Relatório dos auditores Independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014

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1 Relatório dos auditores Independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 AFMF/JMA/YTV 1033/16

2 Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais (consolidado) Demonstrações do ativo líquido (por plano de benefício) Demonstrações das mutações do patrimônio social (consolidado) Demonstrações das mutações do ativo líquido (por plano de benefício) Demonstrações do plano de gestão administrativa (consolidado) Demonstração das provisões técnicas (por plano de benefício) Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis 2

3 Tel.: Av. Afonso Pena, 5723, 12 andar Fax: Santa Fé Campo Grande, MS - Brasil RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores, Conselheiros, Participantes e Patrocinadores da Fundação Enersul Campo Grande - MS Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Enersul ( Fundação ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Fundação, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução CNPC nº 8) em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio social, do plano de gestão administrativa, bem como as demonstrações individuais por plano de benefício do ativo líquido, das mutações do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas do plano de benefícios para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Fundação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independente, se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. 3

4 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis da Fundação. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente, se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Fundação para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Fundação. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas e individuais por plano de benefício acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Fundação Enersul e individual em 31 de dezembro de 2015 e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC). Campo Grande, 10 de março de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 SP /O-1 - S - MS Francisco de Paula dos Reis Júnior José Martins Alves Contador CRC 1 SP /O-6 S - MS Contador CRC MS 9938/O-0 4

5 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Nota Explicativa Nota Explicativa Disponível Exigível Operacional Realizável Gestão Previdencial Gestão Administrativa Gestão Previdencial Investimentos 4 5 Gestão Administrativa 2 6 Investimentos Títulos Públicos Exigível Contingencial Gestão Previdencial Créditos Privados e Depósitos Patrimônio Social Fundos de Investimento Patrimônio de Cobertura do Plano Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Permanente Resultados Realizados Imobilizado Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

6 Balanços patrimoniais - PGA ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Disponivel Exigível Operacional Realizável Gestão Administrativa 2 5 Gestão Administrativa Investimentos Fundos de Investimento Patrimônio Social Permanente Imobilizado Fundos Fundos Administrativos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

7 Balanços patrimoniais - assistencial ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Disponível 10 9 Exigível Operacional Realizável Gestão Previdencial Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Fundos de Investimento Patrimônio Social Fundos Fundos Administrativos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

8 Balanços patrimoniais - Plano de Benefícios I ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Disponivel Exigível Operacional 7 9 Realizável Gestão Previdencial 7 8 Gestão Previdencial Investimentos 1 Gestão Administrativa Exigível Contingencial Investimentos Gestão Previdencial Títulos Públicos Créditos Privados e Depósitos Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários Patrimônio Social Empréstimos e Financiamentos Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

9 Balanços patrimoniais - Plano de Benefícios II ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Disponivel - 1 Exigível Operacional Realizável Gestão Previdencial Investimentos 4 4 Gestão Previdencial Gestão Administrativa Exigível Contingencial Investimentos Gestão Previdencial Títulos Públicos Gestão Administrativa - - Créditos Privados e Depósitos Investimentos - - Fundos de Investimento Investimentos Imobiliários Patrimônio Social Empréstimos e Financiamentos Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 9

10 Demonstrações das mutações do patrimônio social Descrição Variação (%) A) Patrimônio Social - Início do Exercício ,11 1. Adições ,65 Contribuições Previdenciais (4,01) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial ,98 Receitas Administrativas ,93 Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Administrativa ,24 Constituição de Fundos de Investimentos ,71 2. Destinações (41.498) (30.390) 36,55 Benefícios (38.962) (28.041) 38,95 Despesas Administrativas (2.536) (2.349) 7,96 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) ,51 Provisões Matemáticas ,75 Superávit/(déficit) Técnico do Exercício (6.604) (230,26) Fundos Previdenciais ,59 Fundos Administrativos ,72 Fundos dos Investimentos ,71 B) Patrimônio Social no Final do Exercício (A+3) ,97 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 10

11 III - Demonstrações das mutações do ativo líquido - Plano Benefícios I Descrição A) Ativo Líquido - início do exercício Variação (%) ,42 1. Adições ,16 Contribuições ,51 Resultado positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial ,50 2. Destinações (16.688) (7.845) 112,72 Benefícios (16.081) (7.251) 121,78 Custeio Administrativo (607) (594) 2,19 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (67,37) Provisões Matemáticas ,75 Fundos Previdenciais 359 (139) (358,27) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (5.619) (237,55) B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3) ,68 C) Fundos não previdenciais ,38 Fundos Administrativos ,07 Fundos dos Investimentos ,04 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 11

12 III - Demonstrações das mutações do ativo líquido - Plano de Benefícios II Descrição Variação (%) A) Ativo Líquido - início do exercício ,38 1. Adições ,55 Contribuições (3,20) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos - Gestão Previdencial ,80 2. Destinações (23.741) (21.655) 9,63 Benefícios (22.877) (20.785) 10,06 Custeio Administrativo (864) (870) (0,69) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,57 Provisões Matemáticas ,10 Fundos Previdenciais ,99 Superavit (Déficit) Técnico do Exercício (985) 985 (200,00) B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3) ,18 C) Fundos não previdenciais ,48 Fundos Administrativos ,42 Fundos dos Investimentos ,53 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 12

13 III - Demonstrações das mutação do ativo líquido - Plano Assistencial Descrição A) Ativo Líquido - início do exercício Variação (%) Adições (4,35) Contribuições (7,77) Resultado Positivo Liquido dos Investimentos - Gestão Previdencial ,00 2. Destinações (110) (115) (4,35) Benefícios (4) (5) (33,33) Custeio Administrativo (106) (110) (3,64) 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido Fundos Previdenciais B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3) C) Fundos não previdenciais ,85 Fundos Administrativos ,85 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 13

14 IV - Demonstrações do ativo líquido - Plano de Beneficios I Descrição Variação (%) 1. Ativos ,69 Disponivel ,29 Recebível ,49 Investimento ,68 Títulos Públicos ,37 Créditos Privados e Depósitos (73,26) Fundos de Investimento (88,47) Investimentos Imobiliários ,35 Empréstimos e Financiamentos ,53 2. Obrigações (0,46) Operacional 7 9 (22,22) Contingencial (0,28) 3. Fundos não Previdenciais ,43 Fundos Administrativos ,05 Fundos dos Investimentos ,39 5. Ativo Líquido (1-2-3) ,68 Provisões Matemáticas ,28 Superávit/Déficit Técnico (18,35) Fundos Previdenciais Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado a) Equilíbrio Técnico b) (+/-) Ajuste de Precificação c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a + b) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 14

15 IV - Demonstrações do ativo líquido - Plano de Beneficios II Descrição Variação (%) 1. Ativos ,51 Disponível - 1 (93,05) Recebível ,49 Investimento ,49 Títulos Públicos ,41 Créditos Privados e Depósitos ,09 Fundos de Investimento (32,14) Investimentos Imobiliários ,02 Empréstimos e Financiamentos (8,96) 2. Obrigações ,94 Operacional ,88 Contingencial (0,07) 3. Fundos não Previdenciais ,56 Fundos Administrativos ,51 Fundos dos Investimentos ,53 5. Ativo Líquido (1-2-3) ,18 Provisões matemáticas ,58 Superávit/Déficit Técnico Fundos previdenciais ,35 6. Apuração do Equilibrio Técnico Ajustado a) Equilíbrio Técnico b) (+/-) Ajuste de Precificação c) (+/-) Equilíbrio Técnico Ajustado = (a + b) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 15

16 IV - Demonstrações do ativo líquido - Plano Assistencial Descrição Variação (%) 1. Ativos ,67 Disponivel ,11 Recebível ,62 Investimento (21,68) Fundos de investimento (21,68) 2. Obrigações ,09 Operacional ,09 3. Fundos não Previdenciais ,85 Fundos Administrativos ,85 5. Ativo Líquido (1-2-3) Fundos previdenciais As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 16

17 V - Demonstrações do plano de gestão administrativa - Consolidada Descrição Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,14 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,94 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,25 Custeio Administrativo dos Investimentos ,10 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos (15,39) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos ,33 Outras Receitas Despesas Administrativas (2.536) (2.349) 7, Administração Previdencial (1.854) (1.704) 8,80 Pessoal e encargos (692) (630) 9,84 Treinamentos/congressos e seminários (48) (40) 20,00 Viagens e estadias (2) (2) (27,56) Serviços de terceiros (610) (566) 7,77 Despesas gerais (447) (409) 9,29 Depreciações e amortizações (14) (17) (17,65) Tributos (41) (40) 2, Administração dos Investimentos (682) (645) 5,74 Pessoal e encargos (378) (351) 7,69 Treinamentos/congressos e seminários (13) (27) (51,85) Serviços de terceiros (226) (207) 9,18 Despesas gerais (61) (56) 10,26 Depreciações e amortizações (3) (3) (14,27) Tributos (1) (1) 5,73 6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2) ,77 7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) ,77 B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7) ,51 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 17

18 VI - Demonstrações do plano de gestão administrativa - Plano de Benefícios I Descrição Variação (%) A) Fundo Administrativo do ExercícioAnterior ,32 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,51 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,19 Custeio Administrativo dos Investimentos ,86 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 5 5 (3,69) Resultado Positivo Liquido dos Investimentos ,14 2. Despesas Administrativas (980) (906) 8, Administração Previdencial (704) (644) 9, Despesas Comuns (380) (338) 12, Despesas Específicas (324) (306) 5,88 Pessoal e encargos (108) (97) 11,34 Treinamento/congressos e seminários - (2) (95,33) Serviços de terceiros (190) (186) 2,15 Despesas gerais (15) (11) 36,36 Tributos (11) (10) 10, Administração dos Investimentos (276) (262) 5, Despesas Comuns (68) (63) 7, Despesas Específicas (208) (199) 4,52 Pessoal e encargos (125) (116) 7,76 Treinamento/congressos e seminários (2) (6) (66,67) Serviços de terceiros (78) (74) 5,41 Despesas gerais (3) (3) 33,33 6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2) (59,46) 7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) (59,46) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7) ,05 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 18

19 VI - Demonstrações do plano de gestão administrativa - Plano de Beneficios II Descrição Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,75 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,44 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial (0,69) Custeio Administrativo dos Investimentos ,31 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos (17,65) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos ,43 2. Despesas Administrativas (1.375) (1.286) 6, Administração Previdencial (969) (902) 7, Despesas Comuns (543) (489) 11, Despesas Específicas (426) (413) 3,15 Pessoal e encargos (162) (146) 10,96 Treinamento/congressos e seminários (1) (3) (66,67) Serviços de terceiros (211) (221) (4,53) Despesas gerais (28) (19) 47,37 Tributos (24) (24) 16, Administração dos Investimentos (406) (384) 5, Despesas Comuns (94) (86) 9, Despesas Específicas (311) (298) 4,36 Pessoal e encargos (187) (174) 7,47 Treinamento/congressos e seminários (2) (10) (80,00) Serviços de terceiros (117) (110) 6,36 Despesas gerais (5) (4) 25,00 Tributos - (1) 5,63 6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2) (52,50) 7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) (52,50) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7) ,42 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 19

20 VI - Demonstrações do plano de gestão administrativa - Plano Assistencial Descrição Variação (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (3,56) 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,08 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial (3,64) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos ,06 Outras Receitas Despesas Administrativas (181) (156) 16, Administração Previdencial (181) (156) 16, Despesas Comuns (51) (49) 4, Despesas Específicas (130) (107) 21,50 Pessoal e encargos (76) (66) 15,15 Viagens e estadias (2) - - Serviços de terceiros (45) (35) 28,57 Despesas gerais (7) (6) 16,67 6. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2) 110 (12) (986,03) 7. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (6) 110 (12) (986,03) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+7) ,85 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 20

21 VII - Demonstrações das provisões técnicas - Plano de Benefícios I Descrição Variação (%) Provisões Técnicas ( ) ,66 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos , Benefício Definido ,28 2. Equilíbrio Técnico (18,35) 2.1. Resultados Realizados (18,35) Superávit técnico acumulado (18,35) Reserva de Contingência , Reserva para Revisão de Plano (84,75) 3. Fundos Fundos Previdenciais Exigível Operacional 7 8 (12,50) 4.1. Gestão Previdencial 7 8 (12,50) 5. Exigível Contingencial (0,28) 5.1. Gestão Previdencial (0,28) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 21

22 VII - Demonstrações das provisões técnicas - Plano de Beneficios II Descrição Variação (%) Provisões Técnicas ( ) ,51 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos , Benefício Definido , Benefício a Conceder (2,90) Contribuição Definida (3,29) Saldo de contas - parcela patrocinador(es) /instituidor(es) (5,31) Saldo de contas - parcela participantes (0,63) Benefício Definido ,71 2. Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit técnico acumulado Reserva de contingência Fundos , Fundos Previdenciais ,35 3. Exigível Operacional , Gestão Previdencial ,97 4. Exigível Contingencial (0,05) 4.1. Gestão Previdencial (0,05) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 22

23 VII - Demonstração das Provisões Técnicas - Plano Assistencial Descrição Variação (%) Provisões Técnicas (1+2) ,82 1. Fundos Fundos Previdenciais Exigível Operacional , Gestão Previdencial ,82 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 23

24 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos (Em Milhares de Reais) 1. Contexto operacional A Fundação Enersul ( Fundação ) é uma Entidade fechada de previdência complementar privada, sem fins lucrativos, com prazo indeterminado de duração e autonomia administrativa e financeira instituída pela Empresa ENERGISA Mato Grosso do Sul - Distribuidora de Energia S/A e a própria Entidade. Foi constituído pela Portaria da Previdência e Assistência Social nº 4.442, de 14 de abril de 1989, e iniciou suas atividades em setembro de Na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, a Fundação tem as seguintes finalidades principais, em termos de benefícios: a. Complementar, parcial ou totalmente, os benefícios dos empregados das patrocinadoras e da sua própria Fundação a que tem direito como segurados do Regime Geral de Previdência Social ou não. Para a execução desses objetivos, a Fundação conta com recursos de contribuições mensais das patrocinadoras, Energisa MS, Energest, Fundação Enersul e dos participantes ativos e assistidos (inativos), bem como com os rendimentos auferidos pela aplicação desses recursos. Atualmente, a Fundação possui 2 (dois) tipos de plano: Plano de Benefícios I (Plano I) cadastro no CNPB nº : Estruturado na modalidade de benefício definido, o qual consiste em um plano complementar à Previdência Social, sendo o valor dos benefícios previamente definido no texto regulamentar; Plano de Benefícios II (Plano II) cadastro no CNPB nº : É um plano de contribuição variável, iniciado em maio de 2002, o qual está estruturado na modalidade de benefício definido para os benefícios de risco, que contemplam a aposentadoria por invalidez e a pensão por morte de participante ativo, e na modalidade de contribuição definida para os benefícios programados, englobando a aposentadoria normal e antecipada. Os participantes estão distribuídos conforme demonstrado a seguir: Plano I Plano II Plano I Plano II Participantes Ativos/autopatrocinados/BPD (*) Aposentados/pensionistas Dependentes ativos Dependentes assistidos Total (*) Participantes em Benefício Proporcional Diferido (BPD). 24

25 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Os recursos necessários ao atendimento dos objetivos da Entidade são originários das seguintes fontes: Contribuição mensal das patrocinadoras incluindo a destinação ao custeio poderá ser limitada a 7% da folha de salários de seus empregados e dos Autopatrocinados e Benefício Proporcional Diferido (BPD) fixado anualmente em Plano de Custeio Atuarialmente definido; Contribuição mensal dos participantes ativos e dos autopatrocinados do Plano II, calculada para o plano de contribuição, definida conforme percentual determinado pelo Regulamento do Plano II sobre salário de participação; Contribuição mensal dos participantes assistidos do Plano I, para custeio, fixada anualmente em Plano de custeio atuarialmente definido, conforme tabela a seguir: Salário de contribuição em Reais Faixa de salário De Até Alíquota % 1 0, ,88 2, , ,75 5,00 3 Acima de 4.663,75-14,00 Rendimentos auferidos com as aplicações dos recursos, de acordo com as Políticas de Investimentos da Fundação e das normas estabelecidas pelas autoridades governamentais competentes. A Fundação possui como patrocinadoras as empresas Energisa Mato Grosso do Sul Distribuidora de Energia S.A, Energest S.A. e a própria Fundação. 25

26 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos 2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas contábeis 2.1. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis da Fundação Enersul estão sendo apresentadas em atendimento às disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das entidades fechadas de previdência complementar ( EFPCs ), especificamente à Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, Instrução PREVIC nº 01 de 12 de abril de 2013, e Instrução PREVIC nº 6, de 13 de novembro de 2013 que altera a instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, Instrução PREVIC nº 1, de 12 de abril de 2013, Instrução MPS/PREVIC nº 15, de 12 de novembro de 2014 e Instrução MTPS-PREVIC nº 25, de 17 de dezembro de 2015 que altera a Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e Instrução PREVIC nº 2 de 18 de maio de 2010, Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, altera a Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a NBC TE 11 e as práticas contábeis brasileiras aplicáveis. Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto e longo prazo, nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão das EFPCs reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as gestões previdencial, assistencial, administrativa e o fluxo de investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com o item 63 da NBC TG 26. A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em duas gestões distintas (previdencial e administrativa), segundo a natureza e a finalidade das transações. A Fundação Enersul opera programas assistenciais de natureza financeira, conforme disposto no parágrafo 1º do artigo 76 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, e adota, no que couberem, as rubricas e as regras aplicáveis à gestão previdencial da planificação contábil padrão, conforme Ofício nº 3.853/SPC/DEMOC/CGAC, de 9 de dezembro de Outras características apresentadas nas demonstrações contábeis: balancetes por plano de benefícios previdências, balancete assistencial, balancete no plano de gestão administrativa e balancete consolidado. Em decorrência da aprovação da Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, que dispôs sobre os procedimentos contábeis das EFPCs, a Fundação passou a apresentar em suas demonstrações contábeis a Demonstração das Mutações do Patrimônio Social. 26

27 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Em observância à Planificação Contábil, contida na Resolução CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011, e à Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, vigentes quando do encerramento do exercício 2014, as nomenclaturas correspondentes ao exercício 2014 do Balanço Patrimonial sofreram adequações para efeitos de comparabilidade com as nomenclaturas de 2015, nos grupos de contas: Realizável Investimentos Empréstimos e Financiamentos, conforme Instrução nº 25, de 17 de dezembro de Principais práticas contábeis adotadas A escrituração contábil das operações obedece ao plano de contas padrão em vigor para as EFPCs, observadas as normas, os procedimentos e os critérios gerais determinados pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar ( PREVIC ). As principais práticas contábeis que foram adotadas na elaboração das referidas demonstrações contábeis estão descritas a seguir: Registros das adições, deduções, receitas, despesas, rendas/ variações positivas e deduções/variações negativas As adições e deduções da gestão previdencial, receitas e despesas da gestão administrativa, as rendas/variações positivas e as deduções/ variações negativas do fluxo de investimento são escrituradas pelo regime contábil de competência dos exercícios. As rendas/variações positivas de dividendos, bonificações e juros sobre capital próprio recebidos, decorrentes de investimentos em ações, são reconhecidos após a publicação da decisão da Assembleia Geral dos acionistas das empresas investidas Provisões matemáticas e fundos de gestão previdencial São apuradas com base em cálculos atuariais, procedidos por atuários externos. Representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, quanto aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes ativos e assistidos Realizável fluxo dos investimentos Os principais critérios de avaliação e de reconhecimento de receitas são os seguintes: 27

28 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos a) Renda fixa Os investimentos em renda fixa estão registrados pela compra, acrescidos dos rendimentos auferidos de forma pro rata até a data de encerramento do balanço, e deduzidos, quando aplicável, das provisões para perdas. As rendas/variações positivas e deduções/variações negativas da carteira são apropriadas em contas específicas diretamente vinculadas à modalidade de aplicação. Quanto a marcação a mercado e curva do papel, o Banco Central editou a Resolução nº 2.931/02, alterando as normas de precificação dos ativos aplicados em carteira de fundos de investimentos. Paralelamente, a partir de 29 de maio de 2002, com base na Instrução Normativa nº 365, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os fundos contabilizam seus ativos pelo valor de mercado e não mais pelo valor de vencimento (curva do papel). Posteriormente, a CVM emitiu a Instrução Normativa nº 375/02, alterando os critérios de marcação a mercado para os fundos. De acordo com as novas regras, os administradores dos fundos de pensão podem marcar os títulos pré e pós-fixados e com vencimento superior a 365 dias pelo valor de aquisição acrescidos da rentabilidade acumulada desde a data da aquisição (marcar pela curva do papel ). A Secretaria de Previdência Complementar publicou a Resolução CGPC nº 04/2002, permitindo às entidades fechadas de previdência complementar a marcação pela curva do papel em alguns títulos e valores mobiliários integrantes de suas carteiras próprias e dos fundos de investimentos exclusivos, desde que tais papéis sejam classificados como títulos mantidos até o vencimento. b) Investimentos Imobiliários São registrados ao custo de aquisição, corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995, ajustados a cada ano pelo valor das reavaliações efetuadas pela empresa habilitada e deduzidas da depreciação, calculada pelo método linear de acordo com o prazo de vida útil de cada bem, estabelecido nos laudos técnicos de avaliação. c) Empréstimos a participantes Registram as operações de empréstimos concedidos a participantes (ativos e assistidos), demonstradas pelos saldos originais dos empréstimos, acrescidos dos encargos auferidos até a data do balanço (são indexadas pela variação o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acrescido de juros de 0,6% a.m.). 28

29 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Provisão de Crédito de Liquidação Duvidosa PCLD A Fundação não identificou necessidade de constituição de provisão para perdas prováveis em 2015 na realização das Operações com participantes (valores a receber), atendendo ao disposto no item 11, Anexo A, da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de Ativo permanente imobilizado Imobilizado Representa os bens necessários ao funcionamento da Fundação e é registrado ao custo, corrigido monetariamente até 31 de dezembro de A depreciação do ativo imobilizado é calculada linearmente, a taxas que levam em consideração a vida útil dos bens (instalações, móveis e utensílios, máquinas e equipamentos: 10% a.a.; computadores, periféricos e veículos: 20% a.a Exigível operacional É demonstrado por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas Provisão de férias e 13º salário e respectivos encargos As férias vencidas e proporcionais e 13º salários são provisionados no Programa de Gestão Administrativa ( PGA ) seguindo o regime de competência, acrescidos dos encargos sociais Exigível contingencial Gestão previdencial Registra o montante das provisões em decorrência de ações judiciais passivas mantidas contra a Fundação. É atualizado por meio das informações jurídicas sobre o curso dessas ações, de acordo com a possibilidade de êxito determinada pelos advogados patrocinadores dos processos, além dos seguintes critérios: i) Efetivar o registro da provisão no passivo dos planos, em contrapartida das despesas que deram origem; ii) Existindo depósito judicial, este deverá ser registrado no ativo contingencial do plano. 29

30 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Patrimônio social provisões matemáticas São determinadas segundo cálculos efetuados por atuário externo, contratado pela Fundação, e representam os compromissos previdências assumidos com os participantes assistidos e beneficiários. As provisões relativas a benefícios concedidos são representadas pelo valor presente dos benefícios futuros de participantes, em gozo de aposentadoria ou pensão, líquido das respectivas contribuições futuras. E os benefícios a conceder, no caso do Plano II, representam o montante dos saldos de contas individuais dos participantes em 31 de dezembro de No custeio administrativo do Plano I, o regime financeiro adotado é o de capitalização para aposentadorias e pensões, sendo agregado o método de financiamento. A projeção de crescimento real de benefícios foi igual à dos salários, em função de o regulamento do plano prever apenas a atualização dos benefícios pelo índice inflacionário, no caso o INPC. No custeio administrativo do Plano II, o regime financeiro adotado é o de capitalização, sendo o método de financiamento, para aposentadorias normais e antecipadas, o de crédito projetado, e o agregado para aposentadorias por invalidez e pensões. A projeção de crescimento real de salários dos participantes ativos foi de 2,0% em 2015 e 2,0% em 2014, e a projeção de crescimento real de benefícios foi nula, em função de o regulamento do plano não prever a incorporação de ganhos reais aos benefícios Apuração do resultado O resultado das operações é registrado pelo regime contábil de competência, exceto as receitas oriundas das contribuições de participantes autofinanciados, do Plano II, que são escrituradas na ocasião dos seus efetivos recebimentos (regime de caixa). Os valores mínimos das contribuições das patrocinadoras são estabelecidos anualmente por meio de cálculos atuariais Estimativas atuariais e contábeis As estimativas atuariais e contábeis foram baseadas em fatores objetivos que refletem a posição em 31 de dezembro de 2015 e de 31 de dezembro de 2014, com base no julgamento da Administração para determinação dos valores adequados a serem registrados nas demonstrações contábeis. Os itens significativos sujeitos à referidas estimativas incluem as provisões matemáticas, calculadas atuarialmente por profissional externo, e as contingências, cujas probabilidades de perda foram informadas pelos advogados que patrocinam as ações. 30

31 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Receitas administrativas Atendendo à determinação legal contida nas Resoluções CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, CGPC nº 29, de 31 de agosto de 2009, e Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009, as receitas administrativas da Entidade são debitadas dos planos previdenciais, em conformidade com o plano de custeio vigente. Gestão previdencial Debitada na conta Cobertura despesas administrativas, conforme previsto no regulamento e avaliação atuarial, para cobertura das despesas administrativas. Gestão administrativa Creditada em Gestão previdencial correntes e investimentos para cobertura de despesas administrativas, conforme previsto no regulamento e avaliação atuarial. Fluxo de investimentos Debitados pela transferência para a gestão previdencial, relativa ao resultado líquido dos investimentos de cada mês, e para a gestão administrativa, pelo valor correspondente à cobertura das despesas administrava dos investimentos Constituição de Fundos Os Fundos previdenciais são constituídos de acordo com o cálculo atuarial para atender à gestão previdencial. Os demais fundos são constituídos com sobras dos respectivos programas e representados principalmente pela receita resultante dos investimentos, respeitando a Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008, alterada pela Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de Custeio de gestão administrativa Custeio administrativo da gestão previdencial: Representa a receita da gestão administrativa advinda da gestão previdencial e de resultado de investimentos: i. O Plano de custeio da Fundação determina a transferência do valor de 15% das receitas de contribuição (gestão previdencial Plano II) para a cobertura de gastos administrativos, e, no caso de insuficiência é utilizado do Fundo Administrativo; 31

32 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos ii. Os gastos para gerir o custeio administrativo da gestão previdencial Plano I é integralmente custeado com o resultado de investimentos. Custeio administrativo dos investimentos: Representa a receita da gestão administrativa advinda dos investimentos para a cobertura das despesas administrativas dos investimentos. Taxa de Administração de empréstimos: representa a receita da gestão administrativa advinda da taxa de administração de empréstimos Despesas administrativas Despesas administrativas: representam a soma das despesas da gestão administrativa. Administração previdencial: representa a soma das despesas administrativas da gestão previdencial, incluindo as despesas comuns e as despesas específicas dos planos. As despesas comuns são alocadas em todos os planos, administração previdencial, assistencial e dos investimentos, e são rateados com base no orçamento aprovado pelo Conselho Deliberativo para cada Gestão. Os critérios de rateio definidos são: 79% para as despesas administrativas da gestão previdencial, sendo Plano I em 32,90% e Plano II em 46,10%; 5% para as despesas administrativas do assistencial; e 16% para as despesas administrativas de investimentos Moeda funcional Estas demonstrações contábeis são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Entidade. Todas as informações contábeis apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 3. Gestão previdencial Trata-se de valores antecipados a participantes assistidos no mês de dezembro de 2015, a ser descontado na folha de benefícios no mês de janeiro de 2016, e depósitos judiciais/recursais. 4. Gestão administrativa Refere-se a despesas administrativas pagas antecipadamente, inerentes às atividades da Fundação. 32

33 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos 5. Investimentos Todos os ativos financeiros da Fundação estão custodiados no Banco Itaú Unibanco, em atendimento a Resolução CMN nº 3.792, de 29 de setembro de 2009, e alterada pela Resolução CMN nº 4.275, de 31 de outubro de A carteira de investimentos está composta da seguinte forma: Renda fixa Títulos públicos Notas do Tesouro Nacional (NTN) - (ii) Notas do Tesouro Nacional (NTN) (i) Aplicações em instituições financeiras Letra financeira subordinada (ii) Depósito a prazo com garantia especial (ii) Títulos de empresas (debêntures) - (ii) Quotas de fundos de investimento financeiro Títulos para negociação (i) Investimentos imobiliários Operações com participantes Empréstimos Total (i) Valor de mercado em 31 de dezembro de 2015 e 2014; (ii) Valores determinados pela compra, acrescido dos rendimentos auferidos calculados pro rata temporis. O valor de mercado desses títulos, em 31 de dezembro de 2015, é de R$ (R$ em 2014). A faixa de vencimento (intervalo de anos) em 31 de dezembro de 2015 é de 2015 a 2050 (2014 a 2050 em 2014). A Fundação apresenta capacidade financeira e tem a intenção de manter os títulos classificados nessa categoria até o vencimento; 33

34 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Renda fixa Plano I/Assist Plano II PGA Total Títulos Públicos Federais Notas do Tesouro Nacional NTN Letra Financeira Subordinada Itau Unibanco Deposito a Prazo com Garantia Especial DPGE Pine DPGE BMG Debêntures Bndespar Cteep Rpta Cemig Fundo de Aplicação em quotas de FIC FI BB Institucional JGP Institucional FIA Sula Expertis II Fia SULAM Expertise FIA Gavea Ações FIC de FIA Polux Ações Institucional FIA GAP Ações Total Observação: no FI BB Institucional do Plano I foi incluído o Assistencial. 34

35 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Em 31 de dezembro de 2015, os investimentos em renda fixa estão distribuídos em Notas do Tesouro Nacional (NTN), Letra Financeira Subordinada, Depósito a Prazo com Garantia Especial (DPGE) e debêntures, cuja marcação é feita na curva do papel, como requerido pela Resolução nº 4 (alterada pela Resolução nº 15). Os demais, incluindo uma parte das NTNs, estão avaliados ao valor de mercado, obtido a partir do valor da quota divulgada pelas instituições financeiras administradoras desses fundos. A Fundação elaborou essa posição para ser um mecanismo de proteção de parte de seu passivo previdenciário. Ajuste de Precificação dos Títulos Públicos Federais Resolução CNPC nº 22 de 25 de novembro de A Resolução CNPC 22 alterou a Resolução CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008 e estabeleceu os novos procedimentos a serem observados na apuração do resultado, na destinação e utilização de superávit e no equacionamento de déficit dos planos de benefícios definidos. A resolução entrou em vigor em 22 de novembro de 2015, e produziu efeitos facultativos para os resultados referentes ao exercício de 2014, e de forma obrigatória, a partir de 1 de janeiro de 2016, para os resultados referentes aos exercícios de A seguir apresentamos a composição consolidada dos ajustes de precificação por plano de benefícios, posicionado em 31 de dezembro de Plano de Benefícios I O ajuste de precificação positivo ou negativo deve ser discriminado em Informações Complementares da Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios DAL, de cada plano de benefícios, para apuração do equilíbrio técnico ajustado. O ajuste de precificação dos títulos públicos em 31 de dezembro de 2015 do Plano Benefícios I, resultou em um valor positivo de R$ 3.016, conforme demonstrativo a seguir: Títulos Públicos Federais Vencimento Quant. Valor de Aquisição Valor de papel na curva Valor a taxa do passivo Valor do Ajuste NTN-B 15/05/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/05/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/05/ NTN-C 01/07/

36 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos Plano de Benefícios II O ajuste de precificação positivo ou negativo deve ser discriminado em Informações Complementares da Demonstração do Ativo Líquido do Plano de Benefícios DAL, de cada plano de benefícios, para apuração do equilíbrio técnico ajustado. O ajuste de precificação dos títulos públicos em 31 de dezembro de 2015 do Plano Benefícios II, resultou em um valor positivo de R$ , conforme demonstrativo a seguir: Títulos Públicos Federais Vencimento Quant. Valor de Aquisição Valor de papel na curva Valor a taxa do passivo Valor do Ajuste NTN-B 15/08/ NTN-B 15/05/ NTN-B 15/08/ (110) NTN-B 15/08/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/05/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/08/ NTN-B 15/08/ Investimentos Imobiliários Edificações para uso próprio Edificações locadas à Patrocinadora (a) Venda e aluguéis a receber (a) Prédio comercial situado à Rua Joaquim Teixeira Alves, 2.697, Dourados MS. 36

37 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis dos A Entidade efetuou a reavaliação dos imóveis no mês de janeiro de 2015, conforme Laudo de Avaliação emitido em 28 de janeiro de 2015 pela Eduardo Aleixo Engenharia de Avaliações, empresa do ramo de avaliações de imóveis e perícias judiciais CREA-MS/Registro nº Para os imóveis constantes na rubrica Investimentos Imobiliários em 31 de dezembro de 2015, a referida reavaliação apresentou o seguinte resultado: Valor contábil Valor reavaliado Efeito da reavaliação Prédio comercial: Rua Brilhante, 1.544, Campo Grande MS Prédio comercial: Rua Joaquim Teixeira, 2.694, Dourados MS Total Os efeitos da reavaliação foram reconhecidos a debito na rubrica investimentos imobiliários no ativo e a crédito na rubrica investimentos imobiliários no resultado. Empréstimos a participantes Empréstimo Social formalizado através de Contrato Particular Mútuo. Em 31 de dezembro de 2015, havia 919 contratos em aberto (1.010 em 2014). Essas operações são concedidas em até cinco vezes o valor de salário de contribuição, limitado pela reserva matemática de cada um, e em três vezes o valor dos benefícios para assistidos sem dependentes. As prestações são descontadas na folha de pagamentos, e a sua concessão obedece à margem consignável de descontos na folha de pagamento informada pelas patrocinadoras. O limite de prazo para liquidação é de até 60 meses, e os empréstimos estão sujeitos à atualização monetária pelo INPC e juro fixos de 0,6% ao mês (Tabela Price). 6. Permanente É constituído por móveis e utensílios, máquinas e equipamentos de informática, software e veículo registrado ao custo de aquisição, depreciados pelo método linear, às seguintes taxas anuais: 10% para máquinas, equipamentos, móveis e utensílios, e 20% para veículos e equipamentos de processamento de dados. 37

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