ANEXO I CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A RECUSA APRESENTADOS PELA EMEA
|
|
- Maria Fernanda Carrilho Oliveira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO I CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A RECUSA APRESENTADOS PELA EMEA
2 CONCLUSÕES CIENTÍFICAS RESUMO DA AVALIAÇÃO CIENTÍFICA DE ERBITUX NO CPNPC O cetuximab é um anticorpo monoclonal IgG1 quimérico direccionado contra o receptor do factor de crescimento epidérmico (EGFR - epidermal growth factor receptor). As vias de sinalização do EGFR estão implicadas no controlo da sobrevivência celular, progressão do ciclo celular, angiogénese, migração celular e invasão/metástase celular. O cetuximab liga-se ao EGFR com uma afinidade superior à dos ligandos endógenos. O cetuximab bloqueia a ligação dos ligandos endógenos ao EGFR, o que provoca a inibição da função do receptor, além de induzir a internalização do EGFR, o que pode levar à diminuição dos receptores disponíveis na superfície celular. O cetuximab também dirige as células efectoras imunitárias citotóxicas para as células tumorais que expressam EGFR (citotoxicidade mediada por células dependente do anticorpo, ADCC). O Erbitux está indicado para o tratamento de doentes com cancro colorectal metastático KRAS não mutado, e com expressão do receptor do factor de crescimento epidérmico (EGFR) em associação com quimioterapia em monoterapia em doentes que não responderam a tratamentos que incluíram irinotecano e/ou oxaliplatina e em intolerantes ao irinotecano. Uma indicação para o carcinoma pavimentocelular da cabeça e pescoço (CPCP) foi inicialmente aprovada em Setembro de 2006 e subsequentemente alargada em Novembro de 2008 do seguinte modo: o Erbitux está indicado para o tratamento de doentes com carcinoma pavimentocelular da cabeça e pescoço em associação com radioterapia para a doença localmente avançada em associação com a quimioterapia à base de compostos de platina na doença recorrente e/ou metastática. O Erbitux é administrado por via intravenosa, uma vez por semana. O presente documento é um pedido relativo a uma indicação para o CPNPC, originalmente proposto como: o Erbitux está indicado para o tratamento de primeira linha de doentes com carcinoma do pulmão de não-pequenas células avançado ou metastático, com expressão do receptor do factor de crescimento epidérmico (EGFR), em associação com a quimioterapia à base de compostos de platina. Há muito que os regimes duplos à base de compostos de platina são considerados a terapêutica padrão nos doentes com CPNPC avançado. Contudo, recentemente, o bevacizumab foi autorizado como terapêutica adjuvante nos doentes com CPNPC de células não-escamosas. O bevacizumab é a única terapêutica direccionada que foi aprovada em associação com CTX para o tratamento de primeira linha do CPNPC de células não-escamosas. No momento da aprovação (finais de 2007), foi comunicado um prolongamento estatisticamente significativo do parâmetro de avaliação final mais relevante, o tempo de SG (sobrevida global), para o CPNPC no caso da associação de 15 mg/kg de bevacizumab com carboplatina + paclitaxel (HR 0,79, diferença na SG mediana de 2 meses). Mais recentemente, dados apresentados no encontro ESMO em Setembro de 2008 vieram mostrar que a adição de 7,5 ou 15 mg/kg de bevacizumab a cisplatina + gemcitabina não resultou num benefício estatisticamente significativo em termos de sobrevida (HR 0,93 para 7,5 mg/kg e 1,03 para 15 mg/kg bevacizumab, diferenças medianas, 0,5 e 0,3 meses, respectivamente). Procedeu-se à realização de estudos confirmatórios de grandes dimensões com erlotinib e gefitinib (inibidores das tirosinacinases do EGFR) como adjuvantes dos regimes à base de platina, sem qualquer actividade adjuvante discernível numa população não seleccionada. O presente pedido refere-se à utilização do cetuximab como adjuvante nos regimes duplos padrão à base de compostos de platina. No maior ensaio apresentado (FLEX), concebido para demonstrar um benefício do cetuximab adjuvante em termos de sobrevida, foi comprovada a ocorrência de um efeito pequeno (HR 0,90) mas
3 ligeiramente significativo (p = 0,044). Uma análise post-hoc, que excluiu os doentes de etnia asiática devido à hoje bem conhecida e bem caracterizada biologia tumoral diferente a nível de grupo, resultou num valor p de 0,003. Numa análise agregada de todos os estudos e que incluiu todos os doentes, o valor p correspondeu a 0,010. O estudo CA foi concebido para mostrar um benefício de sobrevida sem progressão (SSP), tendo sido o único estudo com uma verificação independente da progressão tumoral. Com base na revisão independente, este estudo não atingiu os seus objectivos (p = 0,24), embora os resultados tenham sido estatisticamente significativos com base nos dados do investigador e numa análise posthoc do tempo decorrido até à falha do tratamento. Nenhum dos outros estudos apresentou um efeito estatisticamente significativo. Numa análise de dados agregados, os resultados foram ligeiramente significativos (0,036). Foi também demonstrada de forma convincente a existência de uma taxa de resposta aumentada nos estudos individuais, incluindo no CA225099, ou seja, o estudo com verificação independente. O benefício documentado para o doente em termos de sobrevida é pequeno, HR 0,9, correspondendo a um benefício mediano de 1+ meses (análise de dados agregados). Os resultados mais favoráveis foram os observados nos caucasianos no estudo FLEX (HR 0,8, o que corresponde a um benefício mediano de 2 meses, calculado a partir do HR). Conforme referido acima, devido às incertezas quanto à SSP, o benefício a nível da SSP é difícil de calcular. O benefício modesto do Erbitux foi constatado em subgrupos histológicos, incluindo doentes com CPNPC e histologia de não-adenocarcinoma. Neste subgrupo, os resultados a nível da sobrevida são ligeiramente melhores (HR 0,83 vs. 0,93), ao passo que a SSP é extremamente semelhante (HR 0,89 vs. 0,90), ou seja, não-convincente no que se refere à actividade diferencial. Contudo, neste grupo de doentes, não existe qualquer medicamento autorizado que tenha mostrado um benefício de sobrevida adicional relativamente à terapêutica padrão. O perfil de tolerabilidade/toxicidade do cetuximab é considerado como estando relativamente bem caracterizado, também como terapêutica adjuvante de diversos regimes quimioterapêuticos. As reacções adversas muito frequentes e frequentes com importância para a tolerabilidade incluem reacções cutâneas, diarreia, mucosite, náuseas, fadiga, etc. As menos frequentes, mas severas e graves, incluem febre neutropénica e outras complicações infecciosas, complicações tromboembólicas, efeitos cardíacos, desidratação e reacções severas ligadas à perfusão, que podem ser fatais. É amplamente aceite que o campo de tratamento do CPNPC se caracteriza por pequenos passos no sentido de uma maior eficácia, sendo o cetuximab o único entre os medicamentos autorizados que possui efeitos adjuvantes documentados a nível da sobrevida nos doentes com tumores de histologia não-adenocarcinoma. O benefício de sobrevida documentado é, sem dúvida alguma, pequeno. O risco associado à utilização adjuvante do cetuximab está devidamente caracterizado, de modo que pode e deve influenciar a decisão quanto a tratar ou não um determinado doente com cetuximab. Infelizmente, os biomarcadores ou as características clínicas (diferentes das geralmente aplicáveis) não podem ser utilizados para guiar esta decisão. O titular da AIM envidou esforços significativos para identificar importantes marcadores clínicos e biológicos e, assim, seleccionar doentes com resposta provável ao tratamento com cetuximab+quimioterapia. Apesar desse esforço, não foi possível identificar marcadores fiáveis. As amostras adequadas só estiveram disponíveis num subconjunto variável de doentes, menos de 30 % no caso de determinadas análises, e a verdade é que o resultado em termos de sobrevida global (SG) para tais subconjuntos nem sempre foi comparável à população em geral. O exantema cutâneo (e provavelmente diarreia) é um efeito secundário do cetuximab muito frequente e habitualmente perturbador, ainda que associado a um desenlace favorável. Na medida em que se trata de um efeito que ocorre durante o tratamento, não é possível afirmar que seja um sinal de previsão do benefício da terapêutica, embora se trate de um sinal de um bom prognóstico. Tal reveste-
4 se de alguma importância para o doente submetido a terapêutica que apresenta estes efeitos secundários. O aumento dos efeitos adversos graves nos braços do cetuximab não é considerado insignificante. No estudo , pelo menos um efeito adverso grave (EAG) foi comunicado por 56 % vs. 42 % dos doentes. Neutropenia febril 18 % 12 % EAG gastrointestinais 7 % 5 % Deterioração da saúde física em geral 3,5 % 0,7 % Metabolismo e nutrição (sobretudo desidratação) 5 % 2 % A incidência dos efeitos cardíacos de grau 3/4 no tratamento com o cetuximab é maior nos doentes com idade > 65 anos com antecedentes cardíacos. Em conclusão, nos ensaios apresentados, o benefício calculado do cetuximab associado como terapêutica adjuvante à quimioterapia padrão em termos de sobrevida é considerado modesto (HR 0,9) e não relevante em termos estatísticos à luz dos efeitos não convincentes em termos de SSP. Considera-se que os benefícios documentados não são superiores às questões de tolerabilidade e segurança, incluindo um risco aumentado de EAG e EA de grau 4 nos estudos CA e EMR O CHMP recusou as alterações introduzidas na Autorização de Introdução no Mercado com base nos seguintes fundamentos: Nos ensaios apresentados, o benefício calculado do cetuximab associado como terapêutica adjuvante à quimioterapia padrão em termos de sobrevida é considerado modesto (HR 0,9) e não relevante em termos estatísticos à luz dos efeitos não convincentes em termos de SSP. Considera-se que os benefícios documentados não são superiores às questões de tolerabilidade e segurança, incluindo um risco aumentado de EAG e EA de grau 4 nos estudos CA e EMR Apesar de um programa de estudos alargado e abrangente que analisa a utilização do cetuximab como terapêutica adjuvante dos regimes duplos padrão à base de compostos de platina no tratamento de primeira linha dos doentes com CPNPC, do ponto de vista estatístico e clínico, o benefício documentado está situado no limite da significância, não sendo superior ao risco. Em resposta ao parecer negativo do CHMP, o Requerente apresentou um pedido de reexame dos fundamentos de segurança e eficácia, que são discutidos abaixo. Devido à redução progressiva da função dos órgãos e às co-morbilidades dependentes da idade que afectam o estado funcional, a saúde em geral e os sintomas tumorais, a toxicidade devida à terapêutica anti-neoplásica é referida como sofrendo um agravamento nos doentes com idade 65 anos. De acordo com a norma orientadora ICH E7 (estudos de fundamentação para populações especiais: geriátrica) e em consonância com a prática actual, os protocolos de estudos clínicos para o cetuximab no CPNPC definiram duas sub-populações por idade: indivíduos com idade inferior a 65 anos e indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos. Consequentemente, o Requerente realizou análises de segurança adicionais por faixa etária (doentes mais novos, definidos como tendo uma idade <65 anos, e doentes idosos, definidos como tendo uma idade 65 anos) e, na sequência destas, análises de eficácia por faixa etária, com o intuito de reavaliar o perfil de risco/benefício do cetuximab no CPNPC. Estas análises incluíram uma avaliação da adequação do uso dos 65 anos como ponto de corte. De acordo com a proposta apresentada pelo Titular da AIM, com base na análise de subgrupos, o perfil de benefício/risco é mais favorável para os doentes com idade <65 anos, devido a menos casos de mortes por toxicidade no início do ensaio observados nos indivíduos com idade 65 anos.
5 Aceita-se que, entre os indivíduos com idade <65 anos, ocorrem menos mortes precoces mas, globalmente, a % absoluta de EAG é semelhante entre os indivíduos com idade <65 anos e a população total. Foi proposta a inclusão de advertências adequadas na secção 4.4 do RCM. Pode ser considerado biologicamente plausível que um subgrupo destes indivíduos seja constituído por doentes idosos fragilizados, em maior risco de poderem sofrer toxicidades fatais relacionadas com o tratamento com o cetuximab, o que faz mudar o perfil B/R no sentido negativo neste subgrupo de doentes. De um modo geral, a idade constitui um factor de prognóstico importante que é diariamente tomado em conta pelos oncologistas e hematologistas. É um facto bem conhecido que os regimes de tratamento intensivos são mal tolerados pelas populações idosas com inúmeras co-morbilidades e que uma definição adequada dos limites etários desempenha um papel importante na selecção das opções de tratamento e no planeamento dos ensaios clínicos relativos a diversas malignidades como, por exemplo, LMA e mieloma múltiplo (talidomida indicada nos doentes com idade 65 anos). Como tal, é possível que exista uma justificação biológica por detrás de um perfil B/R melhorado nos doentes mais jovens tratados com o cetuximab. Embora seja, obviamente, discutível se o limite deve corresponder a 65 anos de idade, esta decisão baseou-se numa subdivisão pré-especificada da população do estudo no protocolo e numa análise post-hoc da idade como variável contínua vs. resultado, que mostra que os 65 anos constituíram o ponto de cut-off ideal. Com base nos resultados do ensaio, este ponto de cut-off é considerado apenas como informação de suporte para os médicos assistentes. Contudo, é necessário sublinhar que as análises post-hoc de subgrupos foram realizadas com o objectivo de melhorar o perfil de benefício-risco numa subpopulação identificada, essencialmente através da redução do número de efeitos adversos graves iniciais, que se supõe terem exercido um efeito nocivo a nível da SG. As análises post-hoc de subgrupos devem ser interpretadas com precaução; mais precisamente, é difícil perceber se um subgrupo foi identificado como tendo uma melhor relação eficácia / segurança porque os doentes responderam realmente melhor ao tratamento ou se foi apenas por mero acaso. Em qualquer ensaio clínico, alguns subgrupos parecem ter, artificialmente, melhores resultados do que a população geral de doentes apenas por mero acaso. As considerações mais importantes sobre se este tipo de análise pode ser aceite incluem a plausibilidade biológica de encontrar uma melhor resposta no subgrupo e a consistência das provas do efeito melhorado nas diferentes fontes de prova (ensaios) fornecidas. Ao examinar os dados da SG nos dois ensaios principais, relativamente ao ensaio 046, os indivíduos com idade <65 anos apresentam uma diferença de 1,5 meses, com um índice de causalidade (HR hazard ratio) ligeiramente mais baixo do que a população ITT. No que respeita ao ensaio -099, a SG (parâmetro de avaliação final secundário) nos indivíduos com idade <65 anos é de 0,5 meses (em comparação com 1,3 meses para a população ITT), com um HR maior do que na população ITT. Os dados da SSP para o grupo com idade <65 anos em cada um dos ensaios controlados de grandes dimensões são menos convincentes do que os dados da SSP relativos à população ITT. Antes de uma Explicação Oral, foi pedido ao Titular da AIM que apresentasse por escrito curvas de sobrevida para os doentes com idade < e > 65 anos, para as curvas da SSP dos dois estudos aleatorizados do carcinoma da cabeça e pescoço, para o estudo 046, em doentes caucasianos, com resposta, com idade < e > 65 anos. As análises apresentadas forneceram uma explicação possível da observação inicial de não separação da parte inicial das curvas na população ITT. Durante uma Explicação Oral no CHMP, o Titular da AIM centrou-se nas seguintes questões: A indicação proposta baseia-se numa análise post-hoc de subgrupos que não se destinou a ser a base da confirmação da eficácia. O Titular da AIM discutiu se esta abordagem é estatisticamente robusta, tendo em conta a plausibilidade biológica das hipóteses nas quais a proposta se baseia e a aparente falta de consistência dos efeitos neste subgrupo, nos dois ensaios fundamentais. O Titular da AIM também apresentou curvas de SSP relativas ao estudo 046 em doentes caucasianos com idade < e > 65 anos.
6 É de particular interesse procurar uma validação externa da hipótese de que a idade e as comorbilidades ligadas ao tabaco foram responsáveis por esta toxicidade noutras indicações. Dadas as semelhanças a nível dos factores de risco, estilo de vida e co-morbilidades resultantes, a comparação entre os doentes com CPNPC e CPCP (carcinoma pavimentocelular da cabeça e pescoço) foi considerada muito pertinente para esta finalidade. O Titular da AIM analisou estes dados e apresentou um resumo do número absoluto de mortalidade total e dos eventos de grau 3 e 4 nos doentes com CPCP. O requerente forneceu as curvas de sobrevida dos doentes com idade < e > 65 anos relativas aos dois estudos aleatorizados do carcinoma da cabeça e pescoço. Além disso, foram apresentadas uma comparação e uma discussão da avaliação de B/R do cetuximab em doentes idosos com CPCP e CPNPC, respectivamente. O benefício calculado do cetuximab como terapêutica adjuvante da quimioterapia padrão em termos de sobrevida nos indivíduos com idade <65 anos é considerado modesto (HR 0,86) e não relevante em termos estatísticos, além de não ser considerado superior aos problemas a nível de tolerabilidade e segurança. De acordo com a análise de subgrupos (tanto na população ITT total, como nos doentes com idade < 65 anos), os doentes com carcinoma pavimentocelular (CP) são aparentemente os que mais beneficiam do tratamento adjuvante com cetuximab. O Titular da AIM considerou que a toxicidade excessiva nos indivíduos com idade >65 anos estava relacionada com as co-morbilidades, em resultado do consumo de tabaco. O Titular da AIM também discutiu o perfil de benefício-risco do cetuximab no subgrupo de doentes com CP, que representam uma importante necessidade médica ainda por satisfazer, tendo em conta que o CP do pulmão é, em grande medida, uma doença dos mais idosos com um historial de tabagismo. Após a explicação oral, o CHMP concluiu que: A dimensão do efeito em termos de sobrevida global, conforme calculado a partir das análises post-hoc de subgrupos, não é consistente nos diversos ensaios e não é fundamentada por uma melhoria da sobrevida sem progressão. Mesmo num subconjunto proposto de doentes com idade <65 anos, o efeito observado tem, na melhor das hipóteses, um significado clínico muito modesto e, devido a questões metodológicas, à multiplicidade e à possibilidade de introdução de desvios, não é considerado fiável para se determinar a eficácia ou segurança clínicas. A toxicidade (exantema cutâneo, diarreia) permaneceu significativa, ainda que bem conhecida e controlável, tendo sido comparada de forma pouco favorável ao efeito muito modesto em termos de SG. Por conseguinte, o CHMP considera que o perfil de benefício/risco na indicação: O Erbitux em associação com a quimioterapia à base de compostos de platina para o tratamento de primeira linha de doentes com carcinoma do pulmão de não-pequenas células avançado ou metastático, com expressão do receptor do factor de crescimento epidérmico (EGFR). é negativo e voltou a confirmar o seu parecer negativo inicial. Uma visão minoritária reconheceu que o estudo EMR demonstrou um benefício significativo a nível da sobrevida global de 1,5 meses, em comparação com o que é habitualmente observado neste quadro, o que favorece a utilização do Erbitux como terapêutica adjuvante nos doentes com CPNPC avançado, com expressão do EGFR. Considerando o mau prognóstico e a lenta, mas gradual, melhoria do benefício a nível da sobrevida relacionada com as novas terapêuticas para o CPNPC, revela-se difícil ignorar o aumento médio de 1,5 meses da SG (parâmetro de avaliação final primário) no ensaio fundamental (-046) em doentes com idade < 65 anos. Obteve-se um resultado semelhante na sequência da análise de dados agregados dos
7 estudos, embora não se tenha observado qualquer aumento significativo da SG (parâmetro de avaliação final secundário) no estudo Nos doentes com idade < 65 anos, este benefício foi ainda mais visível. Esta é uma observação bem conhecida e consistente entre as indicações e, devido às diferenças bem conhecidas a nível da biologia tumoral, o benefício foi ainda mais marcado nos caucasianos. Para uma fundamentação adicional, o TTF (thyroid transcription factor - factor de transcrição da tiróide) sofreu um prolongamento significativo, tendo-se obtido indicações de um menor impacto na qualidade de vida de doentes com idade <65 anos, o que favorece o grupo cetuximab + CTX. As inconsistências observadas em termos de SSP podem ser explicadas e, não obstante, a sobrevida global constitui um parâmetro de avaliação final mais difícil e mais importante. O benefício clínico é mais importante no subgrupo histológico do carcinoma pavimentocelular, onde não se observaram desenvolvimentos recentes e existe uma importante necessidade médica por satisfazer. FUNDAMENTOS PARA A RECUSA DA ALTERAÇÃO Considerando que A dimensão estimada do efeito do tratamento a nível da sobrevida global é complicada por questões metodológicas relacionadas com as análises retrospectivas de subgrupos realizadas com o objectivo de identificar doentes com um perfil de benefício/risco mais favorável. O efeito a nível da sobrevida sem progressão não proporciona uma fundamentação significativa para o efeito observado em termos de sobrevida global. Os efeitos a nível da sobrevida global e sobrevida sem progressão têm um significado clínico modesto na população de doentes proposta. Ainda que bem conhecida e controlável, a toxicidade é significativa. O efeito calculado a nível da sobrevida global é inadequado para contrabalançar esta toxicidade e, por conseguinte, o CHMP considera que o perfil de benefício/risco na indicação "em associação com a quimioterapia à base de compostos de platina para o tratamento de primeira linha de doentes com carcinoma do pulmão de não-pequenas células avançado ou metastático, com expressão do receptor do factor de crescimento epidérmico (EGFR) é negativo e voltou a confirmar o seu parecer inicial de 23 de Julho de 2009.
Anexo. Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos
Anexo Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI Pembrolizumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 1 frasco
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR DCI LAPATINIB N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Embalagem
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI Pertuzumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 1 frasco
Leia maisPara obter informações práticas sobre a utilização do Opdivo, os doentes devem ler o Folheto Informativo ou contactar o seu médico ou farmacêutico.
EMA/691693/2017 EMEA/H/C/003985 Resumo do EPAR destinado ao público nivolumab Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo como a Agência
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI crizotinib N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 5479316
Leia maisGliomas de Alto Grau. Jacques Bines. Oncologista Clínico
Gliomas de Alto Grau Jacques Bines Oncologista Clínico Objetivos Definição Caracterização Tratamento Papel da quimioterapia Definição Neoplasias do Sistema Nervoso Central (SNC) Apresentam características
Leia maisEnquadramento e Racional
LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro
Leia maisTitular da Autorização de Introdução no Mercado. Forma farmacêutica. Estado- Membro. Via de administração. ção
ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, CONCENTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS, VIA DE ADMINISTRAÇÃO, REQUERENTE, TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS Estado- Membro Titular
Leia maisANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, DOSAGEM, VIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO, DOS REQUERENTES NOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, DOSAGEM, VIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO, DOS REQUERENTES NOS ESTADOS-MEMBROS 1 Estado-Membro UE/EEE Áustria Bélgica Dinamarca Finlândia França Irlanda
Leia mais10. Congresso Unimed de AUDITORIA EM SAÚDE. Curso Pré-Congresso Oncologia e MBE Bevacizumab no câncer de pulmão NPC
10. Congresso Unimed de AUDITORIA EM SAÚDE Curso Pré-Congresso Oncologia e MBE Bevacizumab no câncer de pulmão NPC Declaração de Conflitos de interesse Oncologista Clínico sócio de Serviço de Oncologia
Leia maisCâncer de Pulmão de Não Pequenas Células
Tratamento Sistêmico de Resgate no Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células Dr. Marcelo Rocha S. Cruz Oncologia Clínica Hospital São José São Paulo Índice Terapia de Manutenção: Quimioterapia Terapia de
Leia maisApresentação. Instituto Oncoclínicas
PÓS Destaques ASCO 2017 Apresentação A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) foi fundada em 1964 e, desde então, tornou-se a principal organização voltada para profissionais que lidam diariamente
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado 7 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Kantos Master e nomes associados
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI panitumumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 5077144
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI BEVACIZUMAB Medicamento Avastin Embalagem de 1 frasco contendo 4 ml de solução injectável doseada a 25 mg/ml 5252382
Leia maisQuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira
diagnóstico: lesões na maioria das vezes, são facilmente: observáveis. avaliadas. palpáveis. biópsiadas. história natural da doença: quase sempre seguem um padrão escalonado bem definido de crescimento:
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI Pembrolizumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 1 frasco
Leia maisANEXO CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A RECUSA APRESENTADOS PELA EMA
ANEXO CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A RECUSA APRESENTADOS PELA EMA Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Movectro Qualidade A qualidade do Movectro está adequadamente demonstrada.
Leia maisAnexo I. Conclusões científicas e fundamentos da alteração dos termos da(s) autorização(ões) de introdução no mercado
Anexo I Conclusões científicas e fundamentos da alteração dos termos da(s) autorização(ões) de introdução no mercado 1 Conclusões científicas Tendo em conta o relatório de avaliação do PRAC sobre os relatórios
Leia maisEstado-Membro Titular da Autorização de Introdução no Mercado Nome de fantasia Dosagem Forma farmacêutica Via de administração
ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, DOSAGEM, VIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO, TITULARES DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS 1 Estado-Membro Titular da Autorização
Leia maisRELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR DCI carfilzomib N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5688304 Frasco para injetáveis
Leia maisANEXO I. Página 1 de 6
ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, DOSAGEM DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO, ESPÉCIES-ALVO, VIA(S) DE ADMINISTRAÇÃO, TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS Página
Leia maisAnexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo
Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento
Leia maisLipophoral Tablets 150mg. Mediator 150 mg Comprimido Via oral. Benfluorex Mylan 150 mg Comprimido Via oral. Benfluorex Qualimed
ANEXO I LISTA DOS NOMES DE FANTASIA, FORMAS FARMACÊUTICAS, DOSAGENS DOS MEDICAMENTOS, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E TITULARES DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS (EEE) 1 Estado-Membro
Leia maisResumo da avaliação científica de supositórios contendo derivados terpénicos (ver Anexo I)
ANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A REVOGAÇÃO OU A ALTERAÇÃO DAS SECÇÕES RELEVANTES DOS RESUMOS DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO, DA ROTULAGEM E DOS FOLHETOS INFORMATIVOS APRESENTADOS
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS SOBRE OS TRATAMENTOS À BASE DE TAXOTERE NOS CANCROS DA CABEÇA E DO PESCOÇO, DO PULMÃO E DA MAMA
Contacto: Anne Bancillon + 33 (0)6 70 93 75 28 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS SOBRE OS TRATAMENTOS À BASE DE TAXOTERE NOS CANCROS DA CABEÇA E DO PESCOÇO, DO PULMÃO E DA MAMA Resultados chave apresentados por
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO Erbitux 2 mg/ml solução para perfusão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml da solução para perfusão contém 2 mg de
Leia maisRELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR DCI NIVOLUMAB N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5655865 5655873 Opdivo Concentrado
Leia maisParis, 22 de outubro de 2007
Paris, 22 de outubro de 2007 Taxotere recebe parecer positivo do Comitê de Produtos Médicos para Uso Humano (CHMP), que recomenda aprovação na União Européia para o tratamento de indução de câncer de cabeça
Leia maisResumo da avaliação científica de medicamentos contendo nimesulida para uso sistémico (ver Anexo I)
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para as alterações dos Resumos das Características do Medicamento e dos Folhetos Informativos apresentados pela EMA 41 Conclusões científicas Resumo da avaliação
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisRESUMO DA AVALIAÇÃO CIENTÍFICA DE MEDICAMENTOS CONTENDO ÁCIDO VALPRÓICO/VALPROATO (ver Anexo I)
ANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A ALTERAÇÃO DOS RESUMOS DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DOS FOLHETOS INFORMATIVOS APRESENTADOS PELA AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS 108 CONCLUSÕES
Leia maisNovas descobertas, vários ensaios clínicos em
Novas descobertas, vários ensaios clínicos em curso, provas dadas em alguns tipos de tumor fazem da imunoterapia um tratamento que tem vindo a mudar o paradigma do tratamento do cancro. Em Portugal, algumas
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado das formulações injetáveis de calcitonina e a suspensão das Autorizações de Introdução
Leia maisAnexo III. Alterações à informação do medicamento
Anexo III Alterações à informação do medicamento Nota: Estas alterações às secções relevantes da informação do medicamento são o resultado do processo de arbitragem. A informação do medicamento pode ser
Leia maisAnexo IV. Conclusões científicas
Anexo IV Conclusões científicas 1 Conclusões científicas Foram relatados quatro casos de lesão hepática grave que conduziram a transplantes hepáticos desde a autorização de introdução no mercado do Esmya.
Leia maisCEC de Pulmão: O que há de novo? Clarissa Mathias NOB e Hospital Português
CEC de Pulmão: O que há de novo? Clarissa Mathias NOB e Hospital Português Declaração de Potencial Conflito de Interesse Resolução CFM nº 1.595/2000 Categorias de Potencial Conflito de Interesse Patrocínio
Leia maisANEXO CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS DA RECUSA APRESENTADOS PELA EMEA
ANEXO CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS DA RECUSA APRESENTADOS PELA EMEA CONCLUSÕES CIENTÍFICAS O requerente Pharming Group N.V. apresentou um pedido de Autorização de Introdução no Mercado completo
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para o parecer positivo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para o parecer positivo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos 6 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Yvidually e nomes associados
Leia maisAvastin (bevacizumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 25 mg/ml 4 ml e 16 ml
Avastin (bevacizumabe) Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A. Solução injetável 25 mg/ml 4 ml e 16 ml Avastin bevacizumabe Roche Antineoplásico APRESENTAÇÕES Solução para diluição para infusão. Caixa
Leia maisResumo da avaliação científica do Kytril e nomes associados (ver Anexo I)
ANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A ALTERAÇÃO DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO, DA ROTULAGEM E DO FOLHETO INFORMATIVO APRESENTADOS PELA AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS 11
Leia maisMifepriston Linepharma. Mifepristone Linepharma. Mifepristone Linepharma 200 mg comprimé. Mifepristone Linepharma 200 mg Tafla
Anexo I Lista dos nomes (de fantasia), forma farmacêutica, dosagem dos medicamentos, modo de administração, requerentes/titulares da autorização de introdução no mercado nos Estados-Membros 1 Estado-Membro
Leia maisERBITUX cetuximabe Merck S/A Solução injetável 5 mg/ml
ERBITUX cetuximabe Merck S/A Erbitux 5 mg/ml cetuximabe 5 mg/ml APRESENTAÇÕES para infusão endovenosa - Frasco com 20 ml para infusão endovenosa - Frasco com 100 ml USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO
Leia maisUp to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no
Up to date do papel dos fatores prognósticos e preditivos de resposta no câncer de pulmão Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português Declaração de Potencial Conflito de Interesse
Leia maisCHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017
CHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017 Abstract 9000 Progression after the next line of therapy (PFS2) and updated OS among patients (pts) with advanced NSCLC and PD-L1 tumor proportion score (TPS) 50% enrolled
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO Erbitux 5 mg/ml solução para perfusão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml da solução para perfusão contém 5 mg de
Leia maisRELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO PÚBLICO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO EM MEIO HOSPITALAR DCI brodalumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5721956 Kyntheum 2 unidades de 1,5ml/
Leia maisBristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA
APRESENTAÇÃO OPDIVO (nivolumabe) é apresentado na forma farmacêutica de solução injetável para infusão intravenosa na concentração de 10 mg/ml. É apresentado em frascos de 4 ml (40 mg) e 10 ml (100 mg)
Leia maisBristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA
APRESENTAÇÃO OPDIVO (nivolumabe) é apresentado na forma farmacêutica de solução injetável para infusão intravenosa na concentração de 10 mg/ml. É apresentado em frascos de 4 ml (40 mg) e 10 ml (100 mg)
Leia maisRadioterapia e SBRT para doença oligometastática. Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Radioterapia e SBRT para doença oligometastática Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7 30 Incidência de câncer por sexo Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI nivolumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Frasco de
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisCâncer de Pulmão Pequenas Células. Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português
Câncer de Pulmão Pequenas Células Clarissa Mathias Núcleo de Oncologia da Bahia Hospital Português Categorias de Potencial Conflito de Interesse Patrocínio de transporte e/ou hospedagem em Congressos Indústria(s)
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas
Anexo II Conclusões científicas 15 Conclusões científicas Haldol, que contém a substância ativa haloperidol, é um antipsicótico do grupo das butirofenonas. É um potente antagonista dos recetores de dopamina
Leia maisANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMAS FARMACÊUTICAS, DOSAGENS, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS, E DO REQUERENTE NOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMAS FARMACÊUTICAS, DOSAGENS, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS MEDICAMENTOS, E DO REQUERENTE NOS ESTADOS-MEMBROS 1 Estado-Membro Titular da Autorização de Requerente Nome Dosagem
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela EMA
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a recusa apresentados pela EMA 30 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Norditropin SimpleXx, Norditropin NordiFlex, Norditropin FlexPro
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos da Autorização de Introdução no Mercado
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos da Autorização de Introdução no Mercado 7 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica de Cymevene i.v. e nomes associados
Leia maisO PAPEL DOS ANTIANGIOGÊNICOS NO TRATAMENTO DOS ADENOCARCINOMAS DE PULMÃO NA SEGUNDA LINHA
O PAPEL DOS ANTIANGIOGÊNICOS NO TRATAMENTO DOS ADENOCARCINOMAS DE PULMÃO NA SEGUNDA LINHA Dra. Anna Paloma M. R. Ribeiro Membro da ASCO,ESMO, SBOC e IASLC Membro do GBOT ( Grupo Brasileiro de Oncologia
Leia maisKEYTRUDA pembrolizumabe
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO KEYTRUDA pembrolizumabe APRESENTAÇÕES KEYTRUDA Solução injetável de - 100 mg de pembrolizumabe em embalagem com 1 frasco-ampola com 4 ml de solução (25 mg/ml). VIA INTRAVENOSA
Leia maisAnexo IV. Conclusões científicas
Anexo IV Conclusões científicas 57 Conclusões científicas Em 7 de junho de 2017, a Comissão Europeia (CE) foi informada da ocorrência de um caso fatal de falência hepática fulminante, registado num doente
Leia maisANEXO CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS DA RECUSA APRESENTADOS PELA EMEA
ANEXO CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS DA RECUSA APRESENTADOS PELA EMEA RESUMO DA AVALIAÇÃO CIENTÍFICA DE MILNACIPRAN PIERRE FABRE MEDICAMENT O Milnacipran Pierre Fabre Medicament contém milnaciprano,
Leia maisConclusões científicas
ANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A ALTERAÇÃO DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO, DA ROTULAGEM E DO FOLHETO INFORMATIVO APRESENTADOS PELA AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS 14
Leia maisQuímica de coordenação em terapêutica
Química de coordenação em terapêutica Terapêutica antitumoral Terapêutica da artitre reumatoide Terapêutica por quelação Terapêutica por radiação Terapêutica antitumoral Complexos de diversos metais têm
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO Ondansetron Alpharma 2 mg/ml Solução Injectável APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler.
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para o parecer positivo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para o parecer positivo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos 4 Conclusões científicas Resumo da avaliação científica de Seasonique e nomes associados
Leia maisrequerente Nome Dosagem Forma farmacêutica
ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA FARMACÊUTICA, DOSAGEM DOS MEDICAMENTOS, VIA DE ADMINISTRAÇÃO, REQUERENTES / TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS ESTADOS-MEMBROS 1 Estado- Membro República
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO Erbitux 5 mg/ml solução para perfusão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml da solução para perfusão contém 5 mg de
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI AZACITIDINA Medicamento PVH PVH com IVA Titular de AIM VIDAZA Embalagem de 1 frasco para injectáveis, de pó para suspensão
Leia maisGustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski
Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise Gustavo Nader Marta, Rachel Riera,
Leia maisConclusões científicas
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para a revogação ou alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado e explicação detalhada para as diferenças relativamente à recomendação do
Leia maisAnexo IV. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado
Anexo IV Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado Conclusões científicas O CHMP teve em linha de conta a recomendação abaixo do PRAC, datada
Leia maisANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A RECUSA
ANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A RECUSA 3 CONCLUSÕES CIENTÍFICAS RESUMO DA AVALIAÇÃO CIENTÍFICA DE MYDERISON A tolperisona é um relaxante muscular de acção central indicado para o tratamento
Leia maisN.o336/CA/2006. o Conselho de Administração do INFARMED- Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, considerando que:
M;n;s'êrio da Saúde DELIBERAÇÃO N.o336/CA/2006 1- Infarmed e do Medicamento o Conselho de Administração do INFARMED- Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, considerando que: \" A Comissão Europeia
Leia maisBristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA
APRESENTAÇÃO OPDIVO (nivolumabe) é apresentado na forma farmacêutica de solução injetável para infusão intravenosa na concentração de 10 mg/ml. É apresentado em frascos de 4 ml (40 mg) e 10 ml (100 mg)
Leia maisDespacho n.º /2000, de 10 de Agosto (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de Agosto de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º B/2001, de 31 de Maio)
Despacho n.º 17 495/2000, de 10 (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º 13 484-B/2001, de 31 de Maio) De acordo com o artigo 60.º do Decreto-Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro,
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais
Leia maisFirst Line and Maintenance in Nonsquamous NSCLC: What Do the Data Tell Us?
Dr. Jean-Charles Soria: Olá e bem-vindos a este programa. Eu sou Jean-Charles Soria, Professor e Presidente do Programa de Desenvolvimento Precoce de Drogas na Universidade Paris-Sul, Instituto do Câncer
Leia maisAnexo IV. Conclusões científicas
Anexo IV Conclusões científicas 1 Conclusões científicas Os inibidores do cotransportador de sódio-glucose 2 (SGLT2) são utilizados, juntamente com dieta e exercício físico, em doentes com diabetes de
Leia maisInformação de segurança muito importante para os profissionais de saúde que prescrevem, dispensam e administram
( ) Informação de segurança muito importante para os profissionais de saúde que prescrevem, dispensam e administram Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação
Leia maisDELIBERAÇÃON.o3lto /CA/2006
'" ""!EF Mini,tério da Saúde DELIBERAÇÃON.o3lto /CA/2006 o Conselho de Administração do INFARMED- Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, considerando que: A Comissão Europeia proferiu a Decisão
Leia maisAnexo II. Conclusões científicas e fundamentos para o parecer positivo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos
Anexo II Conclusões científicas e fundamentos para o parecer positivo apresentados pela Agência Europeia de Medicamentos Conclusões científicas Resumo da avaliação científica do Docetaxel Teva Generics
Leia maisAnexo IV. Conclusões científicas
Anexo IV Conclusões científicas 1 Conclusões científicas Três casos de lesão hepática grave conducentes a transplantes hepáticos foram notificados entre a concessão de autorização de introdução no mercado
Leia maisAnexo IV. Conclusões científicas
Anexo IV Conclusões científicas 38 Conclusões científicas As provas científicas sobre leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) em doentes tratados com Tysabri estão a aumentar rapidamente. Ficaram
Leia maisCâncer de pulmão. Ellias Magalhães e Abreu Lima Março 2015
Câncer de pulmão Ellias Magalhães e Abreu Lima Março 2015 Objetivos Sintetizar as principais publicações / apresentações de 2014 Apresentação assim dividida: Rastreamento (1) Adjuvância (1) Metastático
Leia mais540 UI/3ml Via intramuscular 180 UI/ml. 540 UI/3ml Via intramuscular 180 UI/ml. injectável. injectável. 180 UI/ml Solução. UMAN BIG 180 UI/ml Solução
ANEXO I LISTA DAS DENOMINAÇÕES, FORMA(S) FARMACÊUTICA(S), DOSAGEM(NS), VIA(S) DE ADMINISTRAÇÃO DO(S) MEDICAMENTO(S), DO(S) REQUERENTE(S) TITULAR(ES) DA(S) AUTORIZAÇÃO(ÕES) DE INTRODUÇÃO NO MERCADO NOS
Leia maisO que precisa saber sobre Imuno-Oncologia
O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Com o apoio O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Tipos de Tratamento 1. o Compreender a doença Depois de determinado qual o tipo de tumor, o seu médico irá
Leia maisForma farmacêutica. Nome de fantasia do medicamento. Frequência e via de administração. titular da Autorização de Introdução no Mercado.
ANEXO I DENOMINAÇÃO, FORMA FARMACÊUTICA, CONSCENTRAÇÃO DO MEDICAMENTO, ESPÉCIES ANIMAIS, VIAS DE ADMINISTRAÇÃO E TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Estado-Membro Requerente ou titular da Autorização
Leia maisERBITUX cetuximabe Merck S/A Solução injetável 5 mg/ml
ERBITUX cetuximabe Merck S/A Solução injetável 5 mg/ml Erbitux 5 mg/ml cetuximabe 5 mg/ml APRESENTAÇÕES Solução injetável para infusão endovenosa - Frasco com 20 ml Solução injetável para infusão endovenosa
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MEIO HOSPITALAR DCI Secucinumab N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM 5635107
Leia mais