O Labirinto do Fauno sob a óptica de Vigotski. Clovis Reis
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- Madalena Diegues Salazar
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1 O Labirinto do Fauno sob a óptica de Vigotski Clovis Reis 2 de abril de 2013
2 Resumo O presente trabalho tem como finalidade realizar a análise e correlação do filme O Labirinto do Fauno, de Guillermo del Toro, com a teoria sócio-histórica de Vigotski, particularmente no que se refere aos elementos da imaginação e como se dá o processo de socialização e adequação da subjetividade a um momento histórico e cultural adverso. São destacados os aspectos necessários à capacidade de fantasiar, tais como o acesso a conteúdos mnemônicos, capacidade de pensamento abstrato, domínio sobre a linguagem falada e escrita e a capacidade de acessar e expressar os seus conteúdos afetivos. O filme em questão possui elementos que ilustram a teoria sócio-histórica e sua influência no desenvolvimento humano, demonstrando as artimanhas que nossa psiquê é capaz de realizar a fim de suportar as mais inóspitas condições de vida. As situações exibidas, que, a princípio, parecem surreais e bem imaginativas quando vista sob uma ótica menos acurada, ao serem observadas pelas lentes do paradigma sócio-histórico revela elementos psicológicos fundamentais ao entendimento da construção da subjetividade e do seu relacionamento com a realidade dura e cruel.
3 O Labirinto do Fauno Contam que há muito, muito tempo atrás, no Reino Subterrâneo, onde não existe a mentira nem a dor, vivia uma princesa que sonhava com o mundo dos humanos. Sonhava com o céu azul, com a brisa suave e o sol brilhante. Um dia, burlando toda a vigilância, a princesa escapou. Uma vez no mundo exterior, a luz do sol a cegou e apagou da sua memória qualquer indicio do passado. A princesa esqueceu quem era e de onde veio. Seu corpo sofria com o frio, as doenças e com a dor. E com o passar dos anos, morreu. Contudo, sue pai, o rei, sabia que a alma da princesa retornaria, talvez em outro corpo e em outro lugar. E ele a esperaria até o seu último suspiro, até que o mundo parasse de girar. O filme passa-se na Espanha, ano de 1944, no pós-guerra civil espanhola, onde as forças nacionalistas de Franco ainda combatiam os remanescentes das Brigadas Internacionais, de forte influência comunista, em uma guerra de guerrilha. É neste contexto que está inserida a protagonista Ofélia, menina de cerca de 12 anos, filha da costureira Carmem. Ambas estão de mudança para um velho moinho localizado na zona rural para juntarem-se ao capitão Garcês, comandante frio e violento da tropa fascista, atual marido de Carmem, padrasto de Ofélia e pai da criança que Carmem traz no ventre. Carmem deseja que Ofélia trate o capitão como seu próprio pai, recomendando à menina inúmeras vezes tal procedimento. Porém Ofélia mostra-se reticente à s solicitações da mãe. Já no moinho, Ofélia conhece Mercedes, encarregada civil da administração da base militar e, ao mesmo tempo infiltrada rebelde. Ofélia é apaixonada pela leitura de livros de contos de fadas e possuidora de uma imaginação extremamente fértil, ferramenta da qual irá lançar mão durante todo o filme. O Labirinto de Vigotski Segundo a teoria Sócio-histórica, o ponto de partida de todo o processo criativo e imaginativo do indivíduo encontra-se na memória. Segundo Vigotski a memória é uma função psicológica superior servindo de base para a estruturação da linguagem, pensamento, imaginação e processos criativos. Ela é construída durante o processo de interação social do indivíduo, desenvolvendo-se a partir das vivências da criança e baseada no seu processo de socialização. A criança pequena não possui formas de pensamento abstrato e encontra-se limitada à s expressões concretas da realidade, armazenadas em sua memória sob a forma de Imagens Eidéticas, representações mentais das coisas em si, que possuem significado vinculado essência das coisas e a forma como elas são percebidas, não estando mais vinculadas apenas à sua existência. Conforme ocorre o desenvolvimento da
4 criança, as imagens existentes na memória infantil passam por um processo de transformação e resignificação assumindo cada vez mais um caráter abstrato. Os significados das coisas, antes intimamente vinculados à coisa concreta em si, começa a sofrer um processo de reelaboração, agregando cada vez mais elementos relacionados tanto à significação concreta da coisa propriamente dita, quanto à história pregressa e contínua do sujeito, permitindo, desta forma, a criação novos signos cada vez mais abstratos e complexos, bem como, a modificação de signos pré-existentes. Como consequência, se por um lado o processo de pensamento da criança pequena envolve a simples recuperação destas imagens eidéticas e mnemônicas, o processo de pensamento de crianças maiores e adolescentes dá-se de forma cada vez mais abstrata, sendo que a memória, a partir desse estágio de desenvolvimento assume o papel de coadjuvante: se antes ela desempenhava papel fundamental ao processo de pensamento, agora desempenha o papel de subsidiária, provendo ao pensamento as imagens necessárias à sua elaboração. É neste contexto que se enquadra a imaginação criativa. Se para uma criança pequena é impossível desvincular-se dos elementos concretos de seu pensamento e memória, sendo simplesmente uma mera repetidora de suas experiência e atividades concretas, para um adolescente passa a ser possível realizar atividades imaginativas em virtude do processo crescente de abstração pelo qual passa o seu pensamento Aliado ao pensamento abstrato, Vigotski nos traz que o desenvolvimento da capacidade criativa está intimamente ligado e relacionado à assimilação e ao domínio da linguagem por parte da criança. Atrasos no desenvolvimento desta prejudica e restringe de sobremaneira a evolução da imaginação infantil. Com efeito, o autor relata que crianças portadoras de deficiências auditivas capazes de produzir também uma deficiência no desenvolvimento da linguagem, apresentavam como resultado um enorme empobrecimento em suas capacidades imaginativas e fantasiosas. Outro fator importante na capacidade imaginativa está relacionado à capacidade de integrar-se com sua vida afetiva. Uma pessoa que não tenha acesso a sua vida afetiva, quer de forma positiva, quer de forma negativa, não possuirá uma grande capacidade de ser criativa nem imaginativa. A imaginação, como sistema mental superior, está intimamente relacionada à capacidade de deixar fluir a sua vida afetiva a partir de suas imagens simbólicas. Assim o que predomina na capacidade criativa é o acesso ao seus conteúdos afetivos. Loucos e psicóticos conseguem expressar uma criatividade de uma forma mais pungente que as pessoas consideradas normais, já que suas vidas afetivas estão mais acessíveis Por outro lado, pessoas consideradas como muito racionais tendem a ser, também, muito pouco imaginativas e criativas. Em resumo podemos afirmar que, para que uma criança tenha a capacidade de imaginar, criar e fantasiar ela deve ser capaz de realizar as seguintes tarefas: Acessar seus
5 conteúdos mnemônicos a fim de poder resgatar o significado de sua experiência pregressa; Ter desenvolvida a capacidade de pensamento abstrato, para a partir dela, construir novos significados para os conteúdos de memória previamente acessados, podendo desvincular-se de seus significados concretos; Ter algum domínio sobre a linguagem falada e escrita; Ter a capacidade de acessar e expressar os seus conteúdos afetivos. O Labirinto e Vigotski Ofélia demonstra reunir todos os elementos necessários para a realização de atividades relacionadas à imaginação, que podemos observar durante o filme. Conforme já vimos, Ofélia é uma adolescente de cerca de 12 anos, que está ingressando na puberdade. Ela é fascinada por livros de contos de fadas, os quais lê com tamanha avidez que desperta críticas de sua mãe. Durante o filme, em várias ocasiões ela narra histórias fantásticas ao seu irmão ainda no ventre de sua mãe. Constatamos, com isso, que Ofélia demonstra um domínio da linguagem tanto falada quanto escrita. Suas leituras aliadas à sua vivência fazem com que ela reelabore os elementos do mundo real, dando-lhes sentidos fantasiosos. Como exemplo podemos observar uma cena na qual a garota, ao completar a cabeça de uma estátua de um fauno com uma pedra, vê sair da boca da estátua um grande inseto, o qual a menina identifica como sendo uma fada. Ofélia encontra-se em meio a diversas situações que lhe despertam uma carga afetiva bastante intensa, fato este que observado em diversas situações no filme: Sua mãe está severamente doente, fruto de complicações da gravidez. Ofélia está prestes a ter um irmão. Este irmão é, ao mesmo tempo, objeto do seu carinho, mas também uma figura que, inadvertidamente, pode privá-la do convívio com a mãe, seja pelo fato de sua mãe necessitar de repouso absoluto, seja pela possibilidade do próprio falecimento da mãe. Este irmão também é a causa da própria mudança de residência que ambas, já que mãe e filha, veem-se obrigadas a submeterem-se ao desejo do capitão de ver o filho nascer. Ofélia encontra-se em uma situação onde deixou sua residência para ir morar junto a seu padrasto, uma pessoa que mal conhece, que se mostra insensível, rude e violento, tanto para com ela e quanto para com sua mãe, a quem esta última insiste que seja a ele dispensado o tratamento de pai. Ofélia, porém, reage de forma saudável aos conteúdos emocionais despertados por tais estímulos Face à doença da mãe Ofélia utiliza-se de uma fórmula mágica para promover a sua cura, colocando sob a cama da mãe uma raiz de mandrágora. Face à chegada do irmão e a possível morte da mãe, Ofélia estabelece diversos diálogos com este, ainda no ventre de sua mãe, quer solicitando a ele que não machuque Carmem durante o processo de
6 parto, quer contando-lhe histórias para acalmá-lo. Porém é na forma com que manipula a situação de ser apresentada ao seu novo pai adotivo que a menina passa a criar fantásticas ilusões. Quando exposta aos pedidos da mãe para aceitar o Capitão como pai verdadeiro, demonstra o que sente retrucando que não poderá fazê-lo uma vez que seu verdadeiro pai fora um alfaiate e encontra-se morto. Vendo a situação como inevitável, cria um mundo imaginário onde terá um novo pai adotivo, este sim bom e interessado no seu bem estar, representado pelo Rei do reino fantástico que cria. A partir deste momento, sua criatividade e imaginação passam a comandar grande parte de suas ações. Tal fato encontra amparo em Vigotski, quando este nos diz que a imaginação é determinada pelo que denominou de lei da sensação real : a realidade está delimitada pelos sentimentos, e se sobrepõe à racionalidade na atividade imaginativa, que basicamente se constitui através do movimento de nossos sentimentos (VIGOTSKI, 1999, pg. 124). Graças ao prazer imediato causado pela imaginação e a satisfação fictícia e ilusória que ela produz, de certa forma acaba por mascarar ou substituir o contexto real no qual se está inserido, evitando assim o contato com uma realidade indesejável ou de difícil compreensão, onde os pensamentos neste sistema psíquico transforma-se numa espécie de servo das paixões (VIGOTSKI, 1999, pg. 125), que junto com as emoções formam a imaginação visionária. A interação entre as emoções, os elementos adquiridos e vivenciados na vida real e as demais funções psíquicas superiores irão servir como a base constituinte da imaginação, fundindo-se e tornando-se inseparáveis para atuarem juntos de forma a prover o psiquismo de respostas adequadas ao contexto vivido. Observa-se, assim, que, embora incríveis, as histórias criadas por Ofélia possuem muitos elementos que podem ser vinculados a fatos concretos da vivência recente da menina. Ela está justamente observando gravuras de fadas quando encontra um inseto que a faz imaginar ser uma fada saindo da boca de um fauno de pedra. Figura 1: Fada / Inseto
7 Tal situação se repete em seu quarto quando ela vê a figura de uma fada em um livro e um inseto ali presente transforma-se em fada diante dos seus olhos. Figura 2: Inseto vira fada O aparecimento do fauno somente se dá após o contato da menina com diversas estátuas de pedra de faunos e após a descoberta do labirinto. Desta forma a história fantástica criada pela menina não se dá de forma espontânea e aleatória, mas sim vinculada a elementos bastante palpáveis com os quais Ofélia passa a ter contato a partir da sua chegada ao moinho. Até mesmo em cenas que aparentemente não possuem nenhum vínculo com o seu mundo real, quando analisados mais detidamente, revelam conexões com a realidade. O sapo gigante que deve ser morto é o ser que promove a miséria e a desarmonia no mundo dos homens. Figura 3: Sapo Alegoricamente este sapo representa o seu padrasto, ser vil e mau, responsável pela dor e sofrimento que atualmente invade a vida da menina e, de certa forma, até mesmo a vida de sua mãe, já que grávida Carmem passa a estar doente. O ato fantasioso de matar
8 o grande sapo representa a vontade que Ofélia tem de livrar o seu mundo, composto por ela e sua mãe, da desarmonia trazida pelo padrasto. Após matar o grande sapo, Ofélia, toda suja, vê-se impedida de participar do banquete promovido pelo Capitão para as autoridades locais. Logo não é coincidência que a sua aventura fantástica seguinte envolva uma criatura apavorante, devoradora de crianças, e um banquete, no qual sua principal tarefa é resistir à s tentações das iguarias oferecidas à mesa. Figura 4: Mostro do banquete Nem tampouco é ao acaso o fato do fauno solicitar o sacrifício de seu pequeno irmão para que Ofélia tenha acesso ao seu reino. Tal fantasia é motivada pela estátua encontrada por Ofélia, onde se vê a figura do fauno e uma menina que carrega no colo um bebê. Figura 5: Estátua Em seu mundo visionário, apesar de representar o papel de princesa, Ofélia é a todo momento posta a prova, cobrada e repreendida por cumprir suas tarefas de forma inadequada ou por transgredir as regras que lhe foram impostas. Tais fatos são nada mais são que um reflexo de sua própria realidade, na qual a menina é constantemente repreendida
9 pela sua mãe e pelo padrasto, por viver no seu mundo de conto de fadas, por mau comportamento ou ainda por não ter mais idade para nessas coisas de magia, fadas e faunos. O sangue e a cor vermelha são outros elementos presentes e representativos no filme dado o contexto de guerra e violência na Espanha e no mundo. O vermelho aparece no futuro revelado pelo livro dado pelo fauno em que vê sangue e sua mãe em seguida tem uma hemorragia; na dieta da mandrágora que precisa ser alimentada por duas gotas de sangue todos os dias; no monstro do banquete que possui as pontas dos dedos vermelhas; nas uvas proibidas que ela come; e no sangue do seu irmão, necessário a abertura do portal para o seu no seu reino. Também é interessante notar a ambiguidade da cor vermelha: em seu delírio de morte Ofélia aparece vestida de princesa com capa e sapatos vermelhos e seus pais, sentados num trono muito alto, também usam vestes vermelhas e compridas. Neste caso, nos é possível inferir que a cor represente o sangue derramado durante a guerra de forma vil e macabra e ao mesmo tempo represente a realeza, a honra e a integridade de Ofélia. Figura 6: Cena final Em sua derradeira ilusão, Ofélia reúne todos os elementos anteriormente vistos, sejam reais, como a figura de sua mãe como rainha, sejam elementos pertencentes ao fantástico, como o fauno e as fadas, a fim de criar um quadro no qual ela poderá viver feliz para sempre. Conclusão A imaginação de Ofélia é o meio adaptativo com o qual sua subjetividade tenta compreender e integrar-se ao mundo e situações que ela vive. É através dela que Ofélia busca explicações aos seus sentimentos, agregando a eles a racionalidade e a realidade que
10 a cerca, fazendo com que as adversidades da guerra e a morte dos pais dialoguem com os contos de fadas que leu. Suas histórias são movidas pelos sentimentos e direcionadas por certa racionalidade, pois observamos que as tarefas realizadas em seus devaneios tem um encadeamento lógico e evolutivo que coincide temporalmente com suas vivências. Ofélia utiliza-se de sua imaginação para poder suportar as agruras que a vida lhe impõe, transmutando o mundo que a cerca em um reino fantástico a fim de que possa, em última instância, manter sua integridade psíquica Para ela já não mais importa viver ou morrer, basta apenas saber ver o invisível. E dizem que a princesa retornou ao reino de seu pai e lá reinou com justiça e bondade por muitos séculos e que foi amada por seus súditos e que deixou para trás pequenas marcas de sua passagem pelo mundo, visíveis só para aqueles que sabem onde olhar
11 Referências FILME. O Labirinto do Fauno (El Labirinto del Fauno), Direção e roteiro Guillermo del Toro, Suspense, 2006, 112 minutos. LONGO, C. Imaginação e atividade criadora na psicologia vygotskyana. In Temas sobre desenvolvimento. [S.l.: s.n.], VIGOTSKI, L. A imaginação e seu desenvolvimento na infância. [S.l.]: ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
O Labirinto do Fauno
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