, há poucas décadas era preocupante o fato da mulher participar de competições ou treinar menstruada. Embora existam muitas pesquisas relatando como o exercício afeta a menstruação, são menos conhecidos os que analisam como a menstruação e as outras fases do ciclo menstrual interferem no desempenho e quais as alterações que podem comprometer o potencial físico e psicológico, não esquecendo que elas são altamente individuais. Durante o ciclo menstrual ocorrem mudanças hormonais, a menos que a mulher esteja em contracepção, e isso tem efeitos definidos no desempenho físico. (JUDY DALY E WENDY EY, 1996 apud OLIVEIRA, 2004). Para Fox; Bowers; Foss (1991), um dos primeiros assuntos em relação ao ciclo menstrual nos esportes são os distúrbios menstruais, seja pelo surgimento de um padrão irregular (oligomenorréia) ou com a cessação que se prolonga por mais de 90 dias (amenorréia). A amenorréia primária tem sua definição como a demora da menarca (1ª menstruação) além dos 16 anos, enquanto amenorréia secundária seria a ausência da menstruação em mulheres que já vinham menstruando.

22 22 A amenorréia secundária, muitas vezes, começa com uma alimentação desordenada - um problema sério que, em sua forma extrema, causa complicações diversificadas e que chegam a ameaçar a vida - e o desgaste resultante de energia, a amenorréia e a osteoporose refletem a entidade clínica denominada tríade da mulher atleta, em uma conferência do Colégio Americano de Medicina Desportiva realizada em Alguns pesquisadores e médicos preferem o termo tríade da mulher, pois essa síndrome de distúrbios acomete também mulheres fisicamente ativas na população em geral, que não se enquadram no modelo da atleta competitiva típica. Apesar de existirem dados limitados acerca da prevalência da tríade, muitas mulheres adolescentes e jovens que participam de desportos costumam sofrer, pelo menos, um dos distúrbios da tríade, particularmente os comportamentos alimentares desordenados. (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2001). A causa exata da amenorréia nas mulheres atletas é desconhecida. Entretanto, seja qual for a causa, parece estar relacionada com a intensidade do treinamento. (FOX; BOWERS; FOSS, 1991 p. 286). Segundo Weineck (apud Oliveira, 2004) o desempenho pode variar de acordo com as fases do ciclo menstrual. Na fase pré-menstrual, devido à influência de um aumento nos níveis de progesterona, o desempenho pode sofrer uma redução. Já na fase pós-menstrual, graças à crescente taxa de estrogênio e maior secreção de noradrenalina, observa-se uma melhora significativa no desempenho. No período pré-menstrual há também uma redução na capacidade de concentração e fadiga muscular e nervosa mais rápida. (KEUL et al., 1974 apud OLIVEIRA, 2004). Assim acontece com as fundistas o rendimento no treinamento de força é diferente nas diversas fases do ciclo menstrual. Na fase estrogênica (pósmenstrual) o rendimento é melhor que na progestogênica (pré-menstrual) na qual, as atletas ficam irritadas e menos pacientes com os treinos. (LEBRUN, 1995 apud OLIVEIRA, 2004). Para a maioria das atletas jovens, o desempenho físico em si não é muito afetado pelo período menstrual, mas existe uma considerável variação individual. Em uma pesquisa das mulheres atletas que relataram desempenhos mais precários durante a menstruação, a maior parte eram de atletas de endurance.

23 23 3 METODOLOGIA 3.1 Caracterização do Estudo O presente estudo é classificado como descritivo, do tipo estudo de caso, pois apresenta uma descrição detalhada dos fenômenos, mas não tenta testar ou construir modelos teóricos. (THOMAS e NELSON, 2002). 3.2 População e Amostra A população pesquisada foi formada por mulheres praticantes de exercícios resistidos com idade entre 18 e 30 anos, clientes da Academia Extreme Fitness do município de Araranguá - SC. Sendo que todas as mulheres utilizam como método anticoncepcional a pílula. A amostra foi constituída por 11 mulheres eumenorréicas (sem disfunção menstrual) que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: não-fumantes, sem sintomas de doenças aparentes, sem limitações físicas, não faziam uso de qualquer tipo de medicamento, exceto contraceptivos. Todas eram praticantes de exercícios resistidos com freqüência semanal de 3 vezes e tempo de treinamento mínimo de 8 meses, dados estes coletados previamente. 3.3 Procedimentos para Coleta de Dados Antes da realização dos testes de 1 RM todas voluntárias receberam informações sobre a metodologia, funcionamento dos testes e objetivos do estudo. Após estes esclarecimentos todas as mulheres foram submetidas a uma avaliação antropométrica para verificar o Índice de Massa Corporal (IMC) e Percentual de Gordura (%G). Foi pré-estabelecido que o primeiro teste de 1 RM fosse entre o 2º e 4º dia de fluxo menstrual, e os dias para o segundo teste seria entre o 18º e 22º dia após o primeiro dia de menstruação. O exercício utilizado para avaliar a força muscular das mulheres envolvidas em nosso estudo foi o LEG PRESS 45 o. Os detalhes referentes a execução do teste serão descritos a seguir. O teste de 1 RM foi realizado após um aquecimento de 7 minutos na

24 24 esteira, sendo 4 minutos de caminhada e 3 minutos de um trote leve, com objetivo de aumentar a temperatura corporal. Sem alongamento prévio a voluntária foi posicionada no aparelho Leg Press 45º, com um ângulo de 90º do joelho, sendo esta a posição inicial para o teste. Sem contração prévia e na posição inicial a voluntária realizava as tentativas apenas com estímulo verbal sendo que o objetivo foi de alcançar a carga de uma repetição máxima aproximadamente na 5ª tentativa. 3.4 Equipamentos Utilizados - Adipômetro Clinico Cescorf; - Fita antropométrica; - Estadiômetro com precisão de 0,1 cm; - Balança digital da marca Omron com precisão de 0,1 kg; - Aparelho Leg Press 45º da marca WorldFitness. 3.5 Análise e Tratamento dos Dados Os dados foram reunidos e expressos em média e erro padrão médio. A comparação entre os dois testes foi calculada através do teste T de estudent pareado. O nível de significância estabelecido para o teste estatístico foi de p<0,05. Foi utilizado o SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 15.0 como pacote estatístico.

25 25 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Esta pesquisa verificou a força muscular nas fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual em mulheres praticantes de exercícios resistidos. O estudo contou com a participação de 11 voluntárias, com idade entre 18 e 30 anos, alunas e clientes da academia Extreme Fitness localizada em Araranguá-SC. A fase de fluxo menstrual inicia no primeiro dia da menstruação e dura de 4 a 5 dias. (DOUGLAS, 2002; MOORE e PERSAUD, 2000). Nesta pesquisa todas as voluntárias realizaram o primeiro teste para mensurar a força muscular em membros inferiores no 2º ou 3º dia de fluxo do seu ciclo menstrual. Assim que a menstruação termina se inicia a fase de não fluxo. (DOUGLAS, 2002). Por isso, em nosso estudo o segundo teste foi realizado entre o 18º e 22º após o primeiro dia da menstruação. Tabela 1 Caracterização do grupo média ± desvio padrão Idade (anos) 25,6 ± 3,2 Peso (kg) 53,9 ± 3,0 Estatura (cm) 160 ± 3,3 IMC (kg/m²) 21,2 ± 1,5 % de Gordura 22,58 ± 3,8 Tabela 1: Os valores estão representados pela média ± desvio padrão. O IMC do grupo encontra-se na faixa recomendável para saúde (18,5 a 24,9), segundo Nahas (2006). No primeiro teste (fase de fluxo) o valor médio da força muscular do grupo avaliado no teste de 1RM foi 235 ± 52,03kg, e no segundo teste (fase de não fluxo) foi 270 ± 50,39kg. Os resultados mostram que estatisticamente não houve diferença significativa (p>0,05) entre os dois testes. Os valores da média ± desvio-padrão da carga dos testes de 1RM em kg estão expostos na figura 3.

26 Teste 2 Teste 1 Teste 2 Teste Figura 5: Carga final do teste de 1 RM em fases distintas do ciclo menstrual. Os valores são apresentados pela média ± desvio padrão e estão expressos em Kg. O estudo verificou que não houve diferença na força muscular de membros inferiores (MMII) das mulheres avaliadas em nossa pesquisa nas fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual, sendo que os dias destas fases, para realização dos testes, foram definidos de forma subjetiva de acordo com a bibliografia pesquisada, onde não foi realizado nenhum exame sanguíneo para analisar os níveis hormonais. Tendo somente o conhecimento de que todas voluntárias usavam contraceptivos orais. Serão apresentados os resultados de alguns estudos relacionando com o presente estudo para uma análise mais detalhado dos resultados. Kubo K. e col. (2008), realizaram um estudo que teve como objetivo investigar as mudanças nas propriedades mecânicas do músculo e tendão humano durante o ciclo menstrual, com uma amostra de oito jovens mulheres saudáveis (22,5 ± 0,9 anos), tendo o ciclo menstrual dividido em 3 fases: menstrual, ovulatória e lútea. Medidas incluindo contração isométrica voluntária máxima (CVM), o nível de ativação muscular (utilizando o método de contração interpolada), e as propriedades do tendão (utilizando a ultra-sonografia) em extensores de joelho e flexores plantares. Verificaram que nenhuma mudança significativa no CVM, no nível de ativação muscular e no alongamento máximo e rigidez dos tendões entre as 3 fases. Os resultados encontrados em nossa pesquisa mostram-se semelhantes

27 27 ao estudo acima citado, pois as fases do ciclo menstrual não interferiram na força muscular de MMII de mulheres. Além disso, mesmo sendo um protocolo diferente o estudo também investigou a força em membros inferiores. Vale ressaltar que não utilizamos de exames bioquímicos com o objetivo de identificar as fases do ciclo menstrual, apenas consideramos a ocorrência ou não da fase de fluxo menstrual. Pesquisas têm mostrado que as atletas envolvidas em esportes com características específicas de força não precisam usar estratégias para interferir no ciclo menstrual visando a competição alvo, pois o mesmo parece não exercer efeitos sobre a performance. (QUADANGO et al., 1991; WHITE e WEEKES, 1998; JANSE de JONGE et al., 2001).

28 28 5 CONCLUSÃO O tema referente a esta pesquisa, força muscular nas fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual em mulheres praticantes de exercícios resistidos teve como objetivo mensurar a força muscular durante as fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual, visto que a amostra foi escolhida de forma intencional, sendo composta por onze (11) mulheres com idade entre 18 e 30 anos. Alguns estudos têm verificado a aptidão física em seus diversos aspectos como aptidão cardiorrespiratória, velocidade, flexibilidade de mulheres atletas e não atletas em diferentes momentos do ciclo menstrual. Nessa pesquisa foi mensurada a força muscular nas fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual de mulheres praticantes de exercícios resistidos. Os resultados encontrados nesta pesquisa sugerem que a força muscular não é diferente nas fases de fluxo e não fluxo do ciclo menstrual de mulheres praticantes de exercícios resistidos, sendo que a força mensurada foi similar nos dois testes, não havendo diferença estatisticamente significativa. Devido aos poucos estudos relacionados ao ciclo menstrual, onde o controle dos picos hormonais não são realizados, podemos concluir que este estudo, como na maioria dos outros, a força muscular em membros inferiores em diferentes fases do ciclo menstrual não teve diferença significativa estatisticamente em mulheres praticantes de exercícios resistidos. Entretanto, estudos adicionais são necessários, com uma população mais expressiva, sendo controladas diferentes variáveis como picos hormonais através da realização de exames sanguíneos para melhor estabelecer a relação entre exercícios físicos e a influência do ciclo menstrual.

29 29 REFERÊNCIAS AIRES, MM. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BAECHLE, T. R. Essentials of strength training and conditioning. Champaign: Human Kinetics, DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicado à nutrição. 5. ed. São Paulo: Robe Editora, FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, FOX, Edward; BOWERS, Richard; FOSS, Merle. Bases fisiológicas da Educação Física e dos desportos. 4. ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, GAYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JANSE de JONGE XAK. Effects of the Menstrual Cycle on Exercise Performance. Sports Med; 33 (11): ; KUBO, K.; MIYAMOTO, M.; TANAKA, S.; MAKI, A.; TSUNODA, N. Muscle and tendon properties during menstrual cycle. Sports Med; 30 (2): ; LINHARES, Sérgio de Vasconcellos; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje. 8. ed. São Paulo: Ática, MARINO, Michael; JAMES, A. Nicolas; GILBERT, W. Gleim; PHILIP, Rosenthal; STEPHEN, J. Nicolas. The efficacy of manual assessment os muscle strength using a new device. Sports Med; 10: ; McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.

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