Dimensão Categoria Tema. concepção de protecção. condições sociais e políticas da protecção. entidades com competência em matéria de infância C.P.C.J.
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- Gabriella Tomé de Oliveira
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1 concepção de protecção definição jurídica representação deficitária de outras perspectivas relevância da Saúde Mental falta de um pensamento global integrado organização a jusante dos problemas constituídos não há uma estratégia de prevenção questão política sectorização, fragmentação e ausência de estratégia quadro legislativo apreciação e alterações desjudicialização da protecção condições sociais e políticas da protecção reconhecimento social e político dos direitos das crianças incultura da infância menoridade dos direitos das crianças falta de sensibilidade falta de investimento político REDE DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS entidades com competência em matéria de infância baixo empenhamento Escolas Segurança Social Hospitais Polícias C.P.C.J. (des)conhecimento social das C.P.C.J. intervenção de base comunitária interdisciplinaridade articulação de respostas e recursos disponíveis sinergias protecção prevenção primária e secundária gestão de caso, liderança e distribuição do trabalho estruturas de apoio à família e à criança autonomia funcional falta de investimento das instituições o envolvimento das escolas nas C.P.C.J.
2 2 C.P.C.J. expectativas das instituições em relação às C.P.C.J. falta de técnicos, falta de tempo recursos materiais e logísticos áreas disciplinares com défice de representação Saúde Mental e Direito nº excessivo de casos competências e atribuições das C.P.C.J. heterogeneidade das C.P.C.J. REDE DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Tribunais funcionalidade do sistema jurídico-legal variabilidade na actuação dos Tribunais funcionamento burocrático distantes da realidade articulação deficiente com as demais entidades de protecção recurso frequente a medidas dilatórias resistência dos magistrados às alterações legislativas falta de recursos humanos e de apoio logístico características gerais das respostas de protecção variabilidade modelo dominante da intervenção: serviço social respostas de protecção programas, recursos logísticos e materiais respostas intermédias recursos humanos racionalização e redistribuição dos recursos existentes a formação dos profissionais o papel das instituições na formação dos seus técnicos o papel das variáveis de ordem pessoal dos profissionais evolução positiva na formação dos técnicos experiência profissional supervisão técnica fundamentação técnica das práticas
3 3 REDE DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS características gerais das respostas de protecção critérios e procedimentos de avaliação arbitrariedade e divergência de critérios dificuldade dos técnicos em tomar decisões organização e gestão do trabalho articulação interinstitucional cultura profissional o papel dos conhecimentos e disponibilidades pessoais dos técnicos sistema burocrático definição de competências e papéis evolução positiva contextos de vida para crianças a família como contexto natural de vida a instituição como contexto de vida estatuto do acolhimento prolongado mal menor último recurso mais-valia cultura favorável à institucionalização LARES controlo de qualidade da actividade dos Lares qualidade poder fiscalização o papel de controlo da Segurança Social padrões de funcionamento controlo social trabalho técnico modelo de funcionamento custos equipa técnica condições de trabalho dedicação dos profissionais qualidade técnica da intervenção horários/calendários dos técnicos
4 4 a resposta dos Lares às necessidades das crianças e jovens protecção e segurança necessidades básicas regras projecto educativo escolarização qualidade do ambiente institucional projecto de vida planos de autonomização LARES a relação dos Lares com o meio envolvente dificuldades de comunicação critérios de admissão rigidez das instituições sobrelotação períodos de permanência instituições para populações específicas relação com a comunidade intervenção com as famílias evolução dos Lares o nº de C.A.T. excessivo insuficiente a sobrelotação dos C.A.T. CENTROS DE ACOLHIMENTO TEMPORÁRIO a resposta dos C.A.T. às necessidades das crianças e jovens qualidade heterogénea o papel de controlo da Segurança Social e a importância das direcções necessidades básicas protecção e segurança normalização das rotinas atenção individualizada referências identitárias ratio adullto-criança relações próximas não vinculativas regras papéis e expectativas experiências proporcionadas pelos C.A.T. o grupo de pares o superior interesse e os direitos da criança
5 5 trabalho técnico diagnóstico interdisciplinar intervenção qualificada intervenção informal e técnica nº de técnicos formação especializada supervisão técnica perfil profissional específico diferenciação e flexibilidade dos C.A.T. remuneração dos profissionais custos do acolhimento temporário os horários dos técnicos as visitas dos familiares CENTROS DE ACOLHIMENTO TEMPORÁRIO o tempo - factor estruturante do acolhimento temporário subversão das regras e princípios dos C.A.T. faixas etárias carácter temporário dos C.A.T. a relação dos C.A.T. com o meio envolvente a intervenção com as famílias inserção na comunidade o acolhimento de emergência inexequibilidade sobrelotação critérios de escolha das respostas de colocação idade das crianças projecto de vida duração da colocação FAMÍLIAS DE ACOLHIMENTO características distintivas acolhimento familiar institucional modelo próximo da família ratio adulto/criança figuras parentais figuras fraternais afecto
6 6 FAMÍLIAS DE ACOLHIMENTO o estatuto das famílias de acolhimento factores de indefinição qualidade heterogénea nº insuficiente confusão de papéis remuneração as motivações das famílias de acolhimento procedimentos e critérios de selecção as famílias alargadas como famílias de acolhimento acompanhamento e supervisão formação das famílias de acolhimento o tempo de permanência das crianças o corte de vínculos a sucessão de colocações familiares a relação família de acolhimento família de origem critérios de colocação evolução das famílias de acolhimento idade projecto de vida características das famílias de origem critérios funcionais tempo de colocação potencialidades revisão do instituto das famílias de acolhimento cultura social e técnica o valor da consanguinidade a obstinação dos profissionais ADOPÇÃO práticas morosidade e insuficiência ausência da adopção restrita relação procura-oferta: as crianças que os adoptantes procuram as crianças em situação de adoptabilidade selecção dos candidatos a adoptantes
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