SUSTENTABILIDADE AFETIVA E NOVOS ARRANJOS FAMILIARES: UMA ANÁLISE SOBRE AS TRANSFORMAÇÕES CONTEMPORÂNEAS DA FAMÍLIA
|
|
- Amadeu Lage Borges
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUSTENTABILIDADE AFETIVA E NOVOS ARRANJOS FAMILIARES: UMA ANÁLISE SOBRE AS TRANSFORMAÇÕES CONTEMPORÂNEAS DA FAMÍLIA Marina Rocha Zani (Psicologia, Universidade Estadual de Londrina) Sonia Regina Vargas Mansano RESUMO As instituições sociais são tão antigas que sua origem sequer pode ser facilmente demarcada. Elas são formadoras de normas e valores que organizam a convivência social e participam da produção de modos de vida que são compartilhados por um coletivo em um dado período histórico. Tais normas podem ser transmitidas na forma de leis ou pela convivência cotidiana. Assim, vivemos em meio a uma rede de instituições sociais que se interpenetram e se articulam para produção e reprodução de valores sociais duradouros. Apesar disso, é possível identificar mudanças que fazem com que as normas e as instituições sociais sejam abaladas, questionadas e sofram modificações. A família é uma das mais antigas instituições sociais e também uma das que mais sofre modificações atualmente. Vivemos, por exemplo, o questionamento sobre hierarquia de seus membros, a reorganização interna das funções sociais e, principalmente, a sua recomposição, que já não envolve necessariamente a triangulação pai, mãe e filhos, típica da família nuclear burguesa. Os novos arranjos familiares são diversos. Assim, esta pesquisa buscou questionar quais novos afetos emergem e passam a ser experimentados nesta instituição colocando seus membros frente ao desafio político de inventar e sustentar outras maneiras de viver afetivamente as relações familiares. Palavras-chave: família; sustentabilidade; afetos 763
2 As instituições sociais estão presentes em todos os lugares do mundo e são tão antigas que sua origem sequer pode ser facilmente demarcada. Ainda que existam tantos grupos sociais diferentes e tanta diversidade cultural, as instituições apresentam-se como normatizadoras de atitudes e relações, servindo como uma espécie de guia prático que pretende dar direção às relações sociais, organizando-as de acordo com os valores vigentes em cada época. É possível dizer também que são formas visíveis dotadas de organização que podem ser política ou material, as quais produzem modelos de ação e integram seus elementos numa ordem social, podendo ou não estipular castigos para as possíveis transgressões (Baremblitt, 2002; Lourau, 1995). Assim, o tecido social se compõe em uma rede institucional por meio da qual podemos manifestar afetos, prazeres e valores em sociedade. As instituições podem ser organizadas na forma de leis e normas. Quando não constituem nenhum tipo de documento, podem ser transmitidas através de hábitos, regularidades de atitudes ou mesmo pelo discurso (Baremblitt, 2002). Segundo o autor, essa formalização faz com que as instituições tenham um grau de racionalização, pois regulam a atividade humana e produzem valores referentes à existência no meio social, apresentando o que é permitido, o que não é permitido e o que lhe é indiferente. Lourau (1995) afirma que essa regulamentação da atividade e da vida é equivalente a um corte entre o que é possível fazer dentro de uma organização específica e o que não é; entre o que é desejável ou não. Por meio dessas ideias, é possível pensar cada instituição como um universo diferente de todos os outros, simplesmente pelo fato de cada uma ter suas permissões, repressões e regras de convivência específicas. As regras que pretendem comandar os indivíduos inseridos nas instituições, que impõe um pensamento e ações específicas, têm base nas normas sociais vigentes, que tendem a ser cristalizadas e compartilhadas coletivamente. A partir disso, podese dizer que o indivíduo tende a pensar e agir segundo o que é estabelecido pelas instituições para que possa fazer parte das mesmas e da sociedade (Ramos e Nascimento, 2008). Desde o século XVIII, caracterizado por Foucault (1987) como disciplinar, o ser humano está inscrito em uma rede de instituições que se entrelaçam entre si, mas guardam diferenças umas em relação às outras no que se refere às atividades por elas executadas. Para disciplinar, as instituições agem de forma rigorosa e sistemática nos corpos, mantendo na relação com eles um exercício de poder. Diz Baremblitt: Em um plano formal, uma sociedade não é mais que isso: um tecido de instituições que se interpenetram e se 764
3 articulam entre si para regular a produção e a reprodução da vida humana sobre a terra e a relação entre os homens (2002, p. 27). Nota-se, nessa consideração do autor, o que talvez não seja tão fácil de perceber: o fato de que somos afetados durante a nossa vida por várias instituições diferentes ao mesmo tempo, e que, mesmo com diferenças entre si, elas funcionam de maneira integrada. Pode-se dizer que uma instituição necessita da outra e o seu conjunto é o que constitui a vida em sociedade. A educação pode ser considerada um exemplo dessa articulação, que está conectada com a existência e funcionamento da instituição família, da instituição trabalho e da instituição saúde. Assim conceituadas, as instituições podem ser entendidas como entidades abstratas e, para haver a sua materialização, existem dispositivos concretos, denominados por Baremblitt (2002) como organizações. Existem diversas formas materiais de colocar em prática as regras das instituições. Um exemplo simples de organização é a escola. A materialização dessa organização pode ser assim compreendida: ela é estruturada através das normas e pautas que são um guia para que, no ambiente escolar, aprendamos como nos comportar em sociedade, como ler, e até mesmo quais são os costumes da comunidade (ou país), que são passados de geração em geração. Dessa maneira, as instituições não teriam vida, não teriam realidade social senão através das organizações. Mas as organizações não teriam sentido, não teriam objetivo, não teriam direção se não tivessem informados como estão, pelas instituições (Idem, p. 27). É perceptível, então, que nem as organizações nem as instituições seriam possíveis se não existissem os agentes, os seres humanos que acolhem e vivem conforme as regras de interação social disseminadas pelas instituições e consolidadas pelas organizações. É importante acentuar que as instituições sociais são puramente artificiais, no sentido de serem criadas pelo homem para uma melhor convivência social, tendo como um de seus focos a produtividade de seus componentes. Em certa medida, segundo Baremblitt (2002), as instituições foram se formando a partir de necessidades básicas e gerais dos grupos sociais e começaram a ficar mais complexas à medida que as sociedades cresceram e exigiram maior controle sobre seus membros. Porém, o institucionalismo mostra que a concepção de instituição como supridora das necessidades naturais e espontâneas do homem não procede, uma vez que todas as necessidades são produzidas historicamente, tendo, assim, suas demandas moduladas. Entretanto, a naturalização das instituições é algo bastante recorrente. 765
4 O perigo dessa naturalização está em difundir a mera reprodução da vida em sociedade. Ao naturalizarmos certos valores e instituições, considerando-os como inatos, nos distanciamos das problematizações sobre a convivência social e sobre suas mutações. Em função da naturalização institucional, é comum encontrarmos uma falsa impressão de elas mantêm-se permanentes e rígidas nos seus valores; mas esse equívoco é logo contrariado quando observamos que a vida e as relações sociais estão em constante mutação. São perceptíveis, principalmente na contemporaneidade, os movimentos de transformação que sofrem as instituições: as mudanças nas regras sociais, mudanças em práticas religiosas, nos modos diferentes de enfrentar a realidade. Isso acontece à medida que a sociedade experimenta alterações e rupturas com o passar do tempo. Dessa forma, apesar da tendência institucional de proteger-se e manter-se inalterada, Baremblitt (2002) afirma que existe uma força de resistência a esse processo. Nesse sentido, é importante perceber que o processo de transmutação social e institucional não cessa, uma vez que as instituições são vivas, mutantes e atentas ao que ocorrem a todo tempo na sociedade: às novas maneiras de agir e de ser que vão surgindo justamente para que a vida em sociedade não seja estagnada. Assim, as instituições acabam tendo de enfrentar uma relação complexa entre o que é chamado de instituinte, que representa essas forças incontroláveis que tendem a transformar os valores, e o instituído, que nada mais é do que o efeito mais duradouro das atividades revolucionárias do instituinte. Instituinte e instituído formam uma dupla permanentemente fluida, elástica. É interessante apontar que o instituinte é um processo constante, que tende às mudanças nas organizações e, portanto, nas instituições. Enquanto o instituído é um processo estático de representação das transformações feitas pelo instituinte (Ibidem). Mesmo que haja constante modificação por parte das forças instituintes, esta acontece muitas vezes em pequenas situações e lentamente. Isso porque as ideias corporificadas pelas instituições foram acumuladas durante um longo período de tempo, através da memória e da ação de inúmeros indivíduos, formando as instituições consolidadas que são conhecidas hoje. Sendo assim, é quase impossível encontrar a origem de uma instituição. Nesse sentido, pode-se dizer que as instituições existem antes do nascimento do indivíduo e continuarão a existir depois de sua morte, visto que seus valores já estão 766
5 consolidados e irão vigorar por muito tempo, até que as pequenas mudanças sejam, por sua vez, consolidadas como a nova regra de convivência social. Assim, recorrendo à história, é possível destacar as diversas mudanças nas regras sociais que transformaram o ser humano e seu convívio social. Ultimamente, várias das instituições mais antigas têm sofrido mudanças de maneira acelerada, como a educação, o trabalho e a família. Analisando especificamente as famílias de hoje, a partir de sua história, constatamos que sempre existiram grupos que estabeleceram vínculos afetivos importantes e que agora são chamados de vínculos familiares (Hintz, 2001). Cabe dizer que esta é uma das instituições que mais sofreu mudanças com o passar do tempo. Os estudos de Reis (1994) mostram que nos séculos XVI e XVII, as famílias se dividiam em família aristocrática e família camponesa. A primeira vivia da riqueza de suas terras. Compartilhavam o mesmo espaço dos castelos a família direta do rei, os parentes, os criados e os dependentes do senhor das terras. O casamento era, antes de tudo, um contrato político e econômico de união de terras para manutenção ou aumento de riquezas. O trabalho masculino se restringia à administração de terras e às guerras. Já o trabalho feminino era relativo às atividades sociais no castelo, enquanto criadas e amas-de-leite criavam as crianças na aristocracia longe dos pais. Os filhos não necessariamente mantinham um vínculo afetivo direto com seus pais, mas lhes eram ensinados prezar e respeitar a hierarquia familiar. Na mesma época, as famílias camponesas viviam de forma muito diferente da aristocrática. A aldeia era o círculo social mais importante que ensinava os regulamentos e tradições da vida cotidiana às crianças. Casamentos também eram arranjados pelas pessoas da aldeia, formando pares considerados adequados sob o ponto de vista econômico e social. Assim como ocorria na família aristocrática, as crianças aprendiam a depender de outras pessoas que não seus pais. Apesar de o trabalho feminino ser principalmente cuidar das crianças e da casa, o trabalho no campo não deixava tempo suficiente para que essa atenção e cuidado acontecesse em período integral. Como se pode perceber, não havia muita privacidade, uma vez que todos ou moravam juntos ou conviviam no mesmo ambiente, tanto a aristocracia e seus criados no castelo quanto os camponeses que passavam seus dias na aldeia. 767
6 Com o passar dos séculos, mudanças foram experimentadas nessa organização familiar. Para esse mesmo autor, no século XIX, as constituições familiares mais comuns foram a família proletária e a família burguesa. A primeira surgiu no começo do século XIX, no período inicial da industrialização, sob condição quase que generalizada de pobreza social e econômica. Era comum que todos os membros da família trabalhassem longas jornadas diárias em fábricas, até mesmo as crianças, e que continuassem a manter laços estreitos de relação com a comunidade ao redor. Os filhos eram criados sem muita atenção pelos pais, geralmente sob o cuidado de vizinhos, parentes ou simplesmente soltos nas ruas. A família proletária sofreu, ainda no século XIX, pequenas mudanças de melhoria de vida, o que estreitou seu modelo familiar com o modelo burguês: as mães de família ficavam em casa com os filhos e com outras mulheres da comunidade, enquanto os homens iam trabalhar. Mais uma mudança no modo de organização da família proletária aconteceu já no século XX, quando essas famílias mudaram-se para os subúrbios e romperam os laços com a comunidade, fazendo assim com que a mulher ficasse sozinha em casa, enquanto os homens iam trabalhar e os filhos obtinham algum tipo de educação escolar que se transformou na nova prioridade familiar. Essa última constituição de família proletária quase não se diferencia da família burguesa da mesma época, isto é, houve uma espécie de aburguesamento ideológico da classe operária no que diz respeito ao acolhimento e legitimação dessa organização familiar. Os padrões e valores que compunham a família burguesa, parte do foco deste trabalho, já estavam estabelecidos no século XIX. Ao contrário dos outros exemplos de família, que tinham uma vida familiar pública, esta se caracterizou pela separação nítida da vida pública e da vida privada. O pai saía para o trabalho e lá ele formava sua imagem paterna pública como provedor; já a mãe ficava em casa, reproduzindo o papel de maternidade. Enquanto a família burguesa se fechava em si mesma (formando uma espécie de dicotomia entre núcleo familiar e sociedade), os filhos ficavam sob total controle dos pais, que eram sua única fonte de afeto, que era dado basicamente em troca de os filhos alcançarem as expectativas dos pais de manter o nível social burguês e propagarem a ideologia burguesa. 768
7 Com o passar do tempo, a escola também passou a fazer parte da vida da criança. Nela, o contato interpessoal era feito junto a outras crianças que aprendiam como conviver na sociedade burguesa, como trabalhar e como atender às expectativas dos pais em relação ao futuro e à manutenção econômica. Se todas as expectativas de manter o nível social burguês (com os padrões de vida e a propagação da ideologia burguesa) fossem cumpridos, o filho teria dos pais tanto afeto quanto eles poderiam dar; daí tantas teorias sobre traumas infantis de falta de afeto desde que essa instituição familiar se cristalizou na sociedade ocidental. Foi a partir dessa época que o modo de viver burguês passou a ser considerado como o modo natural de constituição familiar, por ser o mais comum arranjo familiar da época. Mesmo que hoje a constituição familiar burguesa, formada por pai, mãe e filhos, ainda seja frequentemente considerada natural, é possível perceber grandiosas mudanças na sociedade, e com elas, vieram a elaboração de novos arranjos familiares. Essas mudanças provavelmente começaram quando o casamento deixou de ser um contrato entre o pai da jovem e o seu futuro marido, e deu lugar ao contrato feito entre o homem e a mulher (Ramos e Nascimento, 2008). Pouco tempo depois, a mulher rompe com os padrões burgueses e deixa de ser a figura materna privada e com função quase exclusivamente ligada à procriação e educação dos filhos, para sair de casa e trabalhar. Esta também passa a ser figura pública e provedora para a casa, além de, em alguns casos, ser a chefe da família, papel esse que só era atribuído aos homens (Perucchi e Beirão, 2007). Muitas vezes as mulheres passam a ser chefes de uma constituição familiar chamada monoparental, que representa um grupo formado por filhos e somente um dos pais, por conta de divórcios ou separações, ou quando um dos pais não assume a parentalidade. Uziel (2006) afirma que a maior parte desse tipo de família é constituída pela mulher e seus filhos, visto ser cada vez maior o número de mulheres com condição socioeconômica suficiente para ter filhos sem a necessidade de um parceiro comprometido com a educação de crianças. A partir dessas duas mudanças primárias, aconteceram diversas outras mudanças no conceito e na constituição de família. Segundo Uziel et. al. (2006), a partir da década de 1990, começaram a surgir projetos de legalização da união homossexual no mundo 769
8 todo e, legalizado o casamento homoafetivo, o grupo formado por esses casais e seus filhos, adotados ou não, também foi chamado de família. Hintz apresenta ainda a família constituída de casais que são divorciados e formam novas famílias com seus novos cônjuges. A família reconstituída não é um fenômeno novo [...]; a crescente independência econômica das mulheres após a revolução industrial e as guerras mundiais, a mobilização social, a liberação sexual e a busca pela felicidade individual têm contribuído para que recasamentos rapidamente tornem-se uma estrutura familiar bastante comum hoje (HINTZ, 2001, p.15). Esse tipo de arranjo familiar pode se tornar muito complexo devido aos laços previamente formados entre as primeiras famílias; novos laços deverão ser estabelecidos nessas novas famílias já que muitas vezes o casal convive com os filhos do primeiro casamento e com os filhos que poderão ter juntos. Como é possível perceber pelos exemplos acima, a instituição família sofreu diversas rupturas ao longo do último século, e é difícil dizer se existe mesmo um modelo familiar atual, uma vez que têm surgido diversas novas práticas de relações afetivas que ofuscam a organização familiar nos moldes burgueses. Essas novas práticas rompem com a instituição familiar burguesa e ao mesmo tempo demandam um questionamento sobre o lugar e a importância da família na nossa sociedade. Tanto que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) elaborou a seguinte denominação de família com vistas a caracterizar a maior parte da população brasileira. Segundo o instituto, família é: um conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência, residente na mesma unidade domiciliar ou pessoa que mora só em uma unidade domiciliar (IBGE, 2010). Assim, torna-se relevante pensar como os grupos familiares de modelo não burguês têm acolhido e elaborado essas mudanças na convivência familiar. Ainda mais quando se encontra diante da emergência de relações afetivas mutantes em seu contexto mais particular. Algumas questões ganharam importância para a realização do presente estudo: Como são experimentados os laços afetivos nessas novas organizações familiares? Como as pessoas se integram e vivem essas novas composições? Como são sentidas as interações sociais com outras famílias, com outras referências? Quais as possibilidades de sustentar essa 770
9 variação nos modos de constituir família? E, por fim, ainda podemos utilizar a noção de família como instituição, para compreender essa nova organização social emergente? Tais questionamentos tornam-se relevantes por dois motivos: primeiro por incidirem de maneira direta na desnaturalização da instituição família em relação ao modelo de organização burguesa ainda bastante presente e, em seguida, para analisar como a contemporaneidade está sustentando as rupturas bem como as reconfigurações sociais dos grupos familiares, acolhendo os afetos que emergem nessas experimentações que estão em curso e que perpassam as demais instituições sociais como as escolas, o trabalho e as relações sociais. 771
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAREMBLITT, G. F. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. Belo Horizonte: Instituto Feliz Guattari, FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis : Vozes, HINTZ, H. C. Novos tempos, novas famílias? Da modernidade a pós modernidade. Pensando Famílias. Porto Alegre, v. 3, n. 3, p. 8-19, IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro, Disponível em eitos.shtm> Acesso em 07/05/2014. LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis: Vozes, PERUCCI, J.; BEIRÃO, A. M. Novos arranjos familiares: paternidade, parentalidade e relações de gênero sob o olhar de mulheres chefes de família. Psicologia clínica. Rio de Janeiro, v. 2, p , RAMOS, D. M. D.; NASCIMENTO, V. G. D. A família como instituição moderna. Fractal: Revista de Psicologia. Niterói, p , REIS, J. R. T. Família, emoção e ideologia. In: LANE, S. T. M.; CODO, W. (Orgs.). Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Editora Brasiliense, UZIEL, A. P. et al. Parentalidade e conjugalidade: aparições no movimento homossexual. Horizontes antropológicos. Porto Alegre, p ,
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO FAMÍLIA NA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR FAMÍLIA NA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA Como instituição social, a família é definida pelas funções sociais
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisUnidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo:
Unidade III Produção, trabalho e as instituições I. Aula 5.2 Conteúdo: A família patriarcal no Brasil e seus desdobramentos. 2 Habilidade: Reconhecer que a ideologia patriarcal influenciou a configuração
Leia maisCUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: REFLETINDO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Franco de Moura (UEL) gislaine.franco.moura@gmail.com Gilmara Lupion Moreno (UEL) gilmaralupion@uel.br
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisFamília. Dias, pags. 235-256
Família Dias, pags. 235-256 Sobre instituições... São sistemas complexos de relações sociais dentro dos quais operam a(s) cultura(s) e a estrutura social. A família, por exemplo, inclui valores (amor,
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisGustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx
Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisI Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK
O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK Contextualização Social Economia Capitalista Transformações sociais Alterações nos padrões de comportamento
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisFAMÍLIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA. VERA LUCIA MORSELLI vmorselli@uol.com.br
FAMÍLIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA VERA LUCIA MORSELLI vmorselli@uol.com.br A Posição de Não-Saber Termo proposto por Anderson e Goolishian (1993) ao designar o profissional que desconhece como as pessoas da
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisSOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.
SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisSegmentação na gestão da comunicação e do marketing
Segmentação na gestão da comunicação e do marketing Dra. Iara Silva da Silva 6º Encontro Nacional de Comunicação e Relacionamento dos Fundos de Pensão É um processo social e gerencial pelo qual indivíduos
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisSEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO
SEMANA 3 A CONTRIBUIÇAO DOS ESTUDOS DE GÊNERO Autor (unidade 1 e 2): Prof. Dr. Emerson Izidoro dos Santos Colaboração: Paula Teixeira Araujo, Bernardo Gonzalez Cepeda Alvarez, Lívia Sousa Anjos Objetivos:
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisAS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM
AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO DE ÉMILE DURKHEIM Prof. Railton Souza OBJETO Na obra As Regras do Método Sociológico, publicada em 1895 Émile Durkheim estabelece um objeto de investigação para a sociologia
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]
BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisTítulo do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades
Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisQuase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens
Um país de idosos Quase 10% dos brasileiros têm mais de 70 anos. Segundo o IBGE, em 40 anos o número de idosos deverá superar o de jovens A expectativa de vida do brasileiro aumentou mais de 20 anos em
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisQuando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade
Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisEstudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL
Educador: Luciola Santos C. Curricular: História Data: / /2013 Estudante: 7 Ano Estudo Dirigido - RECUPERAÇÃO FINAL 7º Ano Cap 1e 2 Feudalismo e Francos Cap 6 Mudanças no feudalismo Cap 7 Fortalecimento
Leia maisPOR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?
POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.
Leia maisCURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO DESIGUALDADES SOCIAIS DISCIPLINA:SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR 2012
CURSO E COLÉGIO ESPECÍFICO DESIGUALDADES SOCIAIS DISCIPLINA:SOCIOLOGIA PROFESSOR: WALDENIR 2012 ESTAMOS CONDENADOS A SER DESIGUAIS? No mundo em que vivemos, percebemos que os indivíduos são diferentes
Leia maisAULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES
AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão
Leia maisOs Quatro Tipos de Solos - Coração
Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,
Leia mais5 Considerações Finais
5 Considerações Finais Nosso objetivo nesse trabalho foi investigar as influências da família de origem na construção do laço conjugal no novo casal. Partimos da premissa de que toda família possui um
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que
Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisTEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY
TEORIA DA MEDIAÇÃO DE LEV VYGOTSKY Sérgio Choiti Yamazaki Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Lev Semenovich Vygotsky (1896-1934) estudou literatura na Universidade de Moscou, interessando-se primeiramente
Leia maisANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO
ANÁLISE DO USO INDISCRIMINADO DOS RECURSOS NATURAIS NO TERRITÓRIO RIO METROPOLITANO: O PAPEL DO CONSUMISMO NESTE PROCESSO Silvia A Guarnieri ORTIGOZA Magda Adelaide LOMBARDO Programa de Pós-Graduação em
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia mais3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.
Leia maisO Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ano 19 Nº 13 - O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em A partir da aprovação da Emenda Constitucional n 72,
Leia maisO papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável
O papel da mulher na construção de uma sociedade sustentável Sustentabilidade Socioambiental Resistência à pobreza Desenvolvimento Saúde/Segurança alimentar Saneamento básico Educação Habitação Lazer Trabalho/
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisUniversidade Metodista de São Paulo
Universidade Metodista de São Paulo Ciências Sociais Pólo Brasília Mulher e Sociedade Ane Cruz Mulher e Sociedade A sociedade primitiva Estudos já comprovaram que nem sempre a organização da humanidade
Leia maisSer mãe hoje. Cristina Drummond. Palavras-chave: família, mãe, criança.
Ser mãe hoje Cristina Drummond Palavras-chave: família, mãe, criança. Hoje em dia, a diversidade das configurações familiares é um fato de nossa sociedade. Em nosso cotidiano temos figuras cada vez mais
Leia maisPROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso.
PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. Não é trabalhar uma única vez em algum projeto social e ficar
Leia maisA Guarda Compartilhada
A Guarda Compartilhada Maria Carolina Santos Massafera Aluna do curso de pós-graduação em Direito Civil e Processo Civil na Fundação Aprender Varginha, em convênio com o Centro Universitário Newton Paiva.
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisOs direitos das crianças e adolescentes no contexto das famílias contemporâneas. Ana Paula Motta Costa anapaulamottacosta@gmail.
Os direitos das crianças e adolescentes no contexto das famílias contemporâneas Ana Paula Motta Costa anapaulamottacosta@gmail.com Pressuposto: Direito à Convivência Familiar, um direito fundamental de
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisCenso Demográfico 2010 FAMÍLIA E DOMICÍLIO
Censo Demográfico 2010 FAMÍLIA E DOMICÍLIO Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2012 FAMÍLIA A importância de se estudar FAMÍLIA Desempenha papel central na economia do país, como fonte de produção doméstica,
Leia maisUMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ
UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisComentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social
Módulo: Cidadania e Profissionalidade Formadora: Vitória Rita Comentário ao Documentário Portugal Um Retrato Social IMSI 16 Introdução Antes de dar início a minha reflexão, ou seja dar a minha opinião
Leia mais2 Trabalho e sociedade
Unidade 2 Trabalho e sociedade Os seres humanos trabalham para satisfazer suas necessidades, desde as mais simples, como as de alimento, vestimenta e abrigo, até as mais complexas, como as de lazer, crença
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisVII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas.
VII Congresso Latino-Americano de Estudos do Trabalho. O Trabalho no Século XXI. Mudanças, Impactos e Perspectivas. GT 18 - Psicología Social Del Trabajo en América Latina: Identidades y procesos de subjetivación,
Leia mais