11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

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1 INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA JUNTO A UM PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE: O PAPEL DOS PROFESSORES E DA FAMÍLIA Ana Paula Marques Leal Barbosa 1 Adriana Garcia Gonçalves 2 1 Aluno do Curso de Pedagogia; Campus de Miracema; paula.jai@hotmail.com PIBIC/CNPq 2 Orientador(a) do Curso de Pedagogia.; Campus de Miracema.; adrigarcia@uft.edu.br RESUMO A presente pesquisa teve como objetivos caracterizar o papel do pedagogo e a participação da família junto a um programa de estimulação precoce de uma cidade do interior do Tocantins e propor procedimento de intervenção junto aos profissionais responsáveis e à família, visando um trabalho sob o Modelo Integral de estimulação precoce O Modelo Integral para os programas de estimulação precoce propõe a interação sócio educativa da criança e preconiza a integração nos diferentes contextos que ela está inserida, por exemplo, com a família, escola, igreja e todos os outros meios sociais almejados e vividos pela família e criança. Os procedimentos metodológicos adotados foram: a entrevista semi-estruturada com roteiro aplicado aos familiares das crianças atendidas no programa de estimulação precoce e a intervenção pedagógica com a participação ativa das professoras e dos familiares. Os resultados obtidos por meio dos relatos de fala das mães evidenciaram uma carência das mesmas acerca do entendimento e participação como membros efetivos que, deveriam fazer parte integrante da equipe da estimulação precoce. Na análise das ações interventivas foi possível constatar que a cada intervenção realizada, ampliava-se o grau de envolvimento e de participação, tanto das professoras, como das mães. Desta forma, a construção do conhecimento acontece mediante desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor das crianças com deficiência, cuja participação da família é de extrema importância para o sucesso da aprendizagem e troca de experiências entre as crianças, profissionais e familiares. Palavras-chave: Crianças com necessidades especiais; Estimulação precoce; Família; Modelo bioecológico. INTRODUÇÃO As Diretrizes educacionais acerca da estimulação precoce define esta como sendo:

2 Um conjunto dinâmico de atividades e de recursos humanos e ambientais incentivadores que são destinados a proporcionar à criança, nos seus primeiros anos de vida, experiências significativas para alcançar pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo (BRASIL, 1995, p.11). A estimulação precoce tem como objetivo dar à criança experiências sensório-motoras de modelos posturais e motores normais, antes que os modelos anormais tenham se fixado, desenvolvimento normal e corrigir o anormal das faculdades de sistema nervoso ou órgãos sensoriais receptores e ainda reforçar auto-imagem positiva desde o inicio de sua vida extra-uterina (BRASIL, 1995). No Brasil, não há um modelo de atenção consistente em estimulação precoce e que embase o trabalho dos profissionais e, principalmente dentro de um modelo de equipe interdisciplinar. Quando se trata de equipe interdisciplinar esta é a mais adequada para a atuação em estimulação precoce, pois há o envolvimento da família de forma efetiva, sendo o grande desafio na atualidade com o trabalho em estimulação precoce (BOLSANELLO, 1998). O modelo bioecológico de Bronfenbrenner propõe o estudo científico do progresso, da acomodação mútua, ao longo do curso da vida, entre um ser humano ativo em desenvolvimento, e mudanças dos atributos do ambiente no qual a pessoa em desenvolvimento vive, enquanto este processo é afetado pelas relações entre esses ambientes, e por contexto como mais amplos nos quais os ambientes estão inseridos (BRONFENBRENNER, 1989). Desta forma, o modelo bioecológico serve de base teórica para sustentar o Modelo Integral dos programas de estimulação precoce (GARCIA SANCHEZ, 2001 apud AMBROZIO, 2009) em que o foco da proposta está na articulação entre a intervenção dos profissionais que atuam na estimulação precoce, os suportes de apoio familiar, a própria família com a criança e a intersecção entre os serviços de saúde e educação. MATERIAL E MÉTODOS A presente pesquisa apresenta abordagem qualitativa e os procedimentos metodológicos adotados foram a entrevista semi-estruturada com roteiro aplicado aos familiares das crianças atendidas no programa de estimulação precoce - EP e a intervenção pedagógica com a participação ativa das professoras e dos familiares. O primeiro procedimento referiu-se a entrevista que compõe instrumento básico para a coleta de dados. Os participantes da pesquisa foram os familiares responsáveis pela criança matriculada na sala de EP em que foi realizada a coleta de dados. O instrumento utilizado foi um roteiro de entrevista

3 semi-estruturada. Após a aplicação da entrevista, cujos relatos de fala foram gravados e transcritos, realizou-se a análise dos dados coletados, categorizada em três categorias segundo análise de conteúdo. O segundo procedimento adotado nesta pesquisa compreendeu a intervenção que teve como fundamento metodológico a pesquisa-ação. As ações interventivas deram-se a partir do mês de abril de 2012 com finalização em junho de Após o planejamento compartilhado com as professoras da sala de EP, duas vezes por semana o pesquisador comparecia na instituição, para que, em parceria com as professoras e familiares, fosse colocado em prática o trabalho interventivo. Toda intervenção teve como proposta relevante promover a interação do grupo na tentativa de descaracterizar a prática fragmentada tão presente no cotidiano da instituição e propiciar possibilidades de atuação vislumbrando o desenvolvimento integral da criança com necessidades especiais. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise das entrevistas Por meio da análise das entrevistas foi possível classificar o relato de fala dos familiares em três categorias, sendo: participação na equipe, evolução da criança e necessidades para o atendimento. A primeira categoria expressou a participação da família junto a equipe de profissionais. Nesta pesquisa foi possível evidenciar que a participação da família se resume no cuidado básico das crianças mais dependentes. De acordo com as diretrizes educacionais sobre estimulação precoce (BRASIL, 1995) o papel da equipe com a família é a de torná-la conhecedora e capacitada para prosseguir no lar com o trabalho iniciado na instituição. No relato de fala das mães entrevistadas ficou nítido uma dificuldade de expressar com mais detalhes e clareza a situação vivida, a sua realidade e o desenvolvimento de seu filho. Todas apresentaram respostas curtas e um vocabulário limitado ou repetitivo, porém é fundamental o envolvimento da família para com o entendimento e acompanhamento ativo do desenvolvimento de seus filhos. A segunda categoria referiu-se ao trabalho desenvolvido com a criança e sua evolução. Vale ressaltar que este atendimento é a única experiência que as crianças, bem como as mães possuem. Nas respostas as mães transmitiram pouco envolvimento com o trabalho pedagógico, no que diz respeito ao progresso das crianças, e todas as participantes revelaram pouca compreensão no que diz respeito ao trabalho desenvolvido na sala de EP. A última categoria analisada referiu-se às necessidades para o atendimento. Diante das respostas dessas mães ficou evidente um conhecimento limitado quanto a amplitude do trabalho da EP e suas reais possibilidades, A única questão unânime entre elas é a percepção da necessidade do trabalho

4 numa piscina, porém a justificativa é apenas porque as crianças gostam. Assim, há uma valorização dos profissionais da equipe de saúde, de que estes estão mais aptos a realizar o trabalho com seu filho e orientar a família. Mas, as Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce (1995) indicam que é dever da família participar do programa de estimulação de seu filho e assumir papel ativo frente ao processo. Análise da ação interventiva O campo de pesquisa para a atuação das intervenções foi a sala de estimulação precoce. Nesta ação interventiva realizava-se a acolhida, saudação com música, rotina com crachás, a atividade principal e as complementares e finalização com músicas. Com isso, a participação e envolvimento foram ficando cada vez intensificado e tão logo a interação entre o grupo ocorreu, as crianças deram os primeiros sinais de correspondência aos estímulos recebidos. A tabela a seguir, ilustra a quantidade de intervenções e o número de participantes. Mês Nº de Professores Crianças Mães intervenções Abril Maio Junho Tabela 1 Quantidade de intervenções mensais e número de participantes Durante todo o processo de intervenção foi possível constatar o envolvimento, especificamente de uma mãe que interagia com seu filho durante a atividade pedagógica. De acordo com Dessen e Polonia (2005) a família é o primeiro mediador entre a criança e sua cultura, representando uma unidade ativa das relações de caráter cognitivo, afetivo e social proporcionando a interação num determinado grupo social. A intenção das ações interventivas na sala de estimulação precoce foi a de participação do grupo na construção coletiva de atividades que propiciassem a interação entre as crianças, professoras e mães. O conhecimento é estabelecido diante das relações humanas, uma vez que sua construção é feita socialmente (VYGOTSKY, 1989). Por meio das relações estabelecidas é que a construção do conhecimento acontece mediante desenvolvimento cognitivo, afetivo de motor das crianças com deficiência, cuja participação da família é de extrema importância para o sucesso da aprendizagem e troca de experiências entre as crianças, profissionais e familiares.

5 LITERATURA CITADA AMBROZIO, C. R. Participação de mães na avaliação do desempenho do bebê com Síndrome de Down, realizada pelo psicólogo, na estimulação precoce. 154 f. Dissertação (Mestrado em Educação) Setor de Educação da Universidade federal do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, BOLSANELLO, M. A. Interação mãe-filho portador de deficiência: concepções e modo de atuação dos profissionais em estimulação precoce. 156 f. Tese (Doutorado em Psicologia) Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, BRASIL. Diretrizes educacionais sobre estimulação precoce. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC, SEESP, BRONFENBRENNER, U. Ecological systems theory. In: VASTA, R. Six theories of child development: revised formulations and current issues. London: Jessica Kingley, p DESSEN, M.A.; POLONIA, A.C. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia, v. 17, n. 36, p VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil. Agradecemos a equipe da APAE da cidade de Miracema do Tocantins por permitirem e participarem da realização do estudo.

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